Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 10 de 10
Filter
1.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 66(3): 312-323, June 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1393858

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives: To evaluate the effect of sitagliptin treatment in early type 2 diabetes mellitus (T2DM) and the impact of different macronutrient compositions on hormones and substrates during meal tolerance tests (MTT). Materials and methods: Half of the drug-naive patients with T2DM were randomly assigned for treatment with 100 mg of sitagliptin, q.d., or placebo for 4 weeks and then submitted to 3 consecutive MTT intercalated every 48 h. The MTTs differed in terms of macronutrient composition, with 70% of total energy from carbohydrates, proteins, or lipids. After 4 weeks of washout, a crossover treatment design was repeated. Both patients and researchers were blinded, and a repeated-measures ANOVA was employed for statistical analysis. Results: Sitagliptin treatment reduced but did not normalize fasting and post-meal glucose values in the three MTTs, with lowered area-under-glucose-curve values varying from 7% to 15%. The sitagliptin treatment also improved the insulinogenic index (+86%) and the insulin/glucose (+25%), glucagon-like peptide-1/glucose (+46%) incremental area under the curves. Patients with early T2DM maintained the lowest glucose excursion after a protein- or lipid-rich meal without any major change in insulin, C-peptide, glucagon, or NEFA levels. Conclusion: We conclude that sitagliptin treatment is tolerable and contributes to better control of glucose homeostasis in early T2DM, irrespective of macronutrient composition. The blood glucose excursion during meal ingestion is minimal in protein- or fat-rich meals, which can be a positive ally for the management of T2DM. Clinical trial no: NCT00881543

2.
Arq. bras. cardiol ; 109(6,supl.1): 1-31, dez. 2017. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-887990

ABSTRACT

Resumo Fundamentação: desde o primeiro posicionamento da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) sobre diabetes e prevenção cardiovascular, em 2014,1 importantes estudos têm sido publicados na área de prevenção cardiovascular e tratamento do diabetes,2 os quais contribuíram para a evolução na prevenção primária e secundária nos pacientes com diabetes. Ferramentas de estratificação de risco mais precisas, novos fármacos hipolipemiantes e novos antidiabéticos com efeitos cardiovasculares e redução da mortalidade, são parte desta nova abordagem para os pacientes com diabetes. O reconhecimento de que o diabetes é uma doença heterogênea foi fundamental, sendo claramente demonstrado que nem todos os pacientes diabéticos pertencem a categorias de risco alto ou muito alto. Um porcentual elevado é composto por pacientes jovens, sem os fatores de risco clássicos, os quais podem ser classificados adequadamente em categorias de risco intermediário ou mesmo em baixo risco cardiovascular. O presente posicionamento revisa as melhores evidências atualmente disponíveis e propõe uma abordagem prática, baseada em risco, para o tratamento de pacientes com diabetes. Estruturação: perante este desafio e reconhecendo a natureza multifacetada da doença, a SBD uniu-se à Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) e à Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabolismo (SBEM), e formou um painel de especialistas, constituído por 28 cardiologistas e endocrinologistas, para revisar as melhores evidências disponíveis e elaborar uma diretriz contendo recomendações práticas para a estratificação de risco e prevenção da Doença Cardiovascular (DVC) no Diabetes Melito (DM). As principais inovações incluem: (1) considerações do impacto de novos hipolipemiantes e das novas medicações antidiabéticas no risco cardiovascular; (2) uma abordagem prática, baseada em fator de risco, para orientar o uso das estatinas, incluindo novas definições das metas da Lipoproteína de Baixa Densidade-colesterol (LDL-colesterol) e colesterol não Lipoproteína de Alta Densidade HDL; (3) uma abordagem baseada em evidências, para avaliar a isquemia miocárdica silenciosa (IMS) e a aterosclerose subclínica em pacientes com diabetes; (4) as abordagens mais atuais para o tratamento da hipertensão; e (5) recomendação de atualizações para o uso de terapia antiplaquetária. Esperamos que esta diretriz auxilie os médicos no cuidado dedicado aos pacientes com diabetes. Métodos: inicialmente, os membros do painel foram divididos em sete subcomitês para definirem os tópicos principais que necessitavam de uma posição atualizada das sociedades. Os membros do painel pesquisaram e buscaram no PubMed estudos clínicos randomizados e metanálises de estudos clínicos e estudos observacionais de boa qualidade, publicados entre 1997 e 2017, usando termos MeSH: [diabetes], [diabetes tipo 2], [doença cardiovascular], [estratificação de risco cardiovascular] [doença arterial coronária], [rastreamento], [isquemia silenciosa], [estatinas], [hipertensão], [ácido acetilsalicílico]. Estudos observacionais de baixa qualidade, metanálises com alta heterogeneidade e estudos transversais não foram incluídos, embora talvez tenham impactado no Nível de Evidência indicado. A opinião de especialistas foi usada quando os resultados das buscas não eram satisfatórios para um item específico. É importante salientar que este posicionamento não teve a intenção de incluir uma revisão sistemática rigorosa. Um manuscrito preliminar, destacando recomendações de graus e níveis de evidência (Quadro 1), foi esboçado. Este passo levou a várias discussões entre os membros dos subcomitês, que revisaram os achados e fizeram novas sugestões. O manuscrito foi, então, revisto pelo autor líder, encarregado da padronização do texto e da inclusão de pequenas alterações, sendo submetido à apreciação mais detalhada pelos membros dos comitês, buscando uma posição de consenso. Depois desta fase, o manuscrito foi enviado para a banca editorial e edição final, sendo encaminhado para publicação. Quadro 1 Graus de recomendações e níveis de evidências adotados nesta revisão Grau de recomendação Classe I A evidência é conclusiva ou, se não, existe consenso de que o procedimento ou tratamento é seguro e eficaz Classe II Há evidências contraditórias ou opiniões divergentes sobre segurança, eficácia, ou utilidade do tratamento ou procedimento Classe IIa As opiniões são favoráveis ao tratamento ou procedimento. A maioria dos especialistas aprova Classe IIb A eficácia é bem menos estabelecida, e as opiniões são divergentes Classe III Há evidências ou consenso de que o tratamento ou procedimento não é útil, eficaz, ou pode ser prejudicial Níveis de Evidência A Múltiplos estudos clínicos randomizados concordantes e bem elaborados ou metanálises robustas de estudos clínicos randomizados B Dados de metanálises menos robustas, um único estudo clínico randomizado ou estudos observacionais C Opinião dos especialistas


Subject(s)
Humans , Cardiovascular Diseases/etiology , Cardiovascular Diseases/prevention & control , Evidence-Based Medicine/standards , Diabetic Cardiomyopathies/prevention & control , Societies, Medical , Brazil , Risk Factors , Risk Assessment , Diabetic Cardiomyopathies/etiology , Hypercholesterolemia/complications , Cholesterol, LDL
3.
Faludi, André Arpad; Izar, Maria Cristina de Oliveira; Saraiva, José Francisco Kerr; Chacra, Ana Paula Marte; Bianco, Henrique Tria; Afiune Neto, Abrahão; Bertolami, Adriana; Pereira, Alexandre C; Lottenberg, Ana Maria; Sposito, Andrei C; Chagas, Antonio Carlos Palandri; Casella Filho, Antonio; Simão, Antônio Felipe; Alencar Filho, Aristóteles Comte de; Caramelli, Bruno; Magalhães, Carlos Costa; Negrão, Carlos Eduardo; Ferreira, Carlos Eduardo dos Santos; Scherr, Carlos; Feio, Claudine Maria Alves; Kovacs, Cristiane; Araújo, Daniel Branco de; Magnoni, Daniel; Calderaro, Daniela; Gualandro, Danielle Menosi; Mello Junior, Edgard Pessoa de; Alexandre, Elizabeth Regina Giunco; Sato, Emília Inoue; Moriguchi, Emilio Hideyuki; Rached, Fabiana Hanna; Santos, Fábio César dos; Cesena, Fernando Henpin Yue; Fonseca, Francisco Antonio Helfenstein; Fonseca, Henrique Andrade Rodrigues da; Xavier, Hermes Toros; Mota, Isabela Cardoso Pimentel; Giuliano, Isabela de Carlos Back; Issa, Jaqueline Scholz; Diament, Jayme; Pesquero, João Bosco; Santos, José Ernesto dos; Faria Neto, José Rocha; Melo Filho, José Xavier de; Kato, Juliana Tieko; Torres, Kerginaldo Paulo; Bertolami, Marcelo Chiara; Assad, Marcelo Heitor Vieira; Miname, Márcio Hiroshi; Scartezini, Marileia; Forti, Neusa Assumpta; Coelho, Otávio Rizzi; Maranhão, Raul Cavalcante; Santos Filho, Raul Dias dos; Alves, Renato Jorge; Cassani, Roberta Lara; Betti, Roberto Tadeu Barcellos; Carvalho, Tales de; Martinez, Tânia Leme da Rocha; Giraldez, Viviane Zorzanelli Rocha; Salgado Filho, Wilson.
Arq. bras. cardiol ; 109(2,supl.1): 1-76, ago. 2017. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-887919
6.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 52(3): 465-472, abr. 2008. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-482575

ABSTRACT

OBJETIVOS: Determinar a prevalência do diabetes melito (DM) e da hiperglicemia de estresse (HE) em pacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM) admitidos em unidade de emergência cardiológica. MÉTODOS: Análise retrospectiva de 2.262 pacientes com IAM, avaliando, além da prevalência de diabetes referido, o diagnosticado e a hiperglicemia de estresse. RESULTADOS: Apesar de referido em 12,1 por cento dos pacientes (H: 10,7 por cento, M: 15,8 por cento), o DM ocorria efetivamente em 24,8 por cento (H: 22,9 por cento, M: 29,7 por cento) e a HE em 13,6 por cento (H: 14,3 por cento, M: 11,7 por cento) dos indivíduos dessa população. Portanto, alterações glicêmicas ocorreram em 37,4 por cento dos indivíduos com IAM (H: 37,2 por cento, M: 41,4 por cento). Nos pacientes com DM, observou-se maior precocidade etária do IAM, maior prevalência de óbitos (DM: 20,7 por cento, ND:13,8 por cento, HE: 13,4 por cento) e de procedimentos cirúrgicos (ND: 33,8 por cento, HE: 18,0 por cento, DM: 21,7 por cento). CONCLUSÃO: A elevada prevalência de DM e hiperglicemia de estresse observada em nosso estudo indica que as alterações glicêmicas constituem um dos mais importantes fatores de risco para o IAM.


OBJECTIVES: To evaluate in our population the real prevalence of diabetes (DM) and stress hyperglycemia (HE) in patients with myocardial infarction (IAM) admitted in a cardiologic emergency unit. METHODS: A retrospective analysis of 2262 patients with AMI evaluating the prevalence of DM (referred and diagnosed) and stress hyperglycemia. RESULTS: Besides 12,1 percent of subjects were previously referred to be diabetic (men: 10.7 percent and women: 15.8 percent), diabetes was effectively diagnosed in 24,8 percent (M: 22,9 percent, W: 29,7 percent) and stress hyperglycemia in 13,6 percent HE of the patients (M: 14,3 percent, W: 11,7 percent) indicating that glycemic alterations were effectively observed in 37.2. percent of the patients with IAM (M: 37,2 percent, W: 41,4 percent). In DM subjects IAM events occurred earlier, total intra-hospital mortality was higher (DM: 20.7 percent, ND: 13,8 percent, HE: 13,4 percent) and less surgical procedures were performed (ND 33.8 percent, DM: 21.7 percent, HE: 18.0 percent). CONCLUSION: The elevated DM and stress hyperglycemia prevalence observed in our study indicates that glycemic alterations is one of the most important risk factors for IAM.


Subject(s)
Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Blood Glucose/metabolism , Diabetes Complications/epidemiology , Hyperglycemia/epidemiology , Myocardial Infarction/metabolism , Stress, Physiological/physiology , Age Distribution , Age Factors , Brazil/epidemiology , Diabetes Complications/metabolism , Glucose Intolerance/epidemiology , Glucose Intolerance/metabolism , Hospitalization/statistics & numerical data , Hyperglycemia/metabolism , Myocardial Infarction/mortality , Myocardial Infarction/therapy , Prevalence , Prediabetic State/epidemiology , Prediabetic State/metabolism , Retrospective Studies , Risk Factors , Sex Distribution , Sex Factors
7.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 52(2): 387-397, mar. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-481017

ABSTRACT

O risco de doença arterial coronariana (DAC) nos pacientes com diabetes melito tipo 1 (DM1) é conhecido desde o final dos anos 1970, sendo atualmente a principal causa de mortalidade na população adulta com diabetes tipo 1 de longa duração. A patogênese do processo aterosclerótico nesta doença ainda é obscura, acreditando-se que a hiperglicemia desenvolva aí um papel importante, entretanto vários estudos epidemiológicos mostraram que a associação entre doença coronariana e glicemia, em pacientes com DM1 seja fraca. Dados recentes do estudo DCCT/EDIC mostram que o grupo que recebeu tratamento insulínico intensificado durante o DCCT desenvolveu graus menores de aterosclerose, relacionado aos valores reduzidos de HbA1c durante a fase ativa do estudo, com melhor proteção nos pacientes mais jovens e com menor duração da doença. Há também evidências de que os benefícios são maiores nos pacientes sem nefropatia quando comparados aos com doença renal. Outros fatores de risco importante para o desenvolvimento de DAC em pacientes com DM1 são os mesmos descritos para DM2, incluindo os componentes da síndrome metabólica e marcadores de resistência insulínica. Sugere-se que pacientes com DM1 devam ter o melhor controle glicêmico possível, desde o início da sua doença acrescido de vigilância e tratamento rígido dos fatores de riscos clássicos para DAC, principalmente naqueles com história familiar de DM2.


The association between type 1 diabetes and coronary heart disease has become very clear since the late 1970. It has been demonstrated that there is an important increased risk in morbidity and mortality caused by coronary artery disease in young adults with type 1 diabetes compared with the non diabetic population. The underlying pathogeneses is still poorly understood. While the role of glycemic control in the development of microvascular disease complication is well established its role in CVD in patients with DM1 remains unclear with epidemiologic studies reporting conflicting data. Recent findings from the DCCT/EDIC showed that prior intensive diabetes treatment during the DCCT was associated with less atherosclerosis, largely because of reduced level of HbA1c during the DCCT. The improvement of glycemic control itself appeared to be particularly effective in younger patients with shorter duration of the disease. Other analyses suggested the glycemia may have a stronger effect on CAD in patients without than in those with albuminúria. Other major determinants of coronary artery disease are the components of metabolic syndrome and the surrogate measure of insulin resistence: eGDR. It is proposed that patients with DM1 should have aggressive medical therapy, risk factor modification and careful monitoring not only of his blood sugar but also of the other processes involved in the atherosclerotic process, mostly the ones with family history of type 2 diabetes.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Child , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Coronary Artery Disease/etiology , Diabetes Mellitus, Type 1/complications , Diabetic Angiopathies/etiology , Blood Glucose/analysis , Coronary Artery Disease/epidemiology , Coronary Artery Disease/metabolism , Diabetes Mellitus, Type 1/epidemiology , Diabetic Angiopathies/epidemiology , Diabetic Angiopathies/metabolism , Glycated Hemoglobin/analysis , Hyperglycemia/complications , Hyperglycemia/etiology , Hyperglycemia/metabolism , Hypoglycemic Agents/therapeutic use , Insulin Resistance , Insulin/therapeutic use , Metabolic Syndrome/etiology , Metabolic Syndrome/metabolism , Prevalence , Young Adult
8.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 17(2): 131-138, abr.-jun. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-465728

ABSTRACT

O diabetes melito do tipo 2 vem ganhando crescente importância entre os fatores de risco para desenvolvimento e piores desfechos das doenças cardiovasculares. Apesar de ter sido demonstrada, por diversos estudos epidemiológicos, a relação da doença arterial coronariana com a hiperglicemia, o controle glicêmico adequado persistente nem sempre é mantido nos portadores de diabetes melito do tipo 2. Para esses pacientes, a introdução de insulinoterapia é imperativa. Considerando a possível persistência de reserva de insulina pancreática e a comum resistência dos pacientes em aceitar o uso de medicaçõe injetáveis, costuma-se iniciar a insulinoterapia com a introdução de injeção de insulina de ação ao deitar, em complementação ao uso diurno de antidiabéticos orais. Caso seja obtido controle glicêmico adequado, é indicada a substituição dos antidiabéticos orais pela insulinização intensiva basal...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Convulsive Therapy/adverse effects , Convulsive Therapy/methods , /complications , /therapy , Cardiovascular Diseases/complications , Cardiovascular Diseases/diagnosis , Hyperglycemia/complications , Risk Factors
9.
São Paulo; s.n; 2007. 57 p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-461245

ABSTRACT

O pré-condicionamento é conceituado como aumento da tolerância do miocárdio isquêmico aos esforços repetitivos e admitido como o resultado da abertura dos canais K-ATP dependentes. Drogas bloqueadoras destes canais induzem à perda da condição e permitem surgimentos de eventos cardiovasculares.42 pacientes diabéticos portadores de isquemia miocárdica realizaram testes ergométricos seqüenciais sem uso de medicação na fase 1 e com o uso de repaglinida na fase 2.Todos os pacientes desenvolveram isquemia nos testes 1 e 2 da fase 1.O tempo de duração do exercício para alcançar isquemia foram maiores no segundo teste (p<0,001).Com o uso da repaglinida os tempos do segundo teste foram menores que o primeiro(p<0,001). Nos pacientes diabéticos com doença coronária estável a repaglinida bloqueou o pré-condicionamento isquêmico.


The preconditioning is considered as the increase of ischemic myocardial tolerance to the repetitive efforts and admitted as the result of the opening of the K-ATP channels. Drugs that block these channels induce the loss of conditioning and allow the upcoming of cardiac events.42 diabetic patients with myocardial ischemia underwent sequencial exercise tests without medication in phase 1 and with repaglinide in phase 2. All patients developed ischemia in tests 1 and 2 of phase 1.The time of exercise to reach ischemia was greater in the second test (p<0,001).With repaglinide ,the time in the second test was smaller than in the first (p<0,001).In diabetic patients with stable coronary artery disease, repaglinide blocked the ischemic preconditioning.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Diabetes Mellitus , Ischemic Preconditioning , Myocardial Ischemia
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL