Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 63(6): 568-575, Nov.-Dec. 2019. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1055025

RESUMO

ABSTRACT Tumor development is a multistep process whereby local mechanisms enable somatic mutations during preneoplastic stages. Once a tumor develops, it becomes a complex organ composed of multiple cell types. Interactions between malignant and non-transformed cells and tissues create a tumor microenvironment (TME) comprising epithelial cancer cells, cancer stem cells, non-tumorous cells, stromal cells, immune-inflammatory cells, blood and lymphatic vascular network, and extracellular matrix. We review reports and present a hypothesis that postulates the involvement of growth hormone (GH) in field cancerization. We discuss GH contribution to TME, promoting epithelial-to-mesenchymal transition, accumulation of unrepaired DNA damage, tumor vascularity, and resistance to therapy. Arch Endocrinol Metab. 2019;63(6):568-75


Assuntos
Humanos , Dano ao DNA/fisiologia , Resistencia a Medicamentos Antineoplásicos/fisiologia , Hormônio do Crescimento Humano/fisiologia , Transição Epitelial-Mesenquimal/fisiologia , Microambiente Tumoral/fisiologia , Neovascularização Patológica/fisiopatologia
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 49(5): 615-625, out. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-419964

RESUMO

Os tumores hipofisários, adenomas na sua quase totalidade, representam de 10 por cento a 15 por cento das neoplasias intracranianas (1) e são encontrados em até 27 por cento de autópsias não selecionadas, como achado incidental (2). Morfologicamente são classificados em microadenomas (< 1cm de diâmetro) e macroadenomas, que podem ser circunscritos, invasivos e/ou expansivos. Do ponto de vista funcional, são divididos em adenomas secretores (de PRL, GH, ACTH, TSH, LH e FSH, podendo co-secretar dois ou mais hormônios) e clinicamente não secretores ou "não funcionantes". O diagnóstico é feito pelo fenótipo da hipersecreção (acromegalia, Cushing etc.) e, nos macroadenomas com efeito de massa, por hipopituitarismo e/ou distúrbios neurológicos, onde predominam as queixas visuais e cefaléia. Quanto aos mecanismos de tumorigênese hipofisária, a disputa entre causa primária hipotalâmica versus hipofisária ganhou força a favor da segunda graças às evidências da monoclonalidade dos tumores, juntamente com outros argumentos como a ausência de tecido hiperplásico circundando o adenoma cirurgicamente removido e a relativa independência do controle hipotalâmico. No entanto, admite-se que um papel permissivo do hipotálamo é importante para a progressão tumoral. Muitos mecanismos moleculares envolvidos na tumorigenese hipofisária já foram desvendados, incluindo oncogenes, genes supressores tumorais e fatores de crescimento, e serão descritos neste artigo de revisão.


Assuntos
Animais , Humanos , Camundongos , Ratos , Adenoma , Neoplasias Hipofisárias , Adenoma/classificação , Adenoma/etiologia , Neoplasias Hipofisárias/classificação , Neoplasias Hipofisárias/etiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA