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1.
J. bras. patol. med. lab ; 51(6): 383-388, Nov.-Dec. 2015. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-767694

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Literature reports addressing ischemia modified albumin (IMA) as a good marker for the early diagnosis of myocardial ischemia through albumin cobalt binding (ACB) test, that is before myocardial infarction (MI) occurs. Objective: To evaluate the IMA plasmatic levels in infarcted patients, in order to verify its potential as an early marker for early diagnosis of MI, investigate its correlation with existing cardiac biomarkers such as total creatine kinase (CK) and creatine kinase-MB fraction (CK-MB), as well as to assess the correlation between IMA and oxidative stress. Methods: The sample was divided into two groups according to serum troponin I (TnI) results; one group of infarcted patients (with MI) (TnI levels higher than 0.05 ng/ml), and the other group of non-infarcted patients (without MI) (TnI levels lower than 0.05 ng/ml). The results of total CK, CK-MB, thiobarbituric acid reactive substances (TBARS), and IMA were analyzed in both groups. Results: Regarding the existing cardiac markers, there was a significant increase of total CK and CK-MB levels in With MI group. In relation to the oxidative stress parameter, a significant increase was observed in with MI group compared to without MI group. However, IMA showed no significant difference between the groups; and also there was no significant correlation between IMA and the cardiac markers. There was no correlation between IMA and TBARS. Conclusion: Our results suggest that IMA cannot be used alone for the diagnosis of MI.


RESUMO Introdução: Relatos na literatura abordam a albumina modificada isquêmica (AMI) como um bom marcador precoce para o diagnóstico de isquemia miocárdica por meio do albumin cobalt binding (ACB) test, ou seja, antes do infarto do miocárdico (IM). Objetivo: Avaliar os níveis plasmáticos de AMI em pacientes infartados a fim de verificar o seu potencial como marcador precoce para o diagnóstico antecipado do IM, investigar sua correlação com os biomarcadores cardíacos já existentes, como creatinaquinase (CK) total e creatinaquinase fração MB (CK-MB), além de avaliar a correlação de AMI com o estresse oxidativo. Métodos: Foram separados dois grupos de acordo com resultados séricos da troponina I (TnI), um com pacientes infartados (TnI superior a 0,05 ng/ml) e outro com pacientes não infartados (TnI inferior a 0,05 ng/ml). Foram analisados os resultados de CK total, CK-MB, substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) e AMI em ambos os grupos. Resultados: Em relação aos marcadores cardíacos existentes, houve aumento significativo de CK total e CK-MB no grupo dos infartados; já em relação ao parâmetro de estresse oxidativo, foi observado aumento significativo no grupo dos infartados quando comparado com o dos não infartados. Contudo, a AMI não apresentou diferença significativa entre os grupos; também não houve correlação relevante entre AMI e os marcadores cardíacos, bem como não foi observada correlação de AMI com TBARS. Conclusão: Nossos resultados sugerem que AMI não pode ser utilizada isoladamente como diagnóstico de IM.

2.
Rev. bras. anal. clin ; 39(4): 283-285, 2007. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-490974

RESUMO

A importância da dosagem de prolactina reside principalmente no fato de sua utilização diagnóstica em alterações da hipófise anterior. Alguns medicamentos, como a fluoxetina, podem alterar a secreção da prolactina. Assim, o foco deste trabalho foi ode avaliar a real importância de se considerar o uso da fluoxetina, um inibidor seletivo da recaptação da serotonina (ISRS), como um interferente na interpretação dos valores de dosagens laboratoriais da prolactina em mulheres. Foram analisados dados de 95 mulheres, com idade entre 15 e 70 anos, que realizaram dosagens séricas de prolactina. As mulheres em tratamento com a fluoxetina apresentaram um aumento significativo de prolactina. Este aumento foi maior em mulheres com até 29 anos, onde chegou a níveis considerados patológicos, diminuindo de uma maneira inversamente proporcional com o aumento da faixa etária. Acima dos 45 anos, onde a maioria das mulheres encontra-se na menopausa, os valores de prolactina não se alteram com o uso da fluoxetina.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fluoxetina/administração & dosagem , Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina , Menopausa , Pré-Menopausa , Prolactina/administração & dosagem
3.
Sci. med ; 16(1): 20-37, 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-445384

RESUMO

O deste trabalho foi fazer uma revisão sobre os principais marcadores laboratoriais de suporte para o diagnóstico do choque séptico. Foram pesquisados livros e artigos científicos, com enfoque nos assuntos abordados, publicados no período de 1989-2005. Os marcadores laboratoriais são úteis na avaliação do choque séptico, auxiliando no diagnóstico e na detecção precoce de disfunções orgânicas. No sangue e na urina destes pacientes se refletem as alterações biofísico-químicas que se operam nos tecidos, na vigência da deficiência circulatória dos chocados. A análise laboratorial pode revelar a maioria das alterações fisiopatológicas.


Assuntos
Técnicas de Laboratório Clínico , Choque Séptico , Biomarcadores
4.
Sci. med ; 14(3): 220-225, 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-445352

RESUMO

As alterções celulares e sistêmicas durante a sepse ocasionam distúrbios na circulação, queda na perfuração tecidual e consequentemente déficit de energia celular. A frutose-1-6-bisfosfato (FBP) tem demonstrado efeitos protetores em diversas situações patológicas, inclusive sepse. O objetivo deste travalho foi verificar a concentração de FBP em animais com sepse experimental. Estudo controlado em ratos Wistar divididos em 4 grupos: grupo controle com FBP(500 mg/kg). A concentração sérica de lactato aumentou signitivamente no grupo séptico. Analisando a depuração de creatinina endógena(DCE) verificou-se, que somente o grupo séptico apresentou uma diminuição significativa. Já o lactato urinário não demonstrou alterações entre os grupos de controle, séptico e séptico tratado, aumentando, porém significativamente no grupo co FBP. Este estudo demonstrou que o lactato urinário é bom marcador de perfusão tecidual na spse. Também pôde-se verificar que a ação protetora da FBP não é por melhora da perfusão tecidual, mas provavelmente por outros efeitos já descritos, tais como, ação antiflamatória, manutenção dos níveis de energia da célula, estabilização da membrana celular.


Assuntos
Ratos , Frutose-Bifosfatase , Sepse , Ácido Láctico
5.
Sci. med ; 14(4): 324-331, 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-445337

RESUMO

O dano hepático é uma manifestação da resposta inflamatória sistêmica durante a pancreatite aguda (PA). O ácido ascórbico (AA) é um importante antioxidante que protege o corpo do dano da inflamação. Este estudo tentou avaliar o possível efeito protetor do AA sobre o dano hepático decorrente da indução da PA em ratos. Ratos Wistar machos (200-250 g) foram divididos em 3 grupos contendo 6 animais por grupo (grupo controle; grupo com PA; grupo com PA e administração de AA 100mg/ Kg via intraperitoneal). Após 12 horas os animais foram mortos para coleta de sengue. Determinações laboratoriais: amilase, proteínas totais, transaminase glutâmica pirúvica (TGP), transaminase glutâmica oxalacética (TGO), desidrogenase láctica (LHD), fosfatase alcalina (FAL) e gamaglutamil transpeptidase (GGT)> Determinação de lipoperoxidação: realizada pela medida das substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS). Amilase, TGP e TGO, apresentaram elevação significativa (p < 0,05) nos animais com indução de PA, e o AA não foi eficaz para diminuir este aumento. Proteínas totais, LDH e GGT não apresentaram alterações significativas com relação ao grupo controle. FAL e TBARS apresentaram elevações significativas (p < 0,05) nos animais com PA e o tratamento com AA restabeleceu os valores destes parâmetros a níveis iguais aos controles. O AA foi eficiente no combate a peroxidação lipídica, porém, apesar de ter diminuído a atividade da FAL, não é possível afirmar que este composto apresentou efeito protetor sobre o dano hepático.


Assuntos
Ratos , Doença Aguda , Fígado , Hepatopatias , Pancreatite , Pancreatite Necrosante Aguda , Peroxidação de Lipídeos , Ácido Ascórbico
6.
Rev. bras. anal. clin ; 31(3): 105-110, 1999. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-522835

RESUMO

Osteopenia pode acometer tanto adultos quanto crianças e adolescentes com colestase crônica. O objetivo deste estudo foi avaliar a atividade da fosfatase alcalina óssea em um grupo de 20 pacientes pediátricos caucasóides, 12 masculinos, idade entre 3 e 18 anos (mediana = 6,0 anos). Todos os pacientes apresentavam colestase crônica, sendo cirrose criptogênica e atresia de vias biliares extra-hepática, os diagnósticos mais prevalentes (30% e 25% respectivamente). Todos os pacientes tinham densidade óssea mineral abaixo do escore Z para idade e sexo. Dezesseis indivíduos normais, caucasóides, 11 do sexo masculino, idade entre 1,8 e 20 anos (mediana = 4,5 anos) participaram como controles. Dois métodos de determinação da atividade da fosfatase alcalina foram estudados: o método da precipitação por lectina de germe de trigo e o método da inativação pelo calor. Determinou-se o coeficiente de variação de cada método, a capacidade de recuperação da fosfatase alcalina óssea em soros de pacientes com Doença de Paget em atividade e o coeficiente de correlação entre os métodos. O método da inativação pelo calor apresentou melhor coeficiente de variação do que o método da precipitação por lectina (CV = 4,5% X CV = 14,9%, respectivamente) e recuperou maior porcentagem de fosfatase alcalina óssea presente nas amostras de soros de pacientes com Doença de Paget (95% X 42,6%, respectivamente). Os métodos apresentaram boa correlação (74%). Hiperfosfatasemia alcalina óssea foi observada em 97% dos pacientes, sendo estatisticamente significativa a diferença entre pacientes e controles (p<0,0001). Conclusões: a) atividade elevada da fosfatase alcalina óssea parece ser comum a pacientes com osteopenia colestática. b) o método da inativação pelo calor para determinação da atividade da fosfatase alcalina óssea é preciso, exato, de fácil execução e superior ao método da precipitação por lectina de germe de trigo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Fosfatase Alcalina , Conservadores da Densidade Óssea , Doenças Ósseas Metabólicas , Densitometria
8.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 38(4): 207-11, dez. 1994. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-156192

RESUMO

O objetivo deste estudo foi verificar se a imunoturbidimetria (ITM) é um método acurado para avaliar a excreçäo urinária de albumina (EUA) de pacientes com diferentes graus de comprometimento renal pelo diabete melito (DM). A EUA foi medida por radioimunoensaio (RIE, Diagnostic Product Corporation) e por ITM (Microalb, Ames) em 64 amostras de urina de 24h de 55 pacientes com DM. De acordo com as medidas por RIE, as amostras foram divididas em: normoalbuminúricas (EUA < 20 ncg/min; n=30), microalbuminúricas (EUA > 20 e < 200 mcg/min; mcg/min; n=18) e proteinúricas (EUA > 200 mcg/min; n=16). O coeficiente de variaçäo (CV) intra-ensaio médio da ITM foi calculado a partir de 9 amostras (3 normoalbuminúricas, 3 microalbuminúricas, e proteinúricas) sendo realizadas 10 medidas de cada amostra. Para o CV intersaio médio foram usadas 7 amostras (2 normoalbuminúricas, 3 microalbuminúricas, 2 proteinúricas), sendo realizadas 3 medidas de cada uma em 3 diferentes "Kits". O coeficiente de correlaçäo de Spearman das dosagens por ITM e RIE foi 0,97 e nas amostras normoalbuminúricas = 0,81; microalbuminúricas = 0,72 e proteinúricas = 0,95 (P<0,0001). O CV intra-ensaio médio da ITM foi = 4,7 por cento e nas amostras normoalbuminúricas = 3 por cento e proteinúricas = 3,6 por cento. O CV interensaio médio foi = 5,5 por cento. Conclui-se que a determinaçäo da EUA por ITM é uma técnica exata e precisa e pode ser utilizada para avaliaçäo de pacientes com DM em diferentes estágios de nefropatiadiabética


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Albuminúria , Diabetes Mellitus/urina , Nefropatias Diabéticas/diagnóstico , Nefelometria e Turbidimetria , Radioimunoensaio , Reprodutibilidade dos Testes
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