Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 11 de 11
Filter
1.
Bol. Centro Biol. Reprod ; 26(1/2): 37-32, 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-586318

ABSTRACT

Estudo do uso prolongado do implante contraceptivo GyneFix, no período compreendido entre 19892001. Foram acompanhadas 246 pacientes, com idade de 18-45 anos, média de 28,3 ± 0,5 anos, com paridade d0 a 5 partos, com média de 1,2 ± 0,2 partos que foram distribuídas em períodos de observação de até 2 anos, de a 4 anos, de 4 a 6 anos e acima de 6 anos de uso. A inserção foi realizada por médicos especialmente treinados comeste implante, e os exames de controle foram feitos com 1, 3, 6, 9 e 12 meses após a inserção e, a seguir, anualmente sendo anotados os eventos de gravidez, dor , expulsão, sangramento, processo inflamatório pélvico, dados do exame clínico e laboratorial e outras complicações. Os achados mais frequentes foram a tricomoníase, monilíase, dor a manuseio e palpação uterina, cistite, sangramento uterino prolongado e aumentado. As usuárias, com esses achado foram medicadas e não tiveram o DIU removido. Entre as 210 usuárias, no período de até dois anos, 146 (69,5% não tiveram qualquer queixa e seu exame físico foi normal. Nos períodos seguintes, de 2-4, 4-6 a acima de 6 ano não tiveram qualquer queixa 69,2% , 75% , e 72 %, respectivamente. Do total de 1212 anos/mulher de observação verificou-se uma baixa incidência de efeitos colaterais com o uso deste implante contraceptivo. Este novo DIU apresenta como um dos melhores em uso, confirmando a expectativa dos inventores em relação à expulsão, do sangramento e inflamação, além de uma baixa incidência de gravidez indesejada. Seu principal problema é a expulsão (rara) não percebida pela paciente, apresentando nestes casos o risco de gravidez. Ao mesmo tempo, pode-acrescentar que este implante não altera as condições de saúde da usuária, mesmo após mais de dez anos de uso.


Subject(s)
Intrauterine Devices , Contraceptive Devices, Female
2.
Bol. Centro Biol. Reprod ; 26(1/2): 43-41, 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-586319

ABSTRACT

Atualização dos dados da pesquisa sobre o dispositivo intrauterino (DIU) liberador de 20 mcg/dia de levonorgestrel (DIU-LNG) comparado com o DIU de cobre, TCu 380A, em estudo multicêntrico da Organização Mundial da Saúde (OMS), desenvolvida na Maternidade Therezinha de Jesús e no CEPECS, para o Centro de Biologia da Reprodução da UFJF. Em 200 mulheres, foram avaliados os índices de continuação, os abandonos, os efeitos colaterais e outros eventos ao longo de 4 anos com 3972 meses/mulher para o TCu 380A e com 3544 meses/mulher de observação com o DIU-LNG. Neste período houve 21 descontinuações com o TCu 380A e 35 com o DIU-LNG. Considerando-se que 19 usuárias pediram para retirar o DIU porque queriam nova gestação o índice de continuação com os dois DIUs é bastante aceitável ( 79% com o DIU de cobre e 65% com o DIU-LNG). Os efeitos colaterais mais freqüentes com o uso do DIU-LNG foram o sangramento irregular e a amenorréia. Trinta usuárias tiveram amenorréia, mas apenas 6 tiveram seu DIU removido por esta causa, as demais aceitaram continuar. Não houve neste período nenhuma gravidez, e apenas 4 pacientes foram perdidas no seguimento. O DIU-LNG por sua alta eficácia e poucos efeitos colaterais é uma promessa de um novo e excepcional método contraceptivo.


Subject(s)
Humans , Female , Intrauterine Devices , Levonorgestrel , Contraceptive Devices, Female
3.
Bol. Centro Biol. Reprod ; 26(1/2): 48-45, 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-586320

ABSTRACT

Experiência de 6 anos, com 178 usuárias do novo dispositivo intrauterino GyneFix é relatada, com o objetivo de verificar se este dispositivo apresenta alguma melhora em relação aos novos DIUs existentes no mercado. Com mais de 6100 meses – mulher de observação, pode-se sugerir que as expectativas do inventor do GyneFix foram em parte concretizadas: não houve descontinuação por dor ou processo inflamatório pélvico e ocorreu uma queda nas expulsões (0,7 por cem mulheres-ano), sendo mantida a eficácia contraceptiva (0,8 por 100 mulheres/ano); no entanto não melhora significativamente o volume de perda sanguínea menstrual em relação ao DIU TCu 380A, e não houve alteração nos estoques de ferro do organismo (medidos pela ferritina sérica) pelo menos nos dois primeiros anos de uso. Deve-se chamar a atenção que a aplicação do Gynefix requer treinamento especial para evitar as falhas nas inserções e resta a preocupação de uma expulsão não percebida pela usuária com a possibilidade de gravidez subsequente.


Subject(s)
Humans , Female , Intrauterine Devices , Contraceptive Devices, Female
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 28(7): 380-387, jul. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-445976

ABSTRACT

OBJETIVO: avaliar as causas de todas as mortes maternas ocorridas no período de 1927 a 2001 entre 164.161 pacientes, internadas no Serviço de Obstetrícia da Universidade Federal de Juiz de Fora. MG. MÉTODOS: estudo retrospectivo das 144 mortes maternas que ocorreram na maternidade em 75 anos, com um total de 131.048 nascidos vivos, utilizando todos os prontuários de pacientes, avaliados pela história clínica e dados da certidão de óbito (não foram realizadas necropsias). Foram registrados a idade, paridade, tempo de gestação, complicações, momento e causas de morte, estabelecendo-se o índice de mortalidade materna (IMM) hospitalar por cem mil nascidos vivos. Análise estatística pelo teste do chi2 e pela técnica de amortecimento exponencial (alfa =0,05). RESULTADOS: de 1927 a 1941 o IMM foi de 1544, entre 1942 e 1956 houve redução para 314 (p<0,001) e de 1957 a 1971 decresceu para 76,4 por cem mil nascidos vivos (p<0,001). No entanto, desde 1972 tem se mantido estável (IMM=46 nos últimos 15 anos, p=0,139). As mortes maternas mais freqüentes ocorreram entre 15 e 39 anos, em nulíparas com gestação a termo, e no puerpério imediato (53 por cento). Causas obstétricas diretas foram responsáveis por 79,3 por cento dos casos e indiretas em 20,7 por cento. Analisando as causas de mortes, verificou-se que no primeiro período as causas obstétricas diretas mais freqüentes em ordem decrescente, foram a infecção puerperal, eclampsia e ruptura uterina intraparto; no segundo período, foram a hemorragia pré-parto e eclampsia, e entre 1977 e 2001, as hemorragias, abortos e pré-eclampsia. A análise dos últimos 15 anos mostrou que não houve morte por pré-eclampsia/eclampsia nem infecção puerperal e as principais causas foram hemorragia periparto, aborto e obstétricas indiretas. Relacionando a mortalidade materna por tipo de parto pelo risco relativo associado à cesárea e/ou parto vaginal, verificou-se que, quando a cesárea é indicação inevitável, o risco...


PURPOSE: to evaluate all maternal deaths that occurred between 1927 and 2001, among 164,161 patients admitted to the Maternidade Therezinha de Jesus, the obstetrical service of the "Universidade Federal de Juiz de Fora", Brazil. METHODS: a retrospective study of 144 maternal deaths that occurred in the maternity hospital in 75 years, with 131,048 live births in the same period of time, analyzing all patients's records regarding their clinical history and data from death certificates. Autopsies were not performed. Data obtained were age, parity, gestation length, complications, moment, and causes of death. The index of maternal mortality (IMM) period 100 thousand live births was utilized. For statistical analysis the chi2 test and the exponential smoothing technique were used (alpha=0.05). RESULTS: IMM decreased from 1544 in the period 1927-1941 to 314 (p<0.001) between 1942 and 1956 and from 1957 to 1971 it was reduced to 76.4 per 100 thousand live births (p<0.001). Nevertheless, since 1972 there was no further significant improvement (IMM=46 in the last 15 years, p=0.139). Maternal mortality was more frequent in the 15 to 39 years age group, in nulliparous patients with term pregnancies and mostly in the immediate postpartum period (53 percent). Direct obstetric causes occurred in 79.3 percent and indirect causes in 20.7 percent of the cases. Analyzing the evolution of the causes of death, it was found that in the first period of time the most frequent direct obstetric causes in descending order were puerperal infection, eclampsia and uterine rupture, while in the second period they were prepartum hemorrhage and eclampsia, and from 1977 to 2001 hemorrhage, abortion and preeclampsia. Analysis of the past 15 years showed the absence of maternal deaths by either preeclampsia or puerperal infection and the main causes were peripartum hemorrhage, abortion and indirect obstetrical causes. Relating maternal mortality to the type of delivery...


Subject(s)
Pregnancy , Humans , Female , Abortion , Eclampsia/mortality , Hemorrhage/mortality , Puerperal Infection/mortality , Maternal Mortality , Pre-Eclampsia/mortality , Retrospective Studies , Hospitals, Maternity , Hospitals, Teaching
5.
Bol. Centro Biol. Reprod ; 25: 31-37, 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-612447

ABSTRACT

O dispositivo GyneFix é contraceptivo intrauterino já de larga experiência internacional, que está sendo estudado na mulher brasileira antes de introdução no mercado nacional. Usuárias e métodos: Estudo piloto prospectivo, não comparativo, realizado no Setor de Planejamento Familiar do Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus, Centro de Biologia da Reprodução, Universidade Federal de Juiz de Fora(aprovado pela Comissão Ética do hospital). O GyneFix é compost-o de um fio cirúrgico de prolene ao qual são fixados seis cilindros de cobre GyneFix 330, com área de 330 mm² de superfície. O GyneFix-mini 200 tem quatro cilindros de cobre com área total de 200 mm² de superfície de cobre. N aextremidade superior do dispositivo um nó pré-formado é introduzido na fixação do miométrio. Resultados:GyneFix 330 com 270 usuárias, as observações totais foram de 1800 anos/mulher. das seis gestações, cinco ocorreram após expulsão espontânea do DIU não percebida pela usuária e apenas uma gravidez aconteceu com o DIU "in situ", com um índice real de falha de 0,05 por 100 mulheres/ano. Todas as expulsões ocorreram nos primeiros meses de uso. Descontinuação por sangramento excessivo ou prolongado foi de 0,3 cumulativa aos 10 anos. Perdas de segmento ocorreram com índice de 0,7 ao final de 10 anos. GyneFix-mini 200: 100 inserções com observação de 252 anos/mulher. as únicas descontinuações foram por desejo de nova gravidez em dois casos. Não ocorreu gravidez ou perda de segmento até o presente. Conclusões: o dispositivo GyneFix tanto de 330 quanto o de 200 mm²de cobre são excelentes métodos de contracepção e duração prevista acima de 10 anos de uso, porém requerem o ensino apropriado para sua inserção.


Subject(s)
Humans , Female , Intrauterine Devices , Contraception
6.
Bol. Centro Biol. Reprod ; 22: 25-36, 2003.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-586294

ABSTRACT

Métodos anticoncepcionais a serem aconselhados no pós-parto, aproveitando o ensejo da presença da parturiente no hospital, com alta motivação para planejar a composição de sua futura família.


Subject(s)
Humans , Family Development Planning , Postpartum Period , Contraception
7.
Bol. Centro Biol. Reprod ; 21: 25-36, 2002.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-521721

ABSTRACT

Estudo do uso prolongado do nimplante contraceptivo Gynefix, no período compreendido entre 1989 e 2001. Foram acompanhadas 246 pacientes, com idade de 18-45 anos, média de 28,3+ 0,5 anos com paridade de 0 a 5 partos, com média de 1,2 + 0,2 partos que foram distribuídas em períodos de observação de até 2 anos, de 2 a 4 anos, de 4 a 6 anos e acima de 6 anos de uso. A inserção foi realizada por médicos especialmente treinados com este implante, e os exames de controle foram feitos com 1, 3, 6, 9 e 12 meses após a inserção e, a seguir, anualmente, sendo anotados os eventos de gravidez, dor, expulsão, sangramento, processo infalamatório pélvico, dados do exame clínico laboratorial e outras complicações. Os achados mais frequêntes foram a tricomoníase, monilíase, dor ao manuseio e palpação uterina, cistite, sangramento uterino prolongado e aumentado. As usuárias, com esses achados foram medicadas e não tiveram o DIU removido. Entre as 210 usuárias, no período de até dois anos, 146 (69,5%) não tiveram qualquer queixa 69,5%, 75% e 72%, respectivamente. Do total de 1212 anos/mulher de observação verificou-se uma baixa incudência de efeitos colaterais com o uso deste implante contraceptivo. Este novo DIU se apresenta como um dos melhores em uso, confirmado a expectativa dos inventores em relação á expulsão, dor, sangramento e inflamação, além de uma baixa incidência de gravidez indesejada. Seu principal problema é a expulsão (rara) não percebida pela paciente, apresentando nestes casos o risco de gravidez. Ao mesmo tempo pode-se acrescentar que este implante não altera as condições de saúde da usuária, mesmo após mais de dez anos de uso.


Subject(s)
Humans , Female , Intrauterine Devices , Contraception
8.
Bol. Centro Biol. Reprod ; 17: 51-9, 1998. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-247713

ABSTRACT

Atualizaçäo dos dados da pesquisa sobre o dispositivo intrauterino (DIU) liberador de 20 mcg/dia de levonorgestrel (DIU-LNG) comparado com o DIU de cobre, TCu 380A, em estudo multicêntrico da Organizaçäo undial da Saúde (OMS), desenvolvida na Maternidade Therezinha de Jesús e no CEPECS, para o Centro de Biologia da Reproduçäo da UFJF. Em 200 mulheres, foram avaliados os índices de continuaçäo, os abandonos, os efeitos colaterais e outros eventos ao longo de 4 anos com 3972 meses/mulher para o TCu 380A e com 3544 meses/mulher de observaçäo com o DIU-LNG. Neste período houve 21 descontinuaçöes com o TCu 380A e 35 com o DIU-LNG. Considerando-se que 19 usuárias pediram para retirar o DIU porque queriam nova gestaçäo o índice de continuaçäo com os dois DIUs é bastante aceitável (79 por cento com o DIU de cobre e 65 por cento com o DIU-LNG). Os efeitos colaterais mais frequentes com o uso do DIU-LNG foram o sangramento irregular e a amenorréia, mas apenas 6 tiveram seu DIU removido por esta causa, as demais aceitaram continuar. Näo houve neste período nenhuma gravidez, e apenas 4 pacientes foram perdidas no seguimento. O DIU-LNG por sua alta eficácia e poucos efeitos colaterais é uma promessa de um novo e excepcional método contraceptivo.


Subject(s)
Humans , Intrauterine Devices, Medicated/statistics & numerical data , Dimethylpolysiloxanes/therapeutic use , Intrauterine Devices, Copper/statistics & numerical data
9.
Bol. Centro Biol. Reprod ; 16: 41-6, 1997. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-221151

ABSTRACT

Experiência de 6 anos, com 178 usuárias do novo dispositivo intrauterino GyneFix é relatada, com o objetivo de verificar se este dispositivo apresenta alguma melhora em relaçäo aos novos DIUs existentes no mercado. Com mais de 6100 meses - mulher de observaçäo, pode-se sugerir que as expectativas do inventor do GyneFix foram em parte concretizadas: näo houve descontinuaçäo por dor ou processo inflamatório pélvico e ocorreu uma queda nas expulsöes (0,7 por cem mulheres/ano), sendo mantida a eficácia contraceptiva (0,8 por 100 mulheres/ano); no entanto näo melhora significativamente o volume de perda sanguínea menstrual em relaçäo ao DIU TCu 380A, e näo houve alteraçäo nos estoques de ferro do organismo (medidos pela ferritina sérica) pelo menos nos dois primeiros anos de uso. Deve-se chamar a atençäo que a aplicaçäo do GyneFix requer treinamento especial para evitar as falhas nas inserçöes e resta a preocupaçäo de uma expulsäo näo percebida pela usuária, com a possibilidade de gravidez subsequente.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Intrauterine Devices, Copper/statistics & numerical data , Contraception/instrumentation
10.
J. bras. ginecol ; 106(9): 345-9, set. 1996. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-198252

ABSTRACT

Países em desenvolvimento com gestaçoes múltiplas e frequentes, dieta pobre em ferro elementar, e parasitoses desgastantes, sao preocupaçoes importantes, na prevençao da gravidez de alto risco. A queda da hemoglobina e do hematócrito durante a gravidez é conhecida, mas é desconhecido até que ponto poderia ser causada pela hemodiluiçao fisiológica. A ferritina sérica, excelente índice de avaliaçao dos estoques de ferro orgânico, hemoglobina e hematócrito foram medidos nos três trimestres da gravidez, pós-parto imediato e puerpério tardio, em 94 gestantes (sem uso de preparados contendo ferro) e 108 mulheres nao grávidas, para se avaliar se existe a carência de ferro e em caso positivo, quando ocorre, no decorrer do ciclo grávido puerperal, procurando confirmar a necessidade de administraçao suplementar deste elemento. Resultados indicam que a hemoglobina e hematócrito têm queda porgressiva a partir de 2§ trimestre da gravidez até os valores mais baixos no período pós-parto imediato, seguidos de ligeira ascensao no puerpério tardio. Já a ferritina sérica, apresenta tendência à queda a partir do pré-parto porém foi significativamente menor (p < 0,01) apenas no pós-parto imediato, seguidos de ligeira ascensao no puerpério tardio. Conclui-se sugerindo que as quedas de hmoglobina e hematócrito do 2§ trimestre seriam devidas à hemodiluiçao da gravidez, enquanto que ligeira queda da ferritina no pré-parto, mais significativa no pós-parto imediato revela deficiência de ferro orgânico, recomendando a administraçao de ferro suplementar, a partir do início do 3§ trimestre da gestaçao


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Anemia, Iron-Deficiency , Ferritins , Hemochromatosis , Iron/deficiency , Pregnancy/blood
11.
Bol. Centro Biol. Reprod ; 7: 15-22, 1988. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-61281

ABSTRACT

Duzentos e oitenta e cinco blastocistos de 6 dias foram transplantados para 46 coelhas pseudográvidas e destas 15 foram medicadas com 17-alfa-hidroxiprogesterona (15 mg/kg de peso corporal), no dia seguinte à transferência de 86 blastocistos, para avaliar os resultados de gestaçäo, após induçäo da ovulaçäo com gonadotrofina coriônica humana. Com tratamento progestínico, houve um acentuado aumento de gestaçöes (de42,1 para 93,3%), implantes totais (de 65,5 para 87,2%) e fetos vivos (de 23 para 51,2%). É sugerido que este fenômeno poderia corrigir defeitos da fase luteínica que ocorrem com freqüência após a induçäo de pseudogestaçäo pela administraçäo de gonadotrogfina coriônica humana, melhorando os resultados de gestaçäo nos transplantes de blastocistos de coelha


Subject(s)
Pregnancy , Rabbits , Animals , Female , Blastocyst/transplantation , Pregnancy, Animal , Progestins/administration & dosage
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL