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2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 27(9): 3389-3398, set. 2022.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1394247

RESUMO

Resumo Este artigo contribui para conhecermos melhor as condições a que africanos estavam submetidos no imediato desembarque, estendendo o estudo para além do navio. Destaca a importância dos africanos orientais no Sudeste brasileiro no início do século XIX, o que deve ser considerado para o aprofundamento da análise sobre reinvenções identitárias, doenças e práticas de cura. As dores dessas pessoas tiveram como pano de fundo os debates e as negociações políticas em torno da proibição do tráfico atlântico e da independência do Brasil.


Abstract This article contributes to a better understanding of the conditions which Africans endured immediately after landing in Brazil, taking the study beyond what happened in the slave ships. It highlights the importance of Eastern Africans in the southeast of Brazil, in the beginning of the nineteenth century, something that must be considered in order to do a deeper analysis of identity reinventions, diseases, and healing practices. The background of the suffering of those people can be found in the debates and political negotiations surrounding the prohibition of the Atlantic slave trade and the independence of Brazil.

3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 27(9): 3375-3377, set. 2022.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1394252

RESUMO

Resumo Como apresentação do dossiê "Da Independência ao Império: saúde e doença no Brasil no século XIX", o artigo contrasta o "Brasil moderno" imaginado pelas elites médicas e políticas por ocasião do I Centenário da Independência, em 1922, com os inúmeros problemas e desafios no campo da saúde que a República, em sua terceira década, herdou dos períodos colonial e imperial. Além disso, destaca questões da história da saúde no século XIX que permitem aos leitores do dossiê refletir sobre as promessas civilizacionais não cumpridas de 1822-1922, à luz dos imensos desafios do ano de 2022, quando o Brasil completa duzentos anos de soberania política.


Abstract As a presentation of the dossier "From Independence to Empire: health and disease in Brazil in the nineteenth century," the article contrast "modern Brazil" imagined by the medical and political elites on the occasion of the First Centenary of Independence in 1922 with the numerous problems and challenges in the field of health that the republic, in its third decade, had inherited from the colonial and Imperial periods. In addition, it highlights issues in the history of health in the 19th century that allow the readers of the dossier to reflect on the unfulfilled civilizational promises of 1822-1922 in light of the immense challenges of the year 2022 when Brazil completes two hundred years of political sovereignty.

4.
Cien Saude Colet ; 27(9): 3375-3377, 2022 Sep.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36000628

RESUMO

As a presentation of the dossier "From Independence to Empire: health and disease in Brazil in the nineteenth century," the article contrast "modern Brazil" imagined by the medical and political elites on the occasion of the First Centenary of Independence in 1922 with the numerous problems and challenges in the field of health that the republic, in its third decade, had inherited from the colonial and Imperial periods. In addition, it highlights issues in the history of health in the 19th century that allow the readers of the dossier to reflect on the unfulfilled civilizational promises of 1822-1922 in light of the immense challenges of the year 2022 when Brazil completes two hundred years of political sovereignty.


Como apresentação do dossiê "Da Independência ao Império: saúde e doença no Brasil no século XIX", o artigo contrasta o "Brasil moderno" imaginado pelas elites médicas e políticas por ocasião do I Centenário da Independência, em 1922, com os inúmeros problemas e desafios no campo da saúde que a República, em sua terceira década, herdou dos períodos colonial e imperial. Além disso, destaca questões da história da saúde no século XIX que permitem aos leitores do dossiê refletir sobre as promessas civilizacionais não cumpridas de 1822-1922, à luz dos imensos desafios do ano de 2022, quando o Brasil completa duzentos anos de soberania política.


Assuntos
Nível de Saúde , Brasil , História do Século XIX , História do Século XX , Humanos
5.
Cien Saude Colet ; 27(9): 3389-3398, 2022 Sep.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36000630

RESUMO

This article contributes to a better understanding of the conditions which Africans endured immediately after landing in Brazil, taking the study beyond what happened in the slave ships. It highlights the importance of Eastern Africans in the southeast of Brazil, in the beginning of the nineteenth century, something that must be considered in order to do a deeper analysis of identity reinventions, diseases, and healing practices. The background of the suffering of those people can be found in the debates and political negotiations surrounding the prohibition of the Atlantic slave trade and the independence of Brazil.


Este artigo contribui para conhecermos melhor as condições a que africanos estavam submetidos no imediato desembarque, estendendo o estudo para além do navio. Destaca a importância dos africanos orientais no Sudeste brasileiro no início do século XIX, o que deve ser considerado para o aprofundamento da análise sobre reinvenções identitárias, doenças e práticas de cura. As dores dessas pessoas tiveram como pano de fundo os debates e as negociações políticas em torno da proibição do tráfico atlântico e da independência do Brasil.


Assuntos
Pessoas Escravizadas , População Negra , Brasil , Demografia , Pessoas Escravizadas/história , Humanos
8.
São Paulo; Hucitec; 2018. 485 p. ilus.(Saúde em Debate, 269).
Monografia em Português | LILACS | ID: biblio-971472

RESUMO

Oferece visão de conjunto do complexo desenvolvimento da história da saúde no Brasil, desde o período colonial até o movimento das reformas sanitárias do século XX. Contextualiza os principais acontecimentos ocorridos em períodos-chave, prestando atenção às interações transnacionais entre o Brasil e outros países. Apresenta o estado da arte sobre suas interpretações, assim como uma perspicaz reflexão sobre as fontes arquivísticas e as principais referências bibliográficas que existem para conhecê-las. Apresenta perspectivas panorâmicas acessíveis, profundas e concatenadas, além de atualizadas com os marcos teóricos e as temáticas da historiografia internacional.


Assuntos
Humanos , Saúde , Doença , Política , Educação Médica
9.
In. Teixeira, Luiz Antonio; Pimenta, Tânia Salgado; Hochman, Gilberto. História da saúde no Brasil. São Paulo, Hucitec, 2018. p.9-26. (Saúde em Debate, 269).
Monografia em Português | LILACS | ID: biblio-971473

RESUMO

Resume os períodos históricos marcantes na evolução dos estudos sobre saúde.


Assuntos
História da Medicina , Saúde , Brasil
10.
São Paulo; Hucitec; 2018. 485 p. ilus.(Saúde em Debate, 269).
Monografia em Português | HISA - História da Saúde | ID: his-40746

RESUMO

Oferece visão de conjunto do complexo desenvolvimento da história da saúde no Brasil, desde o período colonial até o movimento das reformas sanitárias do século XX. Contextualiza os principais acontecimentos ocorridos em períodos-chave, prestando atenção às interações transnacionais entre o Brasil e outros países. Apresenta o estado da arte sobre suas interpretações, assim como uma perspicaz reflexão sobre as fontes arquivísticas e as principais referências bibliográficas que existem para conhecê-las. Apresenta perspectivas panorâmicas acessíveis, profundas e concatenadas, além de atualizadas com os marcos teóricos e as temáticas da historiografia internacional.(AU)


Assuntos
Saúde , Doença , Política , Educação Médica
11.
In. Teixeira, Luiz Antonio; Pimenta, Tânia Salgado; Hochman, Gilberto. História da saúde no Brasil. São Paulo, Hucitec, 2018. p.9-26. (Saúde em Debate, 269).
Monografia em Português | HISA - História da Saúde | ID: his-40747

RESUMO

Resume os períodos históricos marcantes na evolução dos estudos sobre saúde.


Assuntos
História da Medicina , Saúde , Brasil
12.
In. Teixeira, Luiz Antonio; Pimenta, Tânia Salgado; Hochman, Gilberto. História da saúde no Brasil. São Paulo, Hucitec, 2018. p.67-100. (Saúde em Debate, 269).
Monografia em Português | HISA - História da Saúde | ID: his-40749

RESUMO

Considerando as mudanças na historiografia a escravidão brasileira, apresenta um panorama das principais temáticas desenvolvidas pelas pesquisas sobre escravidão e saúde no Brasil, destacando o pensamento médico, as doenças propriamente ditas com suas classificações/nomenclaturas e as artes de curar. Estes temas se entrecruzam, mas aparecem aqui de forma separada apenas para facilitar a apresentação. Aborda o pensamento médico e agenciamentos entre as artes de curar.


Assuntos
Doença , Cura Homeopática
13.
Rio de Janeiro; Outras Letras; c2016. 308 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: biblio-971458

RESUMO

Trata-se, pois, de uma perspectiva original, que ambiciosa romper a barreira do silêncio para dar espaço aos corpos de pessoas que, mesmo sendo escravizadas, ativamente apropriaram-se daquilo que ninguém jamais será capaz de possuir completamente. Se, juridicamente falando, o corpo do escravo era tido como propriedade alheia, desprovido de vontade própria ou autonomia, na prática sabemos que corpos são também fronteiras para expressão da cultura, carregam linguagens próprias, confirmam hábitos, crenças e afetos. Isso sem esquecer do seu papel como território de resistência. A historiografia internacional sobre escravidão nas Américas tem ressaltado a importância do estudo das experiências do corpo escravo, enfocando,substancialmente, as experiências femininas de escravidão, influenciadas pela vivência da maternidade. Esses estudos críticos têm imposto uma reflexão a respeito das complexas questões relacionadas à instituição da escravidão; sistema baseado na apropriação legal do corpo e da força de trabalho e perpassado, igualmente, pela condição de gênero. A mulher escravizada e seu corpo foram duplamente apropriados: como ferramenta de trabalho geradora de riquezas e como espaço de reprodução da escravidão. Recuperar uma história dos corpos envolvidos em tão duras condições de subalternidade e, ao mesmo tempo, rever as narrativas propostas por uma história da medicina monopolizada pelo saber médico masculino, eurocentrado e aparentemente vitorioso, é um limite que começamos a alcançar por meio de novos estudos e abordagens, presentes neste livro. Os textos também nos ajudam a entender práticas dos próprios escravizados que cuidavam de seu corpo a parti de ensinamentos trazidos de seu continente e experiências pregressas. Voltamos, portanto, nossos olhos, mais uma vez, para corpos escravizados, mas neles descobrimos horizontes de experiências das durezas da escravidão e das alegrias das vivências sociais, comunitárias, familiares e amorosas.


Assuntos
Humanos , Doença , História da Medicina , Corpo Humano , Trabalho , Medicina Tradicional , Brasil
14.
Rio de Janeiro; Outras Letras; c2016. 308 p.
Monografia em Português | HISA - História da Saúde | ID: his-37012

RESUMO

Trata-se, pois, de uma perspectiva original, que ambiciosa romper a barreira do silêncio para dar espaço aos corpos de pessoas que, mesmo sendo escravizadas, ativamente apropriaram-se daquilo que ninguém jamais será capaz de possuir completamente. Se, juridicamente falando, o corpo do escravo era tido como propriedade alheia, desprovido de vontade própria ou autonomia, na prática sabemos que corpos são também fronteiras para expressão da cultura, carregam linguagens próprias, confirmam hábitos, crenças e afetos. Isso sem esquecer do seu papel como território de resistência. A historiografia internacional sobre escravidão nas Américas tem ressaltado a importância do estudo das experiências do corpo escravo, enfocando,substancialmente, as experiências femininas de escravidão, influenciadas pela vivência da maternidade. Esses estudos críticos têm imposto uma reflexão a respeito das complexas questões relacionadas à instituição da escravidão; sistema baseado na apropriação legal do corpo e da força de trabalho e perpassado, igualmente, pela condição de gênero. A mulher escravizada e seu corpo foram duplamente apropriados: como ferramenta de trabalho geradora de riquezas e como espaço de reprodução da escravidão. Recuperar uma história dos corpos envolvidos em tão duras condições de subalternidade e, ao mesmo tempo, rever as narrativas propostas por uma história da medicina monopolizada pelo saber médico masculino, eurocentrado e aparentemente vitorioso, é um limite que começamos a alcançar por meio de novos estudos e abordagens, presentes neste livro. Os textos também nos ajudam a entender práticas dos próprios escravizados que cuidavam de seu corpo a parti de ensinamentos trazidos de seu continente e experiências pregressas. Voltamos, portanto, nossos olhos, mais uma vez, para corpos escravizados, mas neles descobrimos horizontes de experiências das durezas da escravidão e das alegrias das vivências sociais, comunitárias, familiares e amorosas. (AU)


Assuntos
Humanos , Doença , História da Medicina , Corpo Humano , Trabalho , Medicina Tradicional , Brasil
15.
In. Pimenta, Tânia Salgado; Gomes, Flávio. Escravidão, doenças e práticas de cura no Brasil. Rio de Janeiro, Outras Letras, c2016. p.[229]-247.
Monografia em Português | HISA - História da Saúde | ID: his-37023

RESUMO

Doenças estão sempre presentes em todas as sociedades humanas, embora sua classificação, interpretação e seu significado devam ser contextualizados. Do mesmo modo, a terapêutica, a busca pela manutenção e recuperação da saúde, o que inclui os tipos de terapeutas disponíveis em cada tempo e espaço. No Rio de janeiro da primeira metade do oitocentos, as pessoas que trabalhavam com saúde e doença poderiam ter suas atividades enquadradas como médico, cirurgião, boticário (ou farmacêutico), que são até hoje reconhecidas, embora com as especificidades que foram se construindo ao longo da história. Mas, além desses ofícios, existiam oficialmente reconhecidos os de sangrador, de parteira e de curandeiro. Eram reconhecidos oficialmente, pois havia licença ou carta para que se pudessem exercer tais atividades. Essas cartas eram expedidas pela Fisicatura-mor, um órgão criado no contexto de instalação da Corte, com sede no Rio de Janeiro. O seu funcionamento era dividido entre os assuntos de responsabilidade do físico-mor e os a cargo do cirurgião-mor, remetendo ao entendimento do corpo humano, dividido entre questões relacionadas a doenças internas e tratamentos com medicamentos internos - envolvendo médicos, boticários e curandeiros, licenciados para curar de medicina - e questões relacionadas a doenças externas e tratamentos com medicamentos, remédios externos - envolvendo cirurgiões, sangradores, parteiras. (AU)


Assuntos
Aplicação de Sanguessugas , História do Século XIX , Usos Terapêuticos , Brasil
16.
In. Nascimento, Dilene Raimundo do; Franco, Sebastião Pimentel; Maciel, Ethel Leonor Noia. Uma história brasileira das doenças. Belo Horizonte, Fino traço, 2013. p.129-142, graf. (História).
Monografia em Português | HISA - História da Saúde | ID: his-35292
17.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 19(supl.1): 59-79, dez. 2012. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-662504

RESUMO

Apresenta uma primeira análise do perfil sociodemográfico dos óbitos registrados durante a primeira epidemia de cólera no Rio de Janeiro, a partir de dados coletados nos registros de óbito da Santa Casa de Misericórdia. Desde a manifestação do cólera, em 1855, relatos médicos brasileiros apontam seu viés social, que, no caso do país, implicava a alta mortalidade de escravos e livres pobres. Do ponto de vista histórico, entretanto, a epidemia e sua dinâmica foram pouco estudadas. A recuperação de dados originais sobre o cólera e a análise das taxas de mortalidade associadas à doença auxiliam-nos a melhor compreender aspectos do universo escravo na zona urbana da cidade, no período subsequente ao fim do tráfico negreiro.


The article offers a preliminary analysis of the sociodemographic profile of deaths recorded during the first cholera epidemic in Rio de Janeiro, based on data gathered from death records at Santa Casa de Misericórdia Hospital. After cholera appeared in the country in 1855, Brazilian medical reports indicated a social bias, with slaves and the free poor suffering high mortality. From a historical perspective, however, little research has been done on the epidemic and its dynamics. The recovery of original data on cholera and the analysis of cholera mortality rates help us to better understand aspects of the slave universe in the urban zone of Rio de Janeiro in the period following the end of the slave trade.


Assuntos
Humanos , História do Século XIX , Cólera/história , Surtos de Doenças/história , Mortalidade/história , Pessoas Escravizadas , Brasil , Saúde Pública/história , História do Século XIX
19.
Hist Cienc Saude Manguinhos ; 19 Suppl 1: 7-9, 2012 Dec.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-23370096
20.
Hist Cienc Saude Manguinhos ; 19 Suppl 1: 59-79, 2012 Dec.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-23370100

RESUMO

The article offers a preliminary analysis of the sociodemographic profile of deaths recorded during the first cholera epidemic in Rio de Janeiro, based on data gathered from death records at Santa Casa de Misericórdia Hospital. After cholera appeared in the country in 1855, Brazilian medical reports indicated a social bias, with slaves and the free poor suffering high mortality. From a historical perspective, however, little research has been done on the epidemic and its dynamics. The recovery of original data on cholera and the analysis of cholera mortality rates help us to better understand aspects of the slave universe in the urban zone of Rio de Janeiro in the period following the end of the slave trade.

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