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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. oftalmol ; 60(9): 681-684, set. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-309914

RESUMO

Relatar um caso de coriorretinite criptocócica presumida em paciente HIV positiva e sua evolução com terapia sistêmica. Local: Serviço de Oftalmologia da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. Paciente e método: Uma mulher branca, de 18 anos, foi submetida a exame oftalmológico devido à queixa de baixa acuidade visual durante tratamento para meningite criptocócica. A oftalmoscopia indireta sob midríase medicamentosa revelou lesões elevadas e amareladas em ambos os olhos, abaixo do epitélio pigmentar da retina, sugestiva de coroidite multifocal infecciosa. Foi realizada retinografia e ultrassonografi (modos A e B) de ambos os olhos para avaliar as características e espessura das lesões. A angiografia fluorescente foi contra-indicada pelo clínico devido ao estado geral da paciente. Resultados: Após tratamento com Anfoterecina B EV e Fluconazol VO, a paciente evoluiu bem com diminuição significativa das lesões e melhora da acuidade visual. Não houve necessidade de tratamento oftalmológico específico. Conclusão: O tratamento sistêmico apropriado e imediato previne a disseminação de lesões infecciosas e piora do quadro clínico sistêmico, principalmente em indivíduos imunocomprometidos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Coriorretinite , Meningite Criptocócica/complicações , Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS , Coriorretinite
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 77(4): 327-330, jul.-ago. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-299245

RESUMO

Objetivos: comparar os resultados de um teste de visão de cores padrão (teste de Ishihara) com um teste criado pelos autores (teste do giz de cera) na detecção da discromatopsia congêntia. Pacientes e Métodos: foi realizado um estudo transversal com 712 crianças da rede pública (3 escolas) e privada (1 escola) de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Desta amostra aleatória haviam sido excluídas crianças com dificuldades na alfabetização e doenças sistêmicas e oculares reconhecidas. Foram aplicados sequêncialmente os testes de Ishihara (versão resumida de 14 pranchas) e o teste do giz de cera (desenvolvido pelos autores). Cada teste foi aplicada por examinadores diferentes e avaliados por um terceiro examinador. Resultados: o teste do giz de cera apresentou especifidade de 100 por cento (99,3-100 por cento) e sensibilidade de 38,5 por cento (15,1-67,7 por cento), quando comparado ao teste de Ishihara. A prevalência da discromatopsia congênita nesta amostra foi de 2,6 por cento nos meninos e 0,9 por cento nas meninas. Conclusões: o teste do giz de cera apresentou especifidade superior ao teste de ishihara no grupo estudado, mas sua sensibilidade não se mostrou adequada para um teste de rastreamento. Há necessidade de aperfeiçoa-lo para aumentar sua sensibilidade, isto é sua capacidade de detectar a discromatopsia congênita


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Defeitos da Visão Cromática
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