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1.
Psic ; 2(1): 104-119, 2001.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-20989

RESUMO

Conceitos e fenômenos subjetivos, como a dor, sempre foram difíceis de serem medidos com precisão. A metodologia psicofísica, especialmente os procedimentos de estimativa de magnitude desenvolvidos por S. S. Stevens(1950), tem contribuído para o desenvolvimento de técnicas, para a criação de instrumentos, para escalonar fenômenos subjetivos. O objetivo do trabalho foi de construir uma escala psicofísica de medida da dor, utilizando julgamentos subjetivos de dor provocada por diferentes eventos. O trabalho foi realizado com 40 sujeitos adultos para o Grupo Experimental (30 mulheres e 10 homens), com idades entre 20 e 79 anos; o Grupo Controle era composto de 24 sujeitos com características de sexo, faixa etárias, estado conjungal e escolaridades semelhantes às do Grupo Experimental. Todos os sujeitos do Grupo Experimental eram doentes com dor crônica que se encontravam em tratamento, no ambulatório de dor da Clínica Neurológica do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Investigou-se a concordância dos julgamentos obtidos entre o Grupo Experimental (com dor) e o Grupo Controle (sem dor), procurando averiguar se existe ou não concordâncias entre os grupos, no que diz respeito à forma de avaliação da dor.Os dados coletados foram obtidos mediante entrevistas individuais, em que os sujeitos faziam julgamentos da magnitude de cada evento doloroso aprensentado. Para obter uma escala objetiva de dor, utilizou-se de três listas com três conjuntos distintos de eventos dolorosos: dores do cotidiano (dor de cabeça, dor nas costas, etc.), dores por doenças físicas (lombalgia, câncer, etc.), dores por eventos dolorosos de vida ou eventos psicossociais (morte de filho, diagnóstico grave, perda de emprego, etc.). A partir dessas estimativas da sensação da dor, procurou-se encontrar a magnitude física da dor estimada, aplicando-se a função de Stevens (S=kl¹¹). Os resultados permitiram observar que existe coerência entre os sujeitos desta população, nos julgamentos da magnitude do fenômeno doloroso, sendo possível se construir uma escala geral de dor a partir desses julgamentos...(AU)

2.
Psic ; 1(3): 18-27, jul. 2000. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-23503

RESUMO

O presente trabalho utilizou-se dos conceitos de saúde, stress e qualidade de vida, para investigação dos níveis de satisfação com os vários aspectos de vida e identificação das fontes geradoras de stress em diversos executivos da cidade de São Paulo. Com esta proposta, a pesquisa utilizou-se de instrumento de avaliação de stress desenvolvidos pelas psicólogas responsáveis por este trabalho e entrevistas semidirigidas, para detectar os níveis de stress, os conceitos individuais de qualidade de vida e a satisfação dos sujeitos em relação às diversas áreas de vida (familiar, profissional, saúde, social, sexual, financeira, lazer e consigo mesmo). O estudo foi realizado por psicólogos da área de saude, no período de março de 1996 a junho de 1999, junto a empresas nacionais e multinacionais, de porte e ramos de atividade diversos, na cidade de São Paulo. O número de avaliações perfaz o total de 2500 entrevistas, tendo sido 1000 selecionadas randomicamente para o presente trabalho. A pesquisa mostrou que a população investigada apresenta sintomas de stress em níveis preocupantes, que variam de moderado a grave, comprometendo a qualidade de vida dos sujeitos. Os dados validam os objetivos pré-estabelecidos no início da pesquisa, e pretendem contribuir para a compreensão do stress x qualidade de vida como problemática de amplo espectro social e econômico(AU)

3.
Psic ; 1(1): 28-34, out.1999.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-20968

RESUMO

Esse estudo preliminar tem como objetivo principal estudar as condições emocionais de profissionais da área da saúde, os quais lidam diretamente com a morte e o sofrimento, e precisam estar em condições de suportar fortes cargas de angústia. Escolhemos como técnica de estudo o Questionário Desiderativo de Bernstein. Assim, pretendemos trazer contribuições na área das Técnicas Projetivas, com um instrumento, extremamente rico e pouco estudado em nosso meio. Compõem a amostra 40 sujeitos, de ambos os sexos, com idades variando de 22 a 60 anos, (a maioria entre 30 e 45 anos), sendo: 5 enfermeiras; 2 nutricionistas; 13 médicos e 20 auxiliares de enfermagem. Foram submetidos a aplicações individuais do Desiderativo, por psicólogas treinadas, com as seis perguntas (3 escolhas e 3 rejeições). Foram avaliadas as seguintes categorias (considerando a amostra de uma maneira geral): Captação das Instruções; Tempo de Reação; Ordem em que aparecem as escolhas (e as mais freqüentes); Características que definem o objeto escolhido (Grau de diferenciação e de determinação conceptual). Objetivemos os resultados: sempre as primeiras respostas (positivas - predomínio de PÁSSARO, e CACHORRO; negativas - predomínio de COBRA); 32 testes completos (faltando mais respostas de vegetal negativa); TR médio (apresentado em forma de gráficos) aumentando de 1+ e 1- para 3+ e 3-; presença de resposta ÁGUA como inanimada positiva (angústia). Pretendemos ampliar a amostra, e testar hipóteses levantadas(AU)

4.
São Paulo; s.n; 1999. 67 p.
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-25689

RESUMO

Conceitos e fenômenos subjetivos, como a dor, sempre foram difíceis de serem medidos com precisão. A metodologia psicofísica, especialmente os procedimentos de estimativa de magnitude desenvolvidos por S. S. Stevens (1950), tem contribuído para o desenvolvimento de técnicas, para a criação de instrumentos, para escalonar fenômenos subjetivos. O objetivo do trabalho foi de construir uma escala psicofísica de medida da dor, utilizando julgamentos subjetivos de dor provocada por diferentes eventos. O trabalho foi realizado com 40 sujeitos adultos (30 mulheres e 10 homens) com idades entre 20 e 79 anos, para o grupo experimental e com 24 sujeitos do grupo controle com características de sexo, faixa etária, estado conjugal e escolaridades semelhantes às do grupo experimental. Todos os sujeitos do grupo experimental eram doentes com dor crônica que se encontravam em tratamento, no ambulatório de dor da Clínica Neurológica do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Investigou-se a concordância dos julgamentos obtidos entre o grupo experimental (com dor) e o controle (sem dor), procurando-se averiguar se existe ou não concordâncias entre os grupos, no que diz respeito à forma de avaliação da dor. Os dados coletados foram obtidos mediante entrevistas individuais, em que os sujeitos faziam julgamentos da magnitude de cada evento doloroso apresentado. Para obter uma escala objetiva de dor, utilizou-se de três listas com três conjuntos distintos de eventos dolorosos: dores do cotidiano (dor de cabeça, dor nas costas, etc.), dores por doenças físicas (lombalgia, câncer, etc.), dores por eventos dolorosos de vida ou eventos psicossociais (morte de filho, diagnóstico grave, perda de emprego, etc.). A partir dessas estimativas da sensação da dor, procurou-se encontrar a magnitude física da dor estimada, aplicando-se a função de Stevens (S=kln). Os resultados permitiram observar que existe coerência entre os sujeitos desta população, nos julgamentos da magnitude do fenômeno doloroso, sendo possível se construir uma escala geral de dor a partir desses julgamentos. O conjunto de dores no qual houve maior correlação foi o de dores do cotidiano...(AU)

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