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1.
Physis (Rio J.) ; 31(1): e310121, 2021.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1346713

RESUMO

Resumo Evidências revelam o potencial dos parques públicos para a promoção da atividade física e da saúde. A valorização desses ambientes para a promoção da atividade física das crianças pode ser uma mais-valia nas políticas públicas de promoção da saúde e prevenção do sedentarismo das crianças. O objetivo deste estudo foi a análise das políticas públicas de promoção da atividade física das crianças em parques públicos do Município de Guimarães, Portugal. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas individuais a gestores políticos públicos locais. O tratamento dos dados foi realizado segundo a metodologia qualitativa de análise do conteúdo, donde emergiram os seguintes temas relacionados com a promoção da atividade física das crianças: parceria política (pública e intersetorial), as estratégias e os constrangimentos locais. Os resultados revelaram a necessidade de maiores esforços públicos para a valorização dos parques públicos para a promoção da atividade física das crianças. Promover políticas públicas locais que favoreçam a parceria intersetorial local poderá ser uma estratégia eficaz para a promoção da atividade física das crianças nos parques públicos.


Abstract Evidence reveals the potential of public parks to promote physical activity and health. The valorization of these environments for the promotion of children's physical activity can be an asset in public policies for health promotion and prevention of children's sedentary lifestyle. This study aimed to analyze public policies to promote children's physical activity in public parks in the municipality of Guimarães, Portugal. Individual semi-structured interviews were conducted with local public political managers. Data processing was carried out according to the qualitative methodology of content analysis, from which emerged the following themes related to the promotion of children's physical activity: political partnership (public and intersectoral), strategies and local constraints. The results revealed the need for greater public efforts to enhance public parks to promote children's physical activity. Promoting local public policies that favor local intersectoral partnership may be an effective strategy for promoting physical activity for children in public parks.


Assuntos
Humanos , Criança , Política Pública , Exercício Físico , Saúde da Criança , Parques Recreativos , Promoção da Saúde , Portugal , Comportamento Sedentário
2.
Cad Saude Publica ; 36(5): e00102719, 2020.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-32490916

RESUMO

The study aimed to analyze the interaction of sociodemographic factors in the association between psychosocial factors and active commuting to school. This was a cross-sectional study in 2018 with a sample of 1,984 students. The target sociodemographic factors were sex, age, parents' schooling, and socioeconomic status. Social support and self-efficacy were measured with questionnaires. Active commuting to school was defined as walking, bicycling, or skateboarding to and from school. Binary logistic regression was used to verify the association between psychosocial factors and active commuting to school. Then, interaction terms with the sociodemographic variables (age, father's schooling, mother's schooling, socioeconomic status) were included in the relationship between psychosocial factors and active commuting to school. The sample consisted of 1,984 adolescents (55.9% females). Of these, 748 (37.7% of the sample) reported active commuting to school during a normal week. Analyses of interaction showed that high levels of schooling and high socioeconomic status were negatively associated with active commuting to school. Low socioeconomic status and low schooling were positively associated with such commuting. The peer social support scale showed more significant variables than the other scales. The results indicate that sociodemographic factors (parents' schooling and socioeconomic status) moderate the association between psychosocial factors and active commuting to school.


Assuntos
Instituições Acadêmicas , Meios de Transporte , Adolescente , Ciclismo , Brasil , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Masculino , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários , Caminhada
3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(5): e00102719, 20202. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1100960

RESUMO

Resumo: O objetivo foi investigar a interação dos fatores sociodemográficos na associação dos fatores psicossociais com o transporte ativo para a escola. Foi realizado estudo transversal, conduzido em 2018 com uma amostra de 1.984 estudantes. Os fatores sociodemográficos incluídos foram: sexo, idade, escolaridade dos pais e nível socioeconômico. O apoio social e a autoeficácia foram mensurados por questionários. Caminhar, pedalar ou usar skate foram considerados meios de transporte ativo para a escola. A regressão logística binária foi utilizada para verificar a associação dos fatores psicossociais com o transporte ativo para a escola. Em seguida, termos de interação com as variáveis sociodemográficas (idade, escolaridade pai, escolaridade mãe, nível socioeconômico) foram incluídos na relação dos fatores psicossociais com o transporte ativo para a escola. A amostra foi composta de 1984 adolescentes (55,9% feminino). Desses, 748 (37,7% da amostra) relataram utilizar transporte ativo para a escola em uma semana habitual. As análises de interação demonstraram que escolaridade e nível socioeconômico alto estão associados negativamente com transporte ativo para escola. Nível socioeconômico baixo e escolaridade baixa estão associados positivamente. A escala de apoio social dos amigos apresentou um número maior de variáveis significativas quando comparada às demais escalas. Os resultados indicam que os fatores sociodemográficos (escolaridade dos pais e nível socioeconômico) moderam a associação dos fatores psicossociais com o transporte ativo para a escola.


Abstract: The study aimed to analyze the interaction of sociodemographic factors in the association between psychosocial factors and active commuting to school. This was a cross-sectional study in 2018 with a sample of 1,984 students. The target sociodemographic factors were sex, age, parents' schooling, and socioeconomic status. Social support and self-efficacy were measured with questionnaires. Active commuting to school was defined as walking, bicycling, or skateboarding to and from school. Binary logistic regression was used to verify the association between psychosocial factors and active commuting to school. Then, interaction terms with the sociodemographic variables (age, father's schooling, mother's schooling, socioeconomic status) were included in the relationship between psychosocial factors and active commuting to school. The sample consisted of 1,984 adolescents (55.9% females). Of these, 748 (37.7% of the sample) reported active commuting to school during a normal week. Analyses of interaction showed that high levels of schooling and high socioeconomic status were negatively associated with active commuting to school. Low socioeconomic status and low schooling were positively associated with such commuting. The peer social support scale showed more significant variables than the other scales. The results indicate that sociodemographic factors (parents' schooling and socioeconomic status) moderate the association between psychosocial factors and active commuting to school.


Resumen: El objetivo fue investigar la interacción de los factores sociodemográficos en la asociación de los factores psicosociales con el transporte activo hacia la escuela. Estudio transversal, llevado a cabo en 2018, con una muestra de 1.984 estudiantes. Los factores sociodemográficos incluidos fueron: sexo, edad, escolaridad de los padres y nivel socioeconómico. El apoyo social y la autoeficacia fueron medidos por medio de cuestionarios. Se consideró transporte activo hacia la escuela: caminar, pedalear o usar monopatín. La regresión logística binaria se utilizó para verificar la asociación de los factores psicosociales con el transporte activo a la escuela. Después, los términos de interacción con las variables sociodemográficas (edad, escolaridad del padre, escolaridad de la madre, nivel socioeconómico) se incluyeron en la relación de los factores psicosociales con el transporte activo hacia la escuela. La muestra estaba compuesta por 1.984 adolescentes (55,9% de sexo femenino). De ellos, 748 (37,7% de la muestra) informaron utilizar transporte activo hacia la escuela durante una semana normal. Los análisis de interacción demostraron que escolaridad y nivel socioeconómico alto están asociados negativamente con el transporte activo hacia la escuela. El nivel socioeconómico bajo y la escolaridad baja están asociados positivamente. La escala de apoyo social de los amigos presentó un número mayor de variables significativas, cuando se compara con las demás escalas. Los resultados indican que los factores sociodemográficos (escolaridad de los padres y nivel socioeconómico) moderan la asociación de los factores psicosociales con el transporte activo hacia la escuela.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Instituições Acadêmicas , Meios de Transporte , Fatores Socioeconômicos , Ciclismo , Brasil , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Caminhada
4.
Fisioter. Mov. (Online) ; 33: e003327, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1101193

RESUMO

Abstract Introduction: Physical activity (PA) is an effective strategy to ensure good health in older adults and mitigate the harmful effects of aging. Objective: To compare PA levels in people aged between 70 and 79 years and very old adults. Method: Quantitative, observational, descriptive cross-sectional study, with 343 individuals aged 70 years or older from a medium-sized municipality in western Santa Catarina state (SC). Data were collected using the MMSE, the Morais' Questionnaire, and the IPAQ-SF. Data were analyzed using the Mann-Whitney U test, X² and Spearman's correlation. Significance was set at p < 0.05. Results: The average physical activity level among 70 to 79-year-olds was 168.55 (± 146.81) minutes a week and 93.91 (± 122.66) in very old adults. IPAQ classification indicated that a higher percentage of very old adults were sedentary (79.5%), while 67.8% of 70 to 79-year-olds were categorized as active/very active. There was a statistically significant correlation between physical activity level, number of self-reported chronic diseases and number of medications. Conclusion: Older adults between 70 and 79 years old are more active than very old adults; older women are more active than their male counterparts; the increase in the number of chronic diseases and medications taken lowers physical activity level.


Resumo Introdução: Atividade física (AF) constitui-se numa estratégia eficaz para garantir bons níveis de saúde para os idosos, bem como para reduzir os efeitos deletérios do processo de envelhecimento. Objetivo: Comparar o nível de AF de idosos entre 70 e 79 anos e idosos longevos. Método: Pesquisa quantitativa, observacional, descritiva e transversal com 343 idosos de 70 anos ou mais, de um município de médio porte do extremo oeste de Santa Catarina (SC). Utilizaram-se como instrumentos de coleta de dados o MEEM, o Questionário de Morais e o IPAQ versão curta. A análise de dados foi realizada por meio do teste U de Mann-Whitney, X² e correlação de Spearman. O nível de significância adotado foi de p < 0,05. Resultados: A média de atividade física de idosos entre 70 e 79 anos foi de 168,55 (± 146,81) minutos semanais; nos idosos longevos, foi de 93,91 (± 122,66). Em relação à classificação do IPAQ, constatou-se que há um percentual maior de sedentários na população longeva (79,5%); na classificação ativo/muito ativo, evidenciou-se maior frequência na população com idade entre 70 e 79 anos (67,8%). Houve correlação estatisticamente significativa entre o volume de atividade física e o número de doenças crônicas autorrelatadas e o número de medicamentos. Conclusão: Idosos entre 70 e 79 anos são mais ativos do que os longevos; as mulheres idosas são fisicamente mais ativas do que os homens; o volume de atividade física diminui com o aumento do número de doenças crônicas, bem como de medicamentos.


Resumen Introducción: La actividad física (AF) se constituye en una estrategia eficaz para garantizar buenos niveles de salud a los ancianos, así como para reducir los efectos dañinos del proceso de envejecimiento. Objetivo: Comparar el nivel de AF de ancianos entre 70 y 79 años y ancianos longevos. Método: Investigación cuantitativa, observacional, descriptiva y transversal, con 343 ancianos de 70 años o más, de un municipio de mediano porte del extremo oeste del estado de Santa Catarina (SC). Se utilizaron como instrumentos de recolección de datos el MEEM, el Cuestionario de Morales y el IPAQ versión corta. El análisis de datos fue realizado por medio de la prueba U de Mann-Whitney, X² y correlación de Spearman. El nivel de significación fue de p <0,05. Resultados: El promedio de actividad física de ancianos entre 70 y 79 años fue de 168,55 (± 146,81) minutos semanales; en los ancianos longevos, fue de 93,91 (± 122,66). Con relación a la clasificación del IPAQ, se constató que hay un porcentaje mayor de sedentarios en la población longeva (79,5%); la clasificación como activo/muy activo se evidenció con mayor frecuencia en la población con edad entre 70 y 79 años (67,8%). Se observó una correlación estadísticamente significativa entre el volumen de actividad física y el número de enfermedades crónicas autorrelatadas y la cantidad de medicamentos. Conclusión: Los ancianos entre 70 y 79 años son los más activos que los longevos; las mujeres mayores son físicamente más activas que los hombres; el volumen de actividad física disminuye con el aumento del número de enfermedades crónicas, así como de medicamentos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Envelhecimento , Exercício Físico , Saúde do Idoso
5.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 23: 1-7, fev.-ago. 2018. tab, fig
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1026293

RESUMO

Parques públicos localizados em áreas urbanas podem contribuir para maiores oportunidades de ati-vidade física das crianças. Conhecer a utilização dessas áreas verdes urbanas pelas crianças, bem como a percepção destas acerca da atividade física nos parques pode facilitar a elaboração de estratégias de promoção da saúde das crianças através da atividade física nos parques. O objetivo deste estudo foi descrever a utilização de parques por criança para a prática da atividade física, bem como suas percepções sobre a atividade física nos parques. Para tal recorreu-se a uma metodologia de caráter quali-quantitativo. Os dados quantitativos sobre a utilização de dois parques foram obtidos através do instrumento SOPARC. Os dados qualitativos sobre a percepção das crianças (10 a 12 anos) foram obtidos através de quatro grupos focais. Para análise dos dados quantitativos recorreu-se ao teste do qui-quadrado e de Mann-Whitney; o tratamento dos dados qualitativos foi realizado por análise temática de conteúdo. Os resultados não evidenciaram diferença na utilização dos parques pelas crianças, contudo indicam uma reduzida utilização destas áreas pelas crianças (Parque 1 = 20,9% versus Parque 2 = 11,0%), especialmente no inverno (Parque 1 = 15,4% versus Parque 2 = 4,5%). O discurso das crianças revelou que estas utilizam o parque para a prática da atividade física recreativa, bem como o prazer em praticarem atividade física nestes locais. A promoção de estratégias que favoreçam uma maior utilização dos parques pelas crianças poderá contribuir para o aumento da atividade física das crianças


Public parks located in urban reas may contribute to greater opportunities for children's physically active be-havior. Knowing the use of these urban green reas by children, as well as the perception of these about physical activity in the park can facilitate the elaboration of strategies to promote children's health through physical activity in parks. The aim of this study is to describe the use of parks by child to practice physical activity, as well as their perceptions about physical activity in parks. The data were collected through a quali-quanti-tative methodology. Quantitative data of two parks were obtained through the SOPARC instrument and qualitative data on the perception of children (10 to 12 years) were obtained through four focus groups. The chi-square test and the Mann-Whitney test were used to analyze the quantitative data; the treatment of qualitative data was performed by thematic reaste analysis. The results didn ́t show a difference in the use of the parks by the children, however they indicate a reduced use of these reas by children (park 1 = 20,9% versus park 2 = 11,0%), especially in winter (park 1 = 15,4% versus park 2 = 4,5%). The children's speech revealed that they use the park to practice recreational physical activity, as well as the pleasure of practicing physical activity in these places. The promotion of strategies that favor the greater use of the parks by children can contribute to na increase in the physical activity of children


Assuntos
Exercício Físico , Criança , Demografia , Áreas Verdes
6.
Physis (Rio J.) ; 28(2): e280207, 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-955481

RESUMO

Resumo Os parques públicos são espaços ao ar livre, que podem contribuir para o aumento da atividade física das crianças. O objetivo deste estudo, partindo da avaliação das características ambientais físicas dos parques, é identificar fatores relatados por crianças usuárias de parques que podem influenciar a sua frequência de utilização dos parques. Estudo descritivo e exploratório de abordagem qualitativa com a aplicação do instrumento EAPRS para avaliação da oferta estrutural dos parques e realização de grupos focais com crianças usuárias dos parques. Os resultados deste estudo indicam que a segurança percebida pelas crianças e a manutenção geral dos parques podem contribuir para a maior frequência desse público nos parques. Estratégias transdisciplinares visando a melhorias na segurança e na manutenção geral dos parques públicos são necessárias para promover a maior frequência infantil nesses locais.


Abstract Parks are outdoor environment that can contribute to increase the children´s physical activity. This study aimed to identify factors that may influence children parks use frequency of use of parks by evaluating the environmental characteristics of park and identifying factors reported by children. Descriptive and exploratory study with qualitative approach using the EAPRS tool and focal groups with children. Our results suggest that children's perceptions about park safety and maintenance can influence their park use. Transdisciplinary strategies aimed at improving safety and park maintenance are necessary to promote greater children ´s park use.


Assuntos
Humanos , Criança , Portugal , Qualidade de Vida , Segurança , Criança , Pesquisa Qualitativa , Parques Recreativos , Promoção da Saúde/tendências , Atividades de Lazer , Atividade Motora
7.
Ann Hum Biol ; 44(4): 303-308, 2017 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27780362

RESUMO

BACKGROUND: The increase in obesity, especially the increase of visceral fat, has been directly associated with health risk. Additionally, a waist-to-height ratio (WHtR) (0.5) has been proposed as an indicator of early health risk. AIMS: To test the association between anthropometric measurements and inflammatory mRNA expression and to evaluate the effectiveness of WHtR to predict inflammatory risk in children. SUBJECTS AND METHODS: Anthropometric measurements and fasting blood samples were collected in 94 Brazilian children (46 boys) aged 9-11 years. Children were identified as being at inflammatory risk based on cytokine mRNA expression levels at and above the 75th percentile. Inflammatory cytokine mRNA expression levels were determined through buff-coat using real-time polymerase chain reaction. RESULTS: Body mass index (BMI), waist circumference (WC) and WHtR showed moderate-to-strong association with inflammatory cytokine mRNA gene expression. WHtR = 0.51 was the most accurate cut-off point in distinguishing children at inflammatory risk. Compared with children with WHtR <0.51, children with a WHtR ≥0.51 presented an odds ratio of 2.643 (95% CI = 1.749-3.994) for both diagnosed IL-6 and MCP-1 above the 75th percentile and 2.796 (95% CI = 1.802-4.338) for TNF-α above the 75th percentile. WHtR = 0.50 presented the same values of sensitivity and odds ratio and ∼7% lower specificity compared to WHtR = 0.51. CONCLUSION: Anthropometric measurements have shown a moderate-to-strong association with the mRNA expression of inflammatory genes and a WHtR of 0.5 could serve as a cut-off point, suggesting increased risk of inflammatory responses.


Assuntos
Citocinas/metabolismo , Inflamação/metabolismo , Razão Cintura-Estatura , Brasil , Criança , Humanos , Masculino , RNA Mensageiro/metabolismo , Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real
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