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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 28(11): 633-642, nov. 2006. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-442222

ABSTRACT

OBJETIVOS: verificar a sensibilidade, especificidade e acurácia de medidas ultra-sonográficas da bexiga e uretra no diagnóstico da incontinência urinária de esforço (IUE). MÉTODOS: o encurtamento da uretra, o abaixamento do colo vesical e a mudança da forma do trígono vesical, provocados pelo esforço miccional, foram medidos por ultra-sonografia transvaginal. A soma algébrica dos três indicadores foi utilizada como uma quarta medida para análise. A amostra era composta de 40 mulheres com IUE comparadas com 40 controles. Os casos diferiam dos controles com relação à idade, à paridade e ao número de gestações. Foram utilizados diversos pontos de corte para avaliar a sensibilidade, especificidade e acurácia diagnóstica do método. O diagnóstico urodinâmico da IUE e de controles serviu como padrão-ouro. Para a análise univariada dos dados, foram utilizados os testes chi2 de Yates e chi2 de Pearson. RESULTADOS: no melhor ponto de corte para o abaixamento do colo vesical, a sensibilidade foi de 40 por cento, a especificidade de 72 por cento e a acurácia de 57 por cento; no melhor ponto de corte para a medida do encurtamento da uretra, a sensibilidade foi de 40 por cento, a especificidade de 70 por cento e a acurácia de 55 por cento; no melhor ponto de corte para a mudança da forma do trígono vesical, a sensibilidade foi de 58 por cento, a especificidade de 48 por cento e a acurácia foi de 52 por cento; no melhor ponto de corte para soma das diferenças das três medidas, a sensibilidade do método foi de 32 por cento, a especificidade de 62 por cento e a acurácia de 48 por cento. CONCLUSÃO: a ultra-sonografia transvaginal, no presente estudo, não se mostrou um método válido para o diagnóstico da IUE.


PURPOSE: to verify the sensitivity, specificity and accuracy of some ultrasonographic measurements in the diagnosis of stress urinary incontinence (SUI). METHODS: transvaginal ultrasound measurements of the bladder neck descent, urethral mobility and urethrovesical funneling caused by urination effort were performed in 40 women with SUI and in 40 women from a control group. Age, parity and the number of pregnancies were different in both groups. Several cut points were performed to evaluate the sensitivity, specificity and accuracy of these measurements as a diagnostic tool for SUI. The urodynamic results were used as gold standard. Univariated analysis was done using Yates chi2 Test and Pearson chi2 Test. RESULTS: in the best cut point for bladder neck descent measurements, sensitivity was 40 percent, specificity was 72 percent and accuracy was 57 percent; in the best cut point for urethral mobility measurements, sensitivity was 40 percent, specificity was 70 percent and accuracy was 55 percent; in the best cut point for urethrovesical funneling measurements, sensitivity was 58 percent, specificity was 48 percent and accuracy was 52 percent; in the best cut point for the addition of the differences of these three measurements, sensitivity was 32 percent, specificity was 62 percent and accuracy was 48 percent. CONCLUSION: vaginal ultrasonography was not a valid diagnostic method for stress urinary incontinence in the present study.


Subject(s)
Humans , Female , Urinary Bladder , Cervix Uteri , Urinary Incontinence, Stress/diagnosis , Urinary Incontinence, Stress/therapy , Sensitivity and Specificity , Urethra
2.
Rev. bras. colo-proctol ; 6(2): 78-83, abr.-jun. 1986. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-45069

ABSTRACT

A incontinência fecal é uma condiçäo incapacitante, com repercussöes na vida sócio-familiar de suas portadoras. Dentre os fatores etiológicos, a ruptura perineal decorrente de fatores obstétricos é importante por comprometer pacientes em faixa etária produtiva. Procurando avaliar as repercussöes manométricas e funcionais do parto e das rupturas perineais sobre esfincter anal, foram comparados três grupos de 15 pacientes: Grupo A: nulíparas; Grupo B: portadoras de ruptura perineal do 2§ grau e Grupo C: portadoras de ruptura perineal do 3§ grau. Cinco pacientes do grupo C foram estudadas no pós-operatório (Grupo D). Os níveis pressóricos das portadoras de ruptura perineal do 2§ grau (49 mmHg) ou do 3§ grau (21,6 mmHg) foram significativamente menores do que nas nulíparas (57,8 mmHg), mostrando que os fatores obstétricos contribuíram para a diminuiçäo da pressäo esfincteriana. Quatorze das 15 pacientes com ruptura perineal do 3§ grau apresentam incontinência fecal. A pressäo média no grupo C (21,6 mmHg) aumentou para 34 mmHg no pós-operatório. Essa diferença näo foi significativa. A perineoplastia posterior com sutura dos cabos esfincterianos se mostrou de eficácia limitada no tratamento dessas pacientes


Subject(s)
Humans , Female , Fecal Incontinence , Perineum/surgery , Rupture , Manometry
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