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1.
Psicol. reflex. crit ; 18(2): 188-195, maio-ago. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-430167

RESUMO

A pesquisa testou modelo sobre as relações entre qualidade de vida (QV), condição clínica, escolaridade, situação conjugal, enfrentamento e suporte social, em pessoas portadoras do HIV/AIDS. Participaram 241 pessoas (161 homens), de 20 a 64 anos, 169 sintomáticas e 72 assintomáticas, 208 delas em uso de terapia anti-retroviral. A variável critério QV foi investigada nas dimensões psicossocial, física, do ambiente e qualidade de vida geral, mediante análises de regressão múltipla hierárquica. Suporte social emocional, enfrentamento focalizado na emoção, enfrentamento focalizado no problema e viver com parceiro(a) foram preditores significativos da dimensão psicossocial da QV, alcançando a maior variância explicada (59 por cento ajustado). Suporte social emocional e enfrentamento focalizado na emoção foram preditores significativos nas análises relativas às demais dimensões da QV. Discutem-se implicações para as práticas de saúde referentes às ações profissionais propiciadoras do bem-estar psicológico e da qualidade de vida em pessoas vivendo com HIV/AIDS.


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Masculino , Feminino , Adaptação Psicológica , HIV , Qualidade de Vida , Apoio Social , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/psicologia
2.
Psicol. reflex. crit ; 18(2): 188-195, 2005. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-30362

RESUMO

A pesquisa testou modelo sobre as relações entre qualidade de vida (QV), condição clínica, escolaridade, situação conjugal, enfrentamento e suporte social, em pessoas portadoras do HIV/AIDS. Participaram 241 pessoas (161 homens), de 20 a 64 anos, 169 sintomáticas e 72 assintomáticas, 208 delas em uso de terapia anti-retroviral. A variável critério QV foi investigada nas dimensões psicossocial, física, do ambiente e qualidade de vida geral, mediante análises de regressão múltipla hierárquica. Suporte social emocional, enfrentamento focalizado na emoção, enfrentamento focalizado no problema e viver com parceiro(a) foram preditores significativos da dimensão psicossocial da QV, alcançando a maior variância explicada (59 por cento ajustado). Suporte social emocional e enfrentamento focalizado na emoção foram preditores significativos nas análises relativas às demais dimensões da QV. Discutem-se implicações para as práticas de saúde referentes às ações profissionais propiciadoras do bem-estar psicológico e da qualidade de vida em pessoas vivendo com HIV/AIDS(AU)


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/psicologia , HIV , Qualidade de Vida , Apoio Social , Adaptação Psicológica
3.
Cad Saude Publica ; 20(2): 580-8, 2004.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-15073639

RESUMO

The quality of life (QL) concept has led to extensive scientific research and has been increasingly used by health care professionals treating a wide range of diseases. This paper addresses the historical use of the concept and specific issues linked to conceptual and methodological aspects of the QL construct within the health care context. Reviewing the literature, two aspects stand out: subjectivity and multidimensionality. In the methodological field, the construction and/or adaptation of QL measurement instruments appear as a significant trend. Theoretical and methodological efforts have helped clarify and improve the concept's adequacy. The QL construct is definitely interdisciplinary, encompassing contributions by different areas of knowledge and research, thereby improving its conceptual and methodological potential as a research instrument. Therefore, use of the concept can actually help improve both the quality and the integrated, multidimensional nature of health care from a perspective that views the latter as a basic citizen's right.


Assuntos
Nível de Saúde , Qualidade de Vida , Indicadores Básicos de Saúde , Humanos , Projetos de Pesquisa/normas , Perfil de Impacto da Doença
4.
Cad. saúde pública ; 20(2): 580-588, mar.-abr. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-357206

RESUMO

O conceito qualidade de vida tem suscitado pesquisas e cresce a sua utilização nas práticas desenvolvidas nos serviços de saúde, por equipes profissionais que atuam junto a usuários acometidos por enfermidades diversas. O presente artigo tem como objetivo descrever a evolução histórica e tecer algumas considerações sobre aspectos conceituais e metodológicos do conceito qualidade de vida (QV) no campo da saúde. Baseando-se na revisão da literatura, dois aspectos do termo são destacados no plano conceitual: subjetividade e multidimensionalidade. Quanto aos aspectos metodológicos, uma tendência significativa tem sido a construção e/ou adaptação de instrumentos de medida e de avaliação da QV. Conclui-se que os esforços teórico-metodológicos têm contribuído para a clarificação e relativa maturidade do conceito. Trata-se de um construto eminentemente interdisciplinar, o que implica a contribuição de diferentes áreas do conhecimento para o seu aprimoramento conceitual e metodológico. Sua utilização, portanto, pode contribuir para a melhoria da qualidade e da integralidade da assistência na perspectiva da saúde como direito de cidadania.


Assuntos
Saúde , Qualidade de Vida
5.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 13(2): 12-30, jul.-dez. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-359256

RESUMO

Este estudo foi conduzido com o objetivo de identificar alguns dos mecanismos culturalmente estruturados pelos quais a criança participa crescentemente da vida familiar e se torna um membro co-responsável, ao desenvolver atividades ligadas à organizaçäo coletiva da vida cotidiana. Enfatizou-se além do contexto de interações no qual se promove essa inserçäo, as idéias parentais sobre educaçäo de filhos, tanto no plano mais genérico como no plano imediato da descriçäo da rotina familiar, justificando o engajamento da criança. Os valores culturais expressos pelas justificativas parentais, promovendo ou restrigindo a participaçäo da criança, säo importantes dimensões do contexto desenvolvimental. As decisões tomadas ao longo deste trabalho foram orientadas por idéias de inspiraçäo ecológica e semiótico-cosntrutivistas e culture-inclusive. No plano empírico, essas questões conduziram a um estudo intensivo sobre dez famílias ao longo de uma década. A análise, que assinala a interdependência entre contexto, idéias parentais e engajamento da criança, foi possível a partir da identificaçäo da categoria modos de partilhar, tomada como unidade de análise e extraída da análise das práticas culturais em curso no cotidiano familiar. Os modos de partilhar podem descrever, de um lado, os tipos, as qualidades e a natureza das relações entre idéias parentais e práticas de criaçäo de filhos e, de outro, os valores culturais prevalentes no grupo cultural de referência. As análises efetuadas permitiram mostrar a interdependência entre as práticas educativas e o contexto cultural, que se realiza nas várias instâncias, interligadas de uma maneira fluida, recíproca, näo linear. Os modos de partilhar expressam a coordenaçäo entre diferentes ordens de constraints externos e a açäo dos cuidadores e da própria criança. Na conclusäo, säo discutidos dois exemplos dessa interdependência.


Assuntos
Criança , Desenvolvimento Infantil , Família
6.
Psicol. teor. pesqui ; 17(3): 225-234, set.-dez. 2001. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-19801

RESUMO

O objetivo do estudo foi investigar a estrutura fatorial da Escala Modos de Enfrentamento de Problemas - EMEP, na versão adaptada para a população brasileira por Gimenes e Queiroz (1997), para mensurar estratégias de enfrentamento em relação a estressores específicos. A amostra foi composta por 409 adultos de ambos os sexos, onde 252 consideraram como estressor um problema atual que estivesse ocasionando estresse, enquanto 157 foram pessoas portadoras de enfermidades crônicas, que responderam à escala com base no problema de saúde que estavam apresentando. Foram extraídos quatro fatores pelo método dos eixos principais, rotação ortogonal: estratégias de enfrentamento focalizadas no problema estratégias de enfrentamento focalizadas na emoção, práticas religiosas / pensamento fantasioso e busca de suporte social. A análise dos achados nas duas sub-amostras, diferenciadas quanto aos estressores dominantes, sugere possibilidades positivas de aplicação em contextos de pesquisa e de intervenção profissional, em especial a atuação clínica voltada para manejo do estresse junto a diferentes clientelas (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pesos e Medidas , Análise Fatorial , Estresse Fisiológico , Doença Crônica
7.
Psicol. teor. pesqui ; 17(3): 225-234, set.-dez. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-352726

RESUMO

O objetivo do estudo foi investigar a estrutura fatorial da Escala Modos de Enfrentamento de Problemas - EMEP, na versão adaptada para a população brasileira por Gimenes e Queiroz (1997), para mensurar estratégias de enfrentamento em relação a estressores específicos. A amostra foi composta por 409 adultos de ambos os sexos, onde 252 consideraram como estressor um problema atual que estivesse ocasionando estresse, enquanto 157 foram pessoas portadoras de enfermidades crônicas, que responderam à escala com base no problema de saúde que estavam apresentando. Foram extraídos quatro fatores pelo método dos eixos principais, rotação ortogonal: estratégias de enfrentamento focalizadas no problema estratégias de enfrentamento focalizadas na emoção, práticas religiosas / pensamento fantasioso e busca de suporte social. A análise dos achados nas duas sub-amostras, diferenciadas quanto aos estressores dominantes, sugere possibilidades positivas de aplicação em contextos de pesquisa e de intervenção profissional, em especial a atuação clínica voltada para manejo do estresse junto a diferentes clientelas


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Análise Fatorial , Estresse Fisiológico , Pesos e Medidas , Doença Crônica
10.
Psicol. teor. pesqui ; 7(2): 119-36, maio-ago. 1991.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-97877

RESUMO

A proteçäo à vida de crianças é tarefa que requer o conhecimento básico produzido pela ciência psicológica. Alguns autores brasileiros, em reflexöes recentes acerca dos fundamentos teórico-conceituais da relaçäo ambiente-comportamento, têm abordado questöes básicas à intervençäo psicológica nos cuidados de crianças. A tendência atual na direçäo de uma perspectiva interacionista do desenvolvimento humano e de seu estudo conferiu especial relevância à revisäo conceitual da noçäo de ambiente - elemento central à compreensäo de processos de individualizaçäo comportamental. Este texto é uma revisäo preliminar dessas questöes teóricas, orientada pelo interesse da autora nos fundamentos conceituais e metodolpogicos da intervençäo no ambiente hospitalar, visando o desenvolvimento comportamental da criança hospitalizada. É apontada a necessidade de estudos integrados acerca de mecanismos de desenvolvimento de repertórios comportamentais, relevantes à compreensäo mais ampla da relaçäo funcional organismo-ambiente. Para se obter consistência conceitual na aplicaçäo da abordagem interacionista, seria também necessária a revisäo de noçöes como as de período crítico, reversabilidade e limitacäo comportamental, que ainda têm norteado programas de intervençäo ambiental. Finalmente, säo apontados resultados de pesquisas e observaçöes que sugerem a relevância de algumas experiências, consideradas críticas ao desenvolvimento comportamental da criança. De modo global, pode-se dizer que tais estudos corroboram posiçöes favoráveis à estimulaçäo de comportamentos, organizaçäo ambiental e arranjos de atividades nas instituiçöes de cuidados de crianças, como estratégia por excelência para a promoçäo de oportunidades ao desenvolvimento psicológico


Assuntos
Comportamento Infantil , Desenvolvimento Infantil , Criança Hospitalizada , Ambiente de Instituições de Saúde
11.
Psicol. teor. pesqui ; 7(2): 119-136, maio/ago. 1991.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-10684

RESUMO

A protecao a vida de criancas e tarefa que requer o conhecimento basico produzido pela ciencia psicologia. Alguns autores brasileiros, em reflexoes recentes acerca dos fundamentos teorico-conceituais da relacao ambiente-comportamento, tem abordado questoes basicas a intervencao psicologica nos cuidados de criancas. A tendencia atual na direcaop de uma perspectiva interacionista do desenvolvimento humano e de seu estudo conferiu especial relevancia a revisao conceitual da nocao de ambiente - elemento central a compreensao de processos de individualizacao comportamental. Este texto e uma revisao preliminar dessas questoes teoricas, orientada pelo interesse da autora nos fundamentos conceituais e metodologicos da intervencao no ambiente hospitalar, visando o desenvolvimento comportamental da crianca hospitalizada. E apontada a necessidade de estudos integrados acerca de mecanismos de desenvolvimento de repertorios comportamentais, relevantes a compreensao mais ampla da relacao funcional organismo-ambiente. Para se obter consistencia conceitual na aplicacao da abordagem interacionista, seria tambem necessaria a revisao de nocoes como as de periodo critico, reversibilidade e limitacao comportamental, que ainda tem norteado programas de intervencao ambiental. Finalmente, sao apontados resultados de pesquisas e observacoes que sugerem a relevancia de algumas experiencias, consideradas criticas ao desenvolvimento comportametal da crianca. De modo global, pode-se dizer que tais estudos corroboram posicoes favoraveis a estimulacao de comportamentos, organizacao ambiental e arranjos de atividades nas instituicoes de cuidados de criancas, como estrategias por excelencia para a promocao de oportunidades ao desenvolvimento psicologico.


Assuntos
Hospitais , Comportamento , Criança Hospitalizada , Psicologia do Desenvolvimento , Comportamento , Criança Hospitalizada , Psicologia do Desenvolvimento
12.
São Paulo; s.n; 1981. 200 p.
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-24343

RESUMO

Estuda o funcionamento do setor de enfermaria pediátrica de 2 hospitais no Distrito Federal, através de observação direta dos comportamentos das crianças hospitalizadas, de variáveis do contexto ambiental e também de entrevistas com o pessoal para obter informações sobre as condições gerais de atendimento. Os Ss são 487 crianças hospitalizadas, presentes nas dependências do setor de enfermaria da Unidade de Pediatria de 2 hospitais e é utilizado o método de observação direta e sistemática de eventos comportamentais. Observadores treinados percorrem o setor como em uma ronda, passando de uma dependência à outra e registrando entre outros eventos, a postura, a localização e comportamento das crianças e adultos presentes e os tipos de instrumentos hospitalares utilizados com as crianças. Os resultados indicam que os comportamentos das crianças observadas são caracterizados pela comunicação com pessoas e pela exploração do ambiente físico. Em salas de recreação, mais estimuladoras, os comportamentos mais frequentes são de brincar, sendo o contato com o ambiente físico e social mais ativo e mais diversificado. A maior ou menor freqüência de comportamentos mais ativos é interpretada como resultante de fatores como as características das crianças, a qualidade do ambiente físico e as práticas de atendimento. O repertório comportamental das crianças, embora pobre, indica disponibilidade de contato com o ambiente hospitalar. As condições de atendimento são analisadas em termos da quantidade e da qualidade de estimulação física e social oferecidas às crianças hospitalizadas e os resultados indicam um ambiente pobre no que diz respeito a variedade de experiências proporcionadas à crianças restritas ao leito. Analisa as variáveis comportamentais e de contexto ambiental em termos do seu significado para o desenvolvimento das crianças e de suas implicações para a atuação do psicólogo na equipe de pediatria, enfatizando os aspectos não patológicos do desenvolvimento emocional, social e cognitivo das crianças. Salienta que a atuação de psicólogos como membros da equipe de pediatria deve incluir, particularmente, a participação no planejamento do ambiente hospitalar, no treinamento de pessoal e no atendimento direto às crianças (AU)

13.
Bol. psicol ; 33(81): 40-51, jul./dez. 1981.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-1720

RESUMO

Este artigo, tendo em vista as possibilidades de contribuicao do psicologo a comunidade, trata do problema de atendimento psicologo a crianca hospitalizada. Dentro desse contexto, e considerando a implantacao de programas que correspondam a exigencias sociais, preconiza uma assistencia com base na promocao da continuidade do desenvolvimento global, ao inves de cuidados voltados apenas para aspectos concernentes a crianca doente.


Assuntos
Criança Hospitalizada , Pediatria , Desenvolvimento Infantil , Psiquiatria Infantil , Criança Hospitalizada , Pediatria , Psiquiatria Infantil
14.
São Paulo; s.n; 1974. 113 p.
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-23788

RESUMO

Submete uma criança com distúrbios neurológicos a um programa de treino de respostas de imitação vocal e de respostas de nomeação. Utiliza o procedimento de modelagem no treino de sílabas e de palavras. No treino de sílabas emprega dois procedimentos de apresentação de modelos vocais: apresentação cantada e apresentação falada. No treino de palavras, apresenta os estímulos vocais modelos em associação com estímulos visuais e t teis. Desenvolve o programa com base em critérios derivados do estudo de fonética e da análise do controle do comportamento verbal. Os procedimentos utilizados são eficientes para modificar a topografia de respostas já existentes no repertório verbal do sujeito e para instalar respostas novas. Aborda a necessidade de uma avaliação sistemática dos procedimentos de treino e de análise utilizados, para verificar a possibilidade de seu emprego no estudo de aprendizagem de respostas verbais mais complexas (AU)

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