Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Braz. j. infect. dis ; 9(4): 288-291, Aug. 2005. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-415682

RESUMO

The inappropriate use of antibiotics for the treatment of infections is a worldwide problem that has implications for the cost of treatment and the development of resistant strains of bacteria. The use of antibiotics should follow specific criteria; they are on top of the list of self-medication drugs in countries that do not control their commercialization. OBJECTIVES: To determine the percentage of pharmacies that attend the public and sell antibiotics without medical prescription in a medium-sized city in Brazil, and analyze the variables involved in this procedure. MATERIALS AND METHODS: 107 of the 136 pharmacies registered in our city were evaluated. These pharmacies were visited by actresses who simulated having a sister with symptoms of a non-complicated rhino-sinusitis, so that they could obtain antibiotics without a medical prescription. Each pharmacy was visited only once; the only variable in the simulated clinical setting was the report of fever temperature, which was randomly assigned between 38.5 and 40 degrees Celsius. RESULTS: Antibiotics were offered in 58 percent of the pharmacies, and this offer was increased to 74 percent after the actresses insisted on having them. In 65.4 percent of the pharmacies, the actresses were attended by a pharmacist, and 84.2 percent of them said they would sell antibiotics. When the request for antibiotics was denied (26 percent), only 7.5 percent was due to absence of prescription. The most frequent reason for refusal to sell antibiotics, was because the attendant deemed it unnecessary (46.6 percent) CONCLUSION: Antibiotics can be easily bought in the great majority of the pharmacies in our town without a medical prescription and a clear indication. Fever temperature did not modify the attendant's indication of the drug.


Assuntos
Humanos , Antibacterianos , Prescrições de Medicamentos , Simulação de Paciente , Farmácias/estatística & dados numéricos , Automedicação/estatística & dados numéricos , Brasil , Estudos Transversais
2.
J. vasc. bras ; 4(1): 35-41, 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-421699

RESUMO

Objetivo: Avaliar o conhecimento dos médicos sobre as indicações de profilaxia medicamentosa da trombose venosa profunda e fazer um paralelo com a utilização prática nos seus pacientes. Métodos: Foram pesquisados fatores clínicos, medicamentosos e cirúrgicos para trombose venosa profunda, em todos os pacientes internados no Centro Hospitalar Unimed de Joinville, durante 40 dias consecutivos, estratificando o risco conforme as Normas de Orientações Clínicas da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular. Foi verificado se os pacientess com indicação para profilaxia medicamentosa da trombose venosa estavam recebendo-a. Posteriormente, os médicoss dos pacientes incluídos no estudo responderam questionário sobre trombose venosa profunda. Resultados: Foram estudados 239 pacientes (57 baixo risco, 124 médio risco e 58 alto risco para trombose venosa profunda). Da amostra, 76 por cento(183/239) não estavam recebendo profilaxia medicamentosa da trombose venosa profunda. Receberam profilaxia, 27 por cento (34/124) dos pacientes com risco moderado e 38 por cento (22/58) dos pacientes com alto risco. Dos 91 médicos entrevistados, o questionário mostrou que todos possuem conhecimento teórico dos fatores de risco e métodos de preservação da trombose venosa profunda, e 92,3 por cento, sabem, teoricamente, como utiliza-los. A maioria (57,14 por cento) afirmou sempre utilizar profilaxia em pacientes de risco, 38,46 por cento referiam conhecer a incidência de trombose venosa profunda, e 72,53 por cento já haviam tratado casos de trombose venosa profunda. Conclusão: A profilaxia medicamentosa para trombose venosa profunda é subutilizada em pacientes com indicação para recebê-la. Os médicos demonstram bons conhecimentos sobre o assunto, porém a teoria informada não condiz com a praticada por esses profissionais.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Fatores de Risco , Trombose Venosa/complicações , Trombose Venosa/diagnóstico
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 62(4): 1016-1021, dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-390687

RESUMO

OBJETIVO: Correlacionar acidente vascular cerebral (AVC) cardioembólico em portadores de fibrilação atrial (FA) crônica não valvular, potencialmente evitáveis, previamente acompanhados por cardiologistas, sem restrições ao uso da warfarina, com o grau de absorção das recomendações e limitações publicadas sobre anticoagulação e FA. MÉTODO: Registramos prospectivamente todos os casos de AVC internados em dois hospitais de Joinville.Na presença de FA, foi questionado aos pacientes se sabiam da existência da arritmia, freqüência de visitas a cardiologistas e uso prévio de warfarina. Posteriormente aplicamos um questionário transversal a 11 cardiologistas sobre o FA, anticoagulação e AVC. RESULTADOS: Entre 167 pacientes com AVC, 22 tinham FA prévia e AVC isquêmico. Destes, 15 tinham consultado previamente um cardiologista. Nove pacientes faleceram, sete tiveram alta anticoagulados e seis não receberam warfarina. O questionário evidenciou que 91 por cento dos colegas conheciam as recomendações publicadas, mas somente 54 por cento deles consideravam-nas aplicáveis para pacientes do serviço público. CONCLUSAO: A anticoagulação na FA reduz 68 por cento o risco relativo para AVC/ano. Logo, 11 dos 22 pacientes poderiam ter evitado o evento. Extrapolando a incidência em 1997 e a população atual, podemos considerar que 4 por cento de todos os AVC por ano em Joinville são potencialmente evitáveis.


Assuntos
Idoso , Humanos , Masculino , Feminino , Anticoagulantes/uso terapêutico , Fibrilação Atrial/tratamento farmacológico , Acidente Vascular Cerebral/prevenção & controle , Varfarina/uso terapêutico , Fibrilação Atrial/complicações , Fibrilação Atrial/mortalidade , Brasil/epidemiologia , Doença Crônica , Acidente Vascular Cerebral/etiologia , Prescrições de Medicamentos , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Fatores de Risco , Distribuição por Sexo , Fatores Socioeconômicos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA