Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 27
Filter
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 96(4): 464-471, July-Aug. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP | ID: biblio-1135044

ABSTRACT

Abstract Objective: To verify the thermoregulatory and perceptual responses of obese and lean girls, either fit or unfit, exercising in the heat at a similar rate of metabolic heat production per unit body mass. Methods: A total of 34 pubescent girls were allocated in four groups: 12 obese fit, 9 obese unfit, 5 lean fit, and 8 lean unfit. The obese groups (13.2 ± 1.4 years, 40.5% ± 5.8% fat by DXA) differed in their aerobic fitness (V˙O2peak 76.0 ± 8.1 vs. 56.6 ± 5.8 mL.kg muscle mass-1.min-1), as well as the lean groups (13.1 ± 1.6 years, 24.0% ± 4.8% fat) (V˙O2peak 74.5 ± 2.9 vs. 56.2 ± 5.0 mL.kg muscle mass-1 min-1). Girls cycled two bouts of 25 min with a 10 min rest in between, at ∼5.4 W.kg-1 in the heat (36 °C and 40% relative humidity) and they were kept euhydrated. Rectal and skin temperatures and heart rate were measured every 5 min. Perceptual responses were evaluated throughout the exercise. Results: Initial rectal temperature was higher in the obese subjects compared to the lean subjects (37.5 ± 0.3 and 37.2 ± 0.3 °C). No difference was observed among the girls whom were obese (eight fit or unfit) and lean (also fit or unfit) throughout the exercise in rectal temperature (37.6 ± 0.2, 37.5 ± 0.3, 37.5 ± 0.3, 37.4 ± 0.3 °C, respectively), skin temperature (34.8 ± 0.8, 35.1 ± 1.0, 34.4 ± 0.9, 35.2 ± 0.9 °C), and heart rate (128 ± 18; 118 ± 12, 130 ± 16, 119 ± 16 beats min-1). No differences were observed in perceptual responses among groups. Conclusion: Regardless of the adiposity or aerobic fitness, pubescent girls had similar thermoregulatory and perceptual responses while cycling in the heat at similar metabolic heat production.


Resumo Objetivo: Verificar as respostas termorregulatórias e perceptivas de meninas obesas e magras, com alta e baixa aptidão aeróbica, exercitando-se no calor com produção metabólica de calor similar por massa corporal. Métodos: Um total de 34 meninas púberes foram alocadas em quatro grupos: 12 obesas com alta aptidão aeróbica, 9 obesas com baixa aptidão aeróbica, 5 magras com alta aptidão aeróbica e 8 magras com baixa aptidão aeróbica. Os grupos obesos (13,2 ± 1,4 anos, 40,5% ± 5,8% de gordura por DXA) diferiram em sua aptidão aeróbica (V˙O2peak 76,0 ± 8,1 vs. 56,6 ± 5,8 mL.kg de massa muscular-1.min-1), bem como os grupos magros (13,1 ± 1,6 anos, 24,0% ± 4,8% de gordura) (V˙O2peak 74,5 ± 2,9 vs. 56,2 ± 5,0 mL.kg de massa muscular-1min-1). As meninas pedalaram duas sessões de 25 minutos com descanso de 10 minutos entre as sessões, a ∼5,4 W.kg-1 no calor (36∘C e 40% de umidade relativa) e foram mantidas hidratadas. As temperaturas retal e cutânea e a frequência cardíaca foram medidas a cada 5 minutos. As respostas perceptivas foram avaliadas durante o exercício. Resultados: A temperatura retal inicial foi maior nas meninas obesas em comparação com as magras (37,5 ± 0,3 e 37,2 ± 0,3 °C). Não houve diferença entre as meninas obesas (com alta aptidão aeróbica ou não) e magras (também com alta aptidão aeróbica ou não) durante todo o exercício em relação à temperatura retal (37,6 ± 0,2; 37,5 ± 0,3; 37,5 ± 0,3; 37,4 ± 0,3 °C; respectivamente), temperatura da pele (34,8 ± 0,8; 35,1 ± 1,0; 34,4 ± 0,9; 35,2 ± 0,9 °C), e frequência cardíaca (128 ± 18; 118 ± 12, 130 ± 16, 119 ± 16 batimentos.min-1). Não foram observadas diferenças nas respostas perceptivas entre os grupos. Conclusão: Independentemente da adiposidade ou do condicionamento aeróbico, as meninas púberes tiveram respostas termorregulatórias e perceptivas semelhantes, enquanto pedalavam no calor com uma produção metabólica de calor similar.


Subject(s)
Humans , Female , Child , Adolescent , Body Temperature Regulation , Hot Temperature , Exercise , Thermogenesis , Obesity
2.
Rev. bras. med. esporte ; 25(3): 220-225, May-June 2019. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1013645

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction Ankle sprain is a frequent sports injury among volley and basketball players, and identifying risk factors is necessary to prevent injuries and prolong their careers. Objective To identify intrinsic and extrinsic factors in basketball and volleyball players related to the risk of ankle sprain injury over a five-month follow-up period. Methods Ninety-four Brazilian young competitive athletes (15.8±1.7 years, 47 basketball and 47 volleyball players) participated in this study. They were evaluated for intrinsic risk factors (previous history of ankle sprain, dominant lower limb, ankle ligament laxity, range of motion of the ankle-foot complex, electromyographic response time of ankle evertors, postural control and muscular torque of ankle invertors and evertors) and extrinsic risk factors (type of shoes worn, use of orthosis, previous injuries while training or competing, and the players' position). Results During the study period, 18 (19%) athletes suffered unilateral sprains. Multivariate logistic regression analysis gave a final regression with four factors: dominant leg (p=0.161), type of shoes worn (p=0.049), player's position (p=0.153), and peroneus brevis muscle reaction time (p=0.045). There was an 86.1% probability of an ankle sprain if the athlete had a left dominant leg, wore shoes without vibration dampeners, or played in the small forward, wing/hitter spiker, middle blocker, or opposite spiker positions, and had a peroneus muscle reaction time longer than 80ms. However, only the player's position was significantly (p=0.046) associated with lesion occurrence. Conclusion The player's position appeared to be a risk factor in both sports, and this result may help professionals to prevent ankle sprains. Level of Evidence I; High quality randomized clinical trial with or without statistically significant difference but with narrow confidence intervals.


RESUMO Introdução A entorse de tornozelo é uma lesão esportiva frequente em jogadores de vôlei e basquete, e a identifica ção dos fatores de risco é necessária para prevenir lesões e prolongar a carreira. Objetivo Identificar fatores intrínsecos e extrínsecos em jogadores de basquetebol e vôlei relacionados com o risco de entorse de tornozelo ao longo de cinco meses de acompanhamento. Métodos Noventa e quatro atletas brasileiros jovens e competitivos (15,8 ± 1,7 anos, 47 jogadores de basquete e 47 de voleibol) participaram do estudo. Foram avaliados os fatores de risco intrínsecos (história prévia de entorse de tornozelo, membro inferior dominante, frouxidão ligamentar do tornozelo, amplitude de movimento do complexo tornozelo-pé, tempo de resposta eletromiográfica dos músculos do tornozelo, controle postural e torques musculares dos inversores e eversores de tornozelo) e os fatores extrínsecos (tipos de calçado, uso de órteses, lesões prévias durante treinamento ou competição e posição dos jogadores). Resultados Durante o período do estudo, 18 (19%) atletas sofreram entorses unilaterais. A análise de regressão logística multivariada forneceu a regressão final com quatro fatores: perna dominante (p = 0,161), tipo de calçado (p = 0,049), posição do jogador (p = 0,153) e tempo de reação do músculo fibular curto (p = 0,045). Constatou-se uma probabilidade de 86,1% de entorse de tornozelo se o membro inferior esquerdo fosse o dominante, se o calçado não tivesse amortecedores ou se a posição de jogo fosse ala, ponta, saída de rede, oposto e tivesse um tempo de reação dos músculos fibulares maior que 80 ms. No entanto, apenas a posição do jogador foi significativamente (p = 0,046) associada à ocorrência de lesão. Conclusão A posição de jogo apareceu como um fator de risco em ambos os esportes e esse resultado pode ajudar os profissionais a prevenir entorses de tornozelo. Nível de evidência I; Estudo clínico randomizado de alta qualidade com ou sem diferença estatisticamente significante, mas com intervalos de confiança estreitos.


RESUMEN Introducción El esguince de tobillo es una lesión deportiva frecuente en los jugadores de voleibol y baloncesto, y la identificación de los factores de riesgo es necesaria para prevenir lesiones y prolongar la carrera. Objetivo Identificar factores intrínsecos y extrínsecos relacionados con el riesgo de esguince de tobillo a lo largo de cinco meses de seguimiento. Métodos Noventa y cuatro atletas brasileños jóvenes y competitivos (15,8 ± 1,7 años, 47 jugadores de baloncesto y 47 de voleibol) participaron del estudio. Se evaluaron los factores de riesgo intrínsecos (historia previa de esguince de tobillo, extremidad inferior dominante, lasitud del ligamento del tobillo, rango de movimiento del complejo tobillo-pie, tiempo de respuesta electromiogr á fica de los músculos del tobillo, control postural y el torque muscular de los inversores y eversores del tobillo) y los factores de riesgo extrínsecos (tipo de zapato, uso de ortesis, lesiones previas durante entrenamiento o competición y posición de los jugadores). Resultados Durante el período del estudio, 18 (19%) atletas sufrieron esguinces unilaterales. El análisis de regresión logística multivariada proporcionó la regresión final con cuatro factores: pierna dominante (p = 0,161), tipo de calzado (p = 0,049), posición del jugador (p = 0,153) y tiempo de reacción del músculo peroneo corto (p = 0,045 ) Se constató una probabilidad de esguince de tobillo de 86,1% si la extremidad inferior izquierda era la dominante, si el zapato no tenía amortiguadores o si la posición de juego fuera alero, punta, delantero de red, opuesto y tuviera un tiempo de reacción de los músculo del peroneo de más de 80 ms. Sin embargo, solo la posición del jugador fue significativamente (p = 0,046) asociada a la ocurrencia de lesión. Conclusión La posición de juego apareció como un factor de riesgo en ambos deportes y este resultado puede ayudar a los profesionales a prevenir esguinces de tobillo. Nivel de evidencia I; Estudio clínico aleatorizado de alta calidad con o sin diferencia estadísticamente significativa, pero con intervalos de confianza estrechos.

3.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 18(2): 143-154, Mar.-Apr. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-783908

ABSTRACT

Abstract It’s unclear whether the combination of intense, chronic training and heat exposure during prepubescence improves thermoregulatory responses to exercise in artistic gymnastics athletes. The objective of this study was to compare thermoregulatory and perceptual responses between artistic gymnastics athletes and non-athlete girls while exercising both in heat and thermoneutral conditions. Seven athletes (8.7 ± 1.3 yrs) and 7 nonathletes (9.4 ± 1.5 yrs) cycled for 30 min at load (W) of ~55% VO2peak, on two separate occasions in a randomized order: heat (35˚C, 40% relative humidity) and thermoneutral conditions (24˚C, 50% relative humidity). Rectal temperature, heart rate, rate of perceived exertion, thermal sensation, thermal comfort and irritability were measured throughout the exercise. Initial rectal temperature was similar between athletes and non-athletes in both heat (37.2 ± 0.4 vs. 37.4 ± 0.2˚C, respectively) and thermoneutral conditions (37.3 ± 0.2 vs. 37.3 ± 0.3˚C). Final rectal temperature was similar between groups (38.0 ± 0.2 vs. 38.2 ± 0.2˚C in heat and 37.8 ± 0.2 vs. 37.9 ± 0.2˚C in thermoneutral conditions). Initial heart rate was lower in athletes in the heat (76 ± 7 vs. 91 ± 11 bpm, P = 0.01); however, throughout cycling, it became similar between groups. Athletes reported similar perceptual responses compared to non-athletes, with the exception of higher thermal comfort in the 10th minute of exercise in thermoneutral conditions (P = 0.003). It was concluded that athletes were similar to non-athletes with respect to thermoregulatory and perceptual responses during 30 min of cycling at similar relative intensities.


Resumo Não está claro se a combinação de treinamento crônico intenso e a exposição ao calor durante a pré-adolescência melhoram as respostas termorregulatórias ao exercício em atletas de ginástica artística (GA). Objetivou-se comparar as respostas termorregulatórias e perceptivas entre atletas de GA e não-atletas durante uma sessão de exercício nas condições de calor (CC) e termoneutra (CT). Sete atletas (8,7 ± 1,3 anos) e 7 não-atletas (9,4 ± 1,5 anos) pedalaram por 30 minutos com carga (W) referente ~55% VO2pico, em CC (35˚C e 40% umidade relativa) e CT (24˚C e 50% umidade relativa). A temperatura retal (Tre), frequência cardíaca (FC), taxa de percepção de esforço, sensação e conforto térmico e irritabilidade foram medidas durante o exercício. Tre inicial foi similar entre atletas e não-atletas em CC (37,2 ± 0,4 vs. 37,4 ± 0.2˚C, respectivamente) e CT (37,3 ± 0,2 vs. 37,3 ± 0.3˚C). Tre final foi similar entre os grupos (38,0 ± 0,2 vs. 38,2 ± 0.2˚C na CC; e 37,8 ± 0,2 vs. 37,9 ± 0.2˚C na CT). FC inicial foi menor nas atletas na CC (76 ± 7 vs. 91 ± 11 bpm, P = 0,01). No entanto, ao longo das pedaladas, foi similar em ambos os grupos. As respostas perceptivas foram similares entre os grupos, com exceção ao maior conforto térmico das atletas aos 10 minutos de pedalada (P= 0,003). As atletas de GA apresentaram respostas termorregulatórias similares as não-atletas durante 30 minutos de pedalada em similar intensidade relativa nas CC e CT.


Subject(s)
Humans , Female , Body Temperature Regulation/physiology , Gymnastics , Physical Exertion , Hot Temperature
4.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 16(6): 629-637, 09/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-732800

ABSTRACT

Exercise in the heat leads to physiological alterations that reflect mainly on the cardiovascular system. The physiological strain index (PSI) uses heart rate (HR) and rectal temperature (Tre) to evaluate the cardiovascular strain and it has been recommended in literature. However, few studies have used PSI to evaluate its response following dehydration and rehydration protocols. Thus, the aim of the present study was to verify the effect of rehydration proportional to fluid losses during prolonged exercise in the heat on hydration status, PSI and rating of perceived exertion (RPE) in healthy subjects. Ten volunteers performed two exercise sessions in the heat. The first with fluid restriction until subjects reached 2% body mass (BM) reduction. The second exercise session had rehydration proportional to fluid losses of the first. HR and Tre were monitored during the entire exercise protocol in order to calculate PSI. Subjects also reported their RPE. BM, urine specific gravity (USG) and urine color (UC) were measured to evaluate hydration status. Results demonstrated greater PSI in the fluid restriction trial compared to the rehydration trial from 45 minutes of exercise (p<0.05), and that differences remain significant until the end of the protocol. RPE also presented significant differences between trials (p<0,001). Rehydration strategy was effective to maintain hydration status and attenuate the increase in PSI and RPE, which has important implications for physical exercises, especially those lasting over 45 minutes. .


O exercício no calor provoca alterações fisiológicas que refletem principalmente no sistema cardiovascular. O índice de esforço fisiológico (IEF), que utiliza o comportamento da temperatura corporal (Tre) e da frequência cardíaca (FC) para avaliar o nível de sobrecarga cardiovascular vem sendo preconizado na literatura. Porém, poucos estudos avaliaram os efeitos da desidratação e reidratação sobre este marcador. Assim, o objetivo foi verificar o efeito de uma estratégia de reidratação proporcional à perda hídrica durante exercício prolongado no calor sobre o estado de hidratação, IEF e taxa de percepção de esforço (TPE) de sujeitos saudáveis. Dez sujeitos realizaram duas sessões de exercício no calor, sendo a primeira sem reidratação (redução de 2% da massa corporal) (MC) e a segunda com reidratação (água mineral) em um volume proporcional à perda da primeira sessão. A FC e a Tre foram monitoradas durante o exercício para o cálculo do IEF. A TPE também foi obtida durante o exercício. A MC, gravidade específica (GEU) e coloração da urina (COR) foram mensuradas antes e após o exercício para avaliação do estado de hidratação. Os resultados demonstraram maior IEF na situação sem reidratação comparada à situação com reidratação a partir de 45 minutos de exercício (p<0,05), mantendo-se significativa até o final do protocolo. A TPE também apresentou diferença significativa entre as situações (p<0,001). A estratégia de reidratação foi efetiva para manter o estado de hidratação, atenuar o IEF e a TPE, trazendo importantes implicações para práticas desportivas, sobretudo àquelas que têm duração superior a 45 minutos.

5.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 33(3): 773-786, jul.-set. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-611264

ABSTRACT

Este estudo aborda as características termorregulatórias, recursos de prevenção e de diagnóstico do déficit hidroeletrolítico e danos causados pela prática do exercício no calor em crianças. Exercitar-se no calor pode levar a um aumento da temperatura central, e comprometer o desempenho e a saúde das crianças. O sistema termorregulatório delas está em desenvolvimento; e a eliminação do calor, por evaporação do suor, fica prejudicada, já que as crianças apresentam menores taxa de sudorese e concentração de eletrólitos no suor do que os adultos. A avaliação do estado de hidratação pré-exercício pode ser importante para prevenir que a criança inicie o exercício desidratada. Além disso, considerando que muitas vezes elas não bebem a quantidade de líquido necessária pra evitar a desidratação durante o exercício, as crianças devem ser educadas a se hidratar antes, durante e após o exercício, especialmente no calor.


This study addresses thermoregulatory characteristics and provides resources for prevention and diagnosis of hydroelectrolyte deficits and damage resulting from exercise in the heat by children. Exercise in the heat can lead to an increase in core temperature, thus impairing children's performance and health. The thermoregulatory system is still developing in childhood, and the elimination of the heat produced during physical exercise by sweat evaporation is impaired in children, as they have lower sweat rate and electrolyte concentration in the heat than adults. Pre-exercise assessment of hydration status is important to avoid children starting to exercise in a dehydrated state. As they often do not drink enough to avoid dehydration while exercising in the heat, they should be educated to drink before, during and after exercise, especially in the heat.


Este estudio aborda las características termorreguladoras y proporciona recursos de prevención y diagnóstico de déficit hidroelectrolítico y de los daños causados por el ejercicio en el calor en niños. La práctica de ejercicio en el calor puede llevar a un aumento de la temperatura central, comprometiendo los resultados y la salud de los niños. El sistema termorregulador de ellos está en desarrollo, y la eliminación del calor, por evaporación del sudor, resulta comprometida, dado que los niños presentan menor tasa de sudoresis y concentración de electrólitos en el sudor que los adultos. La evaluación del estado de hidratación antes del ejercicio puede ser importante para prevenir que el niño comience el ejercicio deshidratado y, como muchas veces no beben la cantidad de líquido necesaria para evitar la deshidratación durante el ejercicio, se les debe enseñar a hidratarse antes, durante y después del ejercicio en el calor.

6.
Rev. bras. med. esporte ; 15(4): 311-315, jul.-ago. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-526436

ABSTRACT

A incapacidade de dissipar o calor gerado pela atividade muscular prejudica o desempenho e aumenta a predisposição a lesões do organismo. A hipertermia severa induzida pelo esforço físico (HTE) prejudica a saúde e está associada à morbidade e mortalidade de indivíduos em diferentes atividades ocupacionais e atléticas. Estudos sobre a eficiência de métodos de resfriamento corporal têm recomendado a imersão em água fria para o tratamento da HTE. Sua utilização nos minutos iniciais pós-hipertemia parece a melhor recomendação por reduzir o tempo no qual a temperatura central permanece elevada. A manutenção de infraestrutura necessária para a realização desse procedimento deve ser considerada em atividades físicas e condições ambientais nas quais os indivíduos estão mais suscetíveis ao acometimento da HTE. As taxas de resfriamento observadas através da imersão em água a diferentes temperaturas podem servir de referência para o controle da duração do procedimento. Esta revisão analisa a recomendação da imersão em água fria como procedimento de resfriamento corporal para o manejo da HTE.


The incapacity of dissipating heat generated by muscular activity hampers performance and increases predisposition to physical injuries. Exertional heat illness (HTE) harms health and is associated with morbidity and mortality of individuals in different occupational and athletic activities. Studies on the efficiency of body cooling methods have recommended cold-water immersion for the treatment of HTE. Its use in the initial minutes of post-hyperthermia seems to be the best recommendation to reduce the time central temperature remains high. Maintenance of the infrastructure needed to perform this procedure should be considered in physical activities and environmental conditions in which the individuals are more prone to HTE. The cooling rates observed through water immersion in different water temperatures may serve as reference to the control of HTE procedure duration. This review analyses the recommendation of cold-water immersion as a body cooling procedure for management of HTE.


Subject(s)
Body Temperature , Body Temperature Regulation , Exercise , Hyperthermia, Induced/methods , Immersion , Muscle Contraction
7.
Rev. bras. med. esporte ; 13(1): 67-70, jan.-fev. 2007. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-461056

ABSTRACT

OBJETIVO: Descrever os mecanismos da asma induzida pelo exercício (AIE), bem como os efeitos de diferentes tipos de treinamento físico na função pulmonar e nas capacidades aeróbia e anaeróbia. Destaca-se a importância de um diagnóstico correto mediante o teste de exercício e, no manejo, o uso de drogas beta-adrenérgicas e anticolinérgicas. FONTE DOS DADOS: Os artigos foram criteriosamente escolhidos utilizando as bases de dados PubMed e Scielo pelo ano de publicação e dando preferência a ensaios clínicos randomizados, com critérios de seleção da amostra bem definidos. SíNTESE DOS DADOS: Os mecanismos para explicar a AIE permanecem sem conclusão, mas parece haver uma interação fisiológica entre as hipóteses aqui apresentadas. O uso de medicamentos e as freqüentes crises durante o exercício aparecem como fatores limitantes para a prática de exercícios físicos, conduzindo para um estilo de vida sedentário. CONCLUSÃO: Deve-se incentivar a prática de exercícios devidamente prescritos e minimizar as restrições aos sujeitos com AIE.


OBJECTIVE: To describe the mechanisms of Exercise-Induced Asthma (EIA) as well as the effect of different kinds of physical training on pulmonary function, anaerobic fitness, and aerobic fitness. We highlighted the importance of a correct diagnostic through exercise testing and, concerning treatment, the utilization of drugs such as beta-adrenergics and anticholinergics. DATA SOURCE: The articles were chosen using the PubMed and Scielo databases, considering the year of publication and giving preference to clinical randomized trials with well-defined inclusion criteria. SUMMARY OF THE FINDINGS: The medication used and the frequent symptoms during and after exercise appear as a limiting factor to the practice of exercises among subjects with EIA. This may result in a sedentary lifestyle. CONCLUSION: Subjects with EIA should be allowed to do exercise if well prescribed.


