Atención hospitalaria en la vigilancia obstétrica y metabólica de la gestante diabética, una experiencia de trabajo / Hospital attention in obstetric and metabolic surveillance in diabetic pregnant women; a work experience

Introducción: se conoce que en los últimos años, el manejo obstétrico ha enfatizado el control estricto de la glicemia en la madre y que ha mejorado la sobrevida fetal, la cual es directamente proporcional a la glicemia media materna. Objetivo: caracterizar los principales resultados en la experiencia hospitalaria sobre la vigilancia obstétrica y metabólica en la atención de gestantes diabéticas en el Hospital General Ciro Redondo García, Centro de Referencia Territorial en Artemisa. Métodos: se realizó un estudio observacional analítico, prospectivo y de corte longitudinal en el Hospital General Docente Ciro Redondo García de Artemisa desde junio de 2005 hasta junio de 2012. De un universo de 2 140 gestantes ingresadas, 240 fueron diagnosticadas diabéticas, constituyendo la muestra de estudio, Resultados: como diabéticas gestacionales (DG) se clasificó el 77,5 por ciento mientras que las diabéticas pregestacionales (DPG) constituyeron el 22,5 por ciento .Los grupos de edades de 31 a 36 años y de 20 a 25 años fueron los de mayor predominio en la diabetes gestacional pregestacional para un 29,1 por ciento y un 33,3 por ciento respectivamente. Los factores de riesgo de mayor predominio en el estudio fueron: la obesidad (44,2 por ciento ), la edad mayor de 34 años, polihidramnios, macrosomía previa y los abortos espontáneos (38,7; 18; 8,1; y 6,6 por ciento respectivamente). Otros factores de riesgo fueron los antecedentes familiares de diabetes mellitus de las gestantes, el diagnóstico de la diabetes gestacional después de las 20 semanas, la cesárea como el tipo de parto de mayor predominio y la edad gestacional a término al parto. Conclusiones: en un valorado sistema de salud pública como el cubano, se debe tomar medidas pertinentes para monitorear y controlar la morbilidad y complicaciones de las gestantes diabéticas

Background: it is known that, in recent years, obstetric management has made emphasis on the strict control of glycemia in the mother and the fetal survival has been improved, which is directly proportional to the mean maternal glycemia. Objective: to characterize the principal results in the hospital experience on obstetric and metabolic surveillance in the management of pregnant diabetic women in Ciro Redondo García General Hospital, Regional Reference Center in Artemisa. Methods: an observational analytical prospective cross-longitudinal study was conducted in Ciro Redondo García General Hospital in Artemisa from June 2005 to June 2012. From a universe of 2 140 pregnant women admitted in the hospital, 240 were diagnosed diabetics, representing them, the sample of the study. Results: the 77.5 percent of them were classified as gestational diabetic women (GD) whereas pregestational diabetic women (PGD) represented the 22.5 percent .The 31-36 and 20-25 age groups were the most predominant in gestational and pregestational diabetes, for a 29.1 percent and a 33.3 percent, respectively. The most predominant risk factors in the study were: obesity (44.2 percent ), age over 34 years, polyhydramnios, previous macrosomia, and spontaneous abortion (38.7, 18, 8.1, 6.6 percent respectively). Other risk factors were: family antecedents of diabetes mellitus in pregnant women, the time of diagnosis of gestational diabetes after the 20 weeks, the caesarean section as the most predominant type of delivery, and gestational age at delivery at term. Conclusions: in a valued Public Health System such as the Cuban one, appropriate measures should be taken to monitor and control morbidity and complications in pregnant diabetic women

Metformina en el tratamiento de la anovulación asociada a insulino-resistencia / Use of metformin on anovulation associated insulin-resistance

Se presentan 18 casos de pacientes infértiles anovulatorias en que se efectuó el diagnóstico de insulino resistencia y fueron tratadas con metformina. Once pacientes se embarazaron, 7 con metformina y 4 al asociar citrato de clomifeno. Seis pacientes tuvieron parto de término, 2 presentaron aborto de primer trimestre y 3 embarazos están en curso. De los 6 embarazos de término, 2 presentaron diabetes gestacional. Se revisa la literatura y se discute la conveniencia de mantener el tratamiento con metformina durante el embarazo para prevenir diabetes gestacional.

Vitalidade fetal em gestaçöes complicadas com diabete melito pré-gestacional: um estudo longitudinal / Fetal surveillance in pregnancies with pregestational diabetes mellitus: a longitudinal study

Objetivos: estabelecer parâmetros dos testes de vitalidade fetal em gestaçöes com diabete melito pré-gestacional que se correlacionam com a ocorrência de recém-nascidos (RN) grandes para idade gestacional (GIG). Métodos: entre março de 1999 e junho de 2001, 46 gestaçöes simples sem malformaçöes com diabete melito pré-gestacional acompanhadas prospectivamente e foram realizados semanalmente, a partir da 28ª semana: perfil biofísico fetal (PBF), índice de líquido amniótico (ILA) e dopplervelocimetria das artérias umbilical e cerebral média. Os RN foram classificados como GIG quando peso superior ao percentil 90. Testes estatísticos: teste exato de Fisher e t de student. Resultados: a média da idade gestacional no nascimento foi de 37,6 semanas e 15 RN foram GIG (32,6 por cento). Os resultados do ILA demonstraram média significativamente superior nos casos com RN GIG, nas semanas: 32ª (16,5 cm, p=0,02), 33ª (16,7 cm, p=0,03), 34ª (17,0 cm, p=0,02), 35ª (17,9 cm, p=0,000), 36ª (15,8 cm, p=0,03) e 37ª (17,5 cm, p=0,003). Nos RN näo GIG, os resultados do ILA demonstraram as seguintes médias: 13,5 cm (32ª semanas), 13,1 cm (33ª semanas), 13,4 cm (34ª semanas), 12,8 cm (35ª semanas), 12,5 cm (36ª semanas) e 12,8 cm (37ª semanas). Constatou-se associaçäo significativa entre a ocorrência de valores superiores ou iguais a 18,0 cm no ILA e RN GIG, nas semanas: 34ª (60 por cento, p=0,03), 35ª (71,4 por cento, p=0,01), 36ª (80 por cento, p=0,02) e 37ª (66,7 por cento, p=0,04). Nos RN näo GIG, verificou-se que as proporçöes de casos com ILA de valor superior ou igual a 18,0 cm, por semana, foram: 40,0 por cento (34ª semana), 28,6 por cento (35ª semana), 20,0 por cento (36ª semana), 33,3 por cento (37ª semana). Conclusöes: as alteraçöes do ILA, principalmente aqueles superiores a 18,0 cm, estäo relacionadas ao RN GIG. A terapêutica materna deve ser ajustada para que se obtenha o melhor resultado possível ao binômio mäe-feto, de acordo com os valores do ILA calculado durante a gestaçäo.

Via de parto e resultados perinatais em gestantes diabéticas / Route of delivery and perinatal outcomes of diabetic pregnant women

Objetivo: apresentar os resultados perinatais obtidos a partir da aplicaçäo de um protocolo de assistência às gestantes diabéticas no Centro de Atençäo Integral à Saúde da Mulher (CAISM) da UNICAMP. Métodos: foram estudadas 90 gestantes diabéticas que iniciaram controle pré?natal na instituiçäo e foram submetidas a este protocolo. Foram comparadas com dois grupos controles de 180 gestantes cada: um constituído por gestantes pareadas por idade e número de gestações (controle A) e outro por gestantes aleatoriamente selecionadas (controle B). Nos três grupos foram avaliadas as seguintes variáveis: tipo de parto, indicações de cesárea, idade gestacional, índice de Apgar ao primeiro e quinto minuto de vida, peso e adequaçäo de peso para idade gestacional, morbidade e mortalidade perinatal. Para a análise estatística utilizaram-se medias, desvio padräo, os testes t de Student e do X2. Resultados: entre as gestantes diabéticas ocorreu maior incidência de cesáreas, recém-nascidos prematuros e grandes para a idade gestacional (GIG), assim como uma maior freqüência de patologias neonatais (hipoglicemia, hipocalcemia, hiperbilirrubinemia, desconforto respiratório e depressäo neonatal). A incidência de Apgar <7 e a mortalidade perinatal foram significativamente maiores do que no grupo controle aleatoriamente selecionado, mas a dferença desapareceu quando se comparou ao grupo controle pareado por idade e número de gestações. Conclusões: apesar de o protocolo visar um perfeito controle metabólico nas gestantes dlabéticas, os resultados perinatais ainda säo desfavoráveis em comparaçäo às gestantes näo diabéticas

Prevención de los defectos congénitos y trastornos genéticos. Diagnóstico prenatal de defectos congénitos: prevención secundaria y terciaria / Prevention of the congenital defects and genetic disorders. Prenatal diagnosis of congenital defects: secondary and terciary prevention

Los defectos congénitos constituyen en la actualidad una de las principales causas de morbimortalidad perinatal. Esto es debido a la disminución de la mortalidad infantil asociada a infecciones y desnutrición. Una de cada cinco muertes en el primer año de vida en los Estados Unidos de Norteamérica son atribuibles a los defectos congénitos. De persistir la disminución en la mortalidad, tal como se observa en la mayoría de los países de América Latina, los defectos congénitos se convertirán en prioridad en el área de la salud. El diagnóstico prenatal ha incrementado el interés tanto en la comunidad médica como en la sociedad en su conjunto sobre los defectos congénitos. La identificación de factores de riesgo genéticos y ambientales son esenciales para la prevención primaria y secundaria de los mismos y está íntimamente relacionada con el diagnóstico y tratamiento prenatal. Los programas de vigilancia epidemiológica de los defectos congénitos pueden ser utilizados para evaluar la efectividad y eficacia de las acciones de prevención, programas de tamizaje, diagnóstico y tratamiento prenatal.

A dieta restritiva no controle do diabete em ratas (I): repercussöes no peso corpóreo e cerebral dos recém-nascidos / The restrictive diet in the control of diabetes in rats (I): repercussions on body and cerebral weight of the newborn

Objetivos: Avaliar os efeitos da restriçao alimentar a 25 por cento sobre a glicemia materna e o desenvolvimento fetal, na prenhez de ratas diabéticas. Materail e Metodos: Constituiram-se grupos de ratas prenhez, com diabete induzido por aloxana, tratadas ou nao (G4), com restriçao alimentar de 25 por cento, iniciada no 1( (G5) e 3( dias (G6) da prenhez. Os efeitos da dieta sobre os recém-nascidos, na prenhez normal, foram estudados nos grupos controles (Gl, G2 e G3), pareados aos diabéticos. Avaliou-se a evoluçao da glicemia materna, e nos recém-nascidos a glicemia, o peso corpóreo e cerebral, classificando-os de acordo com o peso corpóreo em pequenos, adequados e grandes para a idade de prenhez. Resultados e Conclusoes: A dieta restritiva a 25 por cento, iniciada na primeira semana interferiu com o desenvolvimento fetal na prenhez normal, aumentando a incidência de recém-nascidos de baixo peso (PIP). Nao foi eficiente no controle da glicemia materna, na prenhez complicada pelo diabete. Nos grupos diabéticos tratados os efeitos da doença se manifestaram sobre o concepto: menor peso corpóreo e cerebral, com predomínio de recém-nascidos PIP.

Avaliacao da vitalidade dos fetos de gestantes diabeticas: analise cardiotocografica / Fetal vitality avaliation in diabetic pregnant women: cardiotocography analysis

Foram estudados os resultados da cardiotocografia (CTG) anteparto em 85 gestantes diabeticas, analisadas em funcao da gravidade do quadro clinico materno e da qualidade do controle glicemico e comparados com o indice de Agpar de primeiro minuto de vida. As gestantes diabeticas apresentaram resultado normal da CTG-R em 70,6 por cento dos casos, subnormal em 10,6 por cento. As diabeticas gestacionais tiveram maior incidencia de CTG com resultados normais. A gravidade do diabete clinico nao interferiu no resultado do CTG-R. O controle adequado da glicemia materna relacionou-se com melhores resultados da CTG-R...

Diabete et grossesse A propos d'une serie de 44cas

Our purpose in this study which has been carried out in collaboration with.endocrinologists and which concerned 44 observations of diabetic pregnancy.Reminding on the basis of literary data, the particularities of the association diabete mellitus-pregnancy ans insisting on the items that seem to be of importance for the amelioration of the results. The pregnancy in the diabetic woman is a pregnancy at risk. The risk is maternal and especially foetal mortality perinatal, morbidity, congenital malformation, macrosomia, hypoglycemic.]. We have concluded through our study, the gravity of prognosis in case of a non supervised daibetic pregnancy. in case of an old diabete. The foetal prognosis is developed only by: Supervising the diabetic woman before the pregnancy insisting on the normoglycemic and during the before the pregnancy. The collaboration of a multidusciplinary team gathering the obstetrician. The diabetologist the pediatrician and the patient herself. And in the pregnancy of planification, in fact, the diabetic pregnancies must be expexted if possible early in the diabetic life and their number will be limited

Enfoque y manejo de la embarazada diabética

Con el fin de proveer bases para un mejor entendimiento y manejo de la paciente diabética embarazada, se hace una revisión que incluye el mecanismo de secreción de la insulina, la etiopatogenia y fisiopatología de la diabetes mellitus, el metabolismo en la embarazada diabética; igualmente se hace énfasis en los distintos criterios de clasificación(clínicos y bioquímicos), recalcando el papel que juega al test de O'Sullivan como prueba tamiz en la detección de la D. Mellitus y/o intolerancia de los CHO durantela gestación. Se analiza la respuesta fetal a la D.M. y se hace hincapié en la dieta, insulina y ejercicio como pilares del tratamiento

Antropometría al nacimiento del hijo de madre con alteración en el metabolismo de la glucosa / Physical measures of newborn from mothers with varopus degrees of glucose metabolism disturbances

Se estudiaron 156 hijos de madres con diagnóstico endocrinológico de algún grado de alteración en el metabolismo de la glucosa y 42 recién nacidos como testigos, procedentes de madres sin alteración en el metabolismo de la glucosa. Toda la población incluyendo el grupo testigo quedó distribuida en 98 masculinos y 100 femeninos. El grupo de estudio en 156 recién nacidos se dividió en cuatro grupos. El grupo I, se formó por hijos de madres con diabetes mellitus tipo I. El grupo 2, por hijos de madres con diabetes tipo II. El grupo 3, con hijos de madres con diabetes gestacional y el grupo 4 con hijos de madres que tuvieron alteración gestacional de la tolerancia a la glucosa. Pudimos observar que la relación peso/talla no mostró diferencia significativas entre los cinco grupos; sin embargo, hubo una gran variabilidad con el coeficiente de correlación de Pearson que nos indica que entre menor sea el índice de correlación, la variable peso no corresponde a la talla esperada. Los diagramas de caja nos confirman la mayor dispersión intragrupal en el peso con respecto a las tallas indicando que nuestros pacientes tuvieron un peso mayor en relación a sus tallas. La corelación peso/perímetro cefálico (PC) en relación al coeficiente de Pearson su comportamiento fue similar observándose un crecimiento uniforme de PC con poa variabilidad. En la correlación peso/perímetro torácido fue el indicador que ofreció mayor correlación con respecto al peso; esto sugiere que el desarrollo torácico para nuestra población está en relación directa con la ganancia de peso. Con los datos de este estudio nos permitió concluir que podemos evitar altración en el crecimiento de sus neonatos a través de un buen control e la madre que presenta alguna alteración en el metabolismo de la glucosa, durante la gestación

Perfil antropemétrico evolutivo del hijo de madre con alteración en el metabolismo de la glucosa / Antropometric evolutive profile of children from mothers with some degree of glucose metabolism disorder

Por no existir suficiente información sobre el seguimiento longitudinal de los hijos de madres con alguna alteración en el metabolismo de la glucosa, se estudiaron 151 recién nacidos que se dividieron en cuatro grupos procedentes de madres con: grupo 1 diabetes mellitus tipo I, grupo 2 diabetes tipo II, grupo 3 diabetes gestacional, grupo 4 curva anormal de la glucosa. Al evaluar los distintos indicadores somáticos, encontramos que el grupo 3 tuvo un comportamiento más armónico en la curva de ganancia de peso, en la talla y en el perímetro cefálico, aunque en esta última medición, toda la población tendió a un valor común. Con respecto al perímetro torácico, tampoco presentó diferencias intergrupales. Lo más importante que se obtuvo fue la baja correlación encontrada entre los valores al nacimiento y los encontrados al año de edad. Concluimos que siempre que se tenga un control estricto sobre el crecimiento somático de los niños, la probabilidad de endontrar trastornos o hipertrofias en el crecimiento durante el primero año es mínima y de encontrarse estarían más sujetos a patrones socio-culturales y económicos que a factores clínicos

Management of the infant of the diabetic mother: a self-instructional programme

The objective of this monograph is to assist the medical student and nursing staff in recognising the complications occurring in the infants of the diabetic mother and managing these infants to minimise morbidity and mortality

Diabetes y embarazo / Diabetes and pregnancy

En la actualidad las altas tasas de mortalidad tanto materna como fetal de la diabetica embarazada se han reducido hasta casi igualarlas con la embarazada no diabetica gracias a los avances logrados en los metodos de control de la diabetes y la monitorizacion fetal. Sin embargo para lograr estos resultados es requisito indispensable el manejo estricto de la diabetes durante todo el embarazo de acuerndo a ls normas establecidas en la actualidad y ojala en unidades especializadas organizadas pra tal fin. De lo contrario la mortalidad especialmente perinatal seguira tan alta como siempre dependiendo de la severidad de la diabetes y el grado de control durante el embarazo. Ademas es importante la motivacion e informacion de la paciente quien debera asumir un papel activo en su control

Complicaciones maternas y morbimortalidad perinatal en la diabética tratada con hipoglucemiantes orales durante la gestación / Maternal complications and perinatal morbidity and mortality in diabetic women treated with oral hipoglycemic agents during pregnancy

La diabetes mellitus durante el embarazo es un riesgo alto que incide en una elevada morbimortalidad perinatal y daño para la madre, por ello existe la necesidad de su atención por parte de un equipo humano especializado y trabajando en hospitales de alta especialidad. Mediante esta conducta se intenta establecer un control estricto del transtorno metabólico materno y una vigilancia del estado de salud del feto sin embargo las condiciones económico-sociales y sobre todo la falta de comunicación entre los 3 niveles de atención médica, pueden obstaculizar la conducta anterior. En el presente trabajo se analiza el destino que tuvieron dos grupos de diabéticas embarazadas proveniente de una población no seleccionada de diabéticas (tipo II) embarazadas. En el grupo de 32 diabéticas que estuvieron recibiendo hipoglucemiantes orales durante toda la gestación y que acudieron hasta prácticamente el momento de la resolución del embarazo la mortalidad perinatal alcanzó 31 por ciento y fue 6 veces mayor que en el otro de 34 pacientes que fueron controladas con insulina y dieta estricta, además de aplicárseles las normas de manejo que se establecen en estos casos de embarazo de alto riesgo obstétrico. La morbimortalidad tanto materna como de sus productos fue regularmente más considerable en el grupo de diabéticos no controlados adecuadamente y ésto más que el uso de hipoglucemiantes orales "per se" pueden ser la explicación de lo anterior. Cremos que el manejo de la diabética embarazada con hipoglucemiantes orales puede dar la falsa seguridad de un control y en parte es responsable de que no es referida oportunamente a los centros de atención especializada

Diabetes gestacional: experiencia clínica / Gestational diabetes: clinical experience

Se estudiaron tres grupos de embarazadas, separados por las características clínicas y prueba de tolerancia a la glucosa oral (PTGO): 60 diabéticas gestacionales (D.G.), 100 no diabéticas con riesgo diabético (ND-RD) y 60 diabéticas sin riesgo diabético (C). La PTGO de las ND-RD (normal según el criterio de O'Sullivan) fue superior a las C. Las DG fueron tratadas con régimen e insulina. En las DG se observó una frecuencia mayor de hipertensión, prematuridad y cesáreas. La mortalidad perinatal de las DG fue 1,7%; de las C,0% (diferencia N.S.), y de las ND-RD 2%, superior a las C (p <0,01). La hipoglicemia neonatal (17%) y macrosomía (29%) se presentaron con más frecuencia en DG que en C (11%). La macrosomía en las ND-RD (27%) fue similar a las DG. Las DG con mal control macrosómicos en un 53%, versus 22% en las bien controladas (p<0,05). Las DG con buen control, que iniciaron terapia después de la semana 28, presentaron macrosómicos en un 35%, y aquéllas que la iniciaron antes, en un 10% (p<0,01). La DG necesita un control metabólico precoz y adecuado para previnir la macrosomía fetal, y en las ND-RD probablemente ésta se relaciona con un aumento mínimo de la glucosa plasmática )PTGO); por lo tanto, este grupo debiera controlarse, punto de vista no considerado en el manejo habitual