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1.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 55(3): 315-323, jun. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-350611

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi determinar a degradaçäo ruminal, pela técnica in situ, da matéria seca (MS) e da proteína bruta (PB) de 10 concentrados protéicos. As degradaçöes potenciais da MS e da PB das farinhas de origem vegetal, soja, algodäo, mamona e palmiste, mostraram-se elevadas (próximas a 100 por cento), porém em funçäo de taxas de degradaçäo mais altas para o farelo de soja (10 por cento) e menores para o algodäo (4 por cento), mamona (MS:3 por cento; PB:1,2 por cento) e palmiste (1,7 por cento), as degradabilidades efetivas (DE) foram bem superiores para o farelo de soja, independentemente da taxa de passagem, o que a torna a fonte protéica de maior disponibilidade ruminal. O glúten de milho mostrou ser uma fonte protéica de baixa degradabilidade ruminal (DE da PB: 16 por cento para 0,05 de taxa de passagem). Dentre os alimentos de origem animal, a maior degradabilidade potencial da proteína bruta foi verificada para a farinha de carne e ossos ( 75,5 por cento), seguida das farinhas de peixe I (58,5 por cento), de penas e vísceras (52,3 por cento) e de sangue (36,7 por cento). A maior degradabilidade efetiva para a taxa de passagem de 5 por cento foi a da farinha de carne e ossos (51 por cento), seguida da farinha de peixe I (41 por cento), de penas e vísceras (40,0 por cento) e de sangue (33 por cento). A farinha de peixe II apresentou valores muito baixos de degradabilidade, apenas 22 por cento com 48h de incubaçäo ruminal.


Assuntos
Animais , Masculino , Bovinos , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição Animal , Digestão , Rúmen
2.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 55(3): 324-333, jun. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-350612

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi avaliar a digestão pós-ruminal de fontes protéicas. Utilizou-se a técnica de sacos de náilon móveis introduzidos no duodeno e colhidos nas fezes. Os alimentos introduzidos no intestino foram anteriormente incubados em sacos de náilon no rúmen ou foram separados das frações solúveis em água. O farelo de soja foi a fonte protéica de maior degradabilidade ruminal (73%) e altíssima digestibilidade intestinal (98%). O glúten de milho foi a fonte protéica menos degradada no rúmen (16%) e sua parcela sobrepassante foi altamente digerida no intestino (95%). Os farelos de algodão e de mamona mostraram características semelhantes com digestibilidade total da proteína de 95% e em torno de 65% de degradabilidade ruminal. O farelo de palmiste foi menos digerido (87% digestibilidade total quando incubado). Farinhas de origem animal foram menos digeridas no intestino e também no rúmen (fora o glúten), com digestibilidades totais de 75% para farinha de carne e ossos, 85% para farinha de penas e vísceras e farinha de peixe I, 67% para farinha de peixe II e apenas 46% para farinha de sangue.


Assuntos
Animais , Masculino , Bovinos , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição Animal , Digestão
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