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1.
Clinics ; 61(6): 551-558, 2006. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-439375

RESUMO

OBJECTIVE: To analyze the anatomical variations of sinuatrial nodal branch(es) of the coronary artery mainly regarding their number; a recent report from Japan claims the presence of 2 branches in up to 50 percent of cases, an occurrence that would permit adequate flow compensation in case of occlusion or section of 1 of these branches. METHODS: The sinuatrial nodal branch(es) of 50 human hearts fixed in formol solution were dissected with the aid of a Normo Health 3.0 degree visor magnifying lens, measured, and classified as to the origin, route, and number of branches. RESULTS: In 94 percent (n = 47) of cases, a single sinuatrial nodal branch was found. classified: (A) two right side types, R1 (in 46 percent of cases, n = 23), situated medial to the right auricle and R2 (in 4 percent of cases, n = 2), situated on the posterior surface of the right atrium; (B) three left side types, L1 (in 24 percent of cases, n = 12), situated medial to the left auricle, L2 (in 16 percent of cases, n = 8), situated posterior to the left auricle, and L3 (in 4 percent of cases, n = 2), situated on the posterior surface of the left atrium. Except for R2, each type was subdivided into 'a' or 'b' types, according to whether the sinuatrial nodal branch(es) occurred in a clockwise or counterclockwise orientation around the base of the superior cava vena. In 4 percent of cases (n = 2), 2 sinuatrial nodal branch(es) were observed with 1 branch originating from each of the coronary arteries. In 1 case (2 percent), 3 sinuatrial nodal branch(es) were found, 2 from the right coronary artery and the third probably from the bronchial branch of the thoracic aorta. In 30 percent of the cases, the sinuatrial nodal branch(es) formed a ring around the base of the superior cava vena. In all cases, the sinuatrial nodal branch(es) supplied collateral branches to the atrium and/or the auricle of the same side as its origin and/or to the opposite side. CONCLUSION: The low frequency of 2 sinuatrial...


OBJETIVO: Analisar as variações anatômicas do ramo do nó sinoatrial, principalmente quanto ao número, visto que a escola japonesa relatou a presença de dois ramos em até 50 por cento dos casos, fato que permitiria a compensação, em caso de oclusão ou secção de um dos ramos. MÉTODOS: O ramo do nó sinoatrial foi dissecado com o auxílio de lente de aumento com pala Normo Health, de 3,0 graus, em 50 corações fixados em solução de formol. RESULTADOS: Em 94 por cento dos casos, havia um ramo do nó sinoatrial, classificado em dois tipos do lado direito: D1 (46 por cento) - ramo do nó sinoatrial situado medialmente à aurícula direita; D2 (4 por cento) - ramo do nó sinoatrial na face posterior do átrio direito; e três tipos do lado esquerdo: E1 (24 por cento) - ramo do nó sinoatrial medial à aurícula esquerda; E2 (16 por cento) - posterior à aurícula esquerda; E3 (4 por cento) - na face posterior do átrio esquerdo. Cada tipo, exceto D2, era subdividido em a ou b, conforme o sentido do RNSA fosse, respectivamente horário ou anti-horário ao redor da base da veia cava superior. Em 4 por cento dos casos, havia dois ramos do nó sinoatrial, originados de ambas as artérias coronárias. Em 2 por cento dos casos, havia três ramos do nó sinoatrial originados, dois da artéria coronária direita e o terceiro, provavelmente de artéria brônquica. Em 30 por cento dos casos, o ramo do nó sinoatrial formava um anel ao redor da base da veia cava superior. Em todos os casos, o ramo do nó sinoatrial forneceu ramos colaterais para o átrio e/ou a aurícula do mesmo lado e/ou do lado oposto à sua origem. CONCLUSÃO: A baixa freqüência de dois ramos do nó sinoatrial em indivíduos brasileiros, comparada à alta encontrada em japoneses, provavelmente seja variação associada com as diferentes origens étnicas.


Assuntos
Humanos , Adulto , Vasos Coronários/anatomia & histologia , Nó Sinoatrial/anatomia & histologia , Povo Asiático , Circulação Coronária , População Branca , Ventrículos do Coração/anatomia & histologia
2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 20(2): 149-158, abr.-jun. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-413760

RESUMO

OBJETIVO: O objetivo deste trabalho é a descrição dos ramos lateral, diagonal e ântero-superior, no tecido adiposo epicárdico do ventrículo esquerdo, e a análise da freqüência e do diâmetro destes, conforme o tipo de circulação coronariana. O conhecimento preciso desses ramos tem aplicabilidade na abordagem cirúrgica para a sua revascularização ou durante a injeção de substâncias cardioplégicas nos mesmos. MÉTODO: Dissecados 50 corações obtidos de necropsias de adultos, fixados em solução de formol e o ventrículo esquerdo dividido em três terços: superior, médio e inferior. O ramo lateral originou-se do ramo circunflexo; o ramo diagonal, do ponto de divisão da artéria coronária esquerda e o ramo ântero-superior, do ramo interventricular anterior no terço superior do ventrículo esquerdo. Para cada ramo foram medidos o comprimento no epicárdio e o diâmetro, além disso foi relacionado o fluxo sangüíneo com o tipo de circulação coronariana. RESULTADOS: O diâmetro do ramo lateral, presente em 88 por cento dos casos, variou de 0,6 a 4,5 mm (média 2,1 ± 0,7mm). O diâmetro do ramo diagonal, presente em 50 por cento dos casos, variou de 1,0 a 3,8 mm (média 2,2 ± 0,7 mm). O diâmetro do ramo ântero-superior, presente em 84 por cento dos casos, variou de 1,0 a 4,1 mm (média 2,5 ± 0,8 mm). Foram encontrados: 30/50 (60 por cento) casos de dominância da artéria coronária direita, 14/50 (28 por cento) casos de tipo balanceado e 6/12 (12 por cento) casos de dominância da artéria coronária esquerda. A média do fluxo sangüíneo do ramo ântero-superior apresentou valor decrescente nos tipos: dominância da artéria coronária direita, balanceado e dominância da artéria coronária esquerda. Inversamente, o ramo lateral mostrou valor crescente, enquanto o ramo diagonal apresentou maior fluxo no tipo balanceado. CONCLUSAO: Os resultados demonstraram a complementaridade entre os ramos lateral, diagonal e ântero-superior, bem como a correlação entre a distribuição dos mesmos e os tipos de circulação coronariana.


Assuntos
Humanos , Adulto , Circulação Coronária/fisiologia , Coração/anatomia & histologia , Ventrículos do Coração/fisiologia
3.
Arq. bras. cardiol ; 82(5): 463-472, maio 2004. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-360037

RESUMO

OBJETIVO: Descrever os ramos ventriculares posteriores no tecido adiposo epicárdico e propor um novo critério de análise da distribuição desses ramos, conforme a classificação tradicional, a fim de determinar a predominância ou o equilíbrio entre as artérias coronárias no suprimento arterial do coração. MÉTODOS: Dissecados 40 corações obtidos de necroscopias de adultos, fixados em solução de formol e a face posterior de cada ventrículo dividida em oito áreas, aproximadamente iguais, para a classificação morfológica da circulação coronariana. Foram considerados os três tipos tradicionais: A) dominância da direita, B) tipo balanceado e C) dominância da esquerda e analisados o número, o diâmetro e as áreas de terminação dos ramos ventriculares posteriores no epicárdio. RESULTADOS: Os ramos verificados e sua freqüência foram: ramo marginal esquerdo - 100 por cento; ramos posteriores do ventrículo esquerdo: lateral - 75 por cento, intermédio - 82,5 por cento e medial - 87,5 por cento; ramo interventricular posterior - 95 por cento; ramos posteriores do ventrículo direito: medial - 40 por cento, intermédio - 32,5 por cento e lateral - 40 por cento; ramo diagonal posterior do ventrículo direito - 17,5 por cento; ramo marginal direito - 95 por cento. Foram encontrados 62,5 por cento de dominância da artéria coronária direita, 25 por cento de tipo balanceado e 12,5 por cento de dominância da coronária esquerda. CONCLUSAO: O método adotado permitiu-nos uma classificação mais precisa dos casos analisados nos tipos de distribuição coronariana. O tipo de dominância da artéria coronária direita foi o prevalente, seguido do equilíbrio e da dominância esquerda.


Assuntos
Humanos , Adulto , Circulação Coronária , Vasos Coronários/anatomia & histologia , Ventrículos do Coração/anatomia & histologia , Anastomose Arteriovenosa/anatomia & histologia
4.
Braz. j. morphol. sci ; 21(1): 39-46, Jan.-Mar. 2004. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-658765

RESUMO

The left lateral division or left anatomical lobe of the liver is subdivided into posterior lateral or S2 and the anteriorlateral or S3 segments. Because this lobe is widely used in hepatic transplantation, the ramifications of the portal veinand of the hepatic veins have been extensively studied. The aim of this study was to investigate the frequency ofcases in which it is possible to delimit the S2 and S3 hepatic segments. Forty livers from Brazilian subjects ofEuropean and African descent were fixed in neutral formalin solution and dissected. In segment S2, there was alwaysa portal branch located dorsally to the left hepatic tributary. In segment S3, there were three types of interdigitationsdistributed among two portal branches and two hepatic tributaries. In type A (26/40 cases, 65%), the tributariescrossed the dorsal portal branch posteriorly. In subtype A1 (19/26 cases), the tributaries pinched the ventral branch,and in subtype A2 (7/26 cases), they crossed the ventral branch posteriorly. In type B (11/40 cases, 27.5%), the twotributaries pinched the dorsal portal branch, with both pinching the ventral portal branch in subtype B1 (7/11 cases)but only the ventral tributary crossing the latter branch in subtype B2 (4/11 cases). In type C (3/40 cases, 7.5%), theventral and dorsal tributaries crossed the dorsal portal branch anteriorly, with both vessels also crossing the ventralportal branch anteriorly in subtype C1 (2 cases) and only the ventral tributary crossing this branch in C2 (1 case). Inall cases, it was possible to differentiate S2 from S3, even when in type C cases there was no hepatic tributaryseparating them. Moreover, in 23/40 cases (57.5%) there was a fissural umbilical vein greater than 5 mm in diameterand, in 5/23 cases this vein superficially crossed the portal branch destined to segment S3.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Veias Hepáticas , Veia Porta , Veia Porta/anatomia & histologia , Veia Porta/citologia , Veias Hepáticas/anatomia & histologia , Veias Hepáticas/ultraestrutura , Brasil , Cadáver , Fígado/irrigação sanguínea
5.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 12(1): 15-24, jan.-mar. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-350123

RESUMO

O conhecimento minucioso da drenagem venosa da parte direita do fígado é importante para os métodos de exame e para os procedimentos cirúrgicos em doenças hepáticas. Foram dissecadas as veias hepáticas e a veia porta na parte direita de 40 fígados fixados e conservados em soluçäo de formol. A veia hepática direita foi classificada em quatro tipos, de acordo com seu território de drenagem: tipos usual (70,0 por cento) e hiperdesenvolvido (12,5 por cento), para os segmentos hepáticos S6, S7, S8 e uma parte respectivamente menor e maior de S5; restrita a um terço superior do lobo direito (10,0 por cento) para os segmentos S7 e S8 e restrita a dois terços superiores do lobo (7,5 por cento para os segmentos S7, S8 e parte de S6.As veias hepáticas curtas (52,5 por cento) auxiliaram na drenagem dos segmentos S6 e S7 e desembocaram diretamente na veiacava inferior. A veia anterior direita (22,5 por cento) tributária de veia hepática intermédia calibrosa, drenava a parte mais baixa do segmento S6. A veia hepática direita, as veias hepáticas curtas e a veia hepática direita anterior apresentaram complementaridade na drenagem venosa da divisäo lateral da parte direita do fígado (segmentos S6 e S7). Na regiäo superior do lobo direito ( segmentos S7 e S8) foram observados cinco tipos de radículos superiores portais segmentares (P7 e P8), as veias hepáticas curtas e as veias hepáticas direita e intermédia, nas seguintes radículas: posterior (77,5 por cento), anterior (92,5 por cento), lateral (85,0 por cento), medial (37,5 por cento) e intersegmentar (57,5 por cento).


Assuntos
Humanos , Veia Porta , Veias Hepáticas/anatomia & histologia
6.
Braz. j. morphol. sci ; 17(1): 43-50, jan.-jun. 2000. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-303458

RESUMO

A detailed knowledge of the intrahepatic ramification of the portal vein is fundamental for the examination and treatment of liver diseases. We studied the ramification of the portal vein 40 human left hemilivers. The hemiliver consisted of lateral superior (S2), lateral inferior (S3), and medial (S4) subsegments, of which the latter two were subdivided into superior and inferior regions. Four hundred and ninety-three branches were detected, 85 of them to S2, 132 to S3 and 276 to S4. The lateral superior portal branch (P2) was constant and ranged in caliber from 1.0 mm to 6.4 mm (meanñSD:3.6ñ1.2mm). In 3/40 cases (7.5per cent) and intermediate P2 branch was directed to the lower S2 region. The lateral inferior portal branches (P3) ranged in caliber from 1.0 mm to 7.5 mm (meanñSD:3.2ñ0.9mm). The medial P4 portal branches were more numerous but of smaller caliber, which ranged from 0.8 mm to 6.6 mm (meanñSD:2.5ñ0. 4mm). In 17/40 cases (42.5per cent), one or two branches, in addition to vascularizing their own subsegment, reached a region of the adjacent subsegment.


Assuntos
Humanos , Artéria Hepática/anatomia & histologia , Técnicas In Vitro , Hepatopatias , Veia Porta , Anatomia
7.
Rev. bras. ciênc. morfol ; 11(2): 125-9, jul.-dez. 1994. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-162616

RESUMO

Foram examinadas oitenta peças anatômicas de 40 cadáveres, com idades entre 13 e 72 anos, 21 homens e 19 mulheres, com o saco endolinfático (SE) inflado em metade das peças e injetado nas restantes. Os tipos de contorno do SE encontrados foram: piriforme (56,3 por cento), triangular (21,2 por cento), elíptico (15 por cento), circular (5 por cento) e oval (2,5 por cento). A simetria bilateral do contorno foi observada em 55 por cento dos casos. As distâncias das margens medial e lateral do SE à face externa do osso temporal foram maiores no homem do que na mulher. Foram medidas as dimensoes do SE e as distâncias da abertura externa do aqueducto do vestíbulo às seguintes estruturas: seio petroso superior, seio sigmóide, meato acústico interno e bulbo superior da veia jugular interna. A superposiçao do SE ao seio sigmóide tendeu a ocorrer com o aumento da idade. Foram observados feixes de reforço da dura-máter dispostos sobre a parede posterior do SE.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Saco Endolinfático/anatomia & histologia , Fatores Etários , Fatores Sexuais
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