OBJETIVO: Describir los mecanismos del asma inducido por el ejercicio (AIE), así como los efectos de diferentes tipos de entrenamiento físico sobre la función pulmonar y las capacidades aeróbica y anaeróbica. Se destaca la importancia de un diagnóstico correcto mediante el test de ejercicio y el manejo o uso de drogas beta-adrenérgicas y anticolinérgicas. FUENTES: Los artículos fueron cuidadosamente escogidos utilizando las bases de dados de PubMed y Scielo por el año de publicación, dando preferencia a ensayos clínicos randomizados, con criterios de selección de muestra bien definidos. SíNTESES DE DATOS: Los mecanismos para explicar la AIE permanecen sin conclusión, pero parece haber una interacción fisiológica entre las hipótesis aquí presentadas. El uso de medicamentos y las frecuentes crisis durante el ejercicio aparecen como factores limitantes para la práctica de ejercicios físicos, conduciendo esto a un estilo de vida sedentario. CONCLUSION: Se debe incentivar la práctica de ejercicios debidamente prescritos y minimizar las restricciones a los individuos con AIE.


Subject(s)
Asthma, Exercise-Induced/etiology , Asthma, Exercise-Induced/prevention & control , Physical Exertion
8.
Rev. bras. ciênc. mov ; 15(1): 101-107, 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-524657

ABSTRACT

A obesidade entre adolescentes vem aumentando, sendo considerada um dos principais problemas de saúde pública. A inserção do exercício físico ou o seu aumento, objetivando o aumento do gasto energético diário, é um dos tratamentos mais utilizados. O treinamento aeróbio é importante na diminuição da massa e da gordura corporal. O treinamento de força é importante tanto para o aumento da força muscular para as atividades da vida diária, quanto para o aumento da massa corporal magra, podendo consequentemente aumentar a taxa metabólica basal, o que previne o retorno do peso corporal. O objetivo deste estudo foi o de revisar a importância de diferentes tipos de exercício físico na composição corporal e na TMB de adolescentes obesos. Os artigos utilizados foram pesquisados pela base de dados medline tendo como critério a busca de artigos publicados sobre o tema em questão entre os anos de 1995-2004. É importante adicionar o treinamento de força a um programa de perda de peso para preservar a massa corporal magra e consequentemente a taxa metabólica basal. O exercício físico em forma de circuito pode ser uma forma de incentivar a aderência ao programa.


Obesity among adolescents has been increasing and is considered a major public health problem. The addition of physical exercise or its increase, aiming the increase of daily energy expenditure, is one of the most used treatments. Aerobic training is important for the decrease of body and fat mass. Strength training is important either to increase muscular strength in daily activities or to increase fat-free-mass, which might consequently increase basal metabolic rate, what would prevent the return of body weight. The purpose of this study was to review the importance of different kinds of physical exercises in body composition and basal metabolic rate in obese adolescent boys. The articles were researched using medline database and the inquiry of published articles about the subject between 1995-2004 was used as the criterium. The strength training should be added to a weight-loss program aiming to prevent fat-free mass and basal metabolic rate, consequently. Circuit physical t raining should be a good way to encourage program adherence.


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Basal Metabolism , Body Composition , Exercise , Motor Activity , Obesity
9.
Rev. bras. ciênc. mov ; 14(1): 29-36, 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-524691

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi descrever e analisar a força muscular isocinética concêntrica de rotadores externos (RE) e rotadores internos (RI) de ombro de meninos e meninas atletas de natação. Participou do estudo um total de 26 adolescentes saudáveis e em treinamento esportivo competitivo. Os 15 meninos (13,3±0,8 anos, 55,9±7,4 kg e 168±0,1cm) e as 11 meninas (12,7±0,8 anos, 47,0±5,8 kg e 160±0,0 cm) eram púberes (PU). Foi utilizado um dinamômetro computadorizado (Cybex Norm) para medir a força isocinética na velocidade de 60º.s-1. A Anova One-Way foi utilizada para detectar diferenças nas características físicas entre meninos e meninas (p<0,05) e o teste Tpareado e independente para comparar membro dominante (MD) e membro não dominante (MND) e gênero, respectivamente. A média da RE/RI nos meninos foi de 64,75±6,75% no MD e 69,45±9,29% no MND e nas meninas foi de 65,79±7,16 no MD e 77,47±10,29% no MND. A RE/RI no MND foi significativamente maior do que no MD e quando dividido por gênero, apenas as meninas apresentaram este resultado. Esses resultados indicam que nadadores podem apresentar mudanças na força de RE e RI devido ao treinamento.


The purpose of this study was to describe and analize the concentric isokinetic muscle strength of shoulder’s internal and external rotators in swimmers. Twenty six healthy adolescents who were under competitive training took part in the study. The 15 boys (13.3±0.8 years, 55.9±7.4Kg, 168±0.1cm) and 11 girls (12.7±0.8 years, 47.0±5.8Kg, 160±0.0 cm) were pubescents (PU). A computadorized dinamometer (Cybex Norm) was used to measure internal and external rotators’ isokinetic strength at 60º.s-1 velocity. Anova One-Way was used to detect physical diferences between boys and girls (p< 0,05) and Paired and Independent T Test to compare dominant (DM) and nondominant (NDM) members and gender. Boys’ RE/RI relation mean was 64.75±6.75% in DM and 69.45±9.29% in NDM. In girls mean was 65.79±7.16 in DM and 77.47±10.29% in NDM. RE/RI relation was significantly higher in NDM, and when gender was compared, just the girls howed the same result. These results indicate that swimmers may show changes in RE and RI’s strength due to the training.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Exercise , Muscle Contraction , Swimming , Upper Extremity
10.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 7(2): 87-93, out. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-439042

ABSTRACT

O objetivo desta revisão foi investigar os principais benefícios do esporte e a importância e treinabilidadeda força muscular de crianças pré-púberes atletas de voleibol. Com o aumento da popularidade do voleibol noBrasil, as crianças estão participando mais de competições esportivas. Conforme a literatura revisada, parece que o treinamento físico moderado é benéfico para o tecido ósseo e estimula o crescimento em estatura, atéatingir a estatura geneticamente determinada. O principal objetivo do treinamento de voleibol para crianças é desenvolver as técnicas e as táticas básicas e detectar talentos esportivos. Para os jovens atletas obterem sucesso esportivo são necessárias qualidades físicas como força, velocidade, flexibilidade e agilidade. O treinamento de força muscular é indicado como auxiliar do treinamento esportivo para crianças atletas, melhorando a coordenação muscular e o desempenho motor nas atividades esportivas competitivas e recreacionais e diminuindo as sobrecargas articulares e o risco de lesões


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Child , Growth , Sports
11.
Rev. bras. med. esporte ; 11(4): 209-213, jul.-ago. 2005. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-418477

ABSTRACT

A força muscular e a composição corporal são importantes fatores para o melhor desempenho esportivo. O objetivo deste estudo foi descrever e comparar aspectos antropométricos e da força muscular isométrica e isocinética de meninos e meninas pré-púberes e púberes atletas de natação. Participaram 48 crianças saudáveis, em treinamento esportivo competitivo de natação. Destes, 11 meninos eram pré-púberes (PP) e 16 púberes (PU) e oito meninas eram PP e 13 PU. Os dados antropométricos estudados foram peso corporal, estatura, dobras cutâneas e circunferências. Um dinamômetro computadorizado (Cybex Norm) foi utilizado para medir as forças isocinética (60 e 90º.s-1) e isométrica (45 e 60º) de extensão de joelho (EJ) e isocinética (60 e 90º.s-1) e isométrica (60 e 90º) de flexão do cotovelo (FC). Para tal, o pico de torque foi utilizado. Não houve diferença de força muscular entre os meninos e as meninas PP. No grupo PU, os meninos foram mais fortes do que as meninas em todos os testes de EJ e FC, sendo que essa diferença persistiu em quase todos os testes quando corrigido pelo peso corporal (exceto nos testes de EJ isométricos, em que os valores foram similares entre meninos e meninas). Os meninos e meninas PU foram mais fortes do que os PP em todos os testes, sendo que essa diferença persistiu em quase todos os testes, quando corrigido pelo peso corporal (exceção nos testes de EJ isométricos, em que as meninas PU e PP não se diferenciaram). Estes resultados mostram o padrão de força muscular em crianças e adolescentes nadadores.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Anthropometry , Body Composition/physiology , Muscles/physiology , Puberty , Swimming
12.
J. pediatr. (Rio J.) ; 81(4): 332-336, jul.-ago. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-414405

ABSTRACT

OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi comparar meninos com e sem fraturas de antebraco em relacão à densidade mineral óssea, consumo diário de produtos derivados de leite e atividade física. MÉTODOS: Participaram do estudo 23 meninos (7 a 13 anos) em cada grupo (caso = 23, controle = 23). Eles foram submetidos à densitometria óssea (dual energy x-ray absorptiometry - DEXA) do antebraco oposto ao lado fraturado. Os participantes preencheram um questionário sobre o consumo diário de produtos contendo leite e suas atividades físicas. RESULTADOS: A médianDP da densidade mineral óssea da diáfise distal do rádio e da ulna no grupo caso (0,430n0,038 gucm-2) foi significativamente menor (p = 0,018) do que o grupo controle (0,458n0,039 gucm-2). Da mesma forma, a média da metáfise distal foi 0,309n0,033 gucm-2 no grupo caso e 0,349n0,054 gucm-2 no grupo controle (p = 0,004). O consumo de leite no grupo caso (1,5n1,2 copos por dia) foi significativamente menor (p = 0,001) do que no grupo controle (2,7n1,2 copos por dia). O número de meninos que praticavam atividade física após a escola foi significativamente menor (p = 0,017) no grupo caso (seis meninos = 26 por cento) do que no grupo controle (15 meninos = 53 por cento). CONCLUSAO: Meninos com fraturas no antebraco apresentaram menor densidade mineral óssea na região quando comparados com meninos que nunca sofreram fraturas. No grupo que sofreu fratura, o consumo de leite foi menor, e os meninos praticavam menos atividades físicas extra-escolares do que os meninos que nunca tiveram fraturas.


Subject(s)
Child , Adolescent , Animals , Humans , Male , Bone Density/physiology , Calcium, Dietary/administration & dosage , Milk , Motor Activity/physiology , Radius Fractures/physiopathology , Ulna Fractures/physiopathology , Absorptiometry, Photon , Case-Control Studies , Radius Fractures , Ulna Fractures
13.
Rev. bras. med. esporte ; 11(3): 193-196, maio-jun. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-411841

ABSTRACT

As equações de predição conhecidas podem apresentar valores de taxa metabólica basal (TMB) diferentes daqueles medidos por calorimetria indireta. Os objetivos deste estudo foram descrever a TMB, por meio de calorimetria indireta, em meninos com sobrepeso e obesidade, de 12 a 17 anos de idade, residentes em Porto Alegre, Brasil, e comparar o valor medido com os valores de TMB estimados por equações de predição. A TMB foi medida por calorimetria indireta, pela manhã, em 35 voluntários, sob condições padronizadas de jejum, repouso e ambiente. A média (± desvio-padrão) da TMB medida foi de 1.900,5 ± 248,8kcal em 24 horas. A estimativa da TMB por equações foi significativamente maior, em três das quatro equações (6,5 a 9,5 por cento), do que a TMB medida (p < 0,05). Os dados evidenciaram que as equações de predição não são adequadas para estimar a TMB nos meninos com sobrepeso e obesidade avaliados. O emprego dessas equações, na maioria dos casos, pode superestimar os requerimentos energéticos para meninos com características semelhantes.


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Calorimetry, Indirect/methods , Basal Metabolism/physiology , Obesity , Predictive Value of Tests , Body Weight/physiology
14.
Rev. bras. med. esporte ; 11(1): 61-65, jan.-fev. 2005. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-416153

ABSTRACT

Não está claro se a ingestão de carboidratos (CHO) através de bebidas esportivas pode manter a glicemia em diabéticos tipo 1. A finalidade deste estudo foi examinar a glicemia em adolescentes com diabetes tipo 1 que ingeriram bebidas esportivas com 6 por cento de CHO durante e após o exercício. Dez adolescentes (5 meninas e 5 meninos, 15,3 ± 2,4 anos) com o diabetes controlado (HbA1c < 12 por cento), e sem complicações da doença, exercitaram-se em um cicloergômetro a 55-60 por cento do pico máximo de consumo de O2 (VO2pico) durante 60 minutos em dois dias separados. Em ordem randomizada e desenho duplo-cego, os sujeitos ingeriram (5ml·kg-1 antes do exercício, e 2ml·kg-1 a cada 15 minutos de exercício) bebida esportiva com 6 por cento de CHO ou água com sabor sem CHO (placebo) com cor e sabor similares aos da bebida esportiva. Após uma hora de exercício, a glicemia não diminuiu significativamente quando foi ministrada bebida esportiva (CHO-6 por cento) (221,0 ± 78 para 200,5 ± 111mg·dL-1, p > 0,05), e diminuiu significativamente na situação placebo (282,9 ± 85 para 160,2 ± 77mg·dL-1, p < 0,05) (9 vs. 43,2 por cento). Após 30 minutos de recuperação, a glicemia foi de 177,2 ± 107mg·dL-1 com CHO e 149,1 ± 69,6mg·dL-1 com placebo, representando 20,1 por cento e 47,3 por cento dos níveis pré-exercício. Não foram encontradas diferenças significativas entre as situações na freqüência cardíaca, taxa de percepção de esforço, na insulina e eletrólitos sanguíneos. Não foram encontradas alterações no hematócrito e hemoglobina durante o exercício, indicando que os sujeitos permaneceram euidratados. Em conclusão, o uso de bebidas contendo 6 por cento de CHO atenuou a redução da glicemia induzida pelo exercício em adolescentes com diabetes tipo 1.

15.
J. pediatr. (Rio J.) ; 80(6): 468-474, nov.-dez. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-393309

ABSTRACT

OBJETIVO: Comparar duas estratégias de manejo da obesidade infantil: atendimento ambulatorial (individual) e programa de educação (em grupo). MÉTODO: Foram recrutados aleatoriamente crianças e adolescentes de 7 a 13 anos de idade, divididos em dois grupos: atendimento individual e atendimento em grupo. Foi criado um programa de educação em obesidade infantil, com encontros mensais que consistiam em aulas expositivas com a participação dos pais e trabalhos em grupos. Simultaneamente, o outro grupo era acompanhado individualmente em ambulatório. O acompanhamento ocorreu por 6 meses, sendo avaliados composição corporal, hábitos alimentares e atividade física, antes e depois das intervenções. RESULTADOS: A amostra foi constituída por 38 crianças e adolescentes com média de idade de 9,9 anos. O programa foi mais efetivo no aumento da atividade física (p = 0,003), especialmente caminhadas (p = 0,003), e na redução do colesterol total (p = 0,038). A redução do índice de massa corporal, do índice de obesidade e do consumo energético foi semelhante para os dois grupos. Quanto aos hábitos alimentares, o grupo acompanhado em ambulatório aumentou o consumo de frutas (p = 0,033) e hortaliças (p = 0,002) e reduziu o de salgadinho e batata frita (p = 0,041), enquanto o grupo que participou do programa reduziu o consumo de refrigerantes (p = 0,022), sanduíches, pizza e fast food (p = 0,006). CONCLUSÕES: Ambas as estratégias de manejo da obesidade infantil foram favoráveis a mudanças de hábitos alimentares e de atividade física. O atendimento em grupo, em um programa de educação em nutrição e saúde, foi tão ou mais efetivo que o atendimento individualizado em um ambulatório de referência, firmando-se como alternativa de tratamento à obesidade.


Subject(s)
Adolescent , Child , Female , Humans , Male , Ambulatory Care/methods , Exercise , Feeding Behavior , Obesity/therapy , Patient Education as Topic/methods , Energy Intake , Group Processes , Risk Factors , Surveys and Questionnaires
16.
Rev. bras. med. esporte ; 10(4): 281-288, jul.-ago. 2004. tab, graf
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-387123

ABSTRACT

A treinabilidade da força em crianças tem sido bem explorada, mas ainda existe um questionamento a respeito de como a força diminui quando elas param de treinar. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de 12 semanas de destreino na força muscular de meninos treinados por 12 semanas. Sete meninos pré-púberes (EX, 9,4 ± 1,6 anos) treinaram três séries de 15 repetições, três vezes por semana, por 12 semanas. O treinamento foi supervisionado e desenvolvido em equipamentos; consistiu de oito exercícios, incluindo extensão de joelhos (EJ) e flexão de cotovelos (FC). O teste de 1-RM de EJ e FC foi feito antes e após o treinamento e após 12 semanas de destreinamento. Um grupo similar de meninos (n = 7, 9,7 ± 1,7 anos), que não treinou, serviu como grupo controle (CO). Após o treinamento o grupo EX aumentou (p < 0,05) 1-RM de 14,6 ± 9,8 para 26,2 ± 12,9kg na EJ, e 4,7 ± 2 para 7,9 ± 4,1kg na FC. Após 12 semanas de destreinamento, 1-RM foi 19,6 ± 11,2 na EJ e 6,5 ± 3kg na FC. O decréscimo na força não foi estatisticamente significativo (p > 0,05). Quando corrigida pelo peso corporal e pela massa corporal magra (MCM), 1-RM de EJ diminuiu significativamente (p < 0,05), de 0,64 ± 0,1 para 0,45 ± 0,1 e de 0,83 ± 0,2 para 0,61 ± 0,2 do peso corporal e MCM respectivamente. A força de FC não diminuiu significativamente quando corrigida pelo peso corporal e pela MCM. O grupo CO não mudou os níveis de força nas primeiras 12 semanas, mas após 24 semanas, apresentou um aumento de 41 por cento no 1-RM de EJ e 53 por cento na FC. Conclui-se que após o destreinamento a força muscular em valores absolutos não apresenta redução significativa; os resultados são significativos apenas quando corrigido pelo peso e MCM, e isso se evidencia apenas nos membros inferiores.


Subject(s)
Adolescent , Male , Humans , Physical Fitness/physiology , Isometric Contraction/physiology , Hypertrophy , Weight Lifting/physiology , Muscles/physiology , Puberty
17.
J. pediatr. (Rio J.) ; 80(3): 173-182, maio-jun. 2004. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-362568

ABSTRACT

OBJETIVO: Revisar a abordagem terapêutica da obesidade infantil, bem como aspectos de seu diagnóstico e prevenção. FONTES DOS DADOS: Foi realizada busca de artigos científicos através das bases de dados MEDLINE, Ovid, Highwire e Scielo. As palavras-chave utilizadas foram: "childhood obesity" e também combinações junto a "treatment", "prevention" e "consequence". Dentre os artigos provenientes da busca incluíam-se artigos de revisão, estudos observacionais, ensaios clínicos e posições de consenso. Percebida a relevância, também se buscou diretamente referências indicadas. O período de coleta de dados foi de 1998 a 2003. SíNTESE DOS DADOS: Foram encontrados vários trabalhos de prevalência no Brasil. No entanto, poucos trazem resultados de programas educativos aplicáveis em nosso meio. CONCLUSÕES: Deve-se prevenir a obesidade infantil com medidas adequadas de prescrição de dieta na infância desde o nascimento, além de se estudar mais sobre programas de educação que possam ser aplicados no nível primário de saúde e nas escolas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Obesity/epidemiology , Obesity/therapy , Body Mass Index , Brazil/epidemiology , Demography , Feeding Behavior , Obesity/complications , Prevalence , United States/epidemiology
18.
Rev. bras. med. esporte ; 10(2): 85-91, mar.-abr. 2004. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-363834

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi descrever e comparar as forças musculares isométrica e isocinética em diferentes graus maturacionais de meninos e meninas atletas de voleibol. Participou do estudo um total de 66 crianças e adolescentes saudáveis, em treinamento esportivo competitivo. Dos 37 meninos, 10 eram pré-púberes (PP), 15 púberes (PU) e 12 pós-púberes (PO). Das 29 meninas, 11 eram PP, 13 PU e 5 PO. Foi utilizado um dinamômetro computadorizado (Cybex Norm) para medir a força isocinética de flexão do cotovelo (FC) e de extensão de joelho (EJ) nas velocidades de 60 e 90º.s-1. A força isométrica foi medida nos mesmos exercícios nos ângulos de 60 e 90º (FC), e 45 e 60º (EJ). Utilizou-se a ANOVA para comparações entre os gêneros e graus maturacionais, e o teste post hoc de Tuckey. O nível de significância considerado foi de p < 0,05. Entre os graus maturacionais, os grupos mais velhos foram sempre mais fortes do que os mais jovens, tanto para o gênero masculino quanto para o feminino. Entre os gêneros, os meninos foram mais fortes do que as meninas apenas no grupo PO, nos dois ângulos dos testes isométricos de FC e no teste isocinético em 90º.s-1. Nos testes isométricos de EJ, os valores não foram significativamente diferentes para meninos e meninas, independentemente do grau maturacional. Nos testes isocinéticos, os meninos foram mais fortes do que as meninas nos grupos PP e PO, em 60 e 90º.s-1. Esses resultados sugerem que o grau maturacional é maior determinante da força muscular de jovens atletas de voleibol do que o gênero.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Analysis of Variance , Anthropometry , Isometric Contraction/physiology , Exercise Test , Sports/physiology , Exercise/physiology , Physical Education and Training
19.
Rev. bras. ciênc. mov ; 12(2): 87-90, 2004.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-524468

ABSTRACT

A performance e a saúde de praticantes de exercício podem ser melhoradas se o processo de recuperação iniciar logo após o término de uma sessão de treino ou competição. A hidratação pós-exercício é dos fatores responsáveis pela manutenção de fluídos e eletrólitos e pelo armazenamento de glicogênio muscular e hepático. Os principais objetivos da rehidratação pós-exercício incluem a reposição das perdas de água, de eletrólitos e de carboidratos. Para otimizar o processo de recuperação dos indivíduos a reposição de líquidos pós-exercício deve ser cerca de 150% da perda do peso corporal. O principal eletrólito perdido pelo suor é o sódio (Na+), por isso recomenda-se adicionar a uma bebida esportiva, para repor a perda e facilitar a retenção de líquidos, restaurando o volume plasmático. A ressíntese de glicogênio muscular pode ser favorecida pela ingestão de carboidrato (50-100g) no período de no máximo até 2 horas pós-exercício. A reposição adequada de água, eletrólitos e carboidratos pode igualmente beneficiar a recuperação em atividades intermitentes e de alta intensidade.


The performance and the health in subjects who practice exercise may be improved if the recovery process starts as soon as the end of a training session or competition. One of the factors responsible for the maintenance of fluids and electrolytes and the muscular and liver glycogen stores is the hydration post-exercise. The main objectives of rehydration post-exercise are the replacement of water loses electrolytes and carbohydrates. To optimize the recovery process of an individual the fluid replacement post-exercise should be about 150% of body weigh loss. The main electrolyte lost in sweat is sodium (Na+), therefore it is recommended to add it to a sport drink to replenish its lost and facilitate fluid retention, improving the plasmatic volume. The muscular glycogen resynthesis can be enhanced with the ingestion of carbohydrate (50-100g) by 2 hours post-exercise. An adequate replacement of water, electrolytes and carbohydrate can also help the recovery in intermittent high intensity activities.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Water/administration & dosage , Dietary Carbohydrates , Exercise , Electrolytes/adverse effects , Fluid Therapy/adverse effects
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL