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1.
Rev. bras. anestesiol ; 49(5): 332-5, set.-out. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-277511

RESUMO

Justificativa e objetivos: a eficácia da administraçäo dos opióides lipofílicos pelas vias peridural e subaracnóidea tem sido recentemente questionada, sugerindo que injetados no espaço peridral teriam açäo supra-espinhal e näo sinérgica (espinhal e supra-espinhal) como morfina e que, por via subaracnóidea, analgesia intensa, mas de curta duraçäo. O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia e os efeitos colaterais da administraçäo venosa, peridural e subaracnóidea de sufentanil associado a lidocaína em cesarianas. Método: o estudo foi prospectivo, encoberto, envolvendo 44 gestantes, com idade entre 18 e 40 anos, estado físico ASA I e II, divididas aleatoriamente em 3 grupos: P (n=16) peridural com 440mg de lidicaína a 2 por cento + 10µg de sufentanil e 2ml de soluçäo fisiológica venosa; grupo V (n=12) peridural 440mg de lidocaína a 2 por cento e 2ml de sufentanil venoso e grupo R (16) anestesia subaraconóidea com 60mg de lidocaína pesada a 5 por cento + 10µg de sufentanil. Comparou-se as características do bloqueio sensitivo, motor, índice de Apgar dos recém nascidos, efeitos colaterais e analgesia pós-operatória. Resultados: a latência foi menor no grupo R. Analgesia e relaxamento muscular foram significativamente melhores no grupo R, näo diferindo entre os grupos P e V. Hipotensäo, náuseas e vômitos sem diferença nos três grupos. Sonolência foi significativa nos grupos R e V. Prurido só ocorreu no grupo R. Näo hove diferença no índice de Apgar, no início da dor no pós-operatório e no consumo de anelgésicos nas primeiras 24 horas. Conclusöes: a associaçäo de 10µg de sufentanil à lidocaína por via peridural para cesariana näo foi clinicamente vantajosa, quando comparada à mesma associaçäo em bloqueio subaracnóideo


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Analgesia Obstétrica/métodos , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Anestesia Epidural , Anestesia Intravenosa , Raquianestesia , Cesárea , Lidocaína/administração & dosagem , Sufentanil/administração & dosagem
2.
Rev. bras. anestesiol ; 49(3): 173-5, maio-jun. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-277484

RESUMO

Justificativa e objetivos: a cefaléia é uma complicaçäo da raquianestesia que pode se tornar um fator limitante de seu emprego. O presente estudo tem como finalidade avaliar a incidência de cefaléia em pacientes submetidos a cesariana sob raquianestesia com o uso de agulhas de Quincke e Whitacre calibres 25G e 27G. Método: duzentas pacientes grávidas a termo, com idades entre 15 e 42 anos, estado físico ASA I e II, submetidas a cesariana, sob raquianestesia com bupivacaína pesada (12,5mg) com agulhas tipo Quincke ou Whitacre foram divididas em 4 grupos: G1 (Quincke 25G), G2 (Quincke 27G), G3 (Whitacre 25G) e G4 (Whitacre 27G). As pacientes foram orientadas para deambular após 24 horas da cirurgia e a ocorrência de cefaléia foi avaliada em 24 e 48 horas. As pacientes que apresentaram, cefaléia seriam tratadas com hidrataçäo venosa, analgésicos e, se necessário, com tampäo sanguíneo peridural. Resultados: ocorreram quatro casos de cefaléia com características de pós-punçäo da duramáter, sem diferença entre os grupos. Todas as pacientes foram tratadas com medidas conservadoras, näo sendo necessário uso de tampäo sanguíneo peridural. Conclusöes: näo houve diferença na incidência de cefaléia com o uso de agulhas de Quincke ou Whitacre, sendo a raquianestesia uma técnica que pode ser empregada na paciente obstétrica, submetida a cesariana com aceitável índice de cefaléia


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Gravidez , Anestesia Obstétrica , Raquianestesia/efeitos adversos , Cefaleia/etiologia , Agulhas , Punção Espinal/efeitos adversos
3.
Rev. bras. anestesiol ; 48(5): 339-43, set.-out. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-277383

RESUMO

Justificativa e objetivos: estudos recentes demonstraram a influência da punçäo da duramáter sobre a dispersäo da anestesia peridural. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos da punçäo dural (com e sem administraçäo de fentanil) na dispersäo e qualidade do bloqueio peridural subsequente em cesariana. Método: participaram do estudo 64 pacientes, grávidas a termo, agendadas para cesariana, estado físico ASA I e II, distribuídas em três grupos: 1- grupo RS (n=18) - punçäo subaracnóidea sem administraçäo de droga seguido por punçäo peridural, um ou dois espaços acima injetando 46omg de lidocaína a 2 por cento com adrenalina 1:200.000. 2 - grupo RF (n=23) - punçäo subaracnóidea (injetando 25µg de fentanil seguida de anestesia peridural com administraçäo de 460mg de lidocaína a 2 por cento com adrenalina a 1:200.000. 3 - grupo C (n=23) - controle - apenas anestesia peridural. Os seguintes parâmetros foram avaliados: latência, nível do bloqueio, (verificado pela insensibilidade à picada de agulha), qualidade da anestesia cirúrgica, relaxamento muscular, efeitos colaterais e analgesia pós-operatória. Resultados: a latência para fibras sacras foi menor, a altura do bloqueio e anestesia cirúrgica foram melhores no grupo RF, todavia com incidência de 30,4 por cento de prurido. O relaxamento foi significativamente mairo quando se realizou a punçäo subaracnóidea com ou sem fentanil. Houve mais hipertensäo, náuseas e vômitos no grupo RS. Conclusöes: a punçäo prévia da duramáter produziu maior relaxamento muscular e difusäo rostral do bloqueio oeridural. O fentanil subaracnóideo promoveu os mesmos benefícios sem apresentar uma elevada taxa de efeitos indesejados, exceto prurido


Assuntos
Humanos , Feminino , Anestesia Epidural , Fentanila , Punção Espinal , Cesárea , Dura-Máter
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