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3.
Rev. bras. ortop ; 25(9): 303-10, set. 1990. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-126903

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi analisar o método de Weber para fixaçäo das osteotomias valgizantes altas de tíbia, o qual utiliza uma placa meia-cana associada a um parafuso cortical como tirante, visto que os outros métodos de fixaçäo podem levar à perda da correçäo e necessitam de imobilizaçäo e de contençäo externa. Foram analisados 17 pacientes com geno varo submetidos à osteotomia valgizante alta de tíbia, num período de 27,2 ñ 14 meses (mínimo de seis meses e máximo de 51 meses), portadores de osteoartrose unicompartimental (10 casos), osteonecrose de côndilo femoral medial (dois casos), seqüela de fratura de tíbia (um caso) e displasia epifisária múltipla (um caso). Para classificaçäo dos resultados, foram levadas em conta a dor, a eventual perda do alinhamento obtido, a capacidade de marcha e a amplitude de movimentos. Tivemos 11 resultados bons (65//), quatro regulares (24//) e dois maus (12//). A complicaçäo mais séria (um caso) foi a fratura da base óssea, onde se apóia a placa no fragmento proximal, a qul levou à perda total da correçäo obtida durante a consolidaçäo. Houve tendência a manter a correçäo do alinhamento obtido com o tempo nos casos normocorrigidos, ou hipercorrigidos discretamente para cinco a dez graus de valgo. Nos casos hipocorrigidos, houve tendência a haver perda do alinhamento obtido com o tempo. O método mostrou vantagens, como instituiçäo de movimentaçäo e marcha com apoio parcial precoce, pequena exposiçäo da tíbia proximal, diminuindo o risoc de complicaçöes com a ferida cirúrgica, cicatriz esteticamente muito boa, material de implante mínimo, quando comparado com outros meios de fixaçäo rígios, além do baixo custo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fixação Interna de Fraturas/métodos , Joelho/cirurgia , Osteotomia , Tíbia/cirurgia , Joelho
4.
Rev. bras. ortop ; 23(1/2): 13-20, jan.-fev. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-53941

RESUMO

Cinqüenta e três pacientes portadoras de lesäo aguda do ligamento cruzado anterior (LCA), tratados por sutura primária, foram avaliados com 35,0 ñ 13,0 meses de pós-operatório (mínimo de 12 e máximo de 61). Quatorze pacientes foram avaliados em duas oportunidades diferentes (19,4 ñ 7,3 e 48,4 ñ 4,9 meses de pós-operatório), para estudo da eventual modificaçäo dos resultados com o tempo. Havia grande número de lesöes associadas (3,7 por joelho), sendo apenas três lesöes isoladas do LCA. Os resultados foram avaliados segundo critérios preconizados por: a) Hughston & Barrett; b) Warren & Marshall; e c) escore desenvolvido pelo autor. Houve elevada correspondência entre os três métodos, observando-se freqüência de 70-80% de resultados bons e excelentes. Os resultados dos testes de Lachman e "jerk" näo mostraram influenciar, de forma importante, os resultados, o que foi atribuído à quase ausência de teste exuberante e sem ponto final firme, quando estes testes estavam positivos. O tipo de lesäo do LCA (avulsäo femoral, avulsäo tibial ou lesäo na substância) näo influenciou nos resultados. Isto foi atribuído à técnica cirúrgica meticulosa, empregada nas lesöes na substância do LCA. A análise da influência do tratamento na atenuaçäo dos testes da gaveta anterior, do Lachman e do "jerk test" permitiu concluir que o tratamento foi decisivo na atenuaçäo ou negativaçäo deste testes. A avaliaçäo dos pacientes feita em duas oportunidades resolveu que os resultados tendem a melhorar na maioria dos pacientes, pelo menos no período compreendido no estudo. Pelos resultados, o autor conclui que a política a ser adotada nos casos de lesäo aguda do LCA é de suturar primariamente, sem preocupaçäo de reforços ou reconstruçöes primárias


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Seguimentos , Traumatismos do Joelho , Ligamentos Articulares/lesões
6.
Rev. bras. ortop ; 21(3): 80-6, maio-jun. 1986. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-37756

RESUMO

Os tratamentos de fraturas da cabeça radial por osteossíntese (10 pacientes) ou ressecçäo (6 pacientes) säo analisados comparativamente. Os pacientes submetidos à osteossíntese tinham idade média de 26 anos (mínima de 6 e máxima de 48) e foram avaliados após tempo médio de 2 anos e 6 meses (mínimo de 8 meses e máximo de 6 anos). Estes pacientes tinham funçäo normal, apenas 1 apresentava atrofia muscular discreta, apenas 1 tinha dor leve aos esforços e apenas 1 tinha leve deformidade em valgo (menos que 10-). A volta ao trabalho ocorreu em menos de 1 mês em 7 e entre 1 e 3 meses em 3. Näo haveria incapacidade residual para o trabalho. O exame radiológico näo evidenciou alteraçäo de relevância. Os pacientes submetidos à ressecçäo tinham idade média de 43 anos (mínima de 16 e máxima de 52 anos) e foram avaliados após tempo médio de 2 anos e 6 meses (mínimo de 1 ano e 1 mês e máxima de 3 anos e 1 mês). Dois pacientes tinham funçäo normal, 2 tinham limitaçäo de 25%, 1 de 50% e 1 de mais de 50%. Quatro tinham dor leve e 2 näo tinham dor. Todos os 6 pacientes apresentavam atrofia muscular, moderada em 4 e intensa em 2. O retorno ao trabalho ocorreu após 5-7 meses em 3; após 8-12 meses em 2 e após mais de 12 meses em 1. Três näo tinham incapacidade para o trabalho; 2 tinham 25% e 1 tinha 100% de incapacidade. Todos tinham deformidade em valgo maior que 10-. A funçäo do punho estava alterada em 3, que tinham subluxaçäo rádio-ulnar distal com migraçäo proximal do rádio. Quando possível, a reduçäo anatômica e fixaçäo estável das fraturas da cabeça radial devem ser indicadas


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Fixação Interna de Fraturas , Fraturas do Rádio/cirurgia , Fraturas do Rádio
7.
Rev. bras. ortop ; 20(2): 41-7, mar.-abr. 1985. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-26696

RESUMO

A experiência com o fixador externo (FE) no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeiräo Preto-USP num período de 3 anos é relatada. Quarenta e dois fixadores externos foram aplicados em 35 pacientes. Houve seis casos de reaplicaçäo e uma aplicaçäo bilateral. As principais indicaçöes foram fraturas expostas (29 aplicaçöes: 69%) e pseudartrose infectada (10 aplicaçöes: 24%). A tíbia foi o osso afetado na maioria dos casos-)%28 (67%). O fixador externo utilizado na maioria dos casos foi o AO-rosca; foram utilizadas diversas montagens (grampo, moldura e tridimensional). A análise dos nosso casos nos levou às seguintes conclusöes: 1)O FE é extremamente valioso no tratamento das fraturas expostas grau III e das pseudoartroses infectadas; 2)A consolidaçäo ocorreu em 18 casos-43% (cicatrizaçäo óssea secundária na maioria), embora o FE tenha sido procedimento intermediário, para se conseguir cicatrizaçäo de partes moles em grande parte dos casos; 3)A fixaçäo da fratura à distância permite liberdade para novas intervençöes no local, para procedimentos adicionais, mesmo na presença de infecçäo; 4)O uso do FE envolveu pequeno número de complicaçöes, tornando sua utilizaçäo bastante segura; 5)A aceitaçäo social do FE em nosso meio é problemática, levando-nos algumas vezes à sua remoçäo antecipada


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Fixação de Fratura/instrumentação , Fraturas Expostas/terapia , Pseudoartrose/terapia
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