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1.
Rev. bras. anestesiol ; 52(2): 217-222, abr. 2002. tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-311281

ABSTRACT

Justificativa e objetivos - A obesidade mórbida associaðse a problemas clínicos, responsáveis por diminuição da expectativa de vida. Pacientes obesos mórbidos são candidatos a cirurgias bariátricas, impondo novos desafios ao anestesiologista. Este estudo comparou a prevalência de problemas clínicos entre pacientes morbidamente obesos submetidos a cirurgias bariátricas e não obesos submetidos a outros procedimentos eletivos. Método - Foram estudados, retrospectivamente, os registros eletrônicos de 2986 pacientes divididos em grupo 1, obesos mórbidos submetidos a cirurgias bariátricas e grupo 2, com índice de massa corporal menor que 30, submetidos a outros procedimentos eletivos, relacionados ao grupo 1 pela idade, sexo e estado físico (ASA). Os problemas préðanestésicos do grupo 1 foram pesquisados no grupo 2 e as prevalências comparadas. As razões de chance (RC) e respectivos limites de 95 por cento de confiança (LC 95 por cento) foram calculados. Resultados - Os problemas identificados nos grupos 1 e 2 e suas respectivas prevalências foram: refluxo gastroesofágico (16,67 por cento e 0,48 por cento), hipertensão arterial sistêmica (50 por cento e 3,06 por cento), diabete melito tipo II (6,25 por cento e 0,31 por cento), hipotireoidismo (6,25 por cento e 0,31 por cento), asma brônquica (10,42 por cento e 1,43 por cento) e pneumopatia restritiva (10,42 por cento e 0,03 por cento). As prevalências foram significativamente mais altas no grupo 1. Foram ainda identificados, no grupo 1, os seguintes problemas que não foram encontrados no grupo 2: epilepsia (2,08 por cento), esteatose hepática (12,5 por cento), colecistopatia calculosa (6,25 por cento), dislipidemia (20,83 por cento) e hipopituitarismo (2,08 por cento). Conclusões - A prevalência de problemas clínicos é significativamente mais alta em pacientes portadores de obesidade mórbida do que em não obesos de mesma idade, sexo e estado físico


Subject(s)
Humans , Male , Female , Anesthesia , Gastroplasty , Obesity, Morbid , Preoperative Care
2.
Rev. bras. anestesiol ; 51(5): 385-393, set.-out. 2001. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-306847

ABSTRACT

Justificativa e Objetivos: A concentraçäo analgésica mínima de um anestésico local (CAM-AL) corresponde à concentraçäo efetiva em 50 por cento das pacientes durante o primeiro estágio do trabalho de parto. Pode ser utilizada para determinar a potência relativa de diferentes agentes e estimar o efeito de drogas analgésicas co-administradas no espaço peridural. O objetivo deste estudo foi o de determinar a CAM-AL da bupivacaína para analgesia peridural de cirurgias ortopédicas. Método: Foi aplicada a técnica de alocaçäo seqüencial näo aleatória duplamente encoberta a 23 adultos submetidos a cirurgias ortopédicas sobre a perna, tornozelo ou pé. A anestesia constou de bloqueio subaracnóideo lombar com bupivacaína hiperbárica. Um cateter peridural colocado em L4-L5 foi avançado 3 a 5 cm em direçäo cefálica. No período pós-operatório imediato, foram administrados 20 ml de bupivacaína seguida de infusäo de 0,15 ml.kg-û.h-û, na concentraçäo apropriada. Escores analógicos visuais de dor e de Bromage foram registrados após 4, 8 e 12 horas. A concentraçäo foi considerada eficaz quando os escores de dor foram inferiores a 10 mm em todas as avaliaçöes. A concentraçäo inicial foi de 0,3 por cento e diminuiu ou aumentou 0,1 por cento caso a resposta do paciente anterior tenha sido ineficaz ou eficaz, respectivamente. A CAM-AL foi calculada pela fórmula de Massey e Dixon. Resultados: A CAM-AL da bupivacaína (limites de 95 por cento de confiança ) foi de 0,16 por cento (0,11 por cento e 0,21 por cento). Bloqueio motor intenso foi observado na maioria dos pacientes. Conclusöes: Para uma taxa de infusäo de 0,15 ml.kg-û, a CAM-AL da bupivacaína foi de 0,16 por cento. No entanto, o modelo utilizado pode näo ter sido adequado para a valiaçäo dos efeitos motores das concentraçöes testadas


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Hindlimb , Analgesia , Anesthesia, Epidural , Anesthesia, Spinal , Bupivacaine/administration & dosage , Postoperative Period , Dose-Response Relationship, Drug , Orthopedics , Perna , Ankle , Foot/surgery
3.
Rev. bras. anestesiol ; 51(4): 298-304, jul.-ago. 2001. tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-297982

ABSTRACT

Justificativa e Objetivos: A identificaçäo de fatores de previsäo de hipotensäo arterial durante bloqueios subracnóideos pode intervir na escolha da técnica ou na utilizaçäo de medidas preventivas. Este estudo avaliou fatores pré-anestesicos como previsores independentes de hipotensäo arterial durante bloqueio subracnóideo. Método - Foram estudados 76 pacientes de ambos os sexos submetidos à anestesia subracnóidea com bupivacaína 0,5 por cento hiperbárica. Foram coletados: idade, sexo, peso, altura, índice de massa corporal, história de hipertensäo arterial, uso de drogas anti-hipertensivas, medicaçäo pré-anestésica, pressäo arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) no braço e no tornozelo, freqüência cardíaca (FC), pressäo de pulso arterial, índice de sobrecarga vascular, índice tornozelo/braço de PAS doses de bupivacaína, nível superior do bloqueio sensitivo, e a menor PAS, medida a intervalos de 2,5 minutos até até o vigésimo minuto. Oxigênio a 3 L. min-û foi administrado, segundo sorteio. Hipotensäo arterial foi definida como reduçäo da PAS a valores inferiores a 80 por cento no nível pré-anestésico ou PAS menor que 90 mmHg. Foi utilizada regressäo logística para identificar as variáveis associadas com a ocorrência de hipotensäo arterial. Resultados: foram fatores de previsäo de hipotensäo arterial: idade maior que 45 anos, sexo feminino e nível superior do bloqueio sensitivo acima de T7. Conclusöes: Foram identificados fatores de previsäo independentes de reduçäo tensional sistólica acima de 20 por cento dos valores pré-anestésicos: a idade acima de 45 anos, o sexo feminino e o nível superior do bloqueio sensitivo acima de T7


Subject(s)
Humans , Male , Female , Age Factors , Anesthesia, Spinal/adverse effects , Hypotension/etiology , Intraoperative Complications/etiology , Logistic Models , Risk Factors , Sex Factors , Subarachnoid Space
4.
Rev. bras. anestesiol ; 51(3): 185-95, maio-jun. 2001. tab, graf
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-284524

ABSTRACT

Justificativa e Objetivos - A hipoxemia pós-anestésica é um evento respiratório crítico que aumenta a morbidade pós-operatória. Este estudo visou identificar fatores relacionados à ocorrência de hipoxemia no período pós-operatório imediato. Método - Foram incluídos 204 pacientes admitidos à sala de recuperação pós-anestésica respirando ar ambiente. A saturação periférica da oxi-hemoglobina (SpO2), as pressöes arteriais sistólica (PAS) e a diastólica (PAD) e a freqüência cardíaca (FC) foram medidas a intervalos de 5 minutos desde a admissão do paciente até 20 minutos após. Escores de sedação, de dor e de adequação da ventilação foram atribuídos nos mesmos momentos. SpO2 menor que 92 por cento foi definida como hipoxemia e indicação para oxigenioterapia. Foram registrados: sexo, peso, altura, história de fumo , de DPOC e de diabete melito, SpO2, na chegada à sala de cirurgia, tipo de anestesia, região operada, duração da anestesia, uso de opióides neuro-axiais e drogas utilizadas no período peri-operatório e respectivas doses. A associação destes fatores com hipoxemia foi definida por regressão logística. Resultados - Quarenta e nove pacientes (24,01 por cento) apresentaram SpO2 menor que 92 por cento durante o período de observação. Foram indicadores de hipoxemia [relação de chances (limites de 95 por cento de confiança)]: idade maior que 55 anos[4,32 (1,70;10,95)], SpO2 pré-operatória menor que 95 por cento [7,47 (1,50;33,11)], anestesia geral com enflurano [14,53 (2,54;82,93)], hipoventilação detectada clinicamente [34,82(11,46;105,84)]. A PAS e a FC foram significativamente mais elevadas nos pacientes hipoxêmicos. Conclusöes - Existem fatores significativamente associados à ocorrência de hipoxemia pós-operatória, enquanto o uso do oxímetro de pulso permite a utilização seletiva de oxigenoterapia no período pós-anestésico imediato


Subject(s)
Humans , Adolescent , Adult , Middle Aged , Male , Female , Anesthesia Recovery Period , Hypoxia/etiology , Oximetry/instrumentation , Oxygen Inhalation Therapy , Postoperative Complications , Risk Factors
5.
Rev. bras. anestesiol ; 51(2): 112-8, mar.-abr. 2001. tab, graf
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-282592

ABSTRACT

Justificativa e Objetivos - Embora o risco de transmissäo de doenças virais durante contaminaçäo da pele e mucosas com sangue e secreçöes seja amplamente conhecido, uma porcentagem muito pequena de anestesiologistas utiliza rotineiramente luvas de proteçäo quando realizam cateterismos venosos periféricos. O objetivo deste estudo foi o de estabelecer a prevalência da contaminaçäo das mäos durante estes procedimentos e avaliar as características dos pacientes, das veias puncionadas e o nível de treinamento do responsável pelo procedimento como fatores predisponentes para a contaminaçäo das mäos. Método - Foram estudadas 243 cateterismos venosos periféricos realizados por residentes de primeiro e segundo anos e por anestesiologistas. Luvas de látex näo esterelizadas foram utilizadas e os procedimentos incluíram anti-sepsia com álcool etílico a 70 por cento, cateterismo venoso com catéteres de teflon ou vialon, adaptaçäo do equipo de infusäo venosa e fixaçäo do cateter com fita adesiva. Os seguintes dados foram coletados em cada procedimento: sexo, idade, peso, altura e índice de massa corporal do paciente, localizaçäo, visibilidade e calibre da veia, cooperaçäo do paciente, infiltraçäo com anestésico local, calibre do cateter, nível de experiência do responsável pelo procedimento. A presença ou ausência de sangue na superfície externa da luva foi avaliada imediatamente após o procedimento, por um observador. Resultados - Contaminaçäo das luvas ocorreu em 44 (18,1 por cento) dos procedimentos. As características dos pacientes e das veias näo diferiram neste subgrupo em relaçäo aos demais procedimentos em que foram utilizados catéteres calibre 14G e aqueles realizados por residentes de primeiro ano, associaram-se significativamente à ocorrência de contaminaçäo de luvas. As relaçöes entre as chances de contaminaçäo/näo contaminaçäo e seus intervalos de confiança (95 por cento) foram 7,32[2,12 e 25,23] e 2.42[1,24 e 4,96], respectivamente. Conclusöes - Luvas de proteçäo devem ser utilizadas em todos os procedimentos de cateterismo venoso periférico


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Catheterization, Peripheral , Infection Control/methods , Gloves, Surgical , Health Personnel , Occupational Exposure/prevention & control , Gloves, Surgical/microbiology , Prevalence , Risk Factors
6.
Rev. bras. anestesiol ; 50(3): 217-20, maio-jun. 2000. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-278446

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: a bupicavaína é amplamente utilizada em bloqueio peribulbar. A ropivacaína causa reaçöes tóxicas menos graves e bloqueio motor menos intenso e duradouro do que a bupivacaína. O objetivo deste estudo foi o de comparar a qualidade da acinesia ocular e da anestesia cirúrgica proporcionadas pela bupicavaína 0,75 por cento e pela ropivacaína 0,75 por cento em bloqueios peribulbares. Métodos: foram estudados prospectivamente 50 pacientes adultos de ambos os sexos, divididos, pelo método dos envelopes lacrados, em grupo B, que recebeu bupivacaína 0,75 por cento e grupo R, que recebeu ropivacaína 0,75 por cento. Os bloqueios peribulbares foram realizados segundo técnica de dupla injeçäo, com volume total de 8ml. Escores de motilidade (3 categorias) foram atribuídos a cada músculo reto, por um observador que desconhecia o anestésico empregado em 1 (M1), 10 (M10) e 15 (M15) minutos após a segunda injeçäo, resultando num escore total de motilidade ocular. Um escore total igual ou menor que 4 indicou bloqueio motor satisfatório. Uma dose adicional do mesmo anestésico local seria administrada na última avaliaçäo, caso o escore total de motilidade fosse maior que 4. Os mesmos escores foram atribuídos aos músculos elevador da pálpebra superior e orbicular das pálpebras. A dor durante a injeçäo do anestésico local foi expressada verbalmente através de um escore de quatro categorias. A anestesia cirúrgica seria classificada como satisfatória, se näo houvesse necessidade de complementaçäo durante a cirurgia. Resultados: os escores totais de motilidade do globo ocular diminuíram significativamente de M1 a M15, sem diferanças entre os grupos. Em M15, a percentegem de pacientes com escores de motilidade iguais ou inferiores a 4(88 por cento no grupo B e 84 por cento no grupo R) näo diferiram entre os grupos. Anestesia cirúrgica insatisfatória eocorreu em 4 e 8 por cento dos pacientes dos grupos B e R, respectivamente. Os escores de dor à injeçäo näo diferiram entre os grupos


Subject(s)
Anesthetics, Local/administration & dosage , Anesthesia, Local , Bupivacaine/administration & dosage , Cataract Extraction
7.
Rev. bras. anestesiol ; 50(3): 229-34, maio-jun. 2000. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-278449

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: a dispersäo do intervalo QTc é um índice de dispersäo da refratariedade no sincício miocárdico e associa-se à incidência de disritmias ventriculares em diversas situaçöes clínicas. Os antinflamatórios näo esteróides diminuem a dispersäo da refratariedade e as disritimias induzidas por isquemia miocárdica, provavelmente por inibirem a síntese de tromboxane A2. Este estudo teve por objetivo avaliar o efeito do tenoxican sobre a dispersäo do intervalo QTc no período pós-operatório imediato. Método: foram analisados os eletrocardiogramas registrados antes (M1) e 20 minutos após (M2) a administraçäo de soluçäo fisiológica (grupo 1) ou 20 mg de tenoxicam (grupo 2), por via venosa, em 54 pacientes adultos submetidos a cirurgias eletivas sob anestesia geral ou regional, na primeira hora do período pós-anestésico imediato. A pressäo arterial, a frequência cardíaca e a frequência respiratória foram medidas nos mesmos momentos. Resultados: os intervalos QTc médios foram: no grupo 1, 413ñ49 e 410ñ36 ms em M1 e M2, respectivamente, e no grupo 2, foram 419ñ40 e 410ñ34 ms, sem diferenças significativas intra ou inter-grupos. Dispersäo do intervalo QTc acima de 60 ms(elevado a 1/2) ocorreu em 56 por cento e 72,41 por cento dos pacientes dos grupos 1 e 2, respectivamente, em M1 e 64 por cento e 58,62 em M2, sem diferenças entre os grupos. A dispersäo média foi maior que 60 ms(elevado a 1/2) em ambos os grupos, sem alteraçäo siginificativa de M1 para M2, näo diferindo entre os grupos. Näo se observaram alteraçöes significativas na pressäo arterial, frequência cardíaca ou frequência respiratória. Conclusöes: embora dispersäo aumentada do intervalo QTc tenha sido encontrada em uma percentagem elevada de pacientes, a administraçäo de tenoxicam näo afetou a duraçäo do intervalo QTc e nem sua dispersäo


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Anti-Inflammatory Agents, Non-Steroidal/administration & dosage , Anti-Inflammatory Agents, Non-Steroidal/adverse effects , Electrocardiography/adverse effects , Cardiovascular System/drug effects , Heart Rate , Arterial Pressure
8.
Rev. bras. anestesiol ; 50(2): 118-21, mar.-abr. 2000. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-277407

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: foi demonstrado que a veia jugular interna esquerda (VJIE) tem área de secçäo transversal menor que a veia jugular interna direita (VJID) e que distende-se menos durante a manobra de Valsalva e em cefalodeclive. No entanto, existe variabilidade individual. O objetivo deste estudo foi o de comparar as áreas de secçäo transversal (AST) de ambas as veias jugulares internas, antes e durante a manobra de Valsalva, em voluntários sadios e correlacionar os achados com parâmetros antropométricos. Método: foram estudados 200 voluntários de ambos os sexos. Os parâmetros antropométricos medidos foram o peso, a altura, o índice de massa corporal, a distância entre a mastóide e o manúbrio esternal, a circunferência do pescoço ao nível da cartilagem cricóide e o ângulo xifo-costal. A área de secçäo transversal (AST) de ambas as veias jugulares doi determinada por ultrassonografia linear de superfície bidimensional multifrequencial (5 - 10MHz), ao nível da cartilagem cricóide, em decúbito dorsal com a cabeça em posiçäo neutra, durante respiraçäo normal e após 5 segundos do início da manobra de Valsalva (35 cmH2O). Resultados: em 125 indivíduos (62,5 por cento) a AST da VJID foi maior do que a da VJIE, ocorrendo o oposto em 75 indivíduos (37,5 por cento), durante as medidas de controle (antes da manobra de Valsalva). Näo foram observadas diferenças significativas nas variáveis antropométricas entre estes dois subgrupos. Durante a manobra de Valsalva, a AST da VJID foi maior que a da VJIE em 147 indivíduos (73,5 por cento), menor em 51 (25,5 por cento) e igual em 2 (1 por cento). Coeficientes de correlaçäo pequenos ou näo significantes (R=0,15 - 0,24) foram observados entre as AST de ambas as veias e as variáveis antropométricas. Conclusöes: uma vez que as AST da VJID é maior do que a da VJIE na maioria dos indivíduos e que os parâmetros antropométricos säo úteis em prever a área de secçäo transversal ou qual das veias jugulares internas é mais calibrosa em determinado paciente, a VJID deve ser preferida para acesso venoso central


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Anatomy, Cross-Sectional , Anesthesiology , Anthropometry , Jugular Veins/anatomy & histology , Ultrasonography
9.
Rev. bras. anestesiol ; 48(6): 468-74, nov.-dez. 1998. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-277369

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: quando utilizado em doses iguais ou superiores a 2 vezes a DE95, o rocurônio propicia rápida e boas condiçöes de intubaçäo traqueal. Tem sido observado que o início de açäo dos bloqueadores neuromusculares (BNM) nas cordas vocais e no músculo orbicular ocular é similar e mais rápido do que no músculo adutor do polegar. Assim, como a monitorizaçäo da musculatura do laringe envolve métodos sofisticados, tem sido preconizada a utilizaçäo do músculo orbicular ocular como indicador para se monitorizar o melhor momento de IT. O objetivo deste trabalho foi comparar as condiçöes de intubaçäo traqueal com 0,6 e 0,9mg.kg(elevado a menos um) de rocurônio, utlizando-se como parâmetro o relaxamento do músculo orbicular ocular. Método: através de ensaio clínico aleatório, foram estudados 40 pacientes adultos, estado físico ASA I e II, submetidos a cirurgias eletivas sob anaestesia geral. Após induçäo com fentanil e tiopental, o ramos temporal do nervo facial foi estimulado com a sequência de quatro estímulos (SQE). Os pacientes foram entäo divididos por sorteio em dois grupos, que receberam 0,6 ou 0,9mg.kg(elevado a menos um) de rocurônio, em cinco segundos. Após a aboliçäo total das respostas evocadas, foi realizada laringoscopia e intubaçäo traqueal. As facilidades de intubaçäo foram avaliadas por escala clínica. Resultados: o tempo de instalaçäo do bloqueio neuromuscular no músculo orbicular foi significativamente menor no grupo de pacientes que recebeu 0,9mg.kg(elevado a menos um) de rocurônio. As condiçöes de intubaçäo foram classificadas como excelentes ou boas e näo diferiram entre os grupos estudados. Conclusöes: a monitorizaçäo do músculo orbicular ocular é útil como indicador para a intubaçäo traqueal, e o emprego de 0,9mg.kg de rocurônio é seguido de um relaxamento muscular mais rápido. A despeito da curta latência com o grupo 2, as condiçöes de intubaçäo foram satisfatórias para ambos os grupos estudados


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Intubation, Intratracheal , Monitoring, Physiologic , Neuromuscular Blockade , Neuromuscular Blocking Agents/administration & dosage
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