Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
Conscientiae saúde (Impr.) ; 17(3): 293-301, set. 2018.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-965056

RESUMO

Introdução: Atualmente, vem crescendo a utilização de diferentes métodos de treinamento de força (TF) como drop-set e bi-set, com intuito de maximizar gasto energético (GE). Porém, não há evidências que comprovem este fato. Objetivos: Mensurar e comparar o gasto energético (GE) em sessões de TF empregando os métodos drop-set, bi-set e TF tradicional (TRAD). Métodos: Nove homens recreacionalmente ativos realizaram três protocolos de exercícios em dias distintos, separados por intervalos de uma semana. O drop-set e o TRAD seguiram ordem fixa de execução dos exercícios; o bi-set foi realizado com dois exercícios sem intervalo entre eles. Todos os protocolos foram desempenhados a 80% de 1RM e, durante as sessões de treinamento, foi mensurado o consumo de oxigênio (VO2) e o GE. Resultados: Os resultados indicam que, durante a sessão de treino, o método drop-set gerou maiores valores de VO2 (13,6 ± 6,8 > 11,2 ± 5,9 kg/ml/min), GE (5,2 ± 2,3 > 4,5 ± 2,3 kcal/min -1), frequência cardíaca (128 ± 27,1 > 113 ± 22,4 bpm -1) e razão de trocas gasosas (1,2 ± 0,2 > 1,1 ± 0,1) quando comparado ao bi-set e TRAD (p<0,05). Conclusão: Maiores valores de frequência cardíaca durante o treino e gasto calórico superior foram observados no TF realizado com o método drop-set em relação ao bi-set e TRAD.


Introduction: It is currently growing use of different strength training methods (ST) as a drop-set and bi-set, in order to maximize energy expenditure (EE). However, there is no evidence to prove this fact. Objective: The aim of this study was to compare the EE of training sessions of methods drop-set, bi-set and traditional ST (TRAD). Methods: Nine men recreationally assets had performed three protocols of exercises on different days separated by a break of week between each. The drop-set and the TRAD followed a fixed order of the exercises; the bi-set were two exercises without a break followed the other, forming combinations which were: squat-flexor and extensor chair - plantar flexion. All protocols were performed at 80% of 1RM and during the training sessions were measured oxygen consumption and the calorie expenditure. Results: The results indicate during the training session the drop-set promoted higher values of VO2 (13.6 ± 6.8> 11.2 ± 5.9 kg / ml / min), EE (5.2 ± 2.3 ± 4.5 ± 2.3 kcal / min-1), heart rate (128 ± 27.1> 113 ± 22.4 bpm-1) and gas exchange ratio (1.2 ± 0.2> 1.1 ± 0.1) when compared to bi-set and TRAD (p<0.05). Conclusion: Briefly, the incorporation of the protocol drop-set can benefit the practitioners that aim at maximizing the consumption of EE.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Metabolismo Energético , Treinamento Resistido/métodos , Estudos Transversais
2.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 19(6): 696-709, Nov.-Dec. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-897880

RESUMO

Abstract Self-selected intensities during walking and resistances training by obese subjects are below recommended guidelines to improve health-related outcomes. From this perspective, there is the possibility of combining both aerobic and resistance training in a single exercise session with the purpose of increasing training volume and optimizing physiological adaptations, while preserving positive affective responses. Until now, no study has assessed ratings of perceived exertion (RPE) and sensations of pleasure/displeasure (SPD) during a combined training session in obese women. The present study aimed to: (1) assess RPE and SPD during a combined training session in obese women; and (2) compare RPE and SPD responses during different resistance training exercises. Twelve sedentary obese women (age: 39.2 ±11.1 years; height: 160.4 ± 5.9 cm; body mass: 87.4 ± 5.8 kg; BMI: 33.6 ±1.2 kg.m-2) performed a combined aerobic and resistance training session. RPE and SPD were recorded during the session. Data were analyzed with One-way repeated measures ANOVA and Bonferroni's post hoc tests. The results revealed that, despite the increase in exercise volume, RPE responses were low and affective responses were positive. There were no significant differences in RPE and SPD values among resistance exercises. Combined aerobic and resistance training can be prescribed during the initial phase of a training program because it produces low perceived exertion and positive affective responses.


Resumo As intensidades autosselecionadas observadas tanto na caminhada como no treinamento resistido em obesos são inferiores as recomendações do ACSM, (2011) as quais, promovem melhora na aptidão cardiorrespiratória e força muscular. A partir disso, surge a hipótese de combinar os exercícios, aeróbio e resistido em uma única sessão com o intuito de aumentar o volume de treinamento otimizando os ajustes fisiológicos tentando preservar baixos níveis de percepção subjetiva do esforço (PSE) e sensações prazerosas (SPD) observadas nessa intensidade. Desta maneira, o presente estudo teve três objetivos: 1) verificar ao longo de uma sessão de treinamento combinado a PSE e a SPD em mulheres obesas; 2) analisar se ocorrerá alteração na PSE e SPD entre os diferentes exercícios resistidos; 3) investigar se existe correlação entre a PSE e SPD. Participaram doze mulheres obesas não praticantes de exercício físico com idades de 39.2±11.1 anos e IMC: 33.6±1.2 kg.m-2 as quais, foram submetidas a uma sessão de treinamento combinado com duração total de 60 minutos. Ao longo da sessão foram reportadas a PSE e SPD. Para analisar os dados foi utilizado uma ANOVA de medidas repetidas seguido de um Post Hock de Bonferroni. Os resultados demonstram que o volume aumentado produziu baixos valores de PSE (~3) e sensações prazerosas (~3) ao longo da sessão. Não foi encontrado diferença significativa da PSE e SPD entre os exercícios resistidos e foi evidenciada uma relação negativa moderada significativa (r= -0.624; p= 0.001 com 95% IC: -0.710; -0.280) entre a PSE e SPD. Sendo assim, o treinamento combinado pode ser prescrito para mulheres obesas, pois, produz baixa percepção de esforço e sensações prazerosas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Exercício Físico/psicologia , Afeto/fisiologia , Obesidade , Percepção/fisiologia , Esforço Físico/fisiologia , Prazer
3.
Rev. bras. med. esporte ; 21(3): 200-205, May-Jun/2015. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-752052

RESUMO

INTRODUÇÃO: Sensações de prazer/desprazer são moduladas de acordo com as intensidades prescritas para o exercício, demonstrando uma relação simples, onde quanto mais intenso o estímulo, maior o esforço percebido. OBJETIVO: Verificar as diferenças entre as respostas perceptuais e afetivas agudas em diferentes intensidades de exercícios com pesos em mulheres idosas. MÉTODOS: Quatorze mulheres com idade entre 65 e 75 anos, previamente sedentárias, com sobrepeso, foram submetidas a três diferentes intensidades de treinamento com pesos: 35% e 70% de 1RM, e autosselecionada. Foram avaliados o afeto e a percepção subjetiva do esforço (PSE). Após 30 minutos do término da sessão, foi avaliada a percepção subjetiva do esforço da sessão (PSE-S). Foi utilizado o teste de variância One-way ANOVA de um fator de medidas repetidas para as variáveis dependentes PSE-S, PSE e afeto, seguido de post hock de Tukey. RESULTADOS: A PSE-S demonstrou diferença significativa da testagem (F (7,99) =15,358; p=0,001) entre as intensidades, assim como para PSE entre cada exercício. A PSE-S, para 35% de 1RM, foi menor, quando comparada à PSE-S para 70% de 1RM, e à intensidade autosselecionada. A intensidade de 70% de 1RM, quando comparada com a intensidade autosselecionada, não apresentou diferença significativa. Em relação a PSE nos exercícios, foi observado um esforço significativamente maior (p < 0,001) para 70% de 1RM, quando comparados com a autosseleção da carga. O afeto revelou diferença significativa na intensidade de 35% de 1RM, mostrando uma resposta mais prazerosa, quando comparado à carga de 70% de 1RM, e à autosseleção da carga. CONCLUSÃO: Os resultados demonstraram que baixas intensidades são percebidas como menor esforço e este fato contribuiu para a produção de respostas afetivas mais prazerosas. Além disso, fatores interindividuais são capazes de modular estas respostas, possibilitando a diminuição da percepção do esforço em intensidades mais vigorosas. .


INTRODUCTION: Feelings of pleasure/displeasure are modulated according to prescribed exercise intensities, where the more intense the stimulus, the higher the perception of effort. OBJECTIVE: To investigate the differences between perceptual and affective responses to different intensities of acute resistance training in elderly women. METHODS: Fourteen women aged between 65 and 75 years old, previously sedentary and overweight were subjected to three different intensities of resistance training: 35% and 70% 1-RM, and self-selected. Affect and rate of perceived exertion (RPE) were assessed. Session rate of perceived exertion (RPE-S) was assessed 30 minutes after the conclusion of the session. One way ANOVA test for repeated measures was used for the dependent variables (RPE-S, RPE and affect), followed by Tukey's post hock. RESULTS: RPE-S showed a significant difference (F (7.99) = 15.358; p = 0.001) between the intensities as well as RPE between each exercise. RPE-S of 35% 1-RM was lower when compared to RPE-S for 70% 1-RM, and self-selected intensity. The intensity of 70% 1-RM, compared with the self-selected intensity, showed no significant difference. Regarding RPE during the exercises, significantly more effort (p<0.001) was observed for the 70% 1-RM when compared with the self-selection of the load. The affect revealed a significant difference for the intensity of 35% 1-RM, showing a more pleasant response when compared to the load of 70% 1-RM, and self-selection of the load. CONCLUSION: Results showed that low intensities are perceived as less effort and this fact contributed to the production of more pleasurable affective responses. Moreover, inter-individual factors between subjects can modulate these responses, enabling the reduction of perceived exertion in more vigorous intensities. .


INTRODUCCIÓN: Los sensaciones de placer/desplacer son moduladas de acuerdo con las intensidades prescritas para el ejercicio, demostrando una relación simple, en donde cuanto más intenso es el estímulo, mayor será el esfuerzo percibido. OBJETIVO: Verificar las diferencias entre las respuestas perceptuales y afectivas agudas en diferentes intensidades de ejercicio en mujeres ancianas. MÉTODOS: Catorce mujeres entre 65 y 75 años, previamente sedentarias, con sobrepeso, fueron sometidas a tres intensidades diferentes de entrenamiento con pesos: 35% y 70% de 1RM, y autoseleccionada. Fueron evaluados el afecto y la percepción subjetiva del esfuerzo (PSE). Después de 30 minutos del término de la sesión, fue evaluada la percepción subjetiva del esfuerzo de la sesión (PSE-S). Se utilizó ANOVA de un factor de medidas repetidas para las variables dependientes PSE-S, PSE y afecto, seguido por post hoc de Tukey. RESULTADOS: La PSE-S demostró diferencia significativa del test (F (7,99) = 15,358, p = 0,001) entre las intensidades, así como para PSE entre cada ejercicio. La PSE-S para 35% de 1RM fue menor, cuando comparada con la PSE-S para 70% de 1RM, e intensidad autoseleccionada. La intensidad de 70% de 1RM, cuando comparada con la intensidad autoseleccionada, no mostró diferencias significativas. En relación a la PSE con los ejercicios, fue observado un esfuerzo significativamente mayor (p <0,001) para 70% de 1RM, cuando comparados con la autoselección de carga. El afecto reveló diferencia significativa en la intensidad de 35% de 1RM, mostrando una respuesta más placentera, cuando comparado con la carga de 70% de 1RM, y autoselección de carga. CONCLUSIÓN: Los resultados demostraron que bajas intensidades son percibidas como menor esfuerzo y este hecho contribuyó para la producción de respuestas afectivas más placenteras. Además, los factores interindividuales son capaces de modular estas respuestas, posibilitando la disminución de la percepción ...

4.
Acta sci., Health sci ; 36(2): 147-152, jun.-dez. 2014. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-832931

RESUMO

Urinary incontinence (UI), more prevalent in women and influencing their functional decline, increases with age. Current longitudinal study with two data collection in 2005-2006 and 2011 compares the functional profile of urinary continence and incontinence in elderly women. Sixty-eight women were divided into females with urinary continence (CG; n = 62) and females with urinary incontinence (IG; n = 6). Dependent variables measured were obesity and body adiposity indexes and functional fitness. Data were given in means with standard deviation (±) and analyzed by the independent t-test (p < 0.05). There were six cases of UI. In the first evaluation group differences occurred for waist circumference (CG: 85.3±9.7 cm; IG: 91.2 ± 12.4cm; t=-2.267; p < 0.05) and cardiorespiratory fitness (CG: 517.9 ± 67.3 m; IG: 463.0±85.9 m; t = 2.571; p < 0.05). CG had a better functional profile, excepting flexibility and lower limbs strength, in the second evaluation. Women with UI had higher waist circumference and lower cardiorespiratory fitness. This may be due to the relationship between the variables and greater abdominal compression and functional decline. Results show that future public health strategies should focus on these factors to decrease the risk of people developing UI and to improve physical-functional and psycho-social benefits to elderly women.


O risco de incontinência urinária (IU) aumenta com o decorrer da idade, sendo mais prevalente em mulheres e pode acelerar o declínio funcional. O objetivo do estudo foi comparar a aptidão funcional de idosas continentes e incontinentes. Estudo longitudinal com duas avaliações: 2005-2006 e 2011. Participaram deste estudo 68 mulheres classificadas em: continentes (GC; n = 62) e Incontinentes (GI; n = 6) . Foram avaliados indicadores de obesidade e adiposidade corporal, e aptidão funcional. Os dados foram descritos pela média, desvio-padrão (±) e analisados pelo Test-t independente. Ocorreram seis casos incidentes de IU. Os grupos diferiram nas variáveis circunferência de cintura (GC: 85,3 ± 9,7 cm; e GI: 91,2 ± 12,4 cm; t = -2,267; p < 0,05) e aptidão cardiorrespiratória (GC: 517,9 ± 67,3 m; e GI: 463,0 ± 85,9 m; t = 2,571; p < 0,05) na primeira avaliação. O GC apresentou melhor perfil funcional, com exceção da flexibilidade e força de membros inferiores na segunda avaliação. Mulheres que desenvolveram IU apresentam excesso de adiposidade central e menor aptidão cardiorrespiratória. Tal fato pode ser explicado pela relação dessas variáveis com maior compressão abdominal e o declínio funcional. Sendo assim, recomenda-se que futuras estratégias de saúde pública enfoquem esses fatores a fim de minimizar o risco de IU, e consequentemente, refletindo em benefícios físico-funcionais, e psicossociais a estes indivíduos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Incontinência Urinária , Envelhecimento , Aptidão Física , Adiposidade
5.
Rev. bras. ciênc. mov ; 21(4): 151-156, 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-733819

RESUMO

O objetivo do presente estudo foi avaliar a percepção subjetiva do esforço (PSE) comparando a PSE-T final em relação a PSE-S, bem como, comparar se a média da PSE-T corresponde a PSE-S. Foram avaliadas 14 mulheres com idade entre 65 a 75 anos suficientemente ativas com um IMC de ≥ 20 kg.m-2 e ≤ 25,0 kg.m-2. As participantes realizaram uma sessão de treinamento com pesos composta por cinco exercícios, (supino reto máquina, cadeira extensora, puxada aberta frontal, mesa flexora e levantamento lateral), sendo executado para cada um deles 3 séries de 8-10 repetições a 70% de 1RM com 1’de intervalo entre as séries. Ao final de cada série foi reportada a PSE-T e ao término da sessão após vinte a trinta minutos de descanso foi obtida a medida da PSE-S. Foi aplicado o teste de Shapiro Wilk, constatando que os dados não apresentavam uma distribuição normal (p<0,05). Portanto, foi utilizado o teste de Wilcoxon com um nível de significância de p < 0,05 sendo comparado os valores de PSE-T obtidos somente na última série do último exercício com os valores de PSE-T obtidos somente na última série do último exercício com os valores de PSE-S pode ser similar a PSE-T ou apresentar alguma relação a qual, não esta clara.


The aim of this study was to evaluate the rating of perceived exertion (RPE) by comparing the final RPE-T to RPE-S, as well as, to verify if the mean RPE-T corresponds to RPE-S. Fourteen active women aged 65 to 75 years with BMI ≥ 20 kg.m-2 and ≤ 25.0 kg.m-2. The participants completed one session of resistance training with five exercises (bench press, leg extension, front lat pull--down, leg curl and lateral rise). For each exercise three 3 sets of 8-10 repetitions at 70% of 1RM were completed with 1 min interval between them. At the end of each set the RPE-T was reported and at the end of the session following twenty to thirty minutes of rest the RPE-S was evaluated. The Shapiro Wilk test was applied, noting that the data did not show a normal distribution (p < .05). Therefore, the Wilcoxon test was used with a significance level of p < .05 to compare the RPE-T and RPE--T and RPE-S values. The same analysis was usedto compare the RPE-T with RPE. The results showed no significant difference between RPE-S and RPE-T, as well as between RPE-T and RPE-S. In conclusion, the RPE-S. In conclusion, the RPE-S can be similar to RPE-T or present a relationship, which is unclear.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Exercício Físico , Saúde do Idoso , Educação Física e Treinamento , Esforço Físico , Pesos e Medidas Corporais , Dinâmica Populacional , Esportes
6.
Rev. bras. med. esporte ; 16(4): 291-294, jul.-ago. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-555941

RESUMO

O objetivo do presente estudo foi comparar as respostas fisiológicas e perceptuais entre os sexos durante a caminhada na esteira em ritmo autosselecionado. Participaram 17 homens e 17 mulheres, fisicamente ativos, com média de idade de 23,32 ± 3,06 anos, submetidos a duas sessões experimentais: (I) avaliação antropométrica e teste incremental máximo, e (II) um teste de 20 minutos de caminhada na esteira em ritmo autosselecionado. Para a análise estatística, empregou-se teste t de Student para medidas independentes no intuito de verificar as possíveis diferenças entre os sexos, adotando p < 0,05. A velocidade de caminhada autosselecionada pela amostra masculina foi superior à verificada na feminina (1,65 ± 0,18 e 1,50 ± 0,12m·seg-1, respectivamente) o que consequentemente resultou em maior O2 absoluto nos homens comparado às mulheres (21,2 ± 5,5 e 18,3 ± 2,7, respectivamente). No entanto, ambos os sexos buscaram caminhar em mesma intensidade relativa % O2máx, (37,5 ± 10,7 homens e 40,3 ± 7,2 mulheres). Em relação à percepção subjetiva de esforço (PSE), podemos verificar que ambos os sexos não demonstraram diferenças significativas (10,2 ± 1,0 homens e 9,8 ± 1,2 mulheres). Os achados do presente estudo demonstram que, independente do sexo, jovens adultos fisicamente ativos autosselecionaram similar intensidade relativa que refletiu em similar PSE. Além disso, a caminhada em intensidade autosselecionada demonstra-se como estímulo insuficiente para proporcionar melhora no condicionamento cardiorrespiratório nesta população.


The aim of this study was to compare physiological and perception responses between genders during treadmill walking at self-selected pace. 17 men and 17 women aged 23.32 ± 3.06 yr were investigated: (I) anthropometric assessment and incremental exhaustion test, (II) a 20-minute walking bout on treadmill at their self-selected pace. The independent t test was utilized to verify any gender differences, with a level of p < 0.05. The self-selected walking pace was significantly greater in men than women (1.65 ± 0.18 and 1.50 ± 0.12 m·sec-1, respectively), and consequently resulted in higher absolute VO2 for men compared to women (21.2 ± 5.5 and 18.3 ± 2.7, respectively). However, both genders self-selected a similar relative exercise intensity %VO2max (37.5 ± 10.7 and 40.3 ± 7.2 for men and women, respectively). The subjective perceived exertion (SPE) did not differ between genders (10.2 ± 1.0 and 9.8 ± 1.2 for men and women, respectively). The results of the present study demonstrated that regardless of gender, physically active young adults self-selected a similar relative exercise intensity that reflected in similar SPE. Furthermore, gait at self-selected intensity was insufficient to improve cardiorespiratory fitness in this sample.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Consumo de Oxigênio/fisiologia , Teste de Esforço , Esforço Físico/fisiologia , Frequência Cardíaca , Distribuição por Sexo , Tolerância ao Exercício/fisiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA