Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Psicol. soc. (Online) ; 35: e275159, 2023.
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1521412

RESUMO

Resumo No presente manuscrito narramos em ficção experiências e questionamentos disruptivos que saboreamos com nossas corpas no processo de invenção e criação desse dossiê, que escuta e compartilha uma gama de possibilidades de "usos" do conceito de poder e de modos de subjetivação, seja na compreensão/vivência das relações raciais, na produção de estratégias de cuidado e de modos de existência de pessoas e comunidades negras, seja no enfrentamento ao racismo e às violências produzidas pela branquitude e pelos variados processos de atualização da lógica colonial. Caos-mundo é a encruzilhada, é a voz de criação, que protagoniza e fia conceitos diante de questionamentos sobre a Psicologia Social e do modo como tem trombado com a luta antirracista. Desde arte-fatos científicos, apresentamos o conjunto de artigos que constituem esse dossiê.


Abstract In this manuscript we narrate in fiction disruptive experiences and questions that we savored with our bodies in the process of invention and creation this dossier, which listens to and shares a range of possible "uses" of the concept of power and modes of subjectivation, in the understanding/experience of racial relations, in the production of care strategies and ways of existence for black people and communities, whether in confronting racism and the violence produced by whiteness and the varied processes of updating colonial logic. Chaos-world is the crossroads, it is the voice of creation, which leads and spins concepts in the face of questions about Social Psychology and the way it has collided with the anti-racist struggle. From scientific art-facts, we present the set of articles that constitute this dossier.


Resumen En este manuscrito narramos en ficción experiencias y preguntas disruptivas que saboreamos con nuestros cuerpos en el proceso de invención y creación de este dossier, que escucha y comparte un abanico de posibles "usos" del concepto de poder y modos de subjetivación, ya sea en la comprensión/vivencia de las relaciones raciales, en la producción de estrategias de cuidado y modos de existencia para las personas y comunidades negras, ya sea en la lucha contra el racismo y la violencia producida por la blanquitud y los variados procesos de actualización de las lógicas coloniales. Caos-mundo es la encrucijada, es la voz de la creación, que lidera y hila conceptos ante los interrogantes sobre la psicología social y su forma de chocar con la lucha antirracista. A partir de arte-factos científicos, presentamos el conjunto de artículos que componen este dossier.


Assuntos
Antirracismo , Relações Raciais/psicologia
2.
Psicol. soc. (Online) ; 35: e278161, 2023.
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1521408

RESUMO

Resumo Neste artigo, busca-se descortinar o processo de implementação das Ações Afirmativas e de Antirracismo como estratégias de inclusão educacional. A tratativa da intersecção raça-gênero-classe social é propícia para os descortinamentos do racismo, do machismo, da LGBTfobia e das desigualdades, e também para indicar formas de superá-los. Nesse exercício, ao observar as pessoas, os coletivos, as instituições e a sociedade em movimento, é importante reconhecer os diálogos e as negociações entre o ativismo negro e as instituições estatais. Porém, a vivência não ocorre apenas a partir de entendimentos, pois é também um campo de conflito e tensionamento. O artigo divide-se em cinco tópicos: Desigualdade, racismo e o grito por justiça; Lutas cotidianas, um caminho para as conquistas históricas; Ações afirmativas e Políticas de Promoção da Igualdade Racial; Com oportunidades, mesmo frente a dificuldades, as mudanças acontecem; Descortinar o vivido, como um exercício para modificar a vida.


Resumen Dar a conocer el proceso de implementación de Acciones Afirmativas, Antirracismo, e estrategias de inclusión en la educacion es el propósito de este artículo. Abordar la intersección raza-género-clase social conduce a descubrir el racismo, el machismo, la LGBTfobia y las desigualdades, así como formas de superarlas. En este ejercicio es importante observar en movimiento: las personas, los colectivos, las instituciones y la sociedad en su conjunto. Por tanto, es de relieve reconocer los diálogos y negociaciones entre el activismo negro y las instituciones estatales. Sin embargo, la experiencia no se produce sólo a partir de entendimientos, también es un campo de conflicto y tensión. El artículo contiene cinco partes: desigualdad, racismo y el grito de justicia; luchas cotidianas, caminos hacia las conquistas históricas; acciones y políticas afirmativas para promover la igualdad racial; dificultades, logros y desafíos para acceder a cuotas raciales y; develar lo vivido como un ejercicio para cambiar de vida.


Abstract This article aims to uncover the process of implementation of Affirmative Actions and Anti-racism as educational inclusion strategies. The race-gender-social class intersection leads to uncovering racism, sexism, LGBTphobia and inequalities, as well as ways to overcome them. In this exercise it is important to recognize the dialogues and negotiations between Black activism and State institutions when observing people, groups, institutions and society as a whole in movement. However, the experience is not produced only from understandings, it is also a field of conflict and tension. The article contains five parts: Inequality, racism and the cry for justice; Daily struggles, a path towards historical conquests; Affirmative actions and Racial Equality Promotion Policies; Even with difficulties, with opportunities, changes happen; Uncovering the lived experience, as an exercise to change life.


Assuntos
Políticas Públicas Antidiscriminatórias , Antirracismo/educação , População Negra
3.
Sex., salud soc. (Rio J.) ; (39): e22303, 2023. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1523008

RESUMO

Resumen Este artículo examina la práctica de nombrar a mujeres intelectuales antirracistas como una forma de activismo digital feminista en Brasil, en tuits que hacen referencia a Carolina Maria de Jesus y Lélia González. El análisis combina las herramientas de las humanidades digitales feministas decoloniales, la historia intelectual y lo que se ha denominado "lectura a distancia", para estudiar el acto de nombrar como un conjunto de prácticas tecno-discursivas. Aborda la circulación transnacional de tuits, la emergencia y relevancia de los hashtags, los usuarios más mencionados y los temas con mayor tracción en las redes sociales. La principal conclusión es que las prácticas digitales de nombrar intelectuales feministas antirracistas brasileñas en Twitter son herramientas poderosas para crear y movilizar significados sociales que: (1) subvierten los cánones y jerarquías globales e intelectuales; 2) aprovechan las posibilidades técnicas de las plataformas digitales, pero en lugar de privilegiar la publicidad y la autopromoción van contra el determinismo de las plataformas y subrayan una lógica igualitaria; y (3) forman y mantienen identidades colectivas y solidifican contrapúblicos.


Resumo Este artigo examina a prática de nomear intelectuais femininas antirracistas como forma de ativismo feminista digital no Brasil, em tuítes que fazem referência a Carolina Maria de Jesus e Lélia González. A análise combina as ferramentas das humanidades digitais feministas decoloniais, da história intelectual e do que tem sido chamado de "leitura distante" para estudar o ato de nomear como um conjunto de práticas tecnodiscursivas. Aborda a circulação transnacional dos tuítes, a emergência e relevância das hashtags, os usuários mais citados e os tópicos mais significativos nas redes sociais. A principal conclusão é que as práticas digitais de nomeação de intelectuais feministas antirracistas brasileiras no Twitter são ferramentas poderosas para criar e mobilizar significados sociais que: (1) subvertem cânones e hierarquias intelectuais e globais; 2) aproveitam as possibilidades técnicas das plataformas digitais, mas em vez de privilegiar a publicidade e a autopromoção, vão contra o determinismo das plataformas e sublinham uma lógica igualitária; e (3) formam e mantêm identidades coletivas e solidificam contra-públicos.


Abstract This article examines the practice of naming anti-racist women intellectuals as a form of feminist digital activism in Brazil, in tweets referencing Carolina Maria de Jesus and Lélia González. The analysis combines the tools of feminist decolonial digital humanities, intellectual history and what has been called "distant reading", in order to study the act of naming as a set of techno-discursive practices. It addresses the transnational circulation of tweets, hashtag emergence and relevance, users most frequently mentioned and the topics with greater traction in social networks. The main conclusion is that digital practices of naming Brazilian anti-racist feminist intellectuals on Twitter are powerful tools for creating and mobilising social meanings that: (1) subvert global and intellectual canons and hierarchies; 2) take advantage of the technical possibilities of digital platforms, but instead of privileging advertising and self-promotion, they go against platform determinism and stress an egalitarian logic; and (3) form and maintain collective identities and solidify counterpublics.


Assuntos
Humanos , Feminismo , Mídias Sociais , Antirracismo , Brasil , Ativismo Político
4.
Serv. soc. soc ; (145): 91-111, set.-dez. 2022. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1395156

RESUMO

Resumo: Este artigo objetiva caracterizar a implementação da política de cotas raciais em concursos públicos, instituída no Brasil por meio da Lei Federal n. 12.990/2014, que reservou 20% das vagas em certames públicos para pessoas negras. Depois de detalhar as lacunas no processo de implementação da referida política pública, o artigo sugere um conjunto de medidas para que mais pessoas negras acessem os cargos públicos e, portanto, contribuam com a necessária e urgente luta antirracista no Brasil.


Abstract: This article aims to characterize the implementation of the racial quotas policy in public tenders, instituted in Brazil through federal law n. 12,990/2014, which reserved 20% of vacancies in public tenders for black people. After detailing the gaps in the process of implementing the racial quotas policy in public tenders, the article suggests a set of measures for more black people to access public office and, therefore, contribute to the necessary and urgent anti-racist struggle in Brazil.

5.
Rev. psicol. (Fortaleza, Online) ; 13(2): 80-90, jul./dez. 2022.
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1378968

RESUMO

Situando o campo onto-epistemológico do espaço universitário, este texto volta-se para a contestação da produção de conhecimento científico e, com isso, possibilitar marcar o não-marcado (privilégio do saber) e citar sobre o mal falado (racismo). Para isso, situa-se que a entrada na universidade de sujeitos historicamente construídos como objetos científicos acarreta tensões através da exposição de um curioso silenciamento acerca da produção da ficção de neutralidade de um certo tipo de sujeito-sistema (homem, branco, cis, hétero). Neste escrito, ocorre a marcação da localização da autoria (negra, homem, cis, gay) como uma estratégia de produção de autonomia, do negro falar sobre si, marcando a trajetória como parte do fazer ciência - não como novidade e, sim, como uma re-inauguração anti-racista. Com o objetivo de tentar responder "Quem pode falar?" (KILOMBA, 2019, p. 33), organiza-se a partir daqui uma "contação de histórias" biográfica e coletiva sobre os atravessamentos de uma formação racista para pessoas negras, a qual pretende se ater sobre as tensões, os racismos e as negociações das questões raciais na área da Psicologia.


Situating the onto-epistemological field of the university space, this text turns to the contestation of the production of scientific knowledge and, thus, making it possible to mark the unmarked (privilege of knowledge) and to quote about the amiss spoken (racism). It is situated, the entry into the university of an object historically constructed to produce through the exposition of a strange silencing about the fiction of a type of neutrality of a system (man, white cis, hetero) ). In this writing, the location of authorship (black, male, cis, gay) is marked as a strategy for the production of autonomy, for black people to talk about themselves, marking the trajectory as part of doing science - not as a novelty, but as an anti-racist re-inauguration. With the aim of trying to answer "Who can speak?" (KILOMBA, 2019, p. 33), it organizes itself into a biographical and collective "storytelling" about the crossings of a racist formation for black people, which intends to focus on tensions, racisms and the negotiations of issues races in the field of Psychology


Assuntos
Racismo Sistêmico , Psicologia Social , Racismo
6.
Rev. polis psique ; 11(1): 222-246, jan.-abr. 2021. ilus
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1289921

RESUMO

O ódio é um gatilho. E ele quer mesmo é separar: classificar, conjurar, controlar, eliminar. Ele cria blocos de bloqueio. O artigo analisa práticas de ódio no Brasil de 2018-2020 procurando "responder" ou pensar o comando do ódio a partir de três perspectivas: a produção cultural anti racista; os feminismos interseccionais e a noção de reprodução social; e a produção do conhecimento situada na universidade. Analisa ainda a linguagem e a criação, a transitividade crítica e a pedagogia "lenta" como forma de alimentar os dissensos necessários para a realização de uma democracia. Compreendendo que não é possível rebater o ódio na sua totalidade, o texto se soma ao enunciado em creole "não vamos obedecer" e propõe a imagem de um emoliente do ódio que possa atuar nos seus desmanchamentos.


Hate is a trigger. What it really wants is to separate: classify, conjure, control, eliminate. It creates blocking blocks. The article analyzes hate practices in Brazil from 2018-2020 seeking to "respond" or think about the command of hate from three perspectives: anti racist cultural production; intersectional feminisms and the notion of social reproduction; and finally the production of knowledge situated in the university. It also analyses language and creativity, critical transitivity and "slow" pedagogy as a way to feed the dissensions necessary for the realization of a democracy. Understanding that it is not possible to rebut hatred in its totality, the text adds to the Creole statement "we will not obey" and proposes the image of an emollient of hatred that can act in its undoings.


El odio es un desencadenante. Y realmente quiere separar: clasificar, conjurar, controlar, eliminar. Crea bloques de bloqueo. El artículo analiza las prácticas de odio en Brasil de 2018 a 2020, buscando "responder" o pensar en el comando del odio desde tres perspectivas: la producción cultural antirracista; los feminismos interseccionales y la noción de reproducción social; y la producción de conocimiento situada en la universidad. También analiza el lenguaje y la creación, la transitividad crítica y la pedagogía "lenta" como forma de alimentar las disensiones necesarias para la realización de una democracia. Entendiendo que no es posible refutar el odio en su totalidad, el texto se suma a la afirmación en criollo "no obedeceremos" y propone la imagen de un emoliente del odio que puede actuar en su desmantelamiento.

7.
Sex., salud soc. (Rio J.) ; (36): 19-34, dez. 2020.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1156956

RESUMO

Resumen En este artículo me refiero a las particularidades que han adoptado las luchas antirracistas en América Latina, una región en la que hasta hace poco se pensó que el racismo era un tema irrelevante debido a su composición demográfica mezclada en términos étnico-raciales. En los últimos treinta años esta percepción ha ido cambiando en razón del reconocimiento de su multiculturalidad y, al mismo tiempo, de los problemas que puso en evidencia la puesta en práctica del proyecto estatal multicultural y el modelo político y de desarrollo económico neoliberal. En la actualidad, podemos hablar de un giro antirracista en la región, para designar la mayor atención que hoy se presta al racismo en el ámbito público, y en el de los movimientos sociales. Presento estas reflexiones desde mi experiencia situada, de mujer colombiana y feminista afrolatinoamericana; es decir desde un lugar de enunciación y una posicionalidad particulares frente a los temas del racismo y el antirracismo. Además, lo hago en conversación con el sociólogo francés Eric Fassin para examinar en paralelo los desafíos que hoy enfrenta el trabajo académico antirracista en función del lugar de enunciación que se asuma en él.


Abstract In this article, I refer to the particularities that anti-racist struggles have adopted in Latin America, a region in which until recently it was thought that racism was an irrelevant issue due to its mixed demographic composition in ethnic-racial terms. In the last thirty years, this perception has been changing due to the recognition of its multiculturalism and, at the same time, of the problems that put in evidence the implementation of the multicultural state project and the neoliberal political and economic development model. At present, we can speak of an anti-racist turn in the region, to designate the greater attention that today is paid to racism in the public sphere, and in that of social movements. I present these reflections from my situated experience, as a Colombian woman and an Afro-Latin American feminist; that is to say, from a place of enunciation and a particular positionality vis-à-vis the issues of racism and anti-racism. In addition, I do it in conversation with the french sociologist Eric Fassin to examine in parallel the challenges that anti-racist academic work faces today in terms of the place of enunciation that is assumed in it.


Resumo Neste artigo, refiro-me às particularidades que as lutas antirracistas têm assumido na América Latina, região em que até recentemente se pensava que o racismo era uma questão irrelevante devido à sua composição demográfica mista em termos étnico-raciais. Nos últimos trinta anos essa percepção vem mudando devido ao reconhecimento de seu multiculturalismo e, ao mesmo tempo, dos problemas que colocam em evidência a implementação do projeto de Estado multicultural e o modelo neoliberal de desenvolvimento político e econômico. Atualmente, podemos falar de uma virada antirracista na região para designar a maior atenção que se dá ao racismo na esfera pública e entre os movimentos sociais. Apresento essas reflexões a partir de minha experiência situada, como mulher colombiana e feminista afro-latino-americana; isto é, de um lugar de enunciação e de uma posicionalidade particular frente as questões do racismo e do antirracismo. Além disso, o faço isso em diálogo com o sociólogo francês Eric Fassin para examinar em paralelo os desafios que o trabalho acadêmico antirracista enfrenta hoje em função do lugar de fala que se assume.


Assuntos
Humanos , Política , População Negra , Racismo , Sexismo , Ativismo Político , Colômbia , América Latina
8.
Psicol. ciênc. prof ; 40(spe): e230109, 2020. tab
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1155154

RESUMO

Resumo Esse artigo é uma resposta possível para a lacuna acadêmica referente à intersecção de três campos: o esporte, a psicologia e as relações raciais. A articulação entre eles se dá a partir de seu objetivo: analisar os limites e possibilidades apresentados à psicologia no enfrentamento da supremacia branca no contexto esportivo. Seu campo empírico é composto por oito entrevistas semiestruturadas realizadas com quatro psicólogos e quatro psicólogas que trabalharam em algum momento de suas carreiras no esporte. O conteúdo delas é analisado a partir do referencial teórico da Teoria Crítica de Raça. Dessa análise de conteúdo resultaram narrativas sobre a atuação profissional em psicologia do esporte e seu papel diante do racismo, questionando se é possível pensar em uma psicologia do esporte antirracista. Assim, os resultados das análises dessas narrativas apontam para uma relação entre as linhas de ação para o enfrentamento do racismo e a maneira como as(os) profissionais encaram a psicologia do esporte: se uma área mais ligada ao esporte, o que acarreta em um enfoque quase que exclusivo no rendimento esportivo, ou à psicologia, o que implica em uma perspectiva de humanização dos atletas.


Abstract This paper is one of the possible outcomes to fill the academic gap regarding the intersection of three fields: sport, psychology, and race relations. Their articulation is based on their objective: to analyze the limits and possibilities presented to psychology in facing white supremacy in sports. Its empirical field consists of eight semi-structured interviews conducted with psychologists (four women and four men) who worked in sports at some point of their careers. Their content is analyzed based on the theoretical framework of the Critical Race Theory. This content analysis resulted in narratives about professional performance in sports psychology and its role in the face of racism, questioning whether it is possible to think of an anti-racist sport psychology. Thus, the results of the analysis of these narratives point to an association between the means to confront racism and the way professionals view sports psychology: either as a field that is more related to sport, which results in an almost exclusive focus on sports performance, or more related to psychology, which implies a perspective of humanization of athletes.


Resumen Este artículo es uno de los posibles resultados de la brecha académica con respecto a la intersección de tres campos: deporte, psicología y relaciones raciales. Su articulación se basa en el objetivo de: analizar los límites y las posibilidades presentadas a la psicología para enfrentar la supremacía blanca en el contexto deportivo. Su campo empírico consiste en ocho entrevistas semiestructuradas realizadas con cuatro psicólogas y cuatro psicólogos que trabajaron con el deporte en algún momento de sus carreras. Para el análisis de contenido, se utilizó el marco teórico sobre la teoría crítica de la raza. Este análisis de contenido dio lugar a narrativas sobre el desempeño profesional en psicología del deporte y su papel frente al racismo, cuestionando si es posible pensar en una psicología del deporte antirracista. Los resultados del análisis de esas narrativas apuntan a una relación entre las líneas de acción para enfrentar el racismo y la forma en que los/las profesionales ven la psicología del deporte: si un área más vinculada al deporte, lo que resulta en un casi exclusivo enfoque en el rendimiento deportivo, o a la psicología, lo que implica una perspectiva de humanización de los atletas.


Assuntos
Humanos , Relações Raciais , Esportes , Mulheres , Racismo , Psicologia do Esporte , Homens , Psicologia , Sociedades , Grupos Raciais , População Branca , Teoria Crítica
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA