Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
1.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 6(supl.1): s19-s25, maio 2006. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-447301

RESUMEN

OBJETIVOS: determinar a incidência de malformações congênitas em recém-nascidos assistidos em uma maternidade-escola de Recife e avaliar o impacto destas malformações na mortalidade perinatal e neonatal. MÉTODOS: realizou-se um estudo longitudinal durante os meses de setembro de 2004 a maio de 2005, analisando-se todos os partos assistidos no Instituto Materno Infantil Prof. Fernando Figueira, IMIP. Determinou-se a freqüência e o tipo de malformações congênitas e foram calculados os coeficientes de mortalidade fetal, mortalidade perinatal, mortalidade neonatal precoce e tardia. RESULTADOS: a freqüência de malformações foi de 2,8 por cento (em 4043 nascimentos). O percentual de malformações entre os nativivos foi de 2,7 por cento, e entre os natimortos foi de 6,7 por cento. Dentre as malformações, as mais freqüentes foram as do sistema nervoso central (principalmente hidrocefalia e meningomielocele), as do sistema osteomuscular e as cardiopatias. Não houve associação entre malformações e sexo, porém a freqüência de prematuridade e baixo peso foi maior entre os casos de malformações. Constatou-se, entre os malformados, mortalidade neonatal precoce de 32,7 por cento e tardia de 10,6 por cento. Os casos de malformações representaram 6,7 por cento dos natimortos, 24,2 por cento das mortes neonatais precoces e 25,8 por cento do total de mortes neonatais. CONCLUSÕES: a freqüência de malformações correspondeu a 2,8 por cento dos nascimentos. As malformações representaram a segunda causa mais freqüente de mortes neonatais, depois da prematuridade.


OBJECTIVES: to determine the incidence of congenital malformations in newborns in a university maternity hospital in Recife and assess the impact of malformation in perinatal and neonatal mortality. METHODS: a longitudinal study was performed from September 2004 to May 2005 with all deliveries at the Instituto Materno Infantil Prof. Fernando Figueira, IMIP analyzed. The type and incidence of congenital malformations were determined, and fetal mortality, perinatal mortality, early and late neonatal mortality coefficients were calculated. RESULTS: malformation incidence was of 2.8 percent (in 4.043 births). Malformation percentages among live births was of 2.7 percent and among stillbirths of 6.7 percent. The most frequent malformations involved the central nervous system (principally hydrocephaly and meningomyelocele), the skeletal and muscular system and cardiopathies. There was no association between malformation and gender, but prematurity and low birthweight were more frequent among the malformation cases. It was determined that among malformed infants early neonatal mortality was of 32.7 percent and late neonatal mortality was of 10.6 percent. Malformation cases were 6.7 percent of stillborn babies, 24.2 percent of early neonatal deaths and 25.8 percent the total of neonatal deaths. CONCLUSIONS: malformation incidence corresponded to 2.8 percent of the births. Malformation was the second more frequent neonatal death cause following prematurity.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Recién Nacido , Anomalías Congénitas , Maternidades , Mortalidad Infantil , Recien Nacido Prematuro , Brasil , Incidencia , Estudios Longitudinales
2.
Acta cir. bras ; 17(supl.1): 17-20, 2002. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-307701

RESUMEN

O prognóstico de gastrosquise permanece adverso nos países em desenvolvimento e os fatores associados a óbito näo säo conhecidos. O estudo objetivou avaliar os fatores associados com morte neonatal em casos de gastrosquise atendidos no IMIP. Foram incluídos 49 casos de gastrosquise atendidos no IMIP, Recife-Brasil, entre 1995 e 2001. A variável dependente foi morte neonatal e as independentes foram: diagnóstico pré-natal, local e tipo de parto, idade gestacional, peso ao nascer, intervalo entre parto e admissäo e parto-cirurgia, correçäo cirúrgica primária ou em estágios, necessidade de ventilaçäo mecânica e infecçäo pós-operatória. Calculou-se a razäo de prevalência (RP) de morte neonatal com intervalo de confiança a 95 por cento, realizando-se análise de regressäo logística para determinar o risco ajustado de óbito. A mortalidade foi de 53 por cento (26 casos), sendo infecçäo a principal causa de óbito (92 por cento). O diagnóstico pré-natal associou-se com significante reduçäo (74 por cento) do risco de morte. Esse risco foi significantemente aumentado ( > 2 vezes) para RNs, com peso menor que 2,5Kg e provenientes de outros hospitais. Também verificou-se aumento significante do risco para o intervalo entre parto-admissäo e parto-cirurgia maior que duas e quatro horas (respectivamente, 2,5 e 3,4). O risco de morte foi 2,6 vezes maior nos casos com ventilaçäo mecânica. Na análise multivariada, persistiram associadas ao óbito a prematuridade e o intervalo entre parto e cirurgia maior que 4h. Observou-se uma elevada mortalidade entre recém-nascidos com gastrosquise, que pode ser explicada por fatores como ausência de pré-natal, prematuridade, baixo peso, parto fora dos centros terciários, longos intervalos entre parto e cirurgia e necessidade de ventilaçäo mecânica.


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Gastrosquisis , Mortalidad Infantil , Peso al Nacer , Brasil , Diagnóstico Prenatal/métodos , Gastrosquisis , Edad Gestacional , Pronóstico , Factores de Riesgo
3.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 1(3): 257-61, set.-dez. 2001. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-300652

RESUMEN

Objetivos: avaliar a eficácia do tratamento näo cirúrgico em crianças que desenvolveram abscessos intra-cavitários pós-apendicectomia, no Instituto Materno Infantil de Pernambuco, Recife, Brasil, e comparar os resultados obtidos com dois esquemas antimicrobianos (Cefoxitina versus Amicacina com Metronidazol) utilizados. Métodos: o estudo corresponde ao período de janeiro de 1997 a janeiro de 2000 no qual 427 crianças foram apendicectomizadas; 41 delas desenvolveram abscessos intra-cavitários sendo 39 incluídas no estudo. O diagnóstico dos abscessos intra-cavitários baseou-se em sinais clínicos e exames complementares. Resultados: a incidência de abscessos intra-cavitários pós-apendicectomias foi de 9,6 por cento. 89,7 por cento dos pacientes obtiveram sucesso com o tratamento. Näo houve diferença entre os percentuais de cura obtidos com os dois esquemas antimicrobianos. Conclusöes: o tratamento näo cirúrgico de abscessos intra-cavitários pós-apendicectomias, baseado na antibioticoterapia endovenosa é uma opçäo segura e eficaz. Os esquemas antimicrobianos com Cefoxitina e associaçäo de Amicacina com Metronidazol têm eficácia semelhantes. A associaçäo Amicacina com Metronidazol é recomendada pelo seu menor custo.


Asunto(s)
Absceso Abdominal , Amicacina , Apendicectomía , Cefoxitina , Metronidazol
4.
An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb ; 46(2): 82-88, 2001. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-309396

RESUMEN

Gastrosquise é um defeito de fechamento da parede abdominal raro, e tanto suas características como os resultados do tratamento cirúrgico näo foram ainda estudados, em Pernambuco. O objetivo do presente trabalho foi descrever as principais características e os resultados pós-operatórios dos casos de gastrosquise atendidos no Instituto Materno-Infantil de Pernambuco (IMIP). Foram incluidos 49 casos de gastrosquise atendidos no IMIP entre 1995 a 2001. Analisaram-se as variáveis: presença de diagnóstico pré-natal, idade gestacional, local do parto, peso ao nascer, intervalo parto-admissäo e admissäo e parto-correçäo cirúrgica, evoluçäo pós-operátorio, duraçäo do internamento e resultado final (alta ou óbito). A maioria dos casos de gastrosquise operados no IMIP foram provinientes de outros hospitais, do Recife ou de outras cidades de Pernambuco (mais de 70 por cento), apenas 24.5 por cento tinham diagnóstico pré-natal e o percentual de cesárea foi de 35 por cento. A frequência de prematuridade foi elevada, em torno de 37 por cento, com um grande percentual de recém-nascidos de baixo peso (55 por cento) e pequenos para a idade gestacional (24.5 por cento). Seis casos tinham atresia intestinal associada (12.2 por cento). A mediana do intervalo entre parto e admissäo no IMIP e parto-correçäo cirúrgica foi de, respectivamente, duas e seis horas. Fechamento primário foi realizado em 57 por cento dos casos e 61 por cento necessitaram de ventilaçäo mecânica. A duraçäo da nutriçäo parenteral variou entre dois e 41 dias (mediana 9 dias). Quase 70 por cento dos recém-nascidos apresentaram infecçäo e a frequência de óbito foi de 53 por cento, variando a permanência hospitalar de um a 57 dias (mediana de 17 dias). Pode-se concluir que ocorreu uma elevada letalidade por gastrosquise (53 por cento), possivelmente determinada por fatores como falta de diagnóstico pré-natal, prematuridade, baixo-peso e condiçöes inadequadas de transporte neonatal


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Recién Nacido , Anomalías Congénitas , Gastrosquisis , Mortalidad Infantil , Recien Nacido Prematuro , Atresia Intestinal , Cuidados Posoperatorios
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(4): 191-199, maio 2000. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-325708

RESUMEN

Objetivos: determinar a freqüência de diagnóstico pré-natal em recém-nascidos (RN) com gastrosquise operados no Instituto Materno-Infantil de Pernambuco (IMIP) e analisar suas repercussões sobre o prognóstico neonatal. Métodos: realizou-se um corte transversal retrospectivo incluindo 31 casos de gastrosquise submetidos a correção cirúrgica em nosso Serviço entre 1995-1999. Calculou-se o risco de prevalência (RP) de morte neonatal e seu intervalo de confiança a 95 por cento para a presença de diagnóstico pré-natal e outras variáveis cirúrgicas e perinatais. realizando-se análise de regressão logística múltipla para determinação do risco ajustado de morte neonatal. Resultados: apenas 10 (32,3 por cento) dos 31 casos de gastrosquise tinham diagnóstico pré-natal e nasceram no IMIP. Nenhum RN com diagnóstico pré-natal foi prematuro, em contraste com 43 por cento daqueles sem diagnóstico pré-natal (p < 0,05). O intervalo entre parto e correção cirúrgica foi maior na ausência (7,7 horas) que na presença de diagnóstico pré-natal (3,8 horas). O tipo de cirurgia, a necessidade de ventilação mecânica assistida e a freqüência de infecção pós-operatória não apresentaram diferença significante entre os dois grupos. A mortalidade neonatal foi mais freqüente no grupo sem diagnóstico pré-natal (67 por cento) do que no grupo com diagnóstico pré-natal (20 por cento). Os outros fatores associados com risco aumentado de morte neonatal foram: idade gestacional <37 semanas, parto em outros hospitais, intervalo parto - cirurgia >4 horas, cirurgia em estágios, necessidade de ventilação mecânica e infecção. Conclusões: o diagnóstico pré-natal foi infreqüente entre RN com gastrosquise e a morte neonatal foi extremamente alta em sua ausência. É necessário aumentar a freqüência de diagnóstico pré-natal e melhorar os cuidados perinatais para reduzir esta elevada mortalidade.


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Gastrosquisis , Recién Nacido , Atención Prenatal , Pronóstico
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 21(6): 353-357, jul. 1999. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-306355

RESUMEN

Introduçäo: a peritonite meconial, como resultado da perfuraçäo intestinal fetal, apresenta baixa incidência (1:30.000 nascimentos) e elevada mortalidade (em torno de 50 por cento). Os achados ecográficos pré-natais incluem ascite e calcificaçöes intra-abdominais. Há evidências de que o diagnóstico pré-natal possa melhorar o prognóstico pós-natal. Relato de caso: R.C.M.S., 22 anos, II gesta O para, realizou ultra-sonografia em 02/12/98 com diagnóstico de ascite fetal. Fez investigaçäo para hidropisia fetal, afastando-se causas imunes e näo-imunes. Foram realizados ecografias seriadas em que se manteve a imagem de ascite fetal acentuada, sem calcificaçöes. Parto normal em 02/01/99, com 36 semanas, observando-se volumoso poliidrâmnio. Recém-nascido do sexo feminino pesando 2.670 gramas, com sinais de desconforto respiratório, abdome distendido e com petéquias. Apresentou aumento progressivo da distensäo abdominal, palpaçäo de massa pétrea no hipocôndrio direito e eliminaçäo de muco branco ao toque retal. Raios-x em 04/01/99 com imagem de extensas calcificaçöes abdominais, distensäo de alças intestinais e ausência de gás na ampola retal. Hipótese diagnóstica de peritonite meconial. Indicada laparotomia exploradora em 04/01/99, encontrando-se volumoso cisto meconial e atresia ileal, realizando-se lise de aderências e ileostomia em dupla boca. Evoluçäo satisfatória nos primeiros dias de pós-operatório, complicada posteriormente por quadro séptico, verificando-se o óbito neonatal em 09/01/99. Conclusäo: a peritonite meconial deve ser lembrada no diagnóstico diferencial das causas de ascite fetal. O diagnóstico pré-natal no presente caso poderia ter antecipado a indicaçäo cirúrgica, com possível melhora da evoluçäo neonatal.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Recién Nacido , Adulto , Ascitis , Meconio , Diagnóstico Diferencial , Peritonitis , Diagnóstico Prenatal
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA