Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 55(7): 446-454, out. 2011. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-607490

ABSTRACT

Plasma adiponectin and the coding gene for adiponectin, ADIPOQ, are thought to explain part of the interaction between obesity, insulin resistance, type 2 diabetes (T2DM) and coronary artery disease (CAD). Here, we illustrate the role that adiponectin and ADIPOQ variants might play in the modulation of CAD, especially in the occurrence of hyperglycemia. Recent evidence suggests that total and high molecular weight (HMW) adiponectin levels are apparent markers of better cardiovascular prognosis in patients with low risk of CAD. However, in subjects with established or high risk of CAD, these levels are associated with poorer prognosis. We also provide recent evidences relating to the genetic control of total and HMW adiponectin levels, especially evidence regarding ADIPOQ. Accumulated data suggest that both adiponectin levels and polymorphisms in the ADIPOQ gene are linked to the risk of CAD in patients with hyperglycemia, and that these associations seem to be independent from each other, even if adiponectin levels are partly dependent on ADIPOQ.


Os níveis plasmáticos de adiponectina e o gene codante desta proteína, ADIPOQ, parecem explicar parte da interação de doenças como obesidade, resistência à insulina, diabetes melito tipo 2 (DM2) e doença arterial coronariana (DAC). Apresentamos as evidências do papel tanto dos níveis de adiponectina quanto das variantes no ADIPOQ na modulação da DAC, sobretudo na presença de hiperglicemia. Estudos recentes sugerem que níveis de adiponectina total e de alto peso molecular (HMW) são marcadores de bom prognóstico DAC, sobretudo em pacientes de baixo risco cardiovascular, enquanto nos pacientes de alto risco ou com doença já estabelecida podem se associar com pior prognóstico. Apresentamos também as evidências em relação ao possível controle genético dos níveis circulantes de adiponectina, tanto total quanto da isoforma de alto peso molecular, sobretudo em relação ao ADIPOQ. A análise global dos dados sugere que tanto os níveis circulantes de adiponectina quanto polimorfismos no gene ADIPOQ estão implicados na evolução de DAC em pacientes com hiperglicemia e que essas associações podem existir de forma independente.


Subject(s)
Humans , Adiponectin/blood , Coronary Artery Disease/blood , Hyperglycemia/blood , Adiponectin/genetics , Biomarkers/blood , Prognosis , Risk Factors
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 51(2): 281-284, mar. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-449582

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Baseado no conhecimento atual sobre o diabetes tipo 2 (DM), considerado como um estado de doença cardiovascular, várias diretrizes surgem no intuito de sugerir uma avaliação cardiovascular rotineira nesses indivíduos, na tentativa de se detectar precocemente a doença arterial coronariana (DAC). Neste trabalho, objetivamos descrever qual avaliação cardiovascular basal fora realizada em um período de seguimento dos mesmos, dentro de um centro universitário especializado no tratamento de diabetes, adequado para a realidade brasileira. SUJEITOS E MÉTODOS: Anotamos dados clínicos do prontuário de 121 pacientes portadores de DM tipo 2 atendidos no Centro de Diabetes da Universidade Federal de São Paulo e confrontamos com o tipo de avaliação cardiovascular a que os mesmos haviam sido submetidos no ano que precedia a consulta. RESULTADOS: Observamos que na população estudada havia uma alta prevalência de outros fatores de risco cardiovasculares associados. Quanto às avaliações cardiovasculares realizadas no período, cerca de 36 por cento dos pacientes não realizaram nenhum teste cardiológico, 17 por cento foram submetidos ao eletrocardiograma de repouso e 27 por cento dos pacientes foram submetidos ao teste ergométrico. Exames como ecocardiograma em repouso ou sob stress farmacológico, cintilografia de perfusão do miocárdio e cinecoronariografia foram realizados em menor proporção. CONCLUSÃO: Nossos dados mostraram a variabilidade e limitações na forma de abordagem diagnóstica de DAC de pacientes acompanhados em ambiente universitário e nos apontam para a necessidade de construir diretrizes mais bem definidas e dirigidas para as peculiaridades da população e sistema de saúde brasileiros.


INTRODUCTION: Type 2 diabetes is a cardiovascular disease. The morbidity and mortality among these patients are primarily due to cardiovascular diseases. There are many guidelines regarding clinical evaluation of cardiovascular disease in those patients. Implementation of these guidelines has been an argued subject. Our objective in this paper is to describe what basal cardiovascular evaluation has been carried out at a specialized university Diabetes Center. SUBJECTS AND METHODS: Data were collected from February to October 2006 of 121 type 2 diabetes individuals who were enrolled at the Diabetes Center of Federal University of São Paulo. We analyzed the type of cardiovascular disease evaluation that they had been submitted in the year that preceded the consultation. RESULTS: We have observed a high prevalence of several other cardiovascular risk factors in this population. The cardiovascular evaluations during this period has shown 36 percent of the patients had not been submitted to any cardiovascular test, 17 percent had been submitted to resting electrocardiogram and 27 percent of the patients had been submitted to exercise test. Rest echocardiogram, pharmacologic stress echocardiogram, myocardial perfusion scintigraphy, and coronary angiography have been carried out in a much lesser ratio. CONCLUSION: Our data has shown the variability and limitations on boarding diagnosing of DAC in university environment patients and point us the necessity of constructing defined and directed directives for the peculiarities of the Brazilian population and health system.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Cardiovascular Diseases/etiology , /complications , Brazil/epidemiology , Clinical Protocols , Cardiovascular Diseases/diagnosis , Cardiovascular Diseases/epidemiology , Coronary Disease/diagnosis , Coronary Disease/etiology , /therapy , Electrocardiography , Prevalence , Retrospective Studies , Risk Factors
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 46(2): 186-192, abr. 2002. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-311029

ABSTRACT

Estima-se que perto de 5 por cento dos indivíduos classificados como portadores de diabetes mellitus (DM) tipo 2 e 10 por cento daqueles considerados como tipo 1 (anteriormente classificado como juvenil) sejam, na verdade, portadores de mutaçöes MODY. Nesta forma de DM ocorre uma co-segregaçäo evidente de algumas mutaçöes com a hiperglicemia, fato este reproduzido em inúmeras famílias estudadas em várias populaçöes do mundo. Caracteriza-se por ser uma das poucas causas de DM cujo modo de transmissäo da predisposiçäo genética ocorre de uma forma autossômica-dominante, compondo o grupo chamado de DM monogênicos, onde os outros representantes têm uma prevalência bastante rara. As mutaçöes nos genes MODY, mesmo no estado heterozigoto, apresentam um forte impacto no fenótipo (alta penetrância), sendo que 95 por cento dos indivíduos nascidos com alguma mutaçäo MODY seräo diabéticos ou apresentaräo alteraçöes no âmbito do metabolismo glícídico antes dos 55 anos de idade. Este trabalho objetiva a discussäo desta forma de DM, enfatizando suas características clinicas e genéticas mais relevantes. A pesquisa sistemática de mutaçöes MODY começa a ser feita de forma rotineira em vários países, havendo uma tendência de se colocar este recurso diagnóstico como um exame na prática da diabetologia.


Subject(s)
Humans , Diabetes Mellitus, Type 2/genetics , Diabetes Mellitus, Type 2/diagnosis , Diabetes Mellitus, Type 2/epidemiology , Transcription Factors/physiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL