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1.
Rev. SOCERJ ; 2(4): 103-7, out.-dez. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-84910

RESUMO

Este trabalho retrospectivo descreve os achados clínicos, laboratoriais e a evoluçäo de 15 pacientes portadores de dissecçäo aórtica (DA) internados no HCL. Nove eram homens e a média de idade era 55 + 13 anos. Em 14 casos a DA era do tipo A ou proximal. Onze pacientes tinham hieprtensäo arterial como fator de risco para DA. Dor torácica foi queixa principal em 14 casos (93%): Quarenta e três por cento dos casos apresentaram diferença de pulso e PA entre os membros. Alteraçöes neurológicas ocorreram em 2 casos: Infarto agudo do miocárdio (IAM) foi manifestaçäo inicial da DA em 1 caso. Insuficiência aórtica (IA) foi encontrada em 80% dos casos A alteraçäo eletrocardiográfica mais freqüente foi a HVE (70% dos casos). As alteraçöes radiológicas mais encontradas foram a dilataçäo da aorta torácica em 13 casos e o aumento da área cardíaca em 12. Dos 13 casos estudados ecocardiograficamente, 11 apresentaram achados conclusivos de DA. O cateterismo cardíaco, realizado em 12 pacientes, foi diagnóstico em todos. Treze pacientes foram acompanhados por um período médio de 13 meses. Destes, 9 (70%) faleceram (78% dentro do primeiro ano de evoluçäo). Oito pacientes foram submetidos a cirurgia, sendo 2 operados na fase aguda. Destes 8,5 faleceram no per ou pós-operatório imediato. Dos 5 casos tratados clinicamente, 4 faleceram durante o acompanhamento. Dos 4 pacientes vivos, ao final do seguimento, 3 tinham sido operados


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Aneurisma Aórtico/etiologia , Dissecção Aórtica/etiologia , Seguimentos , Infarto do Miocárdio/complicações , Insuficiência da Valva Aórtica/complicações , Prognóstico , Estudos Retrospectivos
2.
Folha méd ; 97(1): 21-4, jul. 1988. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-67866

RESUMO

É relatado um caso de miocardiopatia hipertrófica apical estudado no HCL, que apresenta todas as características clínicas, eletrocardiográficas, ecocardiográficas e cineangiocardiográficas idênticas às descritas originalmente por Yamagushi e col. Os autores realizam também revisäo da literatura sobre patologia


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Cardiomiopatia Hipertrófica/diagnóstico , Eletrocardiografia
3.
Ars cvrandi cardiol ; 10(74): 18, 20, 23-4, passim, mar.-abr. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-57080

RESUMO

Os ECGs de 112 pacientes com HVE foram divididos, baseados no ecocardiograma, em três grupos: I - 37 pacientes com hipertrofia septal assimétrica; II - 22 pacientes com hipertrofia concêntrica; e III - 53 pacientes com dilataçäo ventricular, subdividido em IIIa (25 pacientes com moderadas dilataçöes) e IIIb (18 pacientes com grande dilataçäo). No grupo I, o diagnóstico clínico mais freqüente foi cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva; no grupo II, os diagnósticos clínicos mais freqüentes foram hipertensäo arterial, válvula aórtica bicúspide e coronariopatia; no grupo III, os diagnósticos clínicos mais freqüentes foram lesöes orovalvares (insuficiência aórtica e mitral) e miocardiopatia congestiva. A finalidade do presente trabalho foi analisar como se comportava o ECG nesses três tipos de hipertrofia, identificáveis a partir do ecocardiograma, bem como avaliar qual a incidência dos critérios clássicos de hipertrofia ventricular nos três padröes de HVE acima referidos. O critério eletrocardiográfico utilizado foi o de Romhilt & Estes. Procuramos ainda observar se havia possibilidade de diferenciaçäo entre as dilataçöes, quando causadas por lesöes orovalvares ou cardiomiopatia congestiva. A comparaçäo desses três grupos revelou que os critérios eletrocardiográficos de HVE säo muito mais freqüentes no grupo III (69,8%) do que no grupo I (13,5%) e no grupo II (4,5%) (p < 0,001). Também, nos subgrupos IIIa e IIIb, foi maior a incidência de critérios de HVE no subgrupo IIIb (p < 0,05). Conclui-se que, quanto mais dilatado o VE, mais freqüentes os achados de HVE. Comparando-se o grupo de...


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Cardiomiopatia Hipertrófica/diagnóstico , Ventrículos do Coração , Eletrocardiografia
4.
Arq. bras. cardiol ; 48(6): 345-350, jun. 1987. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-42272

RESUMO

Foi avaliada a complacência e a hipertrofia ventricular em 24 pacientes com hipertensäo arterial (HA) leve ou moderada (pressäo sistólica entre 160 a 180 e diastólica entre 90 e 120 Hg). Doze pacientes tomaram diariamente 100 mg de atenolol e 25 mg de clortalidona (grupo A) e 12 tomaram 100 mg de metoprolol e 12,5 mg de hidroclorotiazida (grupo B). O estudo foi duplo-cego, precedido de 4 semanas com placebo e com avaliaçäo, ecocardiográfica (eco) e laboratorial após 24 e 36 semanas de tratamento. As drogas foram bem toleradas e com normalizaçäo das pressöes sistólicas e diastólica em todos, embora com diminuiçäo maior da pressäo sistólica (p < 0,01) no grupo A. A bradicardizaçäo foi semelhante nos 2 grupos. As seguintes medidas eco diminuíram significativamente: espessura diastólica da parede posterior (EDPP), espessura diastólica do septo (EDS), índice de massa do ventrículo esquerdo (IMVE), estresse sistólico (ES) e complacência ventricular medida pelo tempo de relaxamento isovolumétrico do ventrículo esquerdo (TRIV). Graças às duas avaliaçöes, com 24 e com 36 semanas de tratamento, pôde-se observar que a normalizaçäo foi contínua e progressiva, maior na fase final do que na intermediária. Este fato parece confirmar a necessidade de um tratamento prolongado e continuado da HA, para se obter o melhor resultado. Por outro lado, os índices de funçäo sistólica näo se alteraram(fraçäo de ejeçäo, fraçäo de encurtamento do diâmetro interno do VE). Houve discreto aumento dos valores sangüíneos de ácido úrico, glicose e colesterol e pequena diminuiçäo do potássio, com ambas associaçöes de drogas e quase sempre dentro dos limites da normalidade


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cardiomegalia/tratamento farmacológico , Antagonistas Adrenérgicos beta/uso terapêutico , Diuréticos/uso terapêutico , Contração Miocárdica/efeitos dos fármacos , Hipertensão/tratamento farmacológico , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos , Ensaios Clínicos como Assunto , Quimioterapia Combinada , Elasticidade , Ventrículos do Coração/efeitos dos fármacos , Método Duplo-Cego
5.
Arq. bras. cardiol ; 46(4): 251-254, abr. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-35498

RESUMO

Em 20 pacientes portadores de hipertensäo arterial leve ou moderada, estudou-se o efeito de 2 beta-bloqueadores: pindolol (PIN), na dose de 10 a 20 mg/dia e do propanol (PRO) na dose de 80 a 160 mg/dia, num ensaio "randomizado", cruzado e duplo-cego, através de avaliaçäo clínica, fonomecanocardiográfica e ecocardiográfica. As pressöes sistólica, diastólica e média diminuiram significativamente (p < 0,01) com o PIN e PRO; freqüência cardíaca (FC) diminuiu expressivamente (p <0,001) com PRO, mas näo se alterou com PIN. Näo se observaram modificaçöes da funçäo ventricular com as 2 drogas. A resistência periférica total (RPT) diminuiu expressivamente (p < 0,05) com o PIN e näo se elevou significativamente com o PRO. O débito cardíaco (DC) caiu significativamente (p < 0,05) com o PRO. Concluiu-se que ambas as drogas foram eqüipotentes e eficazes na reduçäo da pressäo arterial, o PIN pela queda da RPT e o PRO pela diminuiçäo do DC e da FC


Assuntos
Humanos , Pindolol/uso terapêutico , Propranolol/uso terapêutico , Hipertensão/tratamento farmacológico , Fonocardiografia , Resistência Vascular/efeitos dos fármacos , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos , Ecocardiografia , Método Duplo-Cego , Ensaios Clínicos como Assunto , Contração Miocárdica/efeitos dos fármacos
6.
Arq. bras. cardiol ; 45(1): 11-16, jul. 1985. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-1614

RESUMO

Onze pacientes com estenose mitral (EM) pura foram estudados e comparados a nove indivíduos normais (N). A média de idade nos pacientes com EM foi de 36 + ou - 9,6 anos e nos N de 45 + ou - 6,3 anos. A área valvar mitral (AVM) média nos pacientes com EM , foi 0,98 + ou - 0,3 cm2. O índice cardíaco (IC) era significantemente menor na EM (2,8 + ou - 0,71 1.min.m2) do que nos N (3,8 + ou - 0,5 1.min.m2) e diretamente correlacionado com a severidade da obstruçäo valvar mitral (r = 0,88 p < 0,001). Foi notado também que o volume diastólico final do VE (VDF) e a massa (M) do VE estavam normais e o volume sistólico final do VE (VSF) estava significativamente aumentado, resultando em uma reduçäo significativa da fraçäo de ejeçäo (FE) na EM em relaçäo ao N. A constataçäo de que o VDF estava normal exclui a possibilidade de que um pré-carga reduzida seja a cusa da reduçäo da FE na EM. Como näo houve correlaçäo entre a FE e a AVM, concluimos que, nos pacientes com EM estudados, existe uma disfunçäo ventricular esquerda independente do grau de obstruçäo valvar mitral. A análise da contraçäo segmentar do VE revelou hipocinesia das paredes ântero-apical e póstero-basal desta cavidade. Tais anomalias de contraçäo do VE säo independentes do grau de severidade da obstruçäo valvar mitral e podem ser as responsáveis pela reduçäo da FE do VE. Baseados nos resultados deste estudo acreditamos ficar patente o comprometimento da funçäo sistólica e o caráter segmentar do envolvimento miocárdico do VE na EM pura reumática


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Estenose da Valva Mitral/fisiopatologia , Contração Miocárdica , Hemodinâmica , Ventrículos do Coração/fisiopatologia
7.
Arq. bras. cardiol ; 44(5): 339-345, maio 1985. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-1572

RESUMO

Em 59 fonocardiogramas de 50 pacientes tendo fibrilaçäo atrial (FA) como única alteraçäo cardíaca, ou associada a outras doenças, mediu-se o tempo de espaço ventricular (TEV) e os intervalos R-R do eletrocardiograma. Para cada paciente foi confeccionado um gráfico correlacionando o TEV com o intervalo R-R anterior e calculados os coeficientes de correlaçäo e regressäo. O coeficiente de correlaçäo entre o TVE e o R-R precedente foi alto em todos os pacientes com FA, sendo mais elevado entre os portadores de estenose mitral (EM) (média 0,74 = 0,139) do que entre os sem esta doença (média 0,54 = 0,226). O alto coeficiente de correlaçäo obtido vem confirmar que as variaçöes da duraçäo do ciclo cardíaco interferem com o TEV e, em última análise, com o volume sistólico. Em relaçäo ao coeficiente de regressäo, foram obtidos resultados bem mais elevados nos portadores de EM, principalmente quando näo operados e nos sem EM mas insuficiência ventricular esquerda (IVE), o que distinguia estes dois grupos dos outros pacientes. Concluiu-se que o coeficiente de regressäo, em pacientes com EM, parece indicar grau de gravidade da obstruçäo mitral, sendo maior em pacientes com EM mais severa. Nos pacientes com IVE, é possível que o alto coeficiente de regressäo seja resultado da pressäo de enchimento ventricular esquerda aumentada


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fibrilação Atrial/fisiopatologia , Volume Sistólico , Fonocardiografia , Sístole , Ventrículos do Coração/fisiopatologia
8.
Arq. bras. cardiol ; 44(1): 31-35, jan. 1985. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-1864

RESUMO

Foram reavaliados diferentes critérios ecocardiográficos, propostos como indicativos de gravidade na insuficiência aórtica (IA) crônica, em 35 casos previamente divididos em 3 grupos, principalmente, pela aortografia: IA leve 9, IA moderada 11 e IA severa 15. A interpretaçäo simultânea dos diâmetros diastólico (L) e sitólico (S) do ventrículo esquerdo (VE) foi o melhor método para identificar os casos de IA severa, sendo o grupo com IA severa facilmente separado dos demais. Houve, porém, grande superposiçäo entre os outros dois grupos. Quando D estiver acima de 7 cm e S acima de 5 cm, será grande a possibilidade de IA ser severa (sensibilidade: 80%, especificidade: 100%), estando indicada avaliaçäo hemodinâmica, visando a conduta cirúrgica. A porcentagem de encurtamento tem valor quando analisado junto com D e S: quando ultrapasssados os limites anteriores, de D e S, uma porcentagem de encurtamento abaixo de 24% pode indicar pior prognóstico evolutivo. Se D e S divergirem em relaçäo aos limites acima, é aconselhável acompanhamento clínico-ecocardiográfico, com medidas seriadas de D, S e porcentagem de encurtamento, para determinaçäo da evoluçäo e indicaçäo para tratamento clínico ou cirúrgico


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Ecocardiografia , Insuficiência da Valva Aórtica/diagnóstico , Doença Crônica
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