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2.
Ciênc. rural ; 40(8): 1791-1796, ago. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-558763

RESUMO

Considerando-se a crescente participação dos vegetais na transmissão de microrganismos, incluindo as Escherichia coli enteropatogênicas multirresistentes às drogas convencionais, a busca por novos compostos com propriedades antimicrobianas a partir de fontes naturais, tais como os óleos essenciais, tem se intensificado nos últimos anos. Esta pesquisa objetivou avaliar a atividade antibacteriana do óleo essencial do manjericão (Ocimum basilicum Linn.) frente a sorogrupos de Escherichia coli enteropatogênicas (EPEC) isolados de alfaces (Lactuca sativa), utilizando-se o Método de Difusão em Disco (MDD). Os resultados evidenciaram que todas as cepas de E. coli EPEC testadas apresentaram sensibilidade à ação do óleo essencial, sugerindo que este possa ser uma fonte de compostos com potencial terapêutico no combate a bactérias patogênicas.


Considering the increase of the involvement of vegetables in the transmission of microorganism including the enteropathogenic Escherichia coli multiresistance to conventional drugs, the search for new antimicrobial compounds from natural sources, such as the essential oils, has been intensified in the last years. This research aimed to evaluate the antibacterial activity of the essential oil from basil (Ocimum basilicum Linn.) front to sorogroups of enteropathogenic Escherichia coli (EPEC) isolated in lettuces (Lactuca sativa) using the Diffusion in Disk Method. The results showed that, all the tested strains of E. coli EPEC presented sensitivity to the essential oil's action, suggesting that it can be a source of compounds with therapeutic potential in the fighting to bacteria pathogenic.

3.
Arq. bras. cardiol ; 86(2): 150-155, fev. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-421284

RESUMO

OBJETIVO: Comparar o padrão hemodinâmico, angiográfico e a morfologia da lesão aterosclerótica em diabéticas e não-diabéticas com angina instável ou infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento do segmento ST (AI/IAMSS). MÉTODOS: Dois hemodinamicistas determinaram a presença de lesão aterosclerótica grave, definida como > 70 por cento, a morfologia da placa, de acordo com a classificação da American Heart Association, a presença de circulação colateral e as pressões ventriculares e aórticas. A fração de ejeção foi calculada pela angiografia ou pelo ecocardiograma. RESULTADOS: Em oito anos e meio, foram realizados 645 coronariografias em mulheres com AI/IAMSS. Foram analisadas 593 pacientes (215 diabéticas - 36 por cento). Este grupo diferiu das não-diabéticas nos seguintes aspectos: idade mais alta (61 ± 10,6 x 58,1 ± 11,4), prevalência maior de mulheres pós-menopausa e menor prevalência de tabagismo. Lesão grave em três vasos foi significativamente mais freqüente nas pacientes diabéticas (28 por cento x 10 por cento), assim como vasos totalmente ocluídos: 51 (23 por cento) x 54 (14.3 por cento), p < 0.005.Fração de ejeção < 50 por cento foi mais comum nas diabéticas. CONCLUSÃO: Estes achados confirmam o acometimento difuso da doença aterosclerótica em pacientes diabéticas, assim como maior deterioração da função ventricular, que pode estar relacionada ao pior prognóstico dessa população em curto e em longo prazo.


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Angina Instável , Angiografia Coronária , Doença da Artéria Coronariana , Angiopatias Diabéticas , Sistema de Condução Cardíaco , Angina Instável/etiologia , Estudos Prospectivos
4.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 3(6): 159-163, 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-698607

RESUMO

Objetivos: O objetivo primário deste estudo foi a análise da revascularização da lesão alvo (RLA) seis meses após o implante dos stents, enquanto o secundário foi a ocorrência de acidente vascular cerebral (A VC), infarto agudo do miocárdio (IAM) Q e não Q, cirurgia de revascularização do miocárdio e óbitos na fase hospitalar. Métodos: No período de janeiro a dezembro de 2001 foram estudados, retrospectivamente, 200 pacientes submetidos a implante de stents. De acordo com a extensão dos stents utilizados, os pts foram divididos em dois grupos: de stents longos (> 20 mm) e de stents curtos (£ 20 mm). Utilizando o teste do x2 e t student, realizamos análise comparativa de uma série de variáveis. Resultados: Não houve diferença estatística (p = ns) entre os grupos ST longo e ST curto quanto à ida de (60 ± 13 vs 61 ± 16), sexo masculino (66% vs 63%), Diabetes Mellitus (32% vs 27%), oclusão subaguda (3,3% vs 1,4%), óbito hospitalar (3,3 % vs 1,4%). Os pacientes tratados com ST longos quando comparados aos com ST curto apresentaram mais IAM não Q (11,6% vs 2,1% , p= 0,001) e necessidade de RLA (26 % vs 13%, p= 0,003).Conclusão: O grupo de pacientes tratados com implante de ST longos apresentou taxas mais elevadas de IAM não Q hospitalar e RLA aos seis meses, revelando evolução clínica mais adversa destes quando comparados aos do grupo ST curtos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Reestenose Coronária , Infarto do Miocárdio , Stents , Acidente Vascular Cerebral
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