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1.
J Am Heart Assoc ; 11(11): e024815, 2022 06 07.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35656976

RESUMO

Background Coronary perforation is a life-threatening complication of acute percutaneous coronary intervention (PCI) for chronic total occlusions (CTO), but data on midterm outcomes are limited. Methods and Results Data from LATAM (Latin American)-CTO Registry (57 centers; 9 countries) were analyzed. We assessed the risk of 30-day, 1-year major adverse cardiac events of coronary perforation using time-to-event and weighted composite end point analysis having CTO PCI without perforation as comparators. Additionally, we studied the independent predictors of perforation in these patients. Of 2054 patients who underwent CTO PCI between 2015 and 2018, the median Multicenter CTO Registry in Japan and Prospective Global Registry for the Study of Chronic Total Occlusion Intervention-Chronic total occlusions scores were 2.0 (1.0-3.0) and 1.0 (0.0-2.0), respectively. The perforation rate was 3.7%, of which 55% were Ellis class 1. After 1-year coronary perforation had higher major adverse cardiac events rates (24.9% versus 13.3%; P<0.01). Using weighted composite end point, perforation was associated with increased bleeding and ischemic events at 6 months (P=0.04) and 1 year (P<0.01). We found as independent predictors associated with coronary perforation during CTO PCI: maximum activated clotting time (P<0.01), Multicenter CTO Registry in Japan score ≥2 (P=0.05), antegrade knuckle wire (P=0.04), and right coronary artery CTO PCI (P=0.05). Conclusions Coronary perforation was infrequent and associated with anatomical and procedural complexity, resulting in higher risk of hemorrhagic and ischemic events. Landmark and weighted analysis showed a sustained burden of major events between 6 months and 1 year follow-up.


Assuntos
Traumatismos Cardíacos , Intervenção Coronária Percutânea , Doença Crônica , Angiografia Coronária/efeitos adversos , Traumatismos Cardíacos/epidemiologia , Traumatismos Cardíacos/etiologia , Humanos , América Latina/epidemiologia , Intervenção Coronária Percutânea/efeitos adversos , Intervenção Coronária Percutânea/métodos , Estudos Prospectivos , Sistema de Registros , Fatores de Risco , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
3.
Arq. bras. cardiol ; 83(n.spe): 59-63, dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-390724

RESUMO

OBJETIVO: A reestenose intra-stent é a maior limitação das intervenções coronárias percutâneas. O carbeto de silício amorfo (SiC-a), substância antitrombótica e antiinflamatória capaz de reduzir a deposição de fibrina, plaquetas e leucócitos sobre o stent, apresenta potencial de prevenir a hiperplasia neo-intimal e a reestenose. MÉTODOS: Estudo prospectivo, randomizado e tipo rótulo aberto comparando pacientes com doença coronariana tratados com e sem stents revestidos com o SiC-a, utilizando a angiografia quantitativa e o ultra-som intracoronário. Foram incluídos 100 pacientes (50 em cada grupo) a fim de mensurar o volume de hiperplasia neo-intimal intra-stent/extremidades. Como os stents comparados apresentavam extensões diferentes, o volume de hiperplasia foi analisado em valores absolutos (por paciente) e relativos (por milímetro de extensão do stent). Avaliaram-se ainda os eventos cardíacos maiores e os resultados da angiografia quantitativa. RESULTADOS: Os grupos apresentaram características de base semelhantes. Todos os pacientes foram tratados com sucesso. No 6° mês de evolução foram reestudados 94 por cento dos casos dos dois grupos, obtendo-se ultra-som em 92 por cento. O volume de hiperplasia neo-intimal absoluto foi significativamente maior nos tratados com os stents revestidos (51.2 DP 18.8 mm³ vs 41.9 DP 16.4 mm³; p=0.014), porém o relativo foi semelhante (2.9 DP 1.0 mm³/mm stent vs 2.5 DP 0.9 mm³/mm stent; p=0.108). A obstrução volumétrica da luz também foi similar (36.4 DP 11.1 por cento vs 37.9 DP 10.9 por cento; p=0.505). O diâmetro mínimo da luz (1.9 DP 0.7 mm vs 1.8 DO 0.6 mm; p=0.552), a reestenose (19.1 por cento vs 17 por cento; p>0.999) e a revascularização do vaso-alvo (16 por cento vs 14 por cento; p>0.999) não diferiram. CONCLUSÃO: Os stents revestidos apresentaram resultados clínicos, angiográficos e ultra-sonográficos similares aos controles.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Materiais Biocompatíveis/uso terapêutico , Compostos Inorgânicos de Carbono/uso terapêutico , Doença das Coronárias/cirurgia , Reestenose Coronária/prevenção & controle , Compostos de Silício/uso terapêutico , Stents , Angiografia Coronária , Doença das Coronárias , Hiperplasia/prevenção & controle , Estudos Prospectivos , Resultado do Tratamento , Túnica Íntima/patologia , Túnica Íntima
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