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1.
Rev. adm. pública ; 43(3): 661-693, maio-jun. 2009. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-521126

RESUMO

Este artigo analisa a evolução organizacional de um instituto público de pesquisa tecnológica, o Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital) por meio de um estudo de caso, num período de 10 anos. Aplica pela primeira vez os conceitos de modelos institucional e gerencial. Por modelo institucional entende-se a evolução das características jurídicas que permitem a uma instituição o cumprimento de suas funções sociais. O modelo gerencial compreende dois componentes: o compulsório e o estratégico. O primeiro trata da gestão dos processos decorrentes do modelo institucional, e o segundo, daqueles que são frutos de suas decisões estratégicas. A principal característica do Ital é ser uma instituição híbrida, pois juridicamente é um instituto público de pesquisa, mas gerenciado, em alguns aspectos, como uma empresa privada altamente inovadora. Na sua trajetória institucional, o Ital adotou uma organização descentralizada, o que lhe permitiu aprofundar os laços com o setor produtivo e aumentar a participação das fontes extraorçamentárias no seu orçamento total. O componente estratégico de seu modelo gerencial teve um peso muito grande nesse desenvolvimento. No entanto, seu modelo organizacional começa a apresentar sinais de esgotamento, colocando desafios para a sua continuidade como instituição de referência.


Assuntos
Academias e Institutos , Modelos Organizacionais , Inovação Organizacional
2.
Colet. Inst. Tecnol. Alimentos ; 25(1): 9-34, jan.-jun. 1995. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-169815

RESUMO

Este trabalho procurou analisar alguns aspectos das exportaçöes brasileiras e produtos alimentícios industrializados, de 1968 a 1991. Foram identificados os sub-ramos mais dinâmicos nos grupos de produtos semi-elaborados da indústria alimentícia e os tradicionalmente importantes, assim como os produtos que mais contribuíram para o aumento ou queda das exportaçöes em cada sub-ramo, sendo também determinada a tendência geral das exportaçöes de cada setor. Apesar da diversificaçäo verificada em alguns sub-ramos, grande parte dos produtos näo se manteve na pauta de exportaçöes de cada setor. Apesar da diversificaçäo verificada em alguns sub-ramos, grande parte dos produtos näo se manteve na pauta de exportaçöes por período prolongado. Estas exportaçöes ainda se baseiam em produtos semi-elaborados, com menor valor agregado e, mesmo entre os elaborados, os produtos que mais se destacaram foram aqueles com menor grau de elaboraçäo


Assuntos
Cacau/classificação , Comércio , Economia dos Alimentos/economia , Indústria de Processamento de Alimentos/economia , Produtos da Carne/classificação , Carne/classificação , Leite/classificação , Óleos de Plantas/classificação , Sacarose/classificação
3.
Colet. Inst. Tecnol. Alimentos ; 24(1): 105-19, jan.-jun. 1994. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-147957

RESUMO

A avaliaçäo da situaçäo agroindustrial no setor de frutas na sub-regiäo de Campinas indica uma tendência de desaparecimento da fruticultura para a indústria de doces, geléias, polpas e sorvetes. A atratividade maior é encontrada nos ramos de polpas, principalmente as congeladas e de sorvetes, enquanto o de doces e geléias apresenta-se com uma tendência à progressiva reduçäo de consumo. As unidades industriais säo micro ou pequenas empresas ou ainda säo aquelas grandes, que produzem o doce como um pequeno complemento. A tecnologia empregada, na média, é razoável e os investimentos variam de pequenos montantes (US$70 mil) até grandes investimentos (US$3,5 milhöes), quando se trata de polpas congeladas ou sorvetes industriais. O consumo de frutas para a industrializaçäo é muito pequeno (3000t/ano na forma "in natura" e 3000t/ano na forma de polpa)


Assuntos
Agricultura/economia , Frutas/provisão & distribuição , Indústria de Processamento de Alimentos/economia
4.
Colet. Inst. Tecnol. Alimentos ; 18(2): 114-26, jul.-dez. 1988. ilus, mapas
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-66562

RESUMO

Objetivou-se descrever as principais características da indústria paulista de massas alimentícias e biscoitos e mostrar sua posiçäo dentro da indústria paulista de alimentos e da indústria brasileira de massas alimentícias. A análise baseia-se, fundamentalmente, em dados do IBGE, CACEX e Sindicato das Indústrias de Massas e Biscoitos do Estado de Säo Paulo, tendo sido focalizados aspectos relativos a números de estabelecimentos, valor da transformaçäo industrial, pessoal ocupado, despesas com salários e operaçöes industriais e localizaçäo das empresas. Uma análise sucinta da importância da indústria brasileira de alimentos foi realizada com o intuito principal de ali localizar o ramo em estudo. A análise abrange o período 1970-1980, período este de plena vigência do subsídio governamental ao trigo (iniciado em 1972); somente para a parte correspondente ao mercado externo, o período abrangido foi 1980-1985


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Tecnologia de Alimentos , Indústria de Processamento de Alimentos , Fatores Socioeconômicos , Brasil
5.
Colet. Inst. Tecnol. Alimentos ; 18(1): 9-22, jan.-jun. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-66536

RESUMO

Analisam-se o impacto do Decreto-Lei 210 na organizaçäo do mercado interno do trigo e os efeitos do subsídio governamental sobre a produçäo do trigo e o consumo de seus derivados. O referido Decreto consolidou a açäo monopolizadora do Estado na comercializaçäo do trigo no Brasil. O subsídio, iniciado em 1972, teve reflexos bastante significativos no comportamento do parque moageiro, destacando-se o crescimento de zonas näo tradicionalmente consumidoras de trigo. Na produçäo brasileira, subsídio agiu no sentido de transformá-la num aspecto prioritário dentro da política do Governo, devido à relevância que o trigo adquiriu na cesta básica da populaçäo. Até 1984, a participaçäo da produçäo nacional na disponibilidade interna do País foi sempre inferior à importaçäo, mas, a partir de 1985, a produçäo nacional começa a ultrapassar as importaçöes, chegando em 1986 a representar 72 por cento da disponibilidade interna. O consumo "per capita" tem refletido claramente a influência do subsídio. A política de retirada gradual do subsídio foi desde o início mascarada pela inflaçäo


Assuntos
Financiamento Governamental , Ingestão de Alimentos , Triticum/economia , Brasil
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