Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Rev. bras. anestesiol ; 59(6): 684-693, nov.-dez. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-533880

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: O procedimento de correção de pé torto congênito (PTC) cursa com dor pós-operatória intensa. A técnica mais utilizada em crianças é a peridural caudal associada à anestesia geral. Tem como limitação a curta duração da analgesia pós-operatória. Os bloqueios de nervos periféricos têm sido apontados como procedimentos com baixa incidência de complicações e tempo prolongado de analgesia. O objetivo do estudo foi comparar o tempo de analgesia dos bloqueios nervosos periféricos e bloqueio caudal e o consumo de morfina nas primeiras 24 horas após a correção de PTC em crianças...


Background and objetives: Correction of congenital clubfoot (CCF) is associated with severe postoperative pain. Caudal epidural block associated with general anesthesia is the anesthetic technique used more often in children, but it is limited by the short duration of the postoperative analgesia. Peripheral nerve blocks are associated with a low incidence of complications and prolonged analgesia. The objective of this study was to compare the duration of analgesia in peripheral nerve blocks and caudal block, as well as morphine consumption in the first 24 hours after correction of CCF in children...


Justificativa y objetivos: El procedimiento de corrección depie jorobado congénito (PJC), debuta con dolor postoperatorio intenso. La técnica más utilizada en niños es la epidural caudal asociada a la anestesia general. Posee la limitante de una corta duración de la analgesia postoperatoria. Los bloqueos de nervios periféricos han sido indicados como procedimientos con una baja incidencia de complicaciones y un tiempo prolongado de analgesia. El objetivo del estudio actual, fue comparar el tiempo de analgesia de los bloqueos nerviosos periféricos y del bloqueo caudal y el consumo de morfina, en las primeras 24 horas después de la corrección...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Anesthesia, Caudal , Morphine/therapeutic use , Nerve Block , Reaction Time , Postoperative Care , Talipes
2.
Rev. bras. anestesiol ; 58(3): 210-219, maio-jun. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-483005

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Há questionamento antes da realização da técnica anestésica no neuroeixo nos pacientes com seqüela de poliomielite. Os dados de literatura são escassos. O objetivo desse estudo foi descrever as técnicas anestésicas realizadas em pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos e eventuais complicações. MÉTODO: Estudo retrospectivo de pacientes com seqüelas de poliomielite, submetidos a operações, por um período de cinco anos. Avaliados dados demográficos, estado físico (ASA), início da doença, segmento corporal acometido, diagnóstico de síndrome pós-poliomielite, operação e anestesia realizadas, analgesia pós-operatória, complicações intra- e pós-operatórias, acompanhamento ambulatorial e ocorrência de alterações neurológicas. RESULTADOS: Avaliados 123 pacientes submetidos a 162 intervenções cirúrgicas. A maioria dos pacientes (n = 82; 66,6 por cento) apresentava seqüela neurológica em membro inferior. A poliomielite aguda ocorreu em média aos 2 anos e 4 meses de idade. Foram submetidos a operações ortopédicas 87,7 por cento dos pacientes. A técnica anestésica em 64,1 por cento dos casos foi bloqueio em neuroeixo. O bloqueio peridural foi o mais utilizado. Complicações relatadas: punção inadvertida da dura-máter (n = 1; 0,61 por cento), bradicardia (n = 1; 0,61 por cento), hipotensão arterial (n = 2; 1,23 por cento), apnéia e rigidez de tórax (n = 1; 0,61 por cento) no intra-operatório. No pós-operatório, vômitos (n = 2; 1,23 por cento), retenção urinária (n = 4; 2,46 por cento) e síndrome dolorosa complexa regional tipo I (n = 2; 1,23 por cento). O acompanhamento ambulatorial foi de 22 meses, não sendo observada piora neurológica. CONCLUSÕES: Os pacientes com seqüela de poliomielite, submetidos ao bloqueio do neuroeixo não apresentavam qualquer complicação ou piora neurológica no pós-operatório que pudesse ser atribuída à técnica anestésica.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Several questions arise before performing neuro-axis block in patients with sequelae of poliomyelitis. Reports in the literature are scarce. The objective of this study was to describe the anesthetic techniques used in patients undergoing surgeries and possible complications. METHODS: We undertook a retrospective study of patients with sequelae of poliomyelitis who underwent surgeries during a five-year period. Demographic data, physical status (ASA), onset of the disease, body part affected, diagnosis of post-poliomyelitis syndrome, surgeries and type anesthesia used, postoperative analgesia, intra- and postoperative complications, outpatient follow-up, and development of neurological changes were evaluated. RESULTS: One-hundred and twenty-three patients who underwent 162 surgical procedures were evaluated. Most patients (n = 82; 66.6 percent) had neurological sequela in a lower limb. Patients developed acute poliomyelitis at approximately 28 months of age. Orthopedic surgery was performed in 87.7 percent of patients. Neuro-axis block was used in 64.1 percent of the cases; epidural block was more frequent. Intraoperative complications reported included: accidental puncture of the dura-mater (n = 1; 0.61 percent), bradycardia (n = 1; 0.61 percent), hypotension (n = 2; 1.23 percent), and apnea and thoracic rigidity (n = 1; 0.61 percent). Postoperative complications included: vomiting (n = 2; 1.23 percent), urinary retention (n = 4; 2.64 percent), and complex regional pain syndrome type I (n = 2; 1.23 percent). Patients were followed for 22 months and worsening of the neurological disorder was not observed. CONCLUSIONS: Patients with sequelae of poliomyelitis who underwent neuro-axis block did not develop any postoperative complications or worsening of their neurological status that could be attributed to the anesthetic technique used.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Existe un cuestionamiento antes de la realización de la técnica anestésica en el neuroeje en los pacientes con secuela de poliomielitis. Los datos de la literatura son escasos. El objetivo de este estudio fue describir las técnicas anestésicas realizadas en pacientes sometidos a procedimientos quirúrgicos y a eventuales complicaciones. MÉTODO: Estudio retrospectivo de pacientes con secuelas de poliomielitis, sometidos a operaciones, por un período de cinco años. Evaluados los datos demográficos, estado físico (ASA), inicio de la enfermedad, el segmento corporal acometido, diagnóstico de síndrome pos-poliomielitis, operación y anestesia realizadas, analgesia postoperatoria, complicaciones intra y postoperatorias, acompañamiento ambulatorial e incidencia de alteraciones neurológicas. RESULTADOS: Evaluados 123 pacientes sometidos a 162 intervenciones quirúrgicas. La mayoría de los pacientes (n = 82; 66,6 por ciento) presentaba secuela neurológica en un miembro inferior. La poliomielitis aguda sucedió como promedio a los 2 años y 4 meses de edad. Se sometieron a operaciones ortopédicas 87,7 por ciento de los pacientes. La técnica anestésica en un 64,1 por ciento de los casos fue por bloqueo en neuroeje. El bloqueo epidural fue el más utilizado. Complicaciones relatadas: punción inadvertida de la duramadre (n = 1; 0,61 por ciento), bradicardia (n = 1; 0,61 por ciento), hipotensión arterial (n = 2; 1,23 por ciento), apnea y rigidez de tórax (n = 1; 0,61 por ciento) en el intraoperatorio. En el postoperatorio, vómitos (n = 2; 1,23 por ciento), retención urinaria (n = 4; 2,46 por ciento) y síndrome doloroso complejo regional tipo I (n = 2; 1,23 por ciento). El acompañamiento ambulatorial fue de 22 meses y no se observó un empeoramiento neurológico. CONCLUSIONES: Los pacientes con secuela de poliomielitis, sometidos al bloqueo del neuroeje no presentaban ninguna complicación o empeoramiento neurológico en el postoperatorio ...


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Anesthesia/adverse effects , Poliomyelitis , Retrospective Studies , Risk Factors
3.
Rev. bras. anestesiol ; 56(6): 583-590, nov.-dez. 2006. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-447133

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Tem sido discutido se a técnica de anestesia regional em crianças, que na maioria das vezes é realizada após a anestesia geral, é realmente segura. Há o risco potencial de uma lesão neurológica permanente ou temporária quando o paciente não pode informar eventual parestesia ou dor, durante a realização da anestesia regional, o que gera insegurança por parte dos anestesiologistas. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de complicações e seqüelas neurológicas da anestesia regional em crianças sob anestesia geral. MÉTODO: Numa análise prospectiva foram estudadas crianças submetidas a intervenções cirúrgicas ortopédica e plástica reparadora sob anestesia regional associada à anestesia geral. A indução e a manutenção da anestesia foram por vias venosa ou inalatória. Após anestesia geral era realizada anestesia regional e avaliada a existência de complicações imediatas, o número de punções realizadas, complicações de médio prazo e presença de seqüelas neurológicas. RESULTADOS: Num período de 13 meses foram estudadas 499 crianças de ambos os sexos, com idade média de 6,7 anos. A maioria dos pacientes foi submetida à anestesia geral associada à peridural lombar ou caudal. A prevalência de complicação imediata foi 3,6 por cento, sendo a mais freqüente o sangramento no momento da punção. A prevalência de complicações em médio prazo foi 1,1 por cento, sendo a mais freqüente a hipoestesia e não houve seqüela neurológica de longo prazo. CONCLUSÕES: Os resultados do presente estudo são concordantes com os de outros autores com relação à baixa prevalência de complicações da anestesia regional em crianças sob anestesia geral, sem deixar seqüelas neurológicas. Isso pode ser atribuído ao uso de material adequado e a experiência da equipe de anestesia.


BACKGROUND AND METHODS: It has been questioned whether regional block in children, which most of the time is done under general anesthesia, is really safe. There is the potential risk of permanent or temporary neurological damage when the patient cannot complain of eventual paresthesia or pain while the block is being performed, making anesthesiologists very insecure. The aim of this study was to evaluate the prevalence of neurological complications and damage of regional block in children under general anesthesia. METHODS: A prospective analysis of children who underwent orthopedic and reconstructive plastic surgeries under regional block associated with general anesthesia was undertaken. Anesthesia was induced and maintained by the intravenous or inhalational route. Regional block was done after general anesthesia and immediate complications, number of punctures, mean term complications, and the presence of neurological damage were evaluated. RESULTS: Four hundred and forty-nine children, boys and girls, with a mean age of 6,7 years, were evaluated over a 13-month period. The majority of the patients underwent general anesthesia associated with epidural lumbar or caudal block. The prevalence of immediate complications was 3.6 percent and bleeding at the time of the puncture was the most frequent complication. The prevalence of average term complications was 1.1 percent, and hyposthesia was the most frequent complication. There was no long-term neurological damage. CONCLUSIONS: The results of this study are similar to those found by other authors regarding the low prevalence of complications of regional block in children under general anesthesia, without the occurrence of permanent neurological damage. This can be attributed to the use of adequate material and the experience of the anesthesia team.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Han sobrevenido discusiones sobre si la técnica de anestesia regional en niños, que en la mayoría de las veces se realiza después de la anestesia general, sea realmente segura. Existe el riesgo potencial de una lesión neurológica permanente o temporal cuando el paciente no puede informar la eventual parestesia o dolor, durante la realización de la anestesia regional, lo que genera inseguridad por parte de los anestesiólogos. El objetivo de este estudio fue el de evaluar la prevalencia de complicaciones y de secuelas neurológicas de la anestesia regional en niños bajo anestesia general. MÉTODO: En un análisis prospectivo se estudiaron niños sometidos a intervenciones quirúrgicas ortopédica y plástica reparadora bajo anestesia regional asociada a la anestesia general. La inducción y el mantenimiento de la anestesia fueron por vía venosa o por inhalación. Después de la anestesia general se realizaba anestesia regional y se evaluaba la existencia de complicaciones inmediatas, el número de punciones realizadas, complicaciones de medio plazo y la presencia de secuelas neurológicas. RESULTADOS: En un período de 13 meses se estudiaron 499 niños de los dos sexos, con edad promedio entre 6 y 7 años. La mayoría de los pacientes se sometió a la anestesia general asociada a la peridural lumbar o caudal. La prevalencia de complicación inmediata fue de un 3,6 por ciento, siendo la más frecuente el sangramiento al momento de la punción. La prevalencia de complicaciones en medio plazo fue de un 1,1 por ciento, siendo la más frecuente la hipoestesia y no hubo secuela neurológica a largo plazo. CONCLUSIONES: Los resultados del presente estudio están a tono con los de otros autores con relación a la baja prevalencia de complicaciones de la anestesia regional en niños bajo anestesia general, sin dejar secuelas neurológicas. Eso puede ser atribuido al uso de material adecuado y a la experiencia del equipo de anestesia.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Anesthesia, Caudal/adverse effects , Anesthesia, Epidural/adverse effects , Anesthesia, General/adverse effects , Postoperative Complications/epidemiology , Prevalence
4.
Rev. bras. anestesiol ; 53(1): 58-62, jan.-fev. 2003. ilus
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-335041

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A embolia aérea arterial é uma complicaçäo que pode ocorrer durante diversos tipos de procedimentos cirúrgicos e está relacionada à alta incidência de morbidade e mortalidade. O objetivo deste relato é mostrar um caso de embolia aérea arterial durante anestesia geral para marcaçäo percutânea de nódulo pulmonar guiada por tomografia computadorizada. RELATO DO CASO: Paciente de 33 anos, do sexo masculino, estado físico ASA II, foi submetido à marcaçäo percutânea de nódulo pulmonar (provável metástase de tumor de células gigantes do fêmur) com agulha gancho, sob anestesia geral. A induçäo anestésica foi realizada sem dificuldades e com o paciente em decúbito lateral direito, o procedimento foi iniciado. Após a instalaçäo do gancho, enquanto os cirurgiöes verificavam seu posicionamento com novas imagens de tomografia, foram observadas hipotensäo arterial e bradicardia, seguidas de assistolia. Foram realizadas manobras de reanimaçäo, drenagem torácica e ecocardiografia transtorácica. Em um dos cortes tomográficos mais recentes foi visualizada presença de ar no interior da aorta descendente. Após 15 minutos de reanimaçäo houve reversäo do quadro. O paciente foi encaminhado à UTI e 6 dias após recebeu alta hospitalar sem seqüelas. CONCLUSÕES: A embolia aérea arterial é uma complicaçäo de vários procedimentos e na maioria deles o paciente está sob anestesia geral. O anestesiologista deve estar preparado para reconhecer as alterações envolvidas e fazer o diagnóstico diferencial. A instituiçäo de medidas terapêuticas oportunas e adequadas säo fundamentais para a reduçäo da morbidade e da mortalidade decorrentes deste evento


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Anesthesia, General , Aorta, Thoracic/injuries , Biopsy, Needle/adverse effects , Embolism, Air/diagnosis , Embolism, Air/etiology , Lung/pathology , Tomography, X-Ray Computed
5.
Rev. bras. anestesiol ; 49(6): 373-8, nov.-dez. 1999. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-277416

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: o potencial evocado somatossensitivo (PESS) é uma técnica eletrofisiológica para monitorizaçäo da funçäo cerebral através de ondas reprodutíveis. Este estudo tem como objetivo avaliar os efeitos do sevoflurano como agente único e associado ao óxido nitroso (N2O) sobre o PESS em pacientes pediátricos. Método: foram estudados 51 pacientes, de ambos os sexos, com idade entre 6 meses e 6 anos, estado físico ASA I ou II, submetidos a correçäo cirúrgica de pé torto congênito sob anestesia geral inalatória associada a bloqueio peridural lombar ou caudal com bupivacaína, e medicaçäo pré-anestésica com midazolam (0,7 mg.kg(elevado a menos um)) por via oral. Os pacientes foram divididos em dois grupos (S e SN). No grupo S (n=26) foi administrado sevoflurano em oxigênio a 100 por cento e no grupo SN (n=25) foi administrado sevoflurano em oxigênio (O2) a 40 por cento e óxido nitroso (N2O) a 60 por cento. Foram monitorizadas pressäo arterial (PA); frequência cardíaca (FC); a spO2; PetCO2, temperatura esofágica; e fraçöes expiradas de sevoflurano e os registros das ondas do PESS foram obtidos em concentraçöes decrescentes até que o paciente acordasse. Resultados: houve diminuiçäo da amplitude e aumento da latência das ondas do PESS. As alteraçöes foram mais acentuadas quanto maior a concentraçäo alveolar (FA) do anestésico. Em FA próximas a 1,0 CAM houve tendência ao desaparecimento dos traçados. Em FA <- 0,02 CAM os pacientes apresentaram sinais de despertar e ondas do PESS com forma, amplitude e tendência de padräo normal. Conclusöes: o sevoflurano causa inibiçäo dose-dependente do PESS em crianças no SNC, e a inibiçäo é maior quando associado ao N2O. Os resultados mostraram ser possíveis obter inibiçäo do PESS com menores concentraçöes de sevoflurano quando associado ao óxido nitroso


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Anesthesia, Inhalation , Evoked Potentials, Somatosensory , Monitoring, Physiologic , Nitrous Oxide , Pediatrics
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL