Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 13 de 13
Filtrar
1.
Rev. bras. ortop ; 58(5): 719-726, Sept.-Oct. 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1529950

RESUMO

Abstract Objective The objectives of this study are to compare absolute values of acromial index (AI) and critical shoulder angle (CSA) obtained in both radiographs and magnetic resonance image (MRI) of the shoulder; and to compare the interobserver and intra-observer agreement for AI and CSA values measured in these image modalities. Methods Patients who had medical indication of investigating shoulders conditions through radiographs and MRI were included. Images were taken to two fellowship-trained shoulder surgeons, which conducted measurements of AI and CSA in radiographs and in MRI. Twelve weeks after the first evaluation, a second evaluation was conducted. Inter- and intra-observer reliability was presented as an Intraclass Correlation Coefficient (ICC) and agreement was classified according to Landis & Koch criteria. The differences between two measurements were evaluated using Bland-Altman plots. Results 134 shoulders in 124 subjects were included. Mean intra-observer ICC for CSA in X-rays and in MRI were 0.936 and 0.940, respectively; for AI, 0.908 and 0.022. Mean inter-observer ICC for CSA were 0.892 and 0.752 in X-rays and MRI respectively; for AI, ICC values were 0.849 and 0.685. All individual analysis reached statistical power (p< 0.001). Mean difference for AI values measured in X-rays and in MRI was 0.01 and 0.03 for observers 1 and 2, respectively. Mean difference for CSA values obtained in X-rays and MRI was 0.16 and 0.58 for observers 1 and 2, respectively. Conclusion Both MRI and X-rays provided high intra- and interobserver agreement for measurement of AI and CSA. Absolute values found for AI and CSA were highly correlated in both image modalities. These findings suggest that MRI is a suitable method to measure AI and CSA. Level of Evidence II, Diagnostic Study.


Resumo Objetivo Os objetivos deste estudo foram comparar os valores absolutos do índice acromial (IA) e do ângulo crítico do ombro (ACO) obtidos em radiografias e ressonâncias magnéticas (RM) do ombro e comparar a concordância interobservador e intraobservador dos valores de IA e ACO medidos nessas modalidades de imagem. Métodos Pacientes com indicação médica de investigação de doenças dos ombros por meio de radiografias e RM foram incluídos no estudo. As imagens foram levadas para dois cirurgiões de ombro treinados que realizaram medidas de IA e ACO em radiografias e RM. Doze semanas após a primeira avaliação, uma segunda avaliação foi realizada. A confiabilidade inter e intraobservador foi apresentada como coeficiente de correlação intraclasse (CCI) e a concordância foi classificada segundo os critérios de Landis e Koch. As diferenças entre duas medidas foram avaliadas por meio de gráficos de Bland-Altman. Resultados Cento e trinta e quatro ombros de 124 indivíduos foram incluídos no estudo. O CCI intraobservador médio para ACO em radiografias e RM foi 0,936 e 0,940, respectivamente; para IA, foi 0,908 e 0,022. O CCI interobservador médio para ACO foi 0,892 e 0,752 em radiografias e RM, respectivamente; para IA, os valores de CCI foram 0,849 e 0,685. Todas as análises individuais apresentaram poder estatístico (p < 0,001). A diferença média dos valores de IA em radiografias e RM foi 0,01 e 0,03 para os observadores 1 e 2, respectivamente. A diferença média dos valores de ACO em radiografias e RM foi 0,16 e 0,58 para os observadores 1 e 2, respectivamente. Conclusão Tanto a RM quanto as radiografias tiveram alta concordância intra e interobservador para medida de IA e ACO. Os valores absolutos de IA e ACO foram altamente correlacionados em ambas as modalidades de imagem. Esses achados sugerem que a RM é um método adequado para determinação de IA e ACO. Nível de Evidência II, Estudo Diagnóstico.


Assuntos
Humanos , Acrômio , Imageamento por Ressonância Magnética , Síndrome de Colisão do Ombro , Lesões do Manguito Rotador
2.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 42(1): 33-39, Jan.-Feb. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1055365

RESUMO

Objective: To evaluate body dissatisfaction and distorted body self-image in women with prolactinoma. Methods: Body dissatisfaction and distorted body self-image were evaluated in 80 women with prolactinoma. All patients were in menacme, 34% had normal body mass index (BMI), and 66% were overweight. Most patients (56.2%) had normal prolactin (PRL) levels and no hyperprolactinemia symptoms (52.5%). The Body Shape Questionnaire (BSQ) was used to assess the patients' dissatisfaction with and concern about their physical form, and the Stunkard Figure Rating Scale (FRS) was used to assess body dissatisfaction and distorted body self-image. The patients were divided according to PRL level (normal vs. elevated) and the presence or absence of prolactinoma symptoms. Results: The normal and elevated PRL groups had similar incidences of body dissatisfaction and distorted body self-image. However, symptomatic patients reported a higher incidence of dissatisfaction than asymptomatic patients. Distorted body self-image was less common among symptomatic patients. Conclusion: Symptomatic patients showed higher body dissatisfaction, but lower body self-image distortion. The presence of symptoms may have been responsible for increased body awareness. The perception of body shape could have triggered feelings of dissatisfaction compared to an ideal lean body. Therefore, a distorted body self-image might not necessarily result in body dissatisfaction in women with prolactinomas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Adulto Jovem , Neoplasias Hipofisárias/psicologia , Hiperprolactinemia/psicologia , Prolactinoma/psicologia , Transtornos Dismórficos Corporais/psicologia , Neoplasias Hipofisárias/sangue , Prolactina/sangue , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Valores de Referência , Imagem Corporal/psicologia , Hiperprolactinemia/tratamento farmacológico , Hiperprolactinemia/sangue , Prolactinoma/sangue , Índice de Massa Corporal , Inquéritos e Questionários , Estatísticas não Paramétricas , Agonistas de Dopamina/uso terapêutico , Pessoa de Meia-Idade
3.
Br J Med Med Res ; 2016; 12(8): 1-13
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-182288

RESUMO

Aims: To investigate if basal measures of serum prolactin correlate with biochemical and anthropometric data of Brazilian patients. Methodology: This study consists of a cross-sectional evaluation of basal serum prolactin levels and its correlations with biochemical (fasting glucose, lipid profile, uric acid, insulin, Homeostasis Model Assessment-Insulin Resistance - HOMA) and anthropometric data (body mass index - BMI, waist circumference - WC, Visceral Adiposity Index - VAI) in 356 patients who sought Endocrinological evaluation in order to lose weight (242 women, 114 men; age range 16-80 years). Most patients were obese (43.63%), 36.52% were overweight and 16.85% had normal BMI. Patients were divided among four quartiles according to the prolactin levels: The first containing the patients with the lowest, and the forth, those with the highest levels. Results: The fourth prolactin quartile had significantly lower BMI (P= .02), WC (P= .003), glucose (P <.001), total cholesterol (P= .02), LDL (P= .04), triglycerides (P= .02), HOMA (P= .04), and VAI (P= .04), and fewer diagnostic criteria for the Metabolic Syndrome (P <.001). In addition, the fourth quartile had lower prevalences of obesity (P= .02) and Diabetes Mellitus (P= .02). There were correlations between PRL and BMI (r= -.17, P= .001), WC (r= -.21, P <.001), glucose (r= -.25, P <.001), total cholesterol (r= -.14, P= .01), HDL (r= .14, P= .01), LDL (r= -.12, P= .02), triglycerides (r= -.17, P <.001), HOMA (r= -.13, P= .03), VAI (r= -.21, P <.001), and the number of diagnostic criteria for the Metabolic Syndrome (r= -.23, P <.001). Conclusion: Patients with higher levels of prolactin had a more favorable anthropometric and biochemical profile. Basal levels of prolactin correlate well with anthropometric and biochemical data and may be a useful tool for the estimation of serotoninergic activity in patients who seek Endocrinological evaluation for weight reduction.

4.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 24(4): 260-266, 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-677802

RESUMO

Herpes é uma infecção causada por dois vírus da família Herpesviridae (herpes simples tipos 1 e 2; HSV-1 e HSV-1), que apresenta curso clínico variável e para o qual atualmente não existe cura. As manifestações da infecção por HSV-1 incluem herpes simples orofacial primário e recorrente, enquanto as do HSV-2 em geral ocorrem na forma de herpes simples genital, embora casos de lesões genitais pelo HSV-1 e orais pelo HSV-2 possam ocorrer. As infecções pelo vírus herpes simples (HSV-1 e HSV-2) representam as doenças sexualmente transmissíveis mais comuns a nível global, alcançando uma soroprevalência de 80% em adultos. Nesta revisão da literatura, abordaremos os aspectos clínicos da infecção pelo HSV, incluindo a epidemiologia, etiologia, manifestações clínicas, métodos diagnósticos e tratamento, bem como uma breve descrição da imunogenética da infecção pelo HSV


Herpes is an infection caused by two viruses in the Herpesviridae family (herpes simplex types 1 and 2; HSV-1 and HSV-2), which presents a variable clinical course and for which there is currently no cure. The manifestations of HSV-1 infection include primary and recurrent orofacial herpes simplex, while HSV-2 infection usually manifests in the form of genital herpes simplex, although cases of genital lesions from HSV-1 infection and oral lesions form HSV-2 infection can occur. Infections by the herpes simplex virus (HSV-1 and HSV-2) represent one of the most common sexually transmitted diseases globally, reaching a serum prevalence of 80% in adults. In this review of the literature, we discuss the clinical aspects of HSV infection, including epidemiology, etiology, clinical manifestations, diagnosis and treatment, as well as a brief description of the immunogenetics of HSV infection.


Assuntos
Humanos , Herpesvirus Humano 1 , Herpes Simples/diagnóstico , Herpes Simples/etiologia , Herpes Simples/terapia , Herpes Simples/epidemiologia , Antígenos HLA , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Complexo Principal de Histocompatibilidade
5.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-648186

RESUMO

A partir da década de 1980 teve início a epidemia pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), a síndrome da imunodeficiência humana(aids). Por não haver opção terapêutica, naquela época, os pacientes diagnosticados evoluíram rapidamente a óbito. Desde 1996, com a inserção da terapia antirretroviral, a infecção pelo HIV tornou-se uma doença crônica, o que dificulta a adesão ao tratamento proposto, em vários casos. Objetivo: avaliar operfil dos pacientes acompanhados no ambulatório de DST/aids da Divisão de Vigilância Epidemiológica de Teresópolis-RJ e relacioná-lo com o índicede comparecimento às consultas, as dosagens de CD4 e carga viral e os óbitos. Métodos: este é um estudo transversal retrospectivo de caráter qualiquantitativo.Analisamos prontuários de pacientes com diagnóstico de aids disponíveis na Divisão de Vigilância Epidemiológica de Teresópolis cadastrados no período de 2000 a 2010. Resultados: pacientes que realizavam acompanhamento médico a cada 3 meses apresentaram carga viral menor e níveis de CD4 maiores em relação aos que não acompanhavam regularmente (p < 0,01). Pacientes que foram a óbito tiveram menor comparecimento regular às consultas,como também menor tempo de evolução da doença (p < 0,01 nas duas análises). Conclusão: foram poucas as diferenças entre os dados confrontados por nós e aqueles encontrados na literatura, sendo a principal divergência relacionada à predominância de casos de HIV/aids no sexo feminino e maior númeroda carga viral nesse grupo.


The human immunodeficiency virus (HIV) epidemic began in the 1980's. As there were no therapeutic options at that time, diagnosed patients evolved rapidly to death. With the implementation of anti-retroviral therapy in 1996, HIV infection became a chronic disease, which in many cases can make adherence difficult to the proposed treatment. Objective: evaluate the profile of patients monitored at the STD/Aids clinic of the Epidemiological Surveillance Division of Teresópolis-RJ, and relate it to the attendance at consultations rate, CD4 measurements, viral load, and death. Methods: this is aretrospective, qualitative and quantitative cross-sectional study. We analysed available medical records of patients diagnosed with aids at the Division ofEpidemiological Surveillance of Teresópolis, registered from 2000 to 2010. Results: patients with medical follow-up every 3 months had lower viral loadand higher CD4 levels compared to those who were not regularly monitored (p < 0.01). Patients who died had less regular attendance at consultations, aswell as a decreased time in the disease progression (p < 0.01). Conclusion: there were a few differences between our data and those found in the literature,and the main disagreement is related to the prevalence of HIV/aids cases among female patients and a higher viral load in this group.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Perfil de Saúde , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/epidemiologia , HIV , Estudos Transversais , Estudos Retrospectivos
6.
Appl. cancer res ; 30(4): 340-344, 2010.
Artigo em Inglês | LILACS, Inca | ID: lil-658324

RESUMO

Prolactin (PRL) is a hormone characterized by its immunomodulatory properties. The aim of this study was to evaluate the prevalence of thyroid autoimmunity in patients with prolactinoma. Seventy-seven patients and 56 healthy individuals in the control group, sex and age matched, had their serum PRL, free tetraiodothyronine, thyroid-stimulating hormone and anti-thyroid peroxidase (anti-TPO) levels measured. The prevalence of anti-TPO for patients was 13% and 8.9% for control group (p = 0.58). The analysis of subgroups of patients, divided in accordance with tumor size at diagnosis, showed no significant difference in the frequency of anti-TPO. However, when they were divided in accordance with the prolactin levels at the moment of the study, 18.8% with valid hyperprolactinemia and 3.4% without hyperprolactinemia had positive autoantibody (p = 0.07). In conclusion, there was no greater prevalence of thyroid autoimmunity in patients with prolactinoma. Nevertheless, those with valid hyperprolactinemia showed a greater tendency for positive autoantibody anti-TPO


Assuntos
Humanos , Doenças Autoimunes , Doenças da Glândula Tireoide , Hiperprolactinemia , Prolactina
7.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 51(9): 1522-1527, dez. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-471774

RESUMO

A hiperprolactinemia tumoral e conseqüente hipogonadismo têm sido associados à osteoporose. Avaliamos a densidade mineral óssea (DMO) por absortometria com dupla fonte de RX em 24 mulheres entre 18 e 49 anos, com prolactinoma (15 macro e 9 micro). Utilizamos teste t de Student não pareado ou Mann-Whitney para comparar subgrupos, e teste de Spearman para correlações. O maior acometimento foi de coluna lombar, onde 20,83 por cento das pacientes tinham Z-escore < -2 DP. Não detectamos diferenças densitométricas entre macro e microprolactinomas, nem entre pacientes com prolactina normal versus as hiperprolactinêmicas. A DMO e o Z-escore na coluna foram maiores nas pacientes com > 8 ciclos menstruais no ano anterior à densitometria versus as oligoamenorréicas (p = 0,030). O número de ciclos/ano correlacionou-se com a DMO na coluna (r = 0,515, p = 0,017), e o índice de massa corporal, com a DMO em colo femural (r = 0,563, p = 0,006) e fêmur total (r = 0,529, p = 0,011). Conclusões: Em nossa amostra de mulheres jovens com prolactinoma, 20,83 por cento têm densidade óssea abaixo do esperado para a idade. O maior acometimento de regiões ricas em osso trabecular, como as vértebras, sugere a participação do hipogonadismo na gênese da doença óssea. Independentemente dos valores séricos de prolactina, o retorno dos ciclos menstruais parece ser o melhor índice de bom controle dessas pacientes.


Tumoral hyperprolactinemia and consequent hypogonadism have been associated with osteoporosis. Bone mineral density (BMD) was measured by dual-energy RX absorptiometry in 24 patients with prolactinoma (15 macro and 9 micro adenomas; age range = 18 to 49 years). Student unpaired t or Mann-Whitney tests were used to compare groups, and Spearman test studied correlations. Lumbar spine (LS) was the most affected, as LS Z-score was < -2 SD in 20.83 percent of the patients. No difference was found in densitometric parameters for the comparison between macro and microprolactinoma, or those with normal prolactin versus hyperprolactinemia. LS BMD and LS Z-score were higher in the patients with > 8 menstrual cycles in the preceding year then in those with oligoamenorrhea (p = 0.030). The number of cycles was correlated to LS BMD (r = 0.515, p = 0.017) and body mass index to femoral neck BMD (r = 0.563, p = 0.006) and total femur BMD (r = 0.529, p = 0.011). CONCLUSIONS: Decreased bone mineral density was detected in 20.83 percent of our young patients with prolactinoma. The great involvement of trabecular bone skeletal regions, such as vertebrae, suggests the participation of hypogonadism in the pathogenesis of bone disease. Irrespective of prolactin levels, return to normal menses seems the best index of good control.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Densidade Óssea/fisiologia , Hiperprolactinemia/fisiopatologia , Osteoporose/fisiopatologia , Neoplasias Hipofisárias/fisiopatologia , Pré-Menopausa/fisiologia , Prolactinoma/fisiopatologia , Intervalos de Confiança , Estudos Transversais , Densitometria , Hiperprolactinemia/complicações , Ciclo Menstrual , Menstruação , Osteoporose/complicações , Neoplasias Hipofisárias/complicações , Prolactinoma/complicações , Estatísticas não Paramétricas
8.
J. vasc. bras ; 6(4): 325-331, dez. 2007. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-472927

RESUMO

BACKGROUND: An increased prevalence of impaired glucose homeostasis is reported in Turner syndrome. Endothelial changes are described in patients with insulin resistance, which may be present in patients with Turner syndrome. Video capillaroscopy is a noninvasive examination that allows assessment of vascular patency. OBJECTIVE: To describe the nailfold morphology of capillaries in Turner syndrome using video capillaroscopy. METHODS: Subjects were studied in a temperature-controlled room, 20 days after no nailfold manipulations. The capillaries were visualized by microscope connected to a television and computer and were studied and classified according to these patterns: loop distribution, papilla, avascular fields, edema, form, capillary limbs, flow and hemorrhagic extravasation. RESULTS: Fifty patients aged between 6-37 years with Turner syndrome were studied. Eighteen (36 percent) patients had normal capillaroscopy with hairpin pattern in loop distribution and no avascular fields. The papilla was ratified in 13 (26 percent) and enlarged in four (8 percent). Edema occurred in 22 (44 percent) cases. There were three (6 percent) macrocapillaries and three (6 percent) were branched. Tortuosity was present in five (10 percent) patients. Hemorrhagic extravasation occurred in one (2 percent) case. Flow was fast in seven (14 percent), granulous in five (10 percent) and slow in six (12 percent). CONCLUSION: There was a high prevalence of nailfold capillaroscopy changes in Turner syndrome and the most prevalent alterations found were edema and ratified papilla.


CONTEXTO: Estudos evidenciam distúrbios no metabolismo da glicose na síndrome de Turner. As alterações no endotélio estão descritas em pacientes com resistência insulínica, que pode ocorrer em pacientes com síndrome de Turner, e o estudo dos capilares pela videocapilaroscopia é um exame não-invasivo que permite avaliação da permeabilidade vascular. OBJETIVO: Descrever a morfologia dos capilares na síndrome de Turner usando a videocapilaroscopia. MÉTODO: As pacientes foram estudadas em sala com temperatura controlada, após 20 dias sem manipulação das cutículas. Os capilares foram visualizados por microscópio conectado à televisão e computador, sendo estudados de acordo com os seguintes parâmetros: distribuição de alças, papila, praias desertas, edema, forma, tamanho, fluxo e hemorragia. RESULTADOS: Cinqüenta pacientes com síndrome de Turner foram estudadas, com idades entre 6 e 37 anos. Dezoito (36 por cento) tiveram exame normal com distribuição de alças com padrão em paliçada e sem praias desertas. A papila foi retificada em 13 (26 por cento) e alargada em quatro (8 por cento). Edema ocorreu em 22 (44 por cento) casos. Havia três (6 por cento) capilares ectasiados e três (6 por cento) eram ramificados. Tortuosidade estava presente em cinco (10 por cento) pacientes. Hemorragia ocorreu em um (2 por cento) caso. O fluxo foi rápido em sete (14 por cento), granuloso em cinco (10 por cento) e lento em seis (12 por cento). CONCLUSÃO: Houve uma maior prevalência de anormalidades na videocapilaroscopia na síndrome de Turner, e as alterações mais comuns foram edema e papila retificada.


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Endotélio , Síndrome de Turner/complicações
9.
Arq. neuropsiquiatr ; 64(3b): 849-854, set. 2006. graf, tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-437160

RESUMO

Prolactinomas são os tumores hipofisários mais comuns, podendo co-secretar GH (hormônio do crescimento). IGF-1 (fator de crescimento insulina-símile-1) é o principal responsável pelas ações do GH e parâmetro diagnóstico de acromegalia. Objetivando determinar por uma dosagem de IGF-1, na avaliação inicial de pacientes com prolactinoma, ocorrência de tumores mistos [GH e prolactina (PRL)], estudamos 7 homens e 27 mulheres, entre 19 e 72 anos, confrontando-os aos resultados de GH basal e durante teste oral de tolerância à glicose, quando GH basal >0,4 ng/mL ou níveis de IGF-1 alterados. A proporção de pacientes com GH >0,4 ng/mL e IGF-1 elevada foi alta; mas, após administração de 75g de glicose por via oral, nenhum paciente foi diagnosticado como acromegálico. Sugerimos, porém que a dosagem de IGF-1 seja realizada pelo risco de co-secreção de GH nos prolactinomas. Atenção especial para pacientes que apresentem significativa diminuição dos níveis de PRL, sem correspondente regressão do tamanho do adenoma.


Prolactinomas are the most frequent pituitary tumors and may co-secrete GH (growth hormone). IGF-1 (insulin-like growth factor-1) is the main responsible for GH actions and a parameter for the diagnosis of acromegaly. With the objective of identifying through a IGF-1 levels analysis, in the initial evaluation of prolactinoma patients, the existence of mixed tumors [GH and prolactin (PRL)], we studied 7 men and 27 women, aged between 19 and 72 years, confronting them with the results of basal and glucose stimulated (glucose tolerance test - GTT) GH levels, indicated when GH >0.4 ng/mL or IGF-1 levels were elevated. The prevalence of patients with GH >0.4 ng/mL and elevated IGF-1 was higher than expected; however, after GTT, no patient fulfilled the diagnostic criteria for acromegaly. However, we suggest that, they should be submitted to IGF-1 evaluation, due to the risk of GH co-secretion in prolactinomas. Special attention should be paid to those who present a significant decrease of PRL levels without concomitant tumor size reduction.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Fator de Crescimento Insulin-Like I/análise , Neoplasias Hipofisárias/sangue , Prolactinoma/sangue , Biomarcadores Tumorais/sangue , Acromegalia/etiologia , Estudos Transversais , Ensaio Imunorradiométrico , Imageamento por Ressonância Magnética , Neoplasias Hipofisárias/complicações , Prolactinoma/complicações , Tomografia Computadorizada por Raios X
10.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 49(2): 183-195, abr. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-409725

RESUMO

Ao longo dos anos, têm se acumulado evidências acerca da morbidade relativa à hiperprolactinemia, especialmente em relacão à diminuicão da densidade mineral óssea. Esta complicacão da hiperprolactinemia afeta tanto mulheres quanto homens. Neste artigo, analisamos aspectos relativos à perda de massa óssea observada em homens com hiperprolactinemia decorrente de prolactinomas: prevalência, relevância clínica, fisiopatologia, diagnóstico e as conseqüências do tratamento da hiperprolactinemia e do hipogonadismo sobre a densidade mineral óssea.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Densidade Óssea , Hiperprolactinemia/complicações , Osteoporose/etiologia , Neoplasias Hipofisárias/complicações , Prolactinoma/complicações , Hiperprolactinemia/terapia , Hipogonadismo/complicações , Osteoporose/diagnóstico , Osteoporose/fisiopatologia , Fatores Sexuais
11.
Arq. neuropsiquiatr ; 61(4): 1004-1010, Dec. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-352442

RESUMO

Em homens, macroprolactinomas predominam em relação aos microprolactinomas e têm maior invasividade que nas mulheres. O tratamento clínico é a primeira opção tanto em macro como em microadenomas, independente do sexo. Comparamos apresentação clínica, níveis de prolactina, invasividade neurorradiológica e resposta da prolactinemia em 42 homens com prolactinomas, 23 com terapia clínica (grupo 1) e 19 que também utilizaram tratamento cirúrgico e/ou radioterápico (grupo 2). Os dados obtidos foram submetidos a análise estatística utilizando-se os testes de qui-quadrado ou exato de Fisher para comparações de proporções. Para comparar médias foi aplicado o teste t de Student ou, na ausência de distribuição normal ou com número pequeno de eventos, o não paramétrico de Mann-Whitney. O nível de significância adotado foi de 5 por cento (p<0,05). Os grupos foram similares para idade (p=0,23), período entre primeiro sintoma e diagnóstico (p=0,82), níveis de prolactina pré tratamento (p=0,41) e proporção de macroadenomas invasivos (p=0,096). Ocorreu percentual significativamente maior de cefaléia (p=0,009), deficit visual (p=0,025), tempo de terapia (p=0,007) e período de acompanhamento (p=0,0005) no grupo 2. Variações dos níveis de prolactina antes e após terapia não apresentaram diferença significativa nos grupos (p=0,49), nem o percentual de normalização da prolactina após tratamento (p=0,20). Concluímos, enfatizando a importância do diagnóstico precoce do prolactinoma em homens, tendo em vista a morbidade demonstrada, e reforçamos a necessidade do uso do agonista dopaminérgico como opção terapêutica inicial independente do tamanho do adenoma


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias Hipofisárias/terapia , Prolactina/sangue , Prolactinoma/terapia , Idade de Início , Biomarcadores , Bromocriptina/uso terapêutico , Agonistas de Dopamina/uso terapêutico , Ergolinas/uso terapêutico , Seguimentos , Estadiamento de Neoplasias , Neoplasias Hipofisárias/sangue , Neoplasias Hipofisárias/patologia , Prolactinoma/sangue , Prolactinoma/patologia , Resultado do Tratamento
12.
J. bras. med ; 82(6): 59-61, jun. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-316960

RESUMO

Com o objetivo de analisar características de idosos diabéticos e compará-los à literatura, estudamos 231 homens (55,53 por cento) e 185 mulheres (44,47 por cento), com idades iguais ou superiores a 65 anos (média de 73,67 por cento). Diagnóstico de diabetes: sintomas (36,06 por cento) exames de rotina (34,86 por cento), doenças intercorrentes (11,54 por cento), complicações do diabetes (0,24 por cento) e 2,88 por cento ignoravam as condições de diagnóstico. A média de duraçäo do diabetes era de 20,64 anos. Tratamento: 34,62 por cento com sulfoniluréias, 27,64 por cento insulina, 11,3 por cento apenas dieta, 3,37 por cento metformina e 0,24 por cento acarbose; além de terapia combinada (19,23 por cento). Co-morbidades: hipertensäo arterial (31,49 por cento), doenças oftalmológicas (24,28 por cento), dislipidemia (22,36 por cento) e insuficiência coronariana (17,55 por cento). Identificamos neuropatia diabética em 18,51 por cento, 15,14 por cento apresentavam retinopatia diabética, 0,96 por cento amputaçäo, 0,72 nefropatia diabética, 32,02 por cento microalbuminúria e 58,33 por cento fundoscopias normais. A média das hemoglobinas glicosiladas revelava bom controle glicêmico em 53,71 por cento. Nossos dados foram similares aos da literatura. Concluímos ser necessário controlar mais rigidamente os níveis glicêmicos dos idosos, para evitar complicações tardias


Assuntos
Humanos , Idoso , Idoso , Diabetes Mellitus , Saúde do Idoso , Classe Social , Estudos de Casos e Controles , Neuropatias Diabéticas , Hiperglicemia , Prevalência , Fatores de Risco
13.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 43(3): 195-8, jun. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-260653

RESUMO

Foram analisados onze pacientes diabéticos do Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglinone submetidos a prótese peniana por disfunção erétil, com o objetivo de avaliar as condições pré-implante e a segurança do procedimento. A indicação se baseou na resposta incompleta ou negativa ao teste de ereção com prostaglandina ou na rejeição pelo paciente ao uso de outros métodos para tratamento da disfunção. Todos os pacientes demonstraram satisfação com os resultados da cirurgia e apenas um apresentou complicações pós-operatória, decorrente de falha mecânica conseqüente a prótese defeituosa. Concluímos que o implante de prótese peniana pode ser considerado uma modalidade de tratamento segura, especialmente para a população diabética em situação sócio-econômica desfavorecida, uma vez que elimina a necessidade de tratamento farmacológicos de longa duração e o período pós-operatório cursa com raras complicações.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Diabetes Mellitus/cirurgia , Disfunção Erétil/cirurgia , Implante Peniano , Disfunção Erétil/complicações , Implante Peniano/efeitos adversos , Complicações Pós-Operatórias , Estudos Retrospectivos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA