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1.
Rev. bras. anestesiol ; 58(6): 561-568, nov.-dez. 2008. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-497058

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A anestesia peridural torácica é utilizada com freqüência para procedimentos estéticos da mama e há poucos relatos de seu emprego para mastectomias com exploração axilar. O presente estudo comparou a técnica com anestesia geral em operações oncológicas da mama. MÉTODO: Quarenta pacientes foram divididas em dois grupos. No grupo peridural (n = 20) foi realizada peridural torácica com bupivacaína e fentanil associada à sedação com midazolam. O outro grupo (n = 20) recebeu anestesia geral convencional com propofol, atracúrio e fentanil e manutenção com O2 e isoflurano. Registraram-se no intra-operatório duração da operação, necessidade de complementação da anestesia ou da sedação e variáveis hemodinâmicas. No pós-operatório, foram registrados o tempo para alta da sala de recuperação pós-anestésica e hospitalar, a intensidade da dor e o consumo de analgésicos, os efeitos adversos e a satisfação com a técnica anestésica. RESULTADOS: Os grupos foram semelhantes e não houve diferença na duração da operação. Foi necessário complementar a sedação em 100 por cento das pacientes que receberam anestesia peridural e em 15 por cento foi complementada a analgesia com infiltração de anestésico local na axila. Houve maior incidência de hipertensão arterial no grupo da anestesia geral e de hipotensão entre as que receberam peridural. Ocorreu prurido em 55 por cento das pacientes com anestesia peridural. Náusea (30 por cento) e vômito (45 por cento) foram mais freqüentes entre as que receberam anestesia geral. A analgesia pós-operatória teve melhor qualidade e o consumo de analgésicos foi menor no grupo da anestesia peridural. O período de internação também foi menor. CONCLUSÕES: A técnica peridural tem algumas vantagens com relação à anestesia geral e pode ser considerada uma opção para anestesia em mastectomias oncológicas com esvaziamento axilar.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Thoracic epidural block is frequently used for esthetic breast surgeries but reports of its use in mastectomies with axillary exploration are very rare. The present study compared this technique with general anesthesia in oncologic surgeries of the breasts. METHODS: Forty patients were divided in two groups. The epidural group (n = 20) underwent epidural thoracic block with bupivacaine and fentanyl associated with sedation with midazolam. The other group (n = 20) underwent conventional general anesthesia with propofol, atracurium, and fentanyl, and maintenance with O2 and isoflurane. Duration of the surgery, the need for intraoperative complementation of anesthesia or sedation, and intraoperative hemodynamic parameters were recorded. In the postoperative period, length of time until discharge from the recovery room and from the hospital, severity of pain, analgesic consumption, adverse effects, and satisfaction with the anesthetic techniques were recorded. RESULTS: Both groups were similar and differences in the duration of the surgery were not observed. Complementary sedation was necessary in 100 percent of the patients who underwent epidural block and complementary sedation with infiltration of local anesthetic in the axilla in 15 percent of the patients in this group. The rate of hypertension was more frequent in the group of patients who underwent general anesthesia, while hypotension was more frequent in the epidural group. Pruritus was observed in 55 percent of the patients in the epidural group. Nausea (30 percent) and vomiting (45 percent) were more frequent in the general anesthesia group. The quality of postoperative analgesia was better in the epidural group, which also presented lower consumption of analgesics; the length hospitalization in this group was also lower. CONCLUSIONS: Epidural block has some advantages when compared with general anesthesia and can be considered an anesthesia option in...


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La anestesia epidural torácica se utiliza a menudo para procedimientos estéticos de la mama y existen pocos relatos de su uso en mastectomías con exploración axilar. El presente estudio comparó la técnica con anestesia general en operaciones oncológicas de la mama. MÉTODO: Cuarenta pacientes que se dividieron en dos grupos. En el grupo epidural (n = 20) se hizo una epidural torácica con bupivacaína y fentanil asociados a la sedación con midazolam. El otro grupo (n = 20), recibió anestesia general convencional con propofol, atracurio y fentanil y mantenimiento con O2 e isoflurano. En el intraoperatorio y durante la operación, se verificó la necesidad de complementación de la anestesia o de la sedación y variables hemodinámicas. En el postoperatorio fue registrado el tiempo para el alta de la sala de recuperación postanestésica y hospitalaria, la intensidad del dolor y el consumo de analgésicos, efectos adversos y la satisfacción con la técnica anestésica. RESULTADOS: Los grupos fueron similares y no hubo diferencia en la duración de la operación. Se hizo necesario complementar la sedación en un 100 por ciento de las pacientes que recibieron anestesia epidural y en un 15 por ciento fue complementada la analgesia con infiltración de anestésico local en la axila. Hubo una mayor incidencia de hipertensión arterial en el grupo de la anestesia general y de hipotensión entre las que recibieron epidural. Ocurrió prurito en un 55 por ciento de las pacientes con anestesia epidural. Náusea (30 por ciento) y vómito (45 por ciento), fueron más frecuentes entre las que recibieron anestesia general. La analgesia postoperatoria tuvo una mejor calidad y el consumo de analgésicos fue menor en el grupo de la anestesia epidural. El período de internación también fue menor. CONCLUSIONES: La técnica epidural tiene algunas ventajas con relación a la anestesia general y puede ser considerada una opción para la anestesia en mastectomías...


Assuntos
Humanos , Anestesia Epidural/efeitos adversos , Anestesia Geral/efeitos adversos , Mastectomia , Medição da Dor , Cuidados Pós-Operatórios
2.
Rev. bras. anestesiol ; 56(3): 223-229, maio-jun. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-430823

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A efedrina é o vasopressor mais utilizado em obstetrícia e a etilefrina é muito usada em anestesia regional. O objetivo deste estudo foi comparar a efedrina com a etilefrina para correção de hipotensão arterial materna durante raquianestesia para cesariana eletiva. MÉTODO: Foram estudadas 120 gestantes divididas de forma aleatoria em dois grupos iguais. Todas receberam raquianestesia com bupivacaína, fentanil e morfina. Foi medida a pressão arterial não-invasiva e a freqüência cardíaca. Os recém-nascidos foram avaliados com o índice de Apgar. A incidência de hipotensão arterial, a quantidade de vasopressor necessária para correção e os efeitos adversos foram anotados. RESULTADOS: Ocorreu hipotensão arterial materna com freqüência nos dois grupos, sendo 68 por cento do grupo etilefrina e 63 por cento do grupo efedrina. Na maioria das gestantes foi corrigida com a primeira dose do vasopressor, sem diferença entre os grupos (66 por cento etilefrina, 58 por cento efedrina). A hipotensão arterial necessitou de duas ou mais doses de vasopressor para ser corrigida ou houve hipertensão reativa em poucas pacientes (24 por cento e 10 por cento do grupo etilefrina e 34 por cento e 8 por cento do grupo efedrina, respectivamente) sem diferença estatística significativa. Não houve diferença nos efeitos adversos e nos testes dos recém-nascidos. CONCLUSÕES: Com o método de administração empregado e com as doses de vasopressor selecionadas não houve diferença entre a efedrina e a etilefrina quando utilizadas para corrigir a hipotensão arterial materna em cesarianas com raquianestesia.


Assuntos
Feminino , Gravidez , Humanos , Raquianestesia , Cesárea , Complicações na Gravidez/prevenção & controle , Efedrina/uso terapêutico , Etilefrina/uso terapêutico , Frequência Cardíaca , Hipotensão , Pressão Arterial , Gravidez
3.
Rev. bras. anestesiol ; 55(2): 158-164, mar.-abr. 2005.
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-416706

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Avaliar as características da analgesia pós-operatória em pacientes submetidas à cirurgia ginecológica videolaparoscópica ambulatorial, comparando o efeito de parecoxib e tenoxicam venoso em um estudo duplamente encoberto. MÉTODO: Foram estudadas, prospectivamente, 60 pacientes divididas aleatoriamente em 2 grupos. Todas receberam sedação pré-operatória com midazolam. Um dos grupos (P) recebeu, antes de iniciar a cirurgia, 40 mg de parecoxib e o outro (T) 20 mg de tenoxicam. Na sala de operação foi feita raquianestesia com bupivacaína e sufentanil. A analgesia pós-operatória foi avaliada mediante a intensidade da dor com escalas verbal e visual, a localização da dor (incisional, visceral, no ombro) e o consumo de analgésicos suplementares. Os efeitos colaterais adversos foram registrados. A satisfação da paciente com a técnica foi pesquisada. RESULTADOS: A qualidade analgésica foi excelente, com 76 por cento das pacientes do grupo P e 83 por cento das pacientes do grupo T sem queixa de dor nem uso de analgésicos no pós-operatório. Não houve diferença entre os grupos em todos os critérios e períodos de avaliação analgésica. A incidência de efeitos adversos foi pequena, embora prurido de intensidade leve e curta duração tenha ocorrido freqüentemente. Todas as pacientes ficaram satisfeitas ou muito satisfeitas com a técnica empregada. CONCLUSÕES: Uma técnica de analgesia multimodal, com um componente de anestésico local e opióide por via subaracnóidea associado a AINE venoso, produz analgesia pós-operatória de excelente qualidade com poucos efeitos colaterais adversos em cirurgia videolaparoscópica ginecológica ambulatorial. A escolha do AINE não parece importante para obter estes resultados.


Assuntos
Feminino , Humanos , Anti-Inflamatórios não Esteroides , Analgesia/métodos , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia , Laparoscopia , Medição da Dor , Resultado do Tratamento
5.
Rev. bras. anestesiol ; 48(1): 7-13, jan.-fev. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-247198

RESUMO

Justificativa e objetivos - A dor pós-operatória da cirurgia videolaparoscópica é diferente da causada pelas técnicas convencionais. Há poucos estudos realizados sobre esta dor e seu controle, embora atualmente esta seja a técnica selecionada com maior frequência. Anti-inflamatórios näo esteróides de longa duraçäo de açäo seriam drogas adequadas para este objetivo. Foi estudada a influência de duas doses de tenoxicam na qualidade de analgesia pós-operatória de colecistectomia videolaparoscópica. Método - participaram do estudo 90 pacientes divididos aleatoriamente em três grupos de 30. A anestesia geral e o tratamento da dor pós-operatória foram semelhantes para todos os pacientes e antes do início, o grupo controle recebeu, por via venosa, 4 ml de soluçäo salina, e os outros dois grupos receberam uma soluçäo do mesmo volume contendo 20 mg (grupo 20) ou 40 mg (grupo 40) de tenoxicam. Na sala de recuperaçäo pós-anestésica (SRPA) foram avaliados a localizaçäo e a intensidade da dor com escala analógica e verbal, assim como o consumo de analgésicos e os efeitos adversos. Na alta os pacientes foram inquiridos sobre a satisfaçäo com a analgesia pós-operatória recebida. Resultados - a intensidade da dor e o consumo de analgésicos foram menores nos grupos testados com tenoxicam. O tempo na SRPA foi menor em pacientes que receberam tenoxicam. Os efeitos colaterais foram semelhantes e a analgesia pós-operatória foi satisfatória sem diferença entre os três grupos. Conclusöes - A administraçäo de 20 ou 40 mg de tenoxicam por via venosa antes do início da colecistectomia videolaparoscópica melhora a qualidade da analgesia pós-operatória diminuindo significativamente a necessidade de analgésicos e permitindo alta mais rápida da SRPA. Näo houve diferença entre os grupos que receberam 20 ou 40 mg sugerindo que neste tipo de cirurgia a dose menor pode ser usada.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Anti-Inflamatórios não Esteroides/administração & dosagem , Colecistectomia Laparoscópica , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Injeções Intravenosas
7.
Rev. bras. anestesiol ; 47(3): 231-6, maio-jun. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-198026

RESUMO

Justificativa e objetivos - A dor no local de colocaçäo do garrote limita o uso da anestesia regional intravenosa. Avaliamos se a aplicaçäo prévia da mistura eutética de anestésicos locais é útil para aliviar a dor do garrote em cirurgia ortopédica de membro superior. Método - Participaram 50 pacientes divididos em 2 grupos de 25. A técnica anestésica consistiu de monitoraçäo , duas venóclises com cateter de teflon e dessangramento do membro. No grupo A, 2,5 g de mistura eutética de anestésicos locais foram usados antes de aplicar o garrote. O grupo B recebeu pomada de óxido de zinco (hipoglós). O anestésico local foi lidocaína, em dose igual ou menor que 3 mg.kg elevado a menos 1. Os pacientes avaliaram a intensidade da dor no local com uma escala visual de 10 cm antes 1, 5, 10, 15, 20, 30 e 45 minutos depois da colocaçäo do garrote. Os efeitos colaterais foram registrados e ao final do procedimento foi feito teste com agulha na pele da regiäo sob a pomada. Os dados colhidos foram analisados estatisticamente e valores de p < 0,05 considerados significativos. Resultados - As cirurgias, sua duraçäo e os efeitos adversos foram semelhantes . As medidas de intensidade da dor foram equivalentes antes e no primeiro minuto. Depois diminuíram no grupo A aumentando no grupo B (p <0,05 e 0,01 dependendo do momento). A pele estava insensível em todos os pacientes tratados e em nenhum paciente do grupo controle. Conclusöes - a aplicaçäo da mistura eutética de anestésicos locais reduziu a dor do garroteamento, facilitando a realizaçäo do procedimento, constituindo uma alternativa no manuseio dos garrotes durante anestesia regional intravenosa


Assuntos
Humanos , Anestesia por Condução , Combinação de Medicamentos , Lidocaína/administração & dosagem , Prilocaína/administração & dosagem , Punho/cirurgia , Lidocaína/efeitos adversos , Prilocaína/efeitos adversos
8.
Rev. bras. anestesiol ; 46(6): 387-93, nov.-dez. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-189065

RESUMO

Justificativa e objetivos - Há várias interaçöes farmacológicas entre benzodiazepínicos, hipnóticos e opióides. Alfentanil etomidato e midazolam säo frequentemente usados em anestesia ambulatorial. O objetivo deste estudo foi avaliar se há mudanças na qualidade da anestesia quanto as doses de midazolam säo alteradas. Método - Sessenta pacientes foram divididas aleatoriamente em 3 grupos de 20 e receberam anestesia intravenosa total para curetagem com ou sem dilataçäo do colo uterino. Após monitorizaçäo na SO, receberam inicialmente uma injeçäo venosa de 5 ml de volume contendo soluçäo salina no Grupo A, 0,05 mg.Kg elevado a menos 1 de midazolam no grupo B e 0,1 mg.Kgúû de midazolam no grupo C. Doses fixas de alfentanil (20 mg.Kgúû ) e etomiato (0,15 mg.Kgúû ) foram administradas 2 minutos depois. Foram medidos o tempo para induçäo e recuperaçäo da anestesia. Os efeitos colaterais foram anotados. FC, PAS, PAD, FR e SpO2 foram registrados em 6 momentos antes e depois da induçäo da anestesia (AU). Resultados - Os tempos de induçäo e recuperaçäo anestésica foram curtos. Os parâmetros cardiovasculares avaliados foram estáveis. A FR e SpO2 diminuiram em todos os pacientes. Este efeito foi mais intenso e duradouro a medida que aumentou a dose d midazolam. Nove pacientes do Grupo C, 6 do grupo B e 2 do Grupo A receberam assitência ventilatória devido a FR < 10 ou SpO2 < 94 por cento. Conclusäo - Esta combinaçäo de drogas produz anestesia de boa qualidade para cirurgia ginecológica ambulatorial. Os dados mostram que há um efeito agonista (aditivo ou sinergista) entre midazolam e etomidato na produçäo da hipnose e entre as 3 drogas na produçäo da depressäo respiratória. É recomendada uma dose moderada de midazolam (0,05 mg.Kgúû)


Assuntos
Anestesia Intravenosa , Genitália Feminina/cirurgia , Midazolam/administração & dosagem , Alfentanil/administração & dosagem , Alfentanil/uso terapêutico , Etomidato/administração & dosagem , Etomidato/uso terapêutico
9.
Rev. bras. anestesiol ; 45(6): 369-76, nov.-dez. 1995. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-166729

RESUMO

Background and abjectives - Intrathecal opioids can provide labor analgesia. The aim of this study was to evaluate whether a single dose of intrathecally administered sufentanil provides adequate pain relief during labor and delivery compared to a combination of the same dose of sufentanil and a small dose of bupivacaine. Methods - One hundred parturients requesting labor analgesia received an intrathecal injection of either 15 mg of sufentanil (Group A, n=50) or a combination of 15 mg of sufentanil with 2 mg of bupivacaine (Group B, n=50). Time to onset and duration of analgesia were evaluated in minutes. Theeffectiveness of analgesia was evaluated using a visual analog scale. Heart rate, respiratory rate and blood pressure were recorded. The incidence of nausea, vomiting, pruritus and somnolence was assessed. Neonates were evaluated by means of Apgar score and measurements of umbilical cord blood gases. Results - Fast onset of analgesia was obtained in both groups A- 2.5ñ1.1 min. and Group B- 1.8ñ1.1 min, NS). Duration of pain relef was longer (Group A - 98ñ26 min and Group b- 156ñ41 min p < 0.001) and visual analog scores were lower with the combination of drugs. Pruritus of mild intensity was the main side-effect recorded. Neonates showed normal values in Apgar scores and umbilical blood gases. Conclusions - The combination of 15 mg of sufentanil with 2 mg of bupivacaine provided effective and long-lasting analgesia, with few side-effects and no detrimental effects on the neonates. The technique requires further evaluation in other obstetrical settings so that its actual role in labor analgesia can be established


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Analgesia Obstétrica , Bupivacaína/uso terapêutico , Trabalho de Parto/efeitos dos fármacos , Parto Normal , Dor/tratamento farmacológico , Analgésicos Opioides/uso terapêutico , Parto Normal
10.
Rev. bras. anestesiol ; 45(2): 89-94, mar.-abr. 1995. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-166845

RESUMO

Background and Objectives - Intravenous regional anesthesia is an easy, safe, and reliable technique for surgery on the limbs, although it does not provide good post operative analgesia. Tenoxican is a non steroidal antiinflamatory drug which was developed for intravenous use. The purpose of this study was to evaluate if the asociation of tenoxicam to the lidocaine used as the local anesthetic for intravenous regional anesthesia further enhances the quality and duration of post operative analgesia in orthopedic surgery on the upper limbs. Methods - Seventy-five patients, allocated into 3 groups of 25, were studied. Group A received 2 ml of saline associated with the local anesthetic and 2 ml of saline intravenously in the contra-lateral lim. Group B receveid 20 mg de tenoxican intravenously in the contra-lateral limb. Group C received tenoxican 20 mg asociated with the local anesthetic. The following parameters were evaluated: duration of postoperative analgesia, pain intensity, analgesic requirements and side effects. Results - Duration of postoperative analgesia was significantly longer and opioid requirements significantly less in the groups which received tenoxicam. The painless intervals were 23 +- 10 minutes in Group A, 89 +- 44 minutes in Group B (p< 0.01 as compared to A) and 417 +- 190 minutes in Group C (p<0.01 as compared to A and B). Side effects were similar in all groups. Conclusions - Data collected in this study demonstrate that the asociation of lidocaine and tenoxicam induces good quality of analgesia in the post operative period of orthopedic surgery, The duration of the analgesic effect of the asociation is significantly longer as compared to that of the local anesthetic alone. The administration of the two drugs in the same solution produces better results


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Anestesia por Condução , Anestesia Intravenosa , Anti-Inflamatórios não Esteroides/uso terapêutico , Combinação de Medicamentos , Lidocaína , Monoaminoxidase , Piroxicam/análise , Ortopedia
11.
Rev. bras. anestesiol ; 44(3): 175-80, maio-jun. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-166634

RESUMO

Total intrevenous anesthesia using a combination of alfentanil, etomidate and midazolam was assessed in 45 female patients undergoing outpatients were divided into three gropus of 15 each and received fixed doses of etomidate (0.15 mg.Kg-1) and midazolam (0.1 mg.Kg-1). Alfentanil was administered at variable doses - 10,20 and 30 ug.Kg-1. Groups 10,20 1nd 30 respectively. Time to indution of and recovery from anesthesia was measured and side-effects were recorded. Heart rate, arterial blood pressure and respiratory rates were registered 6 times before and after induction of anesthesia. Results showed short times to induction of and recovery from anesthesia. Cardiovascular variable measured were stable and respiratory rate decreased in all patients. Six patients from Gropu 30 required ventilatory support because of a respiratory rate less than 10, and 3 patients from the same group due to thoracic rigidity. In conclusion, this combination of intravenous drugs produce anesthesia of good quality for outpatient gynecologic procedures. However, alfentanil must be administered at a maximum dose of 20 ug.Kg-1 because higher doses will increase the incidence of intoward respiratory side-effects


Assuntos
Humanos , Feminino , Alfentanil/administração & dosagem , Procedimentos Cirúrgicos Ambulatórios , Anestesia Intravenosa , Doenças dos Genitais Femininos/cirurgia , Etomidato/administração & dosagem , Midazolam
12.
Rev. bras. anestesiol ; 44(2): 103-7, mar.-abr. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-159148

RESUMO

Intravenous tenoxicam, a non-steridal anti-inflammatory drug (NSAID), was evaluated for postoperative pain relief after abdominal dermolipectomy. All patients received epidural anesthesia with 0,5 por cent bupivacaine with epinephrine 1:200,000. Twenty patients received 2 ml of saline, Group A1 (N=10) before and group A2 (n=10) after surgery. Twenty patients, Group B (N=20), received 20 mg (2 ml) of intravenous tenoxicam before the epidural , while the rest of them received the same dose after completion of surgery (Group C, N=20). Duration of postoperative analgesia, intensity of pain, supplementary analgesic requirement and adverse side effects were assessed. Patients who received tenoxicam had longer duration of postoperative analgesia (p<0,05), lower pain scores at 6 and 12 hours (p<0,01) and request less supplemental analgesics (p<0,05) compared to Group A. Analgesic requirements were less in Group B compared to Group C. Administration of tenoxicam before surgery produced better results suggesting an actual preempitive pain relief. Our data demonstrate that the better postoperative analgesia achieved using epidural bupivacaine and intravenous tenoxicam may reflect a synergistic pharmacologic interection between NSAIDS and local anethetics


Assuntos
Humanos , Abdome , Tecido Adiposo , Anti-Inflamatórios não Esteroides/análise , Anti-Inflamatórios não Esteroides/uso terapêutico , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle
13.
Rev. bras. anestesiol ; 42(4): 273-6, jul.-ago. 1992. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-190893

RESUMO

Foram estudados os efeitos da administraçäo por via subaracnóidea de 15 ug de sufentanil sem preservativo em 25 pacientes a serem submetidas a cesárea eletiva, sendo outras 25 avaliadas como grupo controle. Todas receberam raquianestesia com 15 mg de bupivacaína hiperbárica a 0,5 por cento. Foram medidos os tempos de analgesia absoluta e efetiva; o consumo de analgésicos em 24 horas e os efeitos colaterais adversos. Os neonatos foram avaliados com o teste de Apgar. A duraçäo da analgesia pós-operatória foi significativamente maior (p<0,001) e o consumo de analgésicos menor (p<0,001) no grupo tratado. Entre os efeitos colaterais registrados, só o prurido foi significativamente mais freqüente (p<0,001) no grupo que recebeu sufentanil. Em conclusäo, a dose selecionada de sufentanil produz analgesia pós-operatória de boa qualidade e duraçäo, com poucos efeitos colaterais. Seus efeitos respiratórios porém, requerem avaliaçäo mais profunda.


Assuntos
Humanos , Feminino , Masculino , Gravidez , Analgesia , Cesárea , Dor Pós-Operatória , Sufentanil/uso terapêutico
14.
Rev. bras. anestesiol ; 42(2): 151-6, mar.-abr. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-190927

RESUMO

Foi realizada avaliaçäo da anestesia venosa associando midazolam, alfentanil e etomidato em cirurgias ginecológicas ambulatoriais. Foram administradas a 60 pacientes doses fixas de midazolam (0,1 mg.kg-1) e alfentanil (20 µg.kg-1) enquanto que o etomidato foi administrado em doses variáveis: 0,1 mg.kg-1 ao grupo 10; 0,15 mg.kg-1 ao grupo 15; 0,2 mg.kg-1 ao grupo 20 e 0,3 mg.kg-1 ao grupo 30. Foram avaliados o tempo de induçäo da anestesia; as condiçöes cardiorespiratórias; a recuperaçäo pós-anestesica e os efeitos colaterais. A inducaçäo foi rápida demorando 32 ñ 14 segundos no grupo 10; 41 ñ 10 segundos no grupo 15; 37 ñ 18 segundos no grupo 22 e 33 ñ 16 segundos no grupo 30. A estabilidade cardiovascular foi boa e a FR diminuiu significativamente (p<0,01) nos 4 grupos. Oito pacientes do grupo 30 e 2 do grupo 20 receberam assistência ventilatória. A recuperaçäo pós-anestésica teve menor duraçäo nas pacientes que receberam as menores doses de etomidato, porém todas tiveram alta hospitalar em regime ambulatorial. A miclonía foi o principal efeito adverso registrado e ocorreu nos grupos 20 e 30. Conclui-se que a associaçäo destas 3 drogas produz anestesia de boa qualidade, com rápido início, estabilidade cardiorespiratória, recuperaçäo pós-anestésica curta e poucos efeitos colaterais se as doses säo limitadas a 0,1 mg.kg-1 de midazolam, 20 µg.kg-1 de alfentanil e 0,1-0,15 mg.kg-1 de etomidato.


Assuntos
Humanos , Animais , Adulto , Alfentanil/administração & dosagem , Anestesia Intravenosa , Etomidato/administração & dosagem , Midazolam/administração & dosagem
15.
Rev. bras. anestesiol ; 40(1): 3-6, jan.-fev. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-88405

RESUMO

Para evaluar la calidad de la analgesia producida por la adminsitración de anestésico local por via intrapleural estudiamos 40 pacientes de sexo feminino que seriam sometidas a colecistectomia simple con incisión subcostal derecha. Todas recibieron anestesia general y luego después de da cirugia fueron encaminadas a la sala de recuperación post-anestésica, donde al manifestar dolor les identificamos el espacio intrapleural e inyectamos 20 ml de bupivacaina al 0,5%. Evaluamos el inicio, duración y calidad de la analgesia, el consumo de otros analgésicos y los efectos secundarios. Realizamos gasometria arterial antes y 1, 2 y 4 horas después del bloqueio; y una radiografia de torax en el dia siguiente. Treinta y ocho (95%) pacientes tuvieron analgesia y 2 (5%) no se aliviaron con el método. El inicio fue rápido, la calidad excelente o buena y al duración media de 15,25 ñ 3,5 horas. No observamos efectos secundarios. Lase gasometrias arteriales fueron normales y las radiografias no mostraron neumotorax radiológicos. Se trata de un método seguro y facil de realizar, pero la corta duración de la analgesia que produce no recomienda que se utilice inyección única


Assuntos
Humanos , Feminino , Anestesia Local , Bupivacaína/uso terapêutico , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Colecistectomia , Pleura , Cuidados Pós-Operatórios
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