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1.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 64(4): 412-417, July-Aug. 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1131101

ABSTRACT

ABSTRACT Objective The consequences of sleep deprivation in type 1 diabetes (T1D) patients are poorly understood. Our aim was to determine how sleep disorders influence lipid profile and insulin sensitivity in T1D patients. Materials and methods This was a cross-sectional study at a public university hospital. Demographic information and medical histories were obtained during regular scheduled visit of T1D patients to the outpatient clinic. Insulin sensitivity was obtained using the estimated glucose disposal rate (eGDR) formula. Sleep quality was assessed using the Pittsburgh Sleep Quality Index, Epworth Sleepiness Scale and Berlin Questionnaire. Results The adult participants (n = 66, 62% women) had a median age of 28.0 years (interquartile range 21.8-33.0). Six patients (9%) had metabolic syndrome according to the International Diabetes Federation criteria. Thirty patients (46%) were considered poor sleepers according to the Pittsburgh Sleep Quality Index. The LDL-c and total cholesterol levels of poor sleepers were higher than those of good sleepers (103 v. 81; p = 0.003 and 178.0 v. 159.5 mg/dL; p = 0.009, respectively). Three patients (4%) were at high risk of obstructive sleep apnea syndrome (OSAS) according to the Berlin Questionnaire. The eGDR was lower in the group of patients with high probability of having OSAS (6.0 v. 9.1 mg.kg-1.min-1;p = .03). Conclusions Poor subjective quality of sleep and higher risk of OSAS were correlated with a worsened lipid profile and decreased insulin sensitivity, respectively. Therefore, T1D patients with sleep disturbances might have an increased cardiovascular risk in the future.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Sleep Wake Disorders , Insulin Resistance , Diabetes Mellitus, Type 1 , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Lipids
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 75(7): 446-450, July 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-888291

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To analyze the applicability of the Portuguese version of ID-MigraineTM in a sample of Brazilian patients. Methods Patients with headache were recruited from the neurology outpatient clinic of a tertiary hospital and submitted to the ID-MigraineTM questionnaire. The diagnosis of headache was made according to the ICHD-2 criteria. Results Of the 232 patients, 86% had migraine. The questionnaire showed a sensitivity of 92% (95%CI, 88% to 95%), specificity of 60% (95%CI, 43% to 77%) and a positive predictive value of 93% (95%CI, 89% to 96%). Discussion Our results were similar to other international studies of the ID-MigraineTM application. The Portuguese version is considered easy to use, and an appropriate screening tool for migraine diagnosis in our sample. Conclusion Considering the characteristics of our health system, we can infer that this questionnaire would be beneficial in a Brazilian primary care setting; however, more studies are necessary.


RESUMO Objetivo Analisar a aplicabilidade da versão em Português do ID-MigraineTM em uma amostra de pacientes brasileiros. Métodos Pacientes com cefaleia foram recrutados no Ambulatório de Neurologia de um hospital terciário e submetidos ao questionário ID-MigraineTM. O diagnóstico de cefaleia foi feito de acordo com os critérios da ICHD-2. Resultados Dos 232 pacientes, 86% tinham enxaqueca. O questionário apresentou sensibilidade de 92% (IC de 95% 88% a 95%), especificidade de 60% (IC de 95% 43% a 77%) e valor positivo preditivo positivo de 93% (IC 95 89% a 96%). Discussão Nossos resultados foram similares a outros estudos mundiais de aplicação do ID-MigraineTM. A versão em Português é considerada de fácil utilização, sendo uma ferramenta adequada para triagem diagnóstica de migrânea em nossa amostra. Conclusão Considerando as características do nosso sistema de saúde, podemos inferir que este questionário seria útil nos serviços primários de saúde brasileiros, porém mais estudos são necessários.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Surveys and Questionnaires , Migraine Disorders/diagnosis , Brazil , Cross-Sectional Studies , Predictive Value of Tests , Reproducibility of Results , Sensitivity and Specificity
3.
Pulmäo RJ ; 16(2/4): 76-81, 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-612408

ABSTRACT

Introdução: A literatura médica tem enfatizado a necessidade de incentivar a formação científica do médico ainda na graduação. Metodologia: Questionário aplicado a médicos formados pela Universidade Federal Fluminense, levando em conta o período de funcionamento da disciplina de Iniciação Científica (IC; 1995-2002). Informações: renda, aprovações em concursos, situação profissional e outras. Foram selecionados, por sorteio, para a pesquisa, a partir do grupo de médicos formados entre 1999 e 2002, 26 alunos que participaram da disciplina e 26 que não participaram, constituindo 2 grupos para comparação. Ambos os grupos foram constituídos de maneira a não ocorrer entre eles diferenças estatisticamente significativasem termos de sexo, idade, coeficiente de rendimento escolar, renda familiar. Os participantes tinham, em média, cerca de 4 anos de formados, em ambos os grupos, até o momento da pesquisa. Resultados: O grupo que não cursou a disciplina de IC apresentava uma renda familiar mensal superior à dos que cursaram IC (p=0,02) e apresentava maior aprovação em concursos públicos (p=0,0098). Conclusão: A participação na IC provavelmente denota maior interesse acadêmico por parte dos alunos e estes podem retardar a sua entrada no mercado de trabalho para buscar maior aperfeiçoamento em cursos stricto sensu. A procura por um título técnico não acadêmico (residência médica) e por meios que proporcionem uma mais rápida inserção no mercado de trabalho poderia explicar tanto a maior aprovação quanto a maior renda verificada entre os recém formados que não cursaram a disciplina de IC. O questionário deverá ser aplicado novamente aos dois grupos quando estes completarem oito anos de formados.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Biomedical Research , Education, Medical, Undergraduate , Education, Medical/methods , Faculty, Medical , Scientific Research and Technological Development , Observational Studies as Topic , Surveys and Questionnaires
4.
Pulmäo RJ ; 15(4): 247-252, 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-612422

ABSTRACT

Introdução: O curso de medicina da UFF implantou seu Programa de Iniciação Científica (PIC) há cerca de 10 anos, optativo para professores e alunos. O objetivo foi avaliar e comparar a produção científica publicada de nosso corpo docente participante e não-participante do PIC. Metodologia: estudo retrospectivo (1992-2003) que registrou a produção científica publicada pelos docentes mestres e doutores, dois anos antes e dois anos depois de iniciarem sua participação como orientadores no PIC (grupo PIC), e fez o mesmo, num período análogo de tempo, com professores que tinham a mesma titulação, mas que nunca participaram do PIC (grupo NÃO PIC). As médias aritméticas das produções científicas publicadas dos professores dos dois grupos foram comparadas. O valor de p<0,05 foi considerado significativo. Resultados: a produção científica do corpo docente após a introdução do PIC aumentou nos dois grupos estudados (mestres e doutores), independentemente do ingresso do professor no programa (p=0,01). Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos quando se compararam as produções científicas dos professores, considerando-se somente os mestres ou os doutores. Conclusão: após a criação do PIC, houve uma elevação na produção científica publicada pelos docentes com titulação de mestre e/ou doutores, independentemente da participação no PIC; contudo, os que participaram do PIC foram mais produtivos. A maior produtividade dos docentes na universidade independente da participação no PIC pode ser atribuída a incentivos salariais ligados à produtividade, implantados na universidade no período em que a pesquisa foi realizada, que valorizam em especial a produção científica.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Education, Medical , Faculty, Medical , Mentors , Scientific Publication Indicators , Scientific Research and Technological Development , Curriculum , Retrospective Studies
5.
Pulmäo RJ ; 14(2): 131-136, 2005. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-619165

ABSTRACT

Introdução: a literatura médica ressalta a necessidade de se aperfeiçoar a formação científica do aluno de medicina. O Programa de Iniciação Científica do Curso de Medicina da UFF foi implantado em 1995. Os objetivos foram verificar o funcionamento do Programa nos últimos 10 anos e avaliar se o mesmo alcançou a meta de estimular o aspecto científico do Curso de Medicina. Metodologia: o período de coleta de dados foi de 1996 a 2004. O estudo comparou dados do primeiro semestre dos anos de 1996, 1998, 2000 e 2002 e do segundo semestre de 2004. Resultados: a participação dos alunos foi crescente, desde 12 alunos até 254, no período 1996/2004.O mesmo ocorreu com os professores, partindo de 5 para 56 durante este período. Ao separar os docentes por áreas de conhecimentonas categorias epidemiológica, cirúrgica, clínica e complementar, todas evidenciaram aumento da participação de professores, o contrário ocorrendo com a categoria básica. Nos departamentos, a participação dos professores das diversas categorias aumentou de 18,42% para 28,94% na epidemiológica; na cirúrgica, de 0% para 4,67%; na complementar, de 3,4% para 13,43%; na clínica,de 10% para 12,88%; entretanto, na categoria básica decresceu de 16,81% para 8,6%. Finalmente, o número de projetos desenvolvidos ao longo do tempo subiu de 9 para 84 no período. Conclusões: verifica-se crescente participação dos alunos e professores no Programa. Tal constatação nos desafia a verificar se o Programa estará melhorando a formação médica em nossa universidade e se tem contribuído para aumentar sua produção científica, motivos para outras investigações.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Education, Medical , Curriculum , Scientific Research and Technological Development , Self-Help Groups , Students, Medical
6.
Pulmäo RJ ; 13(3): 174-181, jul.-set. 2004. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-401675

ABSTRACT

A literatura médica tem destacado à implantação de programas de iniciação científica em cursos de medicina em todo o mundo, no entanto, poucos estudos científicos avaliaram esses programas. O Programa de Iniciação Científica (PIC) foi introduzido no Curso de Medicina da Universidade Federal Fluminense (UFF) em 1995 e prossegue com muito sucesso. O presente artigo refere-se a uma pesquisa realizada, no período 1996 a 2002, com o objetivo de avaliar o PIC dessa universidade.O levantamento dos dados feito por meio de questionários e armazenados em banco de dados Open Office. A análise estatística foi feita através de médias, percentuais e distribuição de freqüências. O programa mobilizou 809 alunos, 138 professores e 396 projetos de pesquisa do curso de Graduação em Medicin a. Um terço dos alunos deste curso freqüentam regularmente o programa, mesmo sendo a disciplina optativa. Os professores da área básica são os mais envolvidos no PIC (41,02), entretanto, a participação mais importante nos protocolos de pesquisa, em números absolutos, foi dos profissionais da área clínica. A maioria dos orientadores possui doutorado (50) ou mestrado (32). A adesão dos alunos diminui à medida que se aproxima o internato o que pode significar um natural interesse do aluno pela área profissional. Concluindo, o PIC tem contribuído para uma melhor formação da atitude científica no graduando em medicina. A baixa adesão deprofessores ocorre principalmente nas áreas profissionais, destacando-se a significativa presença de docentes da área clínica, o quedenota, pelo menos na UFF, um maior interesse destes pela pesquisa


Subject(s)
Humans , Education, Medical , Schools, Medical , Research/education , Brazil , Evaluation Study , Surveys and Questionnaires
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