Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 181
Filtrar
1.
Semina cienc. biol. saude ; 45(1): 183-198, jan./jun. 2024. ilus; tab.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1554828

RESUMO

O câncer, frequentemente relacionado ao envelhecimento, impulsiona pacientes a buscarem tratamento hospitalar ou métodos alternativos, como plantas medicinais. Este estudo visou avaliar os perfis sociodemográfico e clínico e o consumo de plantas para fins medicinais entre pacientes idosos em tratamento oncológico no Hospital Araújo Jorge (HAJ). Dados de 55 pacientes foram analisados, abrangendo informações sociodemográficas, tipos de câncer, tratamento, a utilização de plantas medicinais, o objetivo de uso, as fontes de informações sobre plantas e se notaram alguma reação adversa após o consumo. A faixa etária mais encontrada foi 61 a 70 anos (67,27%), a maioria dos pacientes eram homens (63,64%), com ensino fundamental incompleto (32,73%), casados (56,36%) e que moram no interior de Goiás (43,64%). Quanto ao tratamento, a maioria realizava quimioterapia (40,00%) e o câncer gástrico foi mais relatado (14,54%). Sobre o uso de plantas medicinais, a maioria relatou simpatizar com o consumo (58,18%), e acredita em sua segurança devido à origem natural (59,37%). Informações sobre o uso de plantas medicinais eram obtidas com amigos, vizinhos e familiares (21,81%). Ao relatar sobre o consumo de plantas medicinais durante a quimioterapia, a maioria não percebeu nenhum efeito (40,63%). Foram citadas 17 plantas, que eram utilizadas no tratamento anticâncer (29,00%) e preparadas como infusões (18,75%) pelo uso das folhas frescas (60,00%), principalmente para uso interno (46,87%). Diante disso, a atenção farmacêutica se mostra vital para guiar pacientes nas práticas seguras e eficazes de consumo. Isso inclui direcionar sobre doses adequadas, efeitos colaterais e interações, garantindo bem-estar e prevenindo riscos à saúde.


Cancer, which is often related to ageing, drives patients to seek hospital treatment or alternative methods such as medicinal plants. This study aimed to evaluate the sociodemographic and clinical profile and the consumption of plants for medicinal purposes among elderly patients undergoing cancer treatment at the Araújo Jorge Hospital (AJH). Data from 55 patients was analyzed, covering sociodemographic information, types of cancer, treatment, the use of medicinal plants, the purpose of use, the source of information about plants and whether they noticed any adverse reactions after consumption. The most common age group was 61 to 70 years (67.27%), the majority of patients were men (63.64%), had incomplete primary education (32.73%), were married (56.36%) and lived in the interior of Goiás (43.63%). With regard to treatment, the majority were undergoing chemotherapy (40,00%) and gastric cancer was the most frequently reported (14.54%). With regard to the use of medicinal plants, the majority were sympathetic to their consumption (58.18%) and believed them to be safe due to their natural origin (59.37%). Information on the use of medicinal plants was obtained from friends, neighbors and family members (21.81%). When reporting on the consumption of medicinal plants during chemotherapy, the majority did not notice any effect (40.63%). Seventeen plants were mentioned, which were used for anticancer treatment (29,00%) and prepared as infusions (18.75%) with fresh leaves (60,00%), mainly for internal use (46.87%). In view of this, pharmaceutical care is vital to guide patients in safe and effective consumption practices. This includes guidance on appropriate doses, side effects and interactions, ensuring well-being and preventing health risks.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais
2.
Rev. urug. enferm ; 19(1)jun. 2024.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1561366

RESUMO

Objetivo: Estimar a prevalência do uso de analgésicos não opioides para alívio da dor entre graduandos de Enfermagem. Método: Estudo transversal, realizado com 142 estudantes de Enfermagem no interior do estado do Amazonas, Região Norte do Brasil. Os dados foram coletados no segundo semestre de 2017, utilizando questionário autoaplicável. Resultados: A prevalência do consumo de analgésicos não opioides foi de 68,3%; sendo o alívio das dores de cabeça (64,9%) e dores abdominais (14,4%) os principais motivos para uso. A maioria afirmou que: a dor interfere na realização de atividades diárias (77,3%); reconhecem que os analgésicos podem fazer mal à saúde (76,3%); consumiam analgésicos por conta própria (58,8%). Ainda, 47,4% indicavam medicamentos a terceiros e 93,8% estocavam medicamentos em suas casas. Conclusão: Constatou-se elevado consumo de analgésico, destacando o uso irracional -sem prescrição de profissional. Faz-se necessário fortalecer o ensino sobre o uso racional de medicamentos entre os alunos de Enfermagem, visando minimizar os riscos desta prática.


Objetivo: Estimar la prevalencia de analgésicos no opioides para el alivio del dolor entre los estudiantes de enfermería. Método: Estudio transversal, realizado con 142 estudiantes de enfermería en el interior del estado de Amazonas, Región Norte de Brasil. Los datos se recopilaron en el segundo semestre de 2017 utilizando un cuestionario autoadministrado. Resultados: La prevalencia del uso analgésico no opioide fue del 68,3%; ser el alivio de los dolores de cabeza (64,9%) y dolor abdominal (14,4%) las principales razones de uso. La mayoría declaró que: el dolor interfiere con el desempeño de las actividades diarias (77,3%); reconocen que los analgésicos pueden dañar la salud (76,3%); consumieron analgésicos por sí solos (58,8%). Además, el 47,4% reportó medicamentos a terceros y el 93,8% dijo que almacenaba los medicamentos en sus hogares. Conclusión: Hubo un alto consumo de analgésicos, destacando el uso irracional ­sin prescripción profesional. Es necesario fortalecer la enseñanza sobre el uso racional de los medicamentos entre los estudiantes de enfermería, con el objetivo de minimizar los riesgos de esta práctica.


Objective: To estimate the prevalence of non-opioid analgesics for pain relief among nursing undergraduates. Method: Cross-sectional study, conducted with 142 nursing students in the interior of the state of Amazonas, Northern Region of Brazil. Data were collected in the second half of 2017 using a self-administe redquestionnaire. Results: The prevalence of non-opioid analgesic use was 68,3%; being the relief of headaches (64,9%) and abdominal pain (14,4%) the main reasons for use. The majority stated that: pain interferes with the performance of daily activities (77.3%); they recognize that analgesics can harm health (76.3%); they consumed analgesics on their own (58.8%). Still, 47.4% indicated medicines to third parties and 93.8% reported that they stocked medicines in their homes. Conclusion: There was a high consumption of analgesics, highlighting irrational use -without professional prescription. It is necessary to strengthen the teaching on the rational use of medicines among nursing students, aiming to minimize the risks of this practice.


Assuntos
Humanos , Estudantes de Enfermagem , Autoadministração , Educação em Saúde , Analgésicos não Narcóticos , Brasil
3.
Vive (El Alto) ; 7(19): 308-320, abr. 2024.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1560614

RESUMO

Los estilos de vida adoptados por las personas pueden influir en la automedicación, al afectar sus decisiones sobre el uso de fármacos sin supervisión médica. Objetivo: Indagar en los factores asociados y estilos de vida que influyen en la automedicación en estudiantes de Medicina Humana de la Universidad Nacional de Cajamarca. Materiales y Métodos: Estudio de tipo cuantitativo, analítico correlacional y transversal. Se aplicó el cuestionario "Automedicación", desarrollado por Espilco y Félix en 2020, a 100 estudiantes, el cual consta de 16 ítems distribuidos en las categorías "Factores" (9 ítems) y "Automedicación" (7 ítems), y ha sido validado con un Alfa de Cbronbach de 0.750. Además, se utilizó un Alfa de Bronbach de 0.943 para evaluar los "Estilos de Vida", que abarcan las siguientes dimensiones: actividad física, salud con responsabilidad, nutrición saludable, gestión de tensiones y relaciones interpersonales. Resultados: Se identificó como factores asociados a la automedicación a: demográficos-culturales, donde el estado civil es el más significativo con una (p=0.0205); sociales, siendo significativo el lugar de accesibilidad del medicamento con una (p=0.0001) y la información del medicamento con una (p=0.0014) y finalmente económicos donde tiene más significancia el ingreso mensual del estudiante con una (p=0.0001). Además, se halló una prevalencia de automedicación del 82%, asimismo el tipo de estilo de vida no saludable (86%) y no hubo relación significativa con la automedicación (p=0.8119). Conclusión: Los factores asociados a la automedicación abarcan aspectos demográficos-culturales, sociales y económicos. Se ha observado una alta prevalencia de automedicación, alcanzando un 82%. No se halló una relación significativa entre el nivel de estilo de vida y la práctica de automedicación en este contexto particular.


The lifestyles adopted by people can influence self-medication, by affecting their decisions about the use of drugs without medical upervisión. Objective: To investigate the associated factors and lifestyles that influence self-medication in Human Medicine students of the National University of Cajamarca. Materials and Methods: Quantitative, correlational and cross-sectional analytical study. The questionnaire "Self-medication", developed by Espilco and Félix in 2020, was applied to 100 students, which consists of 16 items distributed in the categories "Factors" (9 items) and "Self-medication" (7 items), and has been validated with a Cbronbach's Alpha of 0.750. In addition, a Bronbach's Alpha of 0.943 was used to evaluate "Lifestyles", which cover the following dimensions: physical activity, health with responsibility, healthy nutrition, stress management and interpersonal relationships. Results: The following were identified as factors associated with self-medication: demographic-cultural, where marital status is the most significant with one (p=0.0205); social, being significant the place of accessibility of the medication with one (p=0.0001) and medication information with one (p=0.0014) and finally economic where the student's monthly income with one has more significance (p=0.0001). In addition, a prevalence of self-medication of 82% was found, as well as the type of unhealthy lifestyle (86%) and there was no significant relationship with self-medication (p=0.8119). Conclusion: The factors associated with self-medication cover demographic-cultural, social and economic aspects. A high prevalence of self-medication has been observed, reaching 82%. No significant relationship was found between lifestyle level and self-medication practice in this particular context.


Os estilos de vida adotados pelas pessoas podem influenciar a automedicação, afetando suas decisões sobre o uso de medicamentos sem supervisão médica. Objetivo: investigar os fatores associados e estilos de vida que influenciam a automedicação em estudantes de Medicina Humana da Universidade Nacional de Cajamarca. Materiais e Métodos: estudo de tipo quantitativo, analítico correlacional e transversal. O questionário "automedicação", desenvolvido por Espilco e Felix em 2020, foi aplicado a 100 estudantes, composto por 16 itens distribuídos nas categorias "fatores" (9 itens) e "automedicação" (7 itens), e foi validado com um Alfa de Cbronbach de 0,750. Além disso, um Alfa de Bronbach de 0, 943 foi usado para avaliar "Estilos de vida", abrangendo as seguintes dimensões: atividade física, saúde com responsabilidade, nutrição saudável, gerenciamento de tensões e relações interpessoais. Resultados: identificou-se como fatores associados à automedicação a: demográficos-culturais, onde o estado civil é o mais significativo com uma (p=0,0205); sociais, sendo significativo o local de acessibilidade do medicamento com uma (p=0,0001) e a informação do medicamento com uma (p=0,0014) e finalmente econômicos onde tem mais significância a renda mensal do estudante com uma (p=0,0001). Além disso, foi encontrada uma prevalência de automedicação de 82%, assim como o tipo de estilo de vida não saudável (86%) e não houve relação significativa com a automedicação (p=0,8119). Conclusão: os fatores associados à automedicação abrangem aspectos demográficos-culturais, sociais e econômicos. Foi observada uma alta prevalência de automedicação, atingindo 82%. Não foi encontrada relação significativa entre o nível de estilo de vida e a prática de automedicação neste contexto particular.


Assuntos
Estilo de Vida Saudável
4.
Texto & contexto enferm ; 33: e20230169, 2024. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1560562

RESUMO

ABSTRACT Objective: to construct an item bank to measure risk self-medication and assess its content validity. Method: this is a methodological study carried out from May to October 2022, with two phases: 1) item bank elaboration in the light of medication literacy and Theory of Planned Behavior based on a scoping review; and 2) content validity by twenty-two health experts. The Content Validity Index, Content Validity Ratio, binomial exact test for small samples and intraclass correlation coefficient were calculated. Results: Risk Self-Medication construct item elaboration was based on a broad review of solidified national and international publications in the health area. The definitions were approved by judges, with their respective domains. In the first version, the bank contained 136 items. Two rounds of analysis were carried out with judges, which resulted in the removal of 87 items. The final version presented 49 items, distributed across three domains: Medication literacy; Behavioral intention; and Behavior. The total Content Validity Index was 0.89, with excellent reliability (0.964). There was significant disagreement in the attribution of scores among judges (p>0.05) in some items. Conclusion: the item bank has satisfactory content. It is recommended to undergo semantic analysis and subsequent structure validity.


RESUMEN Objetivo: construir un banco de ítems para medir el riesgo de automedicación y evaluar su validez de contenido. Método: estudio metodológico realizado de mayo a octubre de 2022, con dos fases: 1) elaboración del banco de ítems a la luz de la alfabetización en medicamentos y la Teoría del Comportamiento Planificado a partir de una revisión del alcance; y 2) validez de contenido por veintidós expertos en salud. Se calcularon el Índice de Validez de Contenido, el Content Validity Ratio, la prueba exacta binomial para muestras pequeñas y el coeficiente de correlación intraclase. Resultados: la elaboración de los ítems del constructo Automedicación de Riesgo se basó en una amplia revisión de publicaciones nacionales e internacionales solidificadas en el área de la salud. Las definiciones fueron aprobadas por los jueces, con sus respectivos dominios. En la primera versión, el banco contenía 136 artículos. Se realizaron dos rondas de análisis con jueces, que resultaron en la eliminación de 87 ítems. La versión final presentó 49 ítems, distribuidos en tres dominios: alfabetización en medicina; Intención del comportamiento; y Comportamiento. El Índice de Validez de Contenido total fue de 0,89, con excelente confiabilidad (0,964). Hubo desacuerdo significativo en la atribución de puntuaciones entre los jueces (p>0,05) en algunos ítems. Conclusión: el banco de artículos tiene un contenido satisfactorio. Se recomienda someterse a un análisis semántico y posterior validez de la estructura interna.


RESUMO Objetivo: construir um banco de itens para mensuração da automedicação de risco e realizar sua validação de conteúdo. Método: estudo metodológico realizado no período de maio a outubro 2022, com duas fases: 1) elaboração do banco de itens, à luz do letramento em medicamentos e Teoria do Comportamento Planejado, a partir de revisão de escopo e 2) validação de conteúdo, por vinte e dois especialistas da saúde. Calculou-se o Índice de Validade de Conteúdo, Content Validity Ratio, teste exato binomial para amostras pequenas e coeficiente de correlação intraclasse. Resultados: a elaboração dos itens do constructo Automedicação de Risco foi fundamentada na ampla revisão de publicações nacionais e internacionais solidificadas na área da saúde. As definições foram aprovadas pelos juízes, com seus respectivos domínios. Na primeira versão, o banco continha 136 itens; foram realizadas duas rodadas de análises com juízes, que resultaram na remoção de 87 itens. A versão final apresentou 49 itens, distribuídos em três domínios: Letramento em medicamentos, Intenção do comportamento e Comportamento. O Índice de Validade de Conteúdo total foi de 0,89, com confiabilidade excelente (0,964). Houve discordância significativa na atribuição da pontuação entre os juízes (p>0,05) em alguns itens. Conclusão: o banco de itens apresenta conteúdo satisfatório. Recomenda-se passar por análise semântica e posterior validação da estrutura interna.

5.
Rev. Ciênc. Plur ; 9(3): 33232, 26 dez. 2023. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1524374

RESUMO

Introduction: Self-medication consists of selecting and using medication without a poprescription or guidance from a healthcare professional. This practice has been widely reported worldwide, which has contributed to a series of adverse health outcomes, such as delayed diagnosis, worsening of clinical conditions, drug interactions, intoxication, and adverse reactions, which tend to compromise patient safety. Objective:To analyze the prevalence of self-medication associated with toothache, the main factors associated with self-medication in dental patients, as well as outline the profile of medications used by these individuals, the preferred route of administration, and the main sources of medication.Methodology:Asystematic review was developed according to the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). Relevant articles published in the last ten years, without limitations of language were searched using the following descriptors/MeSHterms and keywords: "self-medication" and (toothache or "dental pain") not Child. Results:The initial search returned 61 manuscripts. Fourteen papers, all cross-sectional studies, were eligible for inclusion in the systematic review.Conclusions:The prevalence of self-medication for toothache ranged from 6.5% to 100.0%. Cultural and economic factors, barriers to access, the high cost of dental treatments, lack of time and money, and the perception that dental problems are not a serious problem are among the main factors associated with the practice. Regarding the drugs used, the most used classes were paracetamol, especially anti-inflammatory drugs, particularly ibuprofen, and analgesics administered orally (AU).


Introdução:A automedicação consiste na escolha e uso de medicamentos sem prescrição ou orientação de um profissional de saúde. Essa prática tem sido amplamente divulgada em todo o mundo, o que tem contribuído para uma série de desfechos adversos à saúde, como atraso no diagnóstico, piora do quadro clínico, interações medicamentosas, intoxicações e reações adversas, que tendem a comprometer a segurança do paciente. Objetivo:Analisar a prevalência da automedicação associada à dor de dente, os principais fatores associados à automedicação em pacientes odontológicos, bem como traçar o perfil dos medicamentos utilizados por esses indivíduos, a via preferencial de administração e as principais fontes de medicação. Metodologia:Uma revisão sistemática foi desenvolvida de acordo com os itens de relatório preferidos para revisões sistemáticas e meta-análises (PRISMA). Foram pesquisados artigos relevantes publicados nos últimos dez anos, sem limitação de linguagem, utilizando os seguintes descritores/MeSHterms e palavras-chave: "self-medication" e (toothache or "dental pain") não Child. Resultados:A busca inicial encontrou61manuscritos. Quatorze artigos, de delineamento transversal,foram considerados elegíveis e incluídos para a revisão.Conclusões:A prevalência de automedicação para dor de dente variou de 6,5% a 100,0%. Fatores culturais e econômicos, barreiras de acesso, alto custo dos tratamentos odontológicos, falta de tempo e dinheiro e a percepção de que os problemas odontológicos não são um problema grave estão entre os principais fatores associados à prática. Em relação aos medicamentos utilizados, as classes mais utilizadas foram o paracetamol, principalmente os anti-inflamatórios, principalmente o ibuprofeno, e os analgésicos por via oral (AU).


Introducción: La automedicación consiste en seleccionar y utilizar medicamentos sin receta ni orientación de un profesional sanitario. Esta práctica ha sido ampliamente reportada a nivel mundial, lo que ha contribuido a una serie de resultados adversos para la salud, como retraso en el diagnóstico, empeoramiento de las condiciones clínicas, interacciones medicamentosas, intoxicaciones y reacciones adversas, que tienden a comprometer la seguridad del paciente.Objetivo: Analizar la prevalencia de automedicación asociada al dolor de muelas, los principales factores asociados a la automedicación en pacientes odontológicos, así como delinear el perfil de medicamentos utilizados por estos individuos, la vía de administración preferida y las principales fuentes de medicación. Metodología: Se desarrolló una revisión sistemática de acuerdo con los Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). Se buscaron artículos relevantes publicados en los últimos diez años, sin limitaciones de idioma, utilizando los siguientes descriptores/MeSHterms y palabras clave: "self-medication" y (toothache or "dental pain") not Child. Resultados: La búsqueda inicial arrojó 61 manuscritos. Catorce artículos, todos estudios transversales, fueron elegibles para su inclusión en la revisión sistemática.Conclusiones: La prevalencia de automedicación para el dolor de muelas osciló entre 6,5% y 100,0%. Los factoresculturales y económicos, las barreras de acceso, el alto costo de los tratamientos dentales, la falta de tiempo y dinero, y la percepción de que los problemas dentales no son un problema grave se encuentran entre los principales factores asociados con la práctica. En cuanto a los fármacos utilizados, las clases más utilizadas fueron el paracetamol, especialmente los antiinflamatorios, especialmente el ibuprofeno, y los analgésicos por vía oral (AU).


Assuntos
Automedicação , Odontalgia , Odontologia em Saúde Pública , Uso de Medicamentos
6.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1520585

RESUMO

Objetivo: Describir los factores de riesgo vinculados al almacenamiento excesivo de medicamentos en hogares urbanos de una región en México. Material y Método: Utilizando una encuesta virtual, se recopilaron datos sociodemográficos de los miembros del hogar y detalles sobre los medicamentos almacenados. Los datos se analizaron mediante medidas de tendencia central, dispersión y pruebas de Odds Ratio y Chi cuadrado para analizar asociaciones significativas entre variables. Resultados: De un total de 300 hogares encuestados, el 20% tenían niños menores de cinco años, el 25,3% tenían adultos mayores y el 78,5% disponían de seguridad social. Además, se observó una mayor prevalencia de analgésicos (99%), antiinflamatorios (92%) y antipiréticos (89%) en comparación con otros grupos de medicamentos. La mayoría de las familias optaba por contenedores de plástico para almacenar los fármacos. El 51% informó poseer medicamentos caducados en sus hogares, pese a que todos los encuestados hayan afirmado seguir buenas prácticas en relación con el almacenamiento. Conclusión: Se determina que los adultos mayores, la seguridad social y la presencia de enfermedades crónicas son factores de riesgo significativos para el almacenamiento excesivo, siendo la acumulación de medicamentos caducados, una consecuencia de tal fenómeno.


Objective: To describe the risk factors associated with excessive medication storage in urban households in a region of Mexico. Materials and Methods: A virtual survey was used to collect sociodemographic data of household members and details concerning stored medications. Data were analyzed using measures of central tendency, dispersion, and odds Ratio and Chi-square tests to explore significant associations between variables. Results: Of the 300 surveyed households, 20% had children under the age of five, 25.3% had elderly adults, and 78.5% had social security coverage. In addition, a higher prevalence of analgesics (99%), anti-inflammatories (92%), and antipyretics (89%) was observed compared to other medication categories. Plastic containers were the preferred choice of most families for storing medication. 51% percent reported having expired medications at home, despite all respondents claiming to adhere to proper storage practices. Conclusion: It was determined that elderly people, social security coverage, and the presence of chronic illnesses are significant risk factors for excessive storage, with the accumulation of expired medications being a consequence of this phenomenon.


Objetivo: Descrever os fatores de risco associados ao armazenamento excessivo de medicamentos em domicílios urbanos de uma região do México. Material e Método: Utilizando uma pesquisa virtual, foram coletados dados sociodemográficos dos membros da família e detalhes sobre os medicamentos armazenados. Os dados foram analisados por meio de medidas de tendência central, dispersão e testes de Odds Ratio e Qui-quadrado para explorar associações significativas entre variáveis. Resultados: De um total de 300 domicílios pesquisados, 20% tinham crianças menores de cinco anos, 25,3% tinham adultos idosos e 78,5% possuíam cobertura de seguridade social. Além disso, foi observada uma maior prevalência de analgésicos (99%), anti-inflamatórios (92%) e antipiréticos (89%) em comparação com outras categorias de medicamentos. A maioria das famílias preferia recipientes de plástico para o armazenamento dos medicamentos. 51% relataram possuir medicamentos vencidos em casa, apesar de todos os entrevistados afirmarem aderir às práticas adequadas de armazenamento. Conclusão: Estabelece-se que adultos idosos, cobertura de seguridade social e a presença de doenças crônicas são fatores de risco significativos para o armazenamento excessivo, sendo o acúmulo de medicamentos vencidos uma consequência desse fenômeno.

7.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1449284

RESUMO

ABSTRACT Objetive: Studies have shown that the practice of self-medicating children occurs worldwide and is independent of the country's economic level, medication policies, or access to health services. This study aimed to estimate and characterize the prevalence of self-medication in the Brazilian population of children aged up to 12 years. Methods: We analyzed the data of 7528 children aged up to 12 years whose primary caregivers responded to the National Survey on Access, Use and Promotion of Rational Use of Medicines in Brazil (PNAUM), a cross-sectional population-based study conducted in 245 Brazilian municipalities. The prevalence of self-medication was defined as the use of at least one medication without a doctor's or dentist's indication 15 days before the interview. Results: The prevalence of self-medication was 22.2% and was more frequent in older children belonging to poorer families and without health insurance. The acute conditions for which there was a higher frequency of self-medication were pain, fever, and cold/allergic rhinitis. Analgesics/antipyretics stood out among the most used medications for self-medication. Conclusions: The prevalence of self-medication to treat acute conditions was high in Brazilian children sampled in PNAUM, emphasizing the management of common symptoms such as pain, fever, and cold/allergic rhinitis in this age group. These findings reinforce the need for educational actions aimed at parents and caregivers.


RESUMO Objetivo: Estudos têm mostrado que a prática de automedicar crianças ocorre mundialmente e independe do nível econômico do país, das políticas de medicamentos ou do acesso aos serviços de saúde. O objetivo deste estudo foi estimar e caracterizar a prevalência de uso de medicamentos por automedicação na população brasileira de crianças de zero a 12 anos de idade. Métodos: Foram analisadas informações de 7.528 crianças de zero a 12 anos cujo cuidador principal respondeu à Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos no Brasil (PNAUM), estudo transversal de base populacional realizado em 245 municípios brasileiros. A prevalência de automedicação foi definida como o uso de pelo menos um medicamento sem indicação de médico ou dentista nos 15 dias anteriores à entrevista. Resultados: A prevalência de automedicação foi de 22,2% e foi mais frequente nas crianças mais velhas e pertencentes a famílias mais pobres e sem plano de saúde. As condições agudas para as quais houve maior frequência de automedicação foram dor, febre, resfriado e rinite alérgica. Analgésicos/antipiréticos destacaram-se entre os medicamentos mais utilizados por automedicação. Conclusões: A prevalência de automedicação no manejo de condições agudas foi elevada nas crianças brasileiras amostradas na PNAUM, com destaque para o manejo de sintomas comuns nessa faixa etária, como dor, febre, resfriado e rinite alérgica. Esses achados reforçam a necessidade de ações educativas voltadas aos pais e cuidadores.

8.
Mundo saúde (Impr.) ; 47: e12992022, 2023.
Artigo em Inglês, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1511246

RESUMO

O desconhecimento sobre medicamentos para prevenir ou tratar a COVID-19, bem como o uso de prescrições anteriores e o armazenamento de medicamentos em casa podem estimular a automedicação. Assim, este trabalho teve como objetivo estudar a prática da automedicação em indivíduos paranaenses adultos durante o período da pandemia da COVID-19. Para tanto, foi realizado um estudo quantitativo-descritivo e transversal com distribuição on-line de questionários alcançando paranaenses com idade ≥18 anos. Os resultados mostram que pacientes (n=329) entre 18-37 anos foram os mais abordados. Aproximadamente 24% se automedicaram, influenciados principalmente por possuírem o medicamento em casa (21%) ou por familiar ou amigos (13%). A automedicação na prevenção da COVID-19 foi frequente para vitaminas (28%) e ivermectina (20%). Já o uso de medicamentos sem prescrição utilizados em sintomas respiratórios foi em grande maioria com analgésicos/antitérmicos (17%) e relaxantes musculares (10%). Além disso, participantes com positividade para a COVID-19 se automedicaram com vitaminas (6%); ivermectina ou nitazoxanida (4%); e analgésicos/antitérmicos (3%). O uso da ivermectina ou nitazoxanida para a COVID-19 não comprovada cientificamente para esta finalidade. Por fim, a automedicação para sintomas não respiratórios foi maior nos analgésicos e antitérmicos (14%), relaxantes musculares (9%) e laxantes (9%). Apesar de pouco utilizada, a automedicação com cloroquina/hidroxicloriquina foi citada, mesmo sem estudo de eficácia para a COVID-19. Conclui-se que, mais da metade dos participantes paranaenses adultos realizaram automedicação durante a pandemia da COVID-19, sendo que as classes medicamentosas mais frequentes foram analgésicos/antitérmicos, relaxantes musculares, laxantes, vitaminas e ivermectina.


The lack of knowledge about medications to prevent or treat COVID-19, as well as the use of previous prescriptions and the storage of medicines at home, can encourage self-medication. Thus, this work aimed to study the practice of self medication in adult individuals from Paraná during the COVID-19 pandemic. Therefore, a quantitative-descriptive and cross-sectional study was carried out with the online distribution of questionnaires reaching people from Paraná aged ≥18 years old. The results show that participants (n=329) between 18-37 years old were the most frequent responders. Approximately 24% self-medicated, influenced mainly by having the medication at home (21%) or by family members or friends (13%). Self-medication with vitamins (28%) and ivermectin (20%) in preventing COVID-19 was frequent. However, over-the-counter drugs used for respiratory symptoms were mostly analgesics/antipyretics (17%) and muscle relaxants (10%). Additionally, participants who tested positive for COVID-19 self-medicated with vitamins (6%), ivermectin or nitazoxanide (4%), and analgesics/antipyretics (3%). The use of ivermectin or nitazoxanide for COVID-19 has not been scientifically proven for this purpose. Finally, self-medication for non-respiratory symptoms was higher for analgesics and antipyretics (14%), muscle relaxants (9%), and laxatives (9%). Although little used, self-medication with chloroquine/ hydroxychloroquine was cited, even without an efficacy study for COVID-19. It is concluded that more than half of the adult participants from Paraná self-medicated during the COVID-19 pandemic, with the most frequent drug classes being analgesics/antipyretics, muscle relaxants, laxatives, vitamins, and ivermectin.

9.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1450071

RESUMO

Introducción: La automedicación puede generar reacciones adversas, interacciones medicamentosas, retraso y fallo en el diagnóstico de la enfermedad, resistencia a los antibióticos y pérdida de recursos sanitarios. Durante la pandemia por COVID-19 se reporta que la frecuencia de reacciones adversas por automedicación se ha duplicado. Objetivo: Identificar las diversas causas y factores que inciden en la automedicación por COVID-19 en internos rotativos de Enfermería, del Hospital General "Luis Gabriel Dávila" de Tulcán, Ecuador. Método: Se realizó un estudio transversal descriptivo-analítico-correlacional, sobre la automedicación en 64 internos rotativos de Enfermería de dicha institución en el periodo 2020-2021. Se utilizaron los métodos: del nivel empírico, analítico-sintético, inductivo-deductivo, histórico-lógico. El cuestionario fue la técnica aplicada para caracterizar el estado actual. Los datos recolectados se exportaron a Microsoft Excel v.2013. Resultados: El 50,3 % de los internos de Enfermería se medicaron de forma frecuente, el 60,9 % se automedicó con analgésicos ante la presencia de síntomas por COVID-19. El 29,7 % presentó dolor de garganta como sintomatología de COVID-19, seguido por fiebre con el 26, 5 %. El 78,1 % utilizó la vía oral. El 55,0 % de estos internos siempre tuvo libre acceso a los medicamentos en sus rotaciones; lo que incitó al 42,2 % a la automedicación. Conclusiones: Los resultados obtenidos sirven para caracterizar la problemática de la automedicación por COVID-19 en estudiantes universitarios y brindar información para el planteamiento de estrategias que reduzcan su impacto negativo. Las autoridades universitarias y sanitarias deben dedicar esfuerzos ante la problemática de la automedicación por COVID-19, dado que es un problema de salud pública a nivel mundial.


Introduction: Self-medication can generate adverse reactions, drug interactions, delay and failure in the diagnosis of the disease, resistance to antibiotics and loss of health resources. During the COVID-19 pandemic, it is reported that the frequency of adverse reactions due to self-medication has doubled. Objective: To identify the various causes and factors that affect self-medication by COVID-19 in rotating Nursing interns at the Hospital General "Luis Gabriel Dávila" in Tulcán, Ecuador. Method: A descriptive-analytical-correlational cross-sectional study was carried out on self-medication in 64 rotating Nursing interns of said institution in the period 2020-2021. Methods were used: empirical, analytical-synthetic, inductive-deductive, historical-logical level. The questionnaire was the technique applied to characterize the current state. The collected data was exported to Microsoft Excel v.2013. Results: 50.3% of Nursing inmates took frequent medication, 60.9% self-medicated with analgesics in the presence of symptoms due to COVID-19. 29.7% presented sore throat as a symptom of COVID-19, followed by fever with 26.5%. 78.1% used the oral route. 55.0% of these inmates always had free access to medications in their rotations; which prompted 42.2% to self-medication. Conclusions: The results obtained serve to characterize the problem of self-medication by COVID-19 in university students and provide information for the formulation of strategies that reduce its negative impact. The university and health authorities must dedicate efforts to the problem of self-medication by COVID-19, since it is a public health problem worldwide.


Introdução: A automedicação pode gerar reações adversas, interações medicamentosas, atraso e falha no diagnóstico da doença, resistência a antibióticos e perda de recursos de saúde. Durante a pandemia de COVID-19, foi relatado que a frequência de reações adversas devido à automedicação dobrou. Objetivo: Identificar as várias causas e fatores que afetam a automedicação por COVID-19 em internos de enfermagem rotativos no Hospital General "Luis Gabriel Dávila" em Tulcán, Equador. Método: Realizou-se um estudo transversal descritivo-analítico-correlacional sobre a automedicação em 64 internos rotativos de Enfermagem da referida instituição no período 2020-2021. Os métodos utilizados foram: nível empírico, analítico-sintético, indutivo-dedutivo, histórico-lógico. O questionário foi a técnica aplicada para caracterizar o estado atual. Os dados coletados foram exportados para o Microsoft Excel v.2013. Resultados: 50,3% dos reclusos de Enfermagem tomavam medicação frequente, 60,9% automedicavam-se com analgésicos na presença de sintomas devido à COVID-19. 29,7% apresentaram dor de garganta como sintoma de COVID-19, seguido de febre com 26,5%. 78,1% utilizaram a via oral. 55,0% desses internos sempre tiveram livre acesso a medicamentos em seus rodízios; o que levou 42,2% à automedicação. Conclusões: Os resultados obtidos servem para caracterizar o problema da automedicação por COVID-19 em estudantes universitários e fornecer informações para a formulação de estratégias que reduzam seu impacto negativo. A universidade e as autoridades de saúde devem dedicar esforços ao problema da automedicação por COVID-19, uma vez que é um problema de saúde pública mundial.

10.
Surg. cosmet. dermatol. (Impr.) ; 15: e20230198, 2023.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1438439

RESUMO

Introdução: A acne vulgar é uma doença de pele que, com o advento das mídias sociais, ficou mais suscetível à propagação de informações não confiáveis. Objetivos: Este trabalho objetiva caracterizar a influência das mídias sociais na escolha do tratamento da acne vulgar sem orientação médica, identificar complicações do manejo inadequado, destacar a mídia social mais influente para esta finalidade e a qualidade de vida desses pacientes. Métodos: Trata-se de um estudo transversal descritivo e de abordagem quantitativa, cuja amostra foi composta por 306 usuários de mídias sociais maiores de 18 anos. Após a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), dados foram coletados por meio de um formulário autoaplicável junto com o questionário "Índice de Qualidade de Vida em Dermatologia - DLQI-BRA", via "google forms", por 30 dias. Os dados foram trabalhados em documento online e analisados conforme estatística descritiva. Resultados: Os resultados mostraram grande impacto, principalmente da rede social Instagram, na disseminação de conteúdo sobre o assunto e destacaram o médico dermatologista nas redes sociais como a principal fonte de informações eleita pelo público. Conclusões: O público mostrou-se rigoroso quanto à qualidade das informações, porém ainda são necessárias maior inserção de profissionais capacitados e informações baseadas em evidências científicas nas redes sociais.


Introduction: Acne Vulgaris is a skin disease that, with the advent of social media, has become more susceptible to the spread of unreliable information. Objective: This study aims to characterize the influence of social media on the treatment choice for Acne Vulgaris without medical advice, identify complications of inadequate treatments, and highlight the most influential social media for this purpose and the life quality of these patients. Methods: It is a descriptive cross-sectional study with a quantitative approach whose sample consisted of 306 social media users over 18 years of age. After signing the Informed Consent ("Termo de Consentimento Livre e Esclarecido - TCLE)" the data was collected through a self-administered form along with the questionnaire "Dermatology Life Quality Index - DLQI-BRA" via "Google forms" over 30 days. The data was then tabulated online and analyzed according to descriptive statistics. Results: The results showed a great impact, especially from "Instagram", in the dissemination of content on the subject and highlighted the role of the dermatologist on social networks as the source of information chosen by the public. Conclusions: The public was strict about the quality of the information, but there is still a need for greater insertion of trained professionals and information based on scientific evidence on social media.

11.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1437145

RESUMO

Os medicamentos são uma importante fonte tática de ação em saúde, quando usados para prevenção, alívio, diagnóstico ou cura de algumas enfermidades. Entretanto, apesar dos benefícios de tratar diversas doenças, os medicamentos podem trazer consigo riscos, como efeitos colaterais graves à saúde do usuário, além de possibilitar a resistência microbiana. O consumo excessivo de medicamentos sem prescrição é considerado um grande problema na saúde pública e vem sendo acentuado desde o período pandêmico da COVID-19 disso, partindo do princípio de que os fármacos podem desencadear reações adversas e apresentar danos à saúde, o objetivo deste artigo é discutir o uso irracional de medicamentos e destacar os medicamentos mais utilizados pela população na pandemia da COVID-19. Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura. Foi realizado um levantamento bibliográfico de 12 artigos científicos do ano de 2020 a 2022. Destaca- se que o uso indevido de medicamentos consiste em uma prática corriqueira na sociedade e a automedicação durante o período da pandemia apresentou-se como um risco à população. Os medicamentos mais citados na pesquisa foram a azitromicina e a ivermectina.


Medications are an important tactical source of health action, when used for prevention, relief, diagnosis or cure of some diseases. However, despite the benefits of treating various diseases, medications can bring with them risks, such as serious side effects to the user's health, as well as enabling microbial resistance. The excessive consumption of non-prescription drugs is considered a major problem in public health and has been accentuated since the pandemic period of COVID-19 of this, assuming that drugs can trigger adverse reactions and present damage to health, the aim of this article is to discuss the irrational use of medicines and highlight the most commonly used drugs by the population in the pandemic of COVID-19. This is an integrative literature review study. A literature survey of 12 scientific articles from the year 2020 to 2022 was conducted. It is noteworthy that the misuse of medicines is a common practice in society and self-medication during the pandemic period presented itself as a risk to the population. The most cited drugs in the survey were azithromycin and ivermectin.


Los medicamentos son una importante fuente táctica de acción sanitaria, cuando se utilizan para prevenir, aliviar, diagnosticar o curar algunas enfermedades. Sin embargo, a pesar de los beneficios en el tratamiento de diversas enfermedades, los medicamentos pueden traer consigo riesgos, como graves efectos secundarios para la salud del usuario, además de posibilitar la resistencia microbiana. El consumo excesivo de medicamentos de venta libre es considerado un gran problema de salud pública y se ha acentuado desde el período de la pandemia de COVID-19 de esto, asumiendo que los medicamentos pueden desencadenar reacciones adversas y presentar daños a la salud, el objetivo de este artículo es discutir el uso irracional de medicamentos y destacar los fármacos más utilizados por la población en la pandemia de COVID-19. Se trata de un estudio de revisión bibliográfica integradora. Se realizó un estudio bibliográfico de 12 artículos científicos del año 2020 al 2022. Se destaca que el uso indebido de medicamentos es una práctica común en la sociedad y la automedicación durante el período pandémico se presentó como un riesgo para la población. Los medicamentos más citados en la encuesta fueron la azitromicina y la ivermectina.

12.
Mundo saúde (Impr.) ; 47: e13262022, 2023.
Artigo em Inglês, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1438597

RESUMO

A automedicação pediátrica ocorre quando pais ou responsáveis usam medicamentos sem prescrição para tratar doenças ou sintomas reconhecidos nas crianças. Analisar o perfil da automedicação pediátrica em um hospital de alta complexidade no interior do Ceará. Trata-se de um estudo transversal baseado na técnica de entrevista, realizado com 135 pais/responsáveis de crianças com idade entre 0 a 12 anos que procuraram atendimento hospitalar entre novembro de 2020 e março de 2021. Observou-se uma prevalência de automedicação de 60%. Quanto à frequência, 43,2% dos entrevistados relataram realizar às vezes. Destes, a maioria era: mãe (94,3%; p<0,0001), com 17 a 27 anos (48,6%; p<0,0001) e renda familiar de menos de 1 salário mínimo (57,1%; p=0,020); 59,3% apontaram como motivo considerar o problema de saúde simples. A principal causa da automedicação foi a febre e os medicamentos mais utilizados foram analgésicos e antipiréticos. A predominância da automedicação pediátrica pelas mães deve-se à experiência com seus outros filhos. Além disso, as condições socioeconômicas influenciaram as práticas errôneas da automedicação, pois as famílias que não possuem recursos para a consulta e compra dos fármacos acabam optando pela autoadministração. O uso indiscriminado de medicações deve ser reprimido, pois, a depender da dose, consequências graves podem ocorrer às crianças. Destaca-se a importância da equipe multiprofissional de saúde durante uma consulta pediátrica, com médicos, enfermeiros e farmacêuticos repassando aos pais informações a respeito dos medicamentos, seus benefícios e riscos, desestimulando a prática nesta faixa populacional e reduzindo os erros de medicação.


Pediatric self-medication occurs when parents or guardians use over-the-counter medications to treat recognized illnesses or symptoms in children. To analyze the profile of pediatric self-medication in a high-complexity hospital in the interior of Ceará. This is a cross-sectional study based on the interview technique, carried out with 135 parents/guardians of children aged 0 to 12 years old who sought hospital care between November 2020 and March 2021. There was a prevalence of self-medication of 60%. As for frequency, 43.2% of respondents reported doing it sometimes. Of these, the majority were: mothers (94.3%; p<0.0001); aged 17 to 27 years old (48.6%; p<0.0001); family income of less than 1 minimum wage (57.1 %; p=0.020); and 59.3% indicated that their reason for medicating was that they considered the health problem as simple. The main cause of self-medication was fever, and the most used drugs were analgesics and antipyretics. The predominance of pediatric self-medication by mothers is due to their experience with their other children. In addition, socioeconomic conditions influenced the erroneous practices of self-medication, as families that do not have the resources to consult and purchase drugs end up opting for self-administration. The indiscriminate use of medications must be repressed, because, depending on the dose, serious consequences can occur to children. The importance of a multidisciplinary health team during a pediatric consultation is highlighted, with doctors, nurses, and pharmacists providing parents with information about medication, their benefits and risks, discouraging the practice in this population group and reducing medication errors.

13.
Rev. colomb. ciencias quim. farm ; 51(3)set.-dez. 2022.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1535858

RESUMO

Objetivo: construir e validar instrumento para investigar os conhecimentos, atitudes e práticas de estudantes universitários brasileiros sobre a automedicação. Método: estudo metodológico realizado em universidade pública do centro oeste mineiro, Brasil. Um comitê de juízes avaliou clareza, pertinência e abrangência e o pré-teste realizado com público alvo para avaliar compreensão e aceitabilidade. O índice de validade de conteúdo (IVC) foi utilizado para avaliar a proporção de concordância e o coeficiente alfa de Cronbach (a) para mensurar a confiabilidade. Resultados: o instrumento foi composto por 38 itens divididos em três seções: caracterização dos participantes (13 itens); conhecimentos e práticas da automedicação (3 itens); e crenças e atitudes (22 itens). A média do IVC de todas as seções do instrumento foi de 0,97 e o coeficiente alfa de Cronbach da seção crenças e atitudes >0,70. Conclusão: o instrumento foi considerado válido para avaliar conhecimento, prática, crenças e atitudes sobre automedicação em estudantes universitários.


SUMMARY Objective: To build and validate an instrument to investigate the knowledge, attitudes and practices of Brazilian university students about self-medication. Method: Methodological study carried out at a public university in the center of western Minas Gerais, Brazil. A committee of judges assessed clarity, relevance and comprehensiveness and the pre-test carried out with a target audience to assess understanding and acceptability. The content validity index (CVI) was used to assess the proportion of agreement and Cronbach's alpha coefficient (a) to measure reliability. Results: The instrument consisted of 38 items divided into three sections: characterization of participants (13 items); knowledge and practices of self-medication (3 items); and beliefs and attitudes (22 items). The mean CVI for all sections of the instrument was 0.97 and the Cronbach's alpha coefficient for the beliefs and attitudes section >0.70. Conclusion: The instrument was considered valid to assess knowledge, practice, beliefs and attitudes about self-medication in university students.


Objetivo: construir y validar un instrumento para investigar los conocimientos, actitudes y prácticas de estudiantes universitarios brasileños sobre la automedicación. Método: estudio metodológico realizado en una universidad pública del centro del occidente de Minas Gerais, Brasil. Un comité de jueces evaluó la claridad, la relevancia y la exhaustividad y la prueba previa se llevó a cabo con un público objetivo para evaluar la comprensión y la aceptabilidad. El índice de validez de contenido (IVC) se utilizó para evaluar la proporción de acuerdo y el coeficiente alfa de Cronbach (a) para medir la confiabilidad. Resultados: el instrumento constaba de 38 ítems divididos en tres apartados: caracterización de los participantes (13 ítems); conocimientos y prácticas de automedicación (3 ítems); y creencias y actitudes (22 ítems). El CVI medio para todas las secciones del instrumento fue 0,97 y el coeficiente alfa de Cronbach para la sección de creencias y actitudes> 0,70. Conclusión: el instrumento se consideró válido para evaluar conocimientos, prácticas, creencias y actitudes sobre la automedicación en estudiantes universitarios.

14.
Invest. educ. enferm ; 40(3): 145-160, 15 octubre de 2022. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF - Enfermagem, COLNAL | ID: biblio-1402190

RESUMO

Objective.To evaluate the effectiveness of the application of an educational program based on the Health Belief Model (HBM) in Adopting Preventive Behaviors from Self-Medication among Women in Iran. Methods. Interventional study with pre and post phases. 200 women referring to the health centers of Urmia were selected by simple random sampling, divided into two groups of treatment and control. Data collection instruments were researcher-devised questionnaire including the questionnaire of Knowledge of Self-medication, the Questionnaire of Preventive Behaviors from Self-medication, and the questionnaire of Health Belief Model. The questionnaires were assessed for expert validity and then, were checked for reliability. The educational intervention was conducted for the treatment group during four weeks four 45-minute sessions. Results.The average scores of knowledge, perceived susceptibility, perceived severity, perceived benefits, perceived barriers, cues to action, self-efficiency, and post-intervention performance in have increased in treatment group, comparing to the control group, All findings were statistically significant (p<0.05). Furthermore, social media, doctors, and disbelief in self-medication were more effective in increasing awareness and encouraging to have proper medication, also, the highest self-medication was in taking pain-relievers, cold tablets and antibiotics, which showed significant decrease in treatment group after the intervention. Conclusion.The educational program based onHealth Belief Modelwas effective in reducing the self-medication among the studied women. Furthermore, it is recommended to use social media and doctors to improve the awareness and motivation among people. Thus, applying the educational programs and plans according to the Health Belief Model can be influential in reducing the self-medication.


Objetivo. Evaluar la eficacia de la aplicación de un programa educativo basado en el Modelo de Creencias sobre la Salud (MCS) en la adopción de conductas preventivas de la automedicación entre las mujeres de Irán. Métodos. Estudio de intervención con evaluación pre y post. Se seleccionaron 200 mujeres que acudieron a los centros de salud de Urmia, a quienes se asignaron a los dos grupos de estudio (tratamiento y control) mediante un muestreo aleatorio simple. Para la recolección de la información se utilizaron los cuestionarios sobre: Conocimientos acerca de la automedicación, conductas preventivas de la automedicación y el modelo de creencias sobre la salud. Se evaluó la validez de los cuestionarios por parte de los expertos y luego se comprobó su confiabilidad. La intervención educativa se llevó a cabo para el grupo de tratamiento durante cuatro semanas con 1 sesión semanal de 45 minutos de duración.Resultados.Las puntuaciones medias de los conocimientos, la susceptibilidad percibida, la gravedad percibida, los beneficios percibidos, las barreras percibidas, las señales para la acción, la autoeficacia y el rendimiento posterior a la intervención aumentaron en el grupo de tratamiento en comparación con el grupo de control, y todos los resultados fueron estadísticamente significativos (p<0.05). Además, los medios de comunicación social fueron eficaces para aumentar la concienciación y animar a tener una medicación adecuada. La mayor automedicación fue en la toma de analgésicos, pastillas para el resfriado y antibióticos, que mostró una disminución significativa en el grupo de tratamiento después de la intervención. Conclusión. El programa educativo basado en el Modelo de Creencias de Salud fue eficaz para reducir la automedicación entre las mujeres estudiadas. Además, se recomienda utilizar los medios de comunicación social para mejorar la concienciación y la motivación de las personas.


Objetivo. Avaliar a eficácia da aplicação de um programa educativo baseado no Modelo de Crenças em Saúde (HCM) na adoção de comportamentos preventivos de automedicação entre mulheres no Irã. Métodos. Estudo de intervenção com pré e pós avaliação. Duzentas mulheres que frequentavam os centros de saúde de Urmia foram selecionadas e alocadas nos dois grupos de estudo (tratamento e controle) por meio de amostragem aleatória simples. Para a coleta de informações, foram utilizados os questionários sobre: Conhecimento sobre automedicação, comportamentos preventivos de automedicação e o modelo de crenças sobre saúde. A validade dos questionários foi avaliada pelos especialistas e, em seguida, verificada sua confiabilidade. A intervenção educativa foi realizada para o grupo de tratamento durante quatro semanas com 1 sessão semanal com duração de 45 minutos. Resultados.Os escores médios de conhecimento, suscetibilidade percebida, gravidade percebida, benefícios percebidos, barreiras percebidas, pistas para ação, autoeficácia e desempenho pós-intervenção aumentaram no grupo de tratamento em comparação com o grupo de intervenção. controle, e todos os resultados foram estatisticamente significativos (p<0.05). Além disso, as mídias sociais foram eficazes na conscientização e no incentivo à medicação adequada. A maior automedicação foi em uso de analgésicos, antissépticos e antibióticos, que apresentou diminuição significativa no grupo de tratamento após a intervenção. Conclusão.O programa educativo baseado no Modelo de Crenças em Saúde foi eficaz na redução da automedicação entre as mulheres estudadas. Além disso, recomenda-se o uso das mídias sociais para melhorar a conscientização e a motivação das pessoas.


Assuntos
Feminino , Automedicação , Mulheres , Comportamento , Modelo de Crenças de Saúde
15.
Rev. Saúde Pública Paraná (Online) ; 5(3): 1-23, Set 03, 2022.
Artigo em Português | SESA-PR, CONASS, Coleciona SUS | ID: biblio-1413226

RESUMO

O objetivo do presente estudo foi avaliar o conhecimento popular e automedicação com plantas medicinais em gestantes do município de Juazeiro do Norte, Ceará, Brasil. Trata-se de uma pesquisa exploratória com abordagem quali-quantitativa. As informações foram coletadas por meio de um questionário semiestruturado e um grupo focal de gestantes. Em relação ao conhecimento e uso de plantas de medicinais, afirma-se que as gestantes utilizam plantas medicinais. Na análise dos riscos, todas plantas relatadas apresentavam toxicidade fetal, com exceção da cebola branca. Nota-se que as gestantes utilizam plantas medicinais por influência da cultura familiar. As gestantes acreditam que as plantas medicinais ingeridas na gestação não causam efeitos nocivos por serem de origem natural, o que contribui para a automedicação. Destaca-se a importância do diálogo entre o saber popular e o conhecimento científico na construção de uma educação terapêutica que previna problemas relacionados ao uso de produtos terapêuticos na gestação.


This study aimed to evaluate the popular knowledge and self-medication with medicinal plants among pregnant women in the municipality of Juazeiro do Norte, Ceará, Brazil. This is an exploratory research with a quali-quantitative approach. The information was collected through a semi-structured questionnaire and a focus group of pregnant women. Regarding the knowledge and use of medicinal plants, the pregnant women used medicinal plants. In the risk analysis, all plants reported presented fetal toxicity, with the exception of white onion. It can be noticed that pregnant women use medicinal plants because of family culture influence. Pregnant women believe that the medicinal plants ingested during pregnancy do not cause harmful effects because they are of natural origin, which contributes to self-medication. It highlights the importance of dialogue between popular knowledge and scientific knowledge in the construction of therapeutic education that prevents problems related to the use of therapeutic products during pregnancy.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Plantas Medicinais , Automedicação , Educação em Saúde , Gestantes
16.
Rev. colomb. ciencias quim. farm ; 51(2)mayo-ago. 2022.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1535851

RESUMO

Objetivos Quantificar e qualificar por classes terapêuticas os medicamentos vencidos e/ou armazenados no domicílio de estudantes dos cursos técnicos do eixo saúde do Colégio Tecnológico Jerônimo Carlos do Prado, em Goiatuba, GO. Metodologia: A pesquisa foi realizada através de coleta de medicamentos em desuso obtidos da farmácia domiciliar dos estudantes por entrega voluntária e anônima. Resultados: Foram coletados 86 medicamentos, dos quais 77,9% estavam com a validade expirada. O número de medicamentos prescritos sem retenção de receita foi maior em relação aos prescritos com retenção de receita e venda livre. A classe terapêutica mais comum foi o anti-inflamatório não-esteroide, seguido dos analgésicos e os antimicrobianos. Alguns medicamentos apresentaram lascas e alteração de cor dos comprimidos e, no caso das soluções, foram encontradas crostas ao redor da tampa, evidenciando oxidação e alteração do produto. Conclusões: Logo, mesmo entre estudantes da área de saúde ocorre a prática do armazenamento de medicamentos e alguns em condições inadequadas. A aquisição racional de medicamentos deve ser um tema imprescindível a ser trabalhado em todos os níveis de ensino e também nas palestras educativas oferecidas pelas Unidades Básicas de Saúde. A população precisa de educação em saúde para apreender sobre as práticas corretas de armazenamento e descarte de medicamentos.


Objetivo: Cuantificar y clasificar los medicamentos por clases terapéuticas vencidos o almacenados en los domicilios de alumnos de cursos técnicos en el eje de salud del Colegio Tecnológico Jeronimo Carlos do Prado, en Goiatuba, GO. Metodología: La investigación se realizó a través de la recolección de medicamentos en desuso obtenidos de la farmacia domiciliaria de los estudiantes por entrega voluntaria y anónima. Resultados: Se recogieron 86 medicamentos, de los cuales el 77,9% estaban vencidos. El número de medicamentos de prescripción sin retención de prescripción fue mayor en relación a los prescritos con retención de prescripción y venta sin receta. La clase terapéutica más común fue el antiinflamatorio no esteroideo, seguido de los analgésicos y los antimicrobianos. Algunas drogas mostraron astillas y cambio de color en los comprimidos y, en el caso de las soluciones, costras alrededor de la tapa, evidenciando oxidación y alteración del producto. Conclusiones: Incluso entre estudiantes del área de la salud, se da la práctica de almacenar medicamentos y algunos en condiciones inadecuadas. La adquisición racional de medicamentos debe ser un tema fundamental a trabajar en todos los niveles educativos y también en las charlas educativas ofrecidas por las Unidades Básicas de Salud. La población necesita educación sanitaria para conocer las prácticas correctas de almacenamiento y disposición de medicamentos.


SUMMARY Aim: To quantify and classify the medicines by therapeutic classes expired or stored in the homes of students of technical courses in the health eje del Colegio Tecnológico Jeronimo Carlos do Prado, in Goiatuba, GO. Methodology: The investigation was carried out through the collection of disused medicines obtained from the home pharmacy of students by voluntary and anonymous delivery. Results: 86 medications were recovered, of which 77.9% were expired. The number of prescription drugs without prescription retention was greater in relation to prescriptions with prescription retention and sale without prescription. The most common therapeutic class was the anti-inflammatory drug on the steroid, followed by analgesics and antimicrobials. Some drugs showed astills and color change in pills and, in the case of solutions, around the tapa, evidencing oxidation and alteration of the product. Conclusions: Even among students from the health area, there is a practice of storing medicines and some in inadequate conditions. The rational acquisition of medicines should be a fundamental issue to work at all educational levels and also in the educational talks offered by the Basic Health Units. The population needs health education to know the correct practices of storage and disposal of medicines.

17.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 27(8): 3341-3353, ago. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1384480

RESUMO

Abstract This article aims to assess the prevalence and factors associated with self-medication in adolescents. Cross-sectional study, nested in cohort, with 2,515 adolescents aged 18-19 years born in São Luís-MA. The use of medication in the last 15 days without a medical prescription or by a qualified professional was considered self-medication. Factors associated with self-medication were evaluated using Poisson regression with robust variances and hierarchical selection of variables. Medicines were used in the last 15 days by 48.05% of adolescents. Among these, 70.09% use it without a prescription or indication from another health professional. The most used medications for self-medication were "over the counter" (93.68%). Self-medication was positively associated with female gender (PR: 1.41; 95%CI: 1.25-1.59), screen time ≥5h/day (PR: 1.32; 95%CI: 1.05-1.67) and self-reported diagnosis of allergic rhinitis (PR: 1.19; 95%CI: 1.02-1.39); however, negatively associated with self-satisfaction with health (PR: 0.79; 95%CI: 0.67-0.94) and hospitalization in the previous year (PR: 0.70; 95%CI: 0.50-0.97). Self-medication was common among adolescents and to reduce this practice, greater attention should be given to women, individuals with intense exposure to meshes and allergic diseases.


Resumo O objetivo deste artigo é avaliar a prevalência e os fatores associados a automedicação em adolescentes. Estudo transversal, aninhado a uma coorte, com 2.515 adolescentes de 18-19 anos nascidos em São Luís-MA. O uso de algum medicamento nos últimos 15 dias sem prescrição médica ou de profissional habilitado foi considerado automedicação. Os fatores associados a automedicação foram avaliados usando regressão de Poisson com variâncias robustas e seleção hierárquica das variáveis. Medicamentos foram utilizados nos últimos 15 dias por 48,05% dos adolescentes. Entre estes, 70,09% fazem uso sem receita médica ou indicação de outro profissional de saúde. Os medicamentos mais utilizados na automedicação foram os "over the counter" (93,68%). A automedicação foi positivamente associada ao sexo feminino (RP: 1,41; IC95%: 1,25-1,59), tempo de tela ≥5h/dia (RP: 1,32; IC95%: 1,05-1,67) e diagnóstico autorreferido de rinite alérgica (RP: 1,19; IC95%: 1,02-1,39); porém, negativamente associada a autossatisfação com a saúde (PR: 0,79; IC95%: 0,67-0,94) e hospitalização no ano anterior (RP: 0,70; IC95%: 0,50-0,97). A automedicação foi comum entre os adolescentes e para redução dessa prática uma maior atenção deve ser dada a mulheres, indivíduos com intensa exposição a telas e doenças alérgicas.

18.
Rev. Flum. Odontol. (Online) ; 2(58): 1-10, maio-ago. 2022.
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1390791

RESUMO

O escurecimento dental pode ser interpretado como um ponto de tensão visual e a busca pelo clareamento dos elementos dentários são baseados na percepção individual e imersa sobre interferências culturais que o indivíduo sofre. A preocupação com a estética do sorriso é histórica, tendo diversos mecanismos que foram usados para branquear os dentes e limpá-los (CONSOLARO, 2013). Atualmente, têm-se um forte apelo pelas mídias levando os indivíduos a buscarem meios para alcançarem o referido padrão estético (RAMOS; MONNERAT; PEREZ, 2014). A classificação dos produtos branqueadores como cosméticos traz prejuízo quanto ao uso irracional e sem supervisão, pois decorre de uma ideia diferente que se tem popularmente que apenas medicamentos podem trazer prejuízos à saúde, assim, seria melhor classificá-los como medicamentos, até porque são capazes de acarretarem mudanças fisiológicas (CONSOLARO, 2013). Diante do exposto, a FDA (Food and Drug Administration) começou a classificá-los como medicamentos ou drogas em 1991 (CONSOLARO A; FRANCISCHONE; CONSOLARO R, 2011). Os agentes branqueadores são à base de peróxido de hidrogênio (H2O2) e são encontrados em dentifrícios, enxaguantes bucais, clareamento dental de consultório e caseiro, e a própria água oxigenada usada para bochecho. Outros meios podem ser vistos na busca pelo clareamento dos dentes: o uso do bicarbonato de sódio, dentifrícios mais abrasivos e produtos com carvão ativado


Assuntos
Automedicação , Clareamento Dental , Peróxido de Hidrogênio/efeitos adversos
19.
Semina cienc. biol. saude ; 43(1): 75-86, jan./jun. 2022. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1354419

RESUMO

Introdução: a automedicação pode aliviar sintomas e doenças agudas por um menor custo. Entretanto, esse consumo de medicamentos por conta própria e sem orientação adequada pode acarretar prejuízos como terapêuticas inadequadas, intoxicações e dependência. Objetivo: estimar a prevalência, os motivadores e os fatores associados à automedicação em adultos e idosos atendidos na Atenção Primária à Saúde (APS). Métodos: estudo transversal realizado de maio a agosto de 2019. A estatística compreendeu o cálculo da prevalência de automedicação, com período recordatório de 30 dias e seu intervalo de confiança de 95% (IC 95%). Para verificação dos fatores ajustados, foram calculadas as Razões de Prevalência (RP), brutas e ajustadas. Resultados: a amostra foi de 1.365 usuários, com prevalência do desfecho de 55% (IC 95%: 53-58), sendo esta maior em mulheres (RP=1,33; IC 95%: 1,17-1,52), adultos (RP=1,27; IC 95%: 1,14-1,41) e naqueles com 12 anos ou mais de estudo (RP=1,22; IC 95%: 1,09-1,37). Os principais motivadores foram dor (89%), gripe, resfriado e dor de garganta (18,9%) e febre (6,9%). Conclusão: verificou-se prevalência importante de automedicação, especialmente em mulheres, jovens e com maior escolaridade. Considerando os riscos, destaca-se a necessidade de políticas públicas para prevenir o uso indiscriminado de medicamentos.


Introduction: self-medication can relieve symptoms and diseases at a lower cost. However, this can lead to losses such as inappropriate therapies, intoxications and dependence. Objective: to estimate the prevalence, motivators and factors associated with self-medication in adults and the elderly treated in Primary Health Care. Methods: cross-sectional study carried out from May to August 2019. The statistics comprised the calculation of the prevalence of self-medication, with a recall period of 30 days and its 95% confidence interval (95% CI). In order to check the adjusted factors, crude and adjusted Prevalence Ratios (PR) were calculated. Results: the sample consisted of 1,365 users, with an outcome prevalence of 55% (95% CI: 53-58), which was higher in women (PR = 1.33; 95% CI: 1.17-1.52), adults (PR = 1.27; 95% CI: 1.14-1.41) and in those with 12 or more years of study (PR = 1.22; 95% CI: 1.09-1.37). The main motivators were pain (89%), flu, cold and sore throat (18.9%) and fever (6.9%). Conclusion: there was an important prevalence of self-medication, especially in women, young people and those with higher education. Considering the risks, the need for public policies to prevent the indiscriminate use of medicines is highlighted.


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Atenção Primária à Saúde , Automedicação , Estudos Transversais , Dor , Sinais e Sintomas , Terapêutica , Doença
20.
Rev. Ciênc. Plur ; 8(1): e25630, 2022. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1349028

RESUMO

Introdução:Em 2020 a Organização Mundial da Saúde declarou a pandemia do novo coronavírus. Diante desse cenário vários estudos começaram a ser realizados em busca de uma terapia eficaz para o manejo clínico dos pacientes. A Cloroquina e a Hidroxicloroquina foram os primeiros medicamentos testados. A divulgação dos resultados iniciais fez aumentar a procura desses medicamentos em farmácias e drogarias. Objetivo:Avaliar o acesso da população a medicamentos na pandemia e o uso das "promessas terapêuticas":Cloroquina, Hidroxicloroquina e Ivermectina para prevenção e tratamento da COVID-19. Metodologia:Trata-se de um estudo descritivo exploratório de abordagem quantitativa, não probabilístico e por conveniência. A coleta de dados foi realizada online,via Google Formulários. Participaram 1.754 pessoas, resultando em 1.748 questionários válidos. A amostra foi distribuída em 3 grupos, de acordo com a pergunta de nº 11 do formulário de pesquisa: "Você já teve COVID-19?". Resultados:Dos 1.748 respondentes, 200 (11,4%) pertenciam ao grupo que "teve COVID-19", 1.041 (59,6%) ao grupo que não teve a doença, e 507 (29%) responderam não saber se foram infectados. No que diz respeito ao acesso a medicamentos na pandemia, 55,2% do total da amostra relatou não ter sido afetado, e 29% disseram ter tido o acesso afetado de alguma forma. Em relação ao uso das "promessas terapêuticas", 61% dos respondentes disse não ter feito uso com finalidade de prevenção, e sim para tratamento, já 52,6% da população do estudo disse que não fez uso de jeito nenhum, e 46,2% relatou que fez uso dos medicamentos mencionados para tratar a COVID-19. Conclusões:Constatou-se que a explosão na busca por medicamentos durante a pandemia não afetou o acesso da população. Além disso, a Cloroquina e a Hidroxicloroquina, não foram amplamente utilizadas para prevenção da doença (AU).


Introduction:In 2020the World Health Organization declared the new coronavirus pandemic. In view of this scenario, several studies began to be carried out in search of an effective therapy for the clinical management of patients. The release of initial results has increased demand for Chloroquine and Hydroxychloroquine in pharmacies and drugstores. Objective: To assess the population's access to medicines in the pandemic and the use of "therapeutic promises": Chloroquine, Hydroxychloroquine and Ivermectin for the prevention and treatment of COVID-19. Methodology:Exploratory descriptive study with a quantitative approach, non-probabilistic and for convenience. Data collection was performed online, via Google Forms. 1,754 people participated, resulting in 1,748 valid questionnaires. The sample was divided into 3 groups, according to question #11 of the survey form: "Have you ever had COVID-19?". Results:Of the 1,748 respondents, 200 (11.4%) belonged to the group that "had COVID-19", 1,041 (59.6%) to the group that did not have the disease, and 507 (29%) answered not knowing if they were infected. With regard to access to medicines in the pandemic, 55.2% of the total sample reported not being affected, and 29% said their access was affected in some way. Regarding the use of "therapeutic promises", 61% of respondents said they did not use it for prevention purposes, but for treatment, while 52.6% of the study population said they did not use it at all, and 46, 2% used the medications mentioned to treat COVID-19. Conclusions:It wasfound that the explosion in the search for medicines during the pandemic did not affect the population's access. Furthermore, Chloroquine and Hydroxychloroquine have not been widely used for disease prevention (AU).


Introducción:En 2020, la Organización Mundial de la Salud declaró la nueva pandemia de coronavirus. Ante este escenario, se comenzaron a realizar varios estudios en busca de una terapia eficaz para el manejo clínico de lospacientes. La publicación de los resultados iniciales ha aumentado la demanda de cloroquina e hidroxicloroquina en farmacias y droguerías. Objetivo:Evaluar el acceso de la población a medicamentos en la pandemia y el uso de "promesas terapéuticas": cloroquina, hidroxicloroquina e ivermectina para la prevención y tratamiento de COVID-19. Metodología:Se trata de un estudio descriptivo exploratorio con enfoque cuantitativo, no probabilístico y por conveniencia. La recopilación de datos se realizó en línea, a través de Google Forms. Participaron 1.754 personas, resultando 1.748 cuestionarios válidos. La muestra se dividió en 3 grupos, de acuerdo con la pregunta # 11 del formulario de la encuesta: "¿Alguna vez ha tenido COVID-19?". Resultados: De los 1.748 encuestados, 200 (11,4%) pertenecían al grupo que "tenía COVID-19", 1.041 (59,6%) al grupo que no tenía la enfermedad y 507 (29%) respondieron sin saber si estaban infectados. Con respecto al acceso a medicamentos en la pandemia, el 55,2% del total de la muestra informó no estar afectado y el 29% dijo que su acceso se vio afectado de alguna manera. Con respecto al uso de "promesas terapéuticas", el 61% de los encuestados dijo que no lo usaba con fines de prevención, sino de tratamiento, mientras que el 52,6% de la población del estudio dijo que no lo usaba en absoluto, y el 46,2% informó que utilizaron los medicamentos mencionados para tratar COVID-19. Conclusiones: Se encontró que la explosión en la búsqueda de medicamentos durante la pandemia no afectó el acceso de la población. Además, la cloroquina y la hidroxicloroquina no se han utilizado ampliamente para la prevención de enfermedades (AU).


Assuntos
Humanos , Automedicação/estatística & dados numéricos , Ivermectina/uso terapêutico , Cloroquina/uso terapêutico , COVID-19/tratamento farmacológico , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Brasil , Distribuição de Qui-Quadrado , Inquéritos e Questionários , Hidroxicloroquina/uso terapêutico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...