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1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 19(3): 320-322, jul.-set. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-416948

RESUMO

Paciente do sexo feminino, 16 anos, portadora de cardiopatia congênita, tipo comunicação interatrial. Submetida a correção cirúrgica, evoluiu nas primeiras horas com sangramento e instabilidade do quadro hemodinâmico. Corrigidas tais complicações, evoluiu com perda progressiva e bilateral da visão. Após as primeiras horas de pós-operatório, apresentava acentuado edema de papilas ópticas, além de hipertensão intra-ocular. No transcorrer de 21 dias, evidenciavam-se sinais de atrofia dos nervos ópticos com instalação, bilateral e irreversível, de amaurose, apesar das condutas terapêuticas instituídas. No seguimento de dois anos, a paciente evoluiu com cegueira bilateral e lesão óptica irreversível.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Cegueira , Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos , Ensaios Clínicos como Assunto , Doenças do Nervo Óptico/etnologia , Hipertensão Ocular
2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 17(3): 266-270, jul.-set. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-348587

RESUMO

INTRODUÇÃO: mediastinites pós-esternotomia para cirurgia cardíaca não são freqüentes (0,2 por cento a 5,0 por cento), porém, quando surgem, se tornam potencialmente graves. Mesmo com o diagnóstico e tratamento precoces, o prognóstico não é bom, sobretudo se houver sepse e outros agravos à saúde associados. OBJETIVO: rever a casuística de casos de mediastinite. MÉTODO: foram analisados os prontuários de 2.272 pacientes submetidos à cirurgia cardíaca entre 1991 e 2000. Todas as operações foram realizadas através de esternotomia mediana longitudinal e circulação extracorpórea no Hospital João XXIII / Instituto de Cirurgia Cardiovascular da Paraíba de Campina Grande (Paraíba). RESULTADOS: a mediastinite ocorreu, em média, 10 dias após a cirurgia, num total de 37 (1,6 por cento) casos, com taxa de letalidade 21,6 por cento (n=8). A maioria (n=19; 51,4 por cento) dos casos foi em pacientes submetidos a revascularização do miocárdio, seguidos pelos procedimentos valvares (n=13; 35,1 por cento), correções de cardiopatias congênitas (n=4; 10,8 por cento) e aneurisma de aorta ascendente (n=1; 2,7 por cento). Vários fatores de risco foram identificados (obesidade, tempo de permanência hospitalar prolongado, diabetes mellitus, tabagismo, reoperações e cirurgias de emergência), especialmente a permanência (por mais de 72 horas no pré-operatório) em unidade de terapia intensiva. A cultura do exsudato foi positiva em 35 (94,6 por cento) dos 37 pacientes, sendo o Staphylococcus aureus o patógeno mais observado em 17 (48,6 por cento). CONCLUSÕES: a freqüência de mediastinite pós-cirurgias cardíaca, com esternotomia associada, é semelhante à descrita na literatura, não tem diminuído no decorrer dos anos, por isto continua representando um desafio para os cirurgiões e equipes, apesar do arsenal diagnóstico e terapêutico atuais


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cardiopatias Congênitas/cirurgia , Doenças das Valvas Cardíacas/cirurgia , Mediastinite , Revascularização Miocárdica/efeitos adversos , Aneurisma Aórtico , Estudos Transversais , Complicações Pós-Operatórias , Fatores de Risco , Cirurgia Torácica , Fatores de Tempo
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