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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 31(9): 427-432, set. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-529611

RESUMO

OBJETIVO: avaliar a repercussão da hipertensão porta nos índices de resistência arterial ovariano, uterino e na periferia do corpo lúteo, na fase lútea média do ciclo menstrual. MÉTODOS: em estudo observacional com corte transversal, 28 portadoras de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica submetidas à esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda (EHEO), um grupo similar de 28 pacientes não operadas (EHENO) e 29 voluntárias sadias (VS) foram submetidas à doplerfluxometria na fase lútea média do ciclo menstrual. O índice de resistência (RI) de Pourcelot foi usado como referência RI=[(S-D)/S], em que S significa o pico de velocidade sistólica, e D, o fim da diástole. Escolhia-se o melhor traçado no ramo ascendente da artéria uterina, na artéria ovariana, quando acessível, ou na artéria intraovárica. Quando da existência de corpo lúteo, o RI era medido na periferia do mesmo. Os dados obtidos foram analisados pelos testes de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney. RESULTADOS: não houve diferença significativa entre os grupos no que diz respeito às médias dos índices de resistência das artérias ovarianas (Kruskal-Wallis-p=0,50). Foi observada a tendência de que a média dos índices de resistência da artéria uterina direita fosse maior no grupo de EHENO (Kruskal-Wallis-p<0,07); todavia, foi similar no que diz respeito à artéria uterina esquerda (Kruskal-Wallis-p=0,14). Índices de resistência arterial significativamente mais baixos foram observados na periferia do corpo lúteo, quando comparados com os índices das artérias ovarianas contra laterais em todos os grupos (Mann-Whitney-p<0,0001). CONCLUSÕES: não se demonstrou diferença entre os grupos no que diz respeito aos índices de resistência das artérias ovarianas e uterinas. A hipertensão porta em portadoras de doença esquistossomótica na forma hepatoesplênica não altera o fenômeno natural de diminuição do índice de resistência arterial no ovário no qual ocorre a ovulação.


PURPOSE: to evaluate the repercussion of portal hypertension in the indexes of the ovarian, uterine and luteus body periphery arterial resistance, at the medium luteal phase of the menstrual cycle. METHODS: in an observational study with transversal cohort, 28 patients with hepatosplenic schistosomiasis mansoni, submitted to splenectomy and ligation of the left gastric vein (HESO), a similar group of 28 patients who had not had the surgery (HESNO) and 29 healthy volunteers (HV) were submitted to Doppler fluxmetry in the medium luteal phase of the menstrual cycle. Pourcelot's resistance index has been used as RI=[(S-D)/S], in which S means the highest systolic speed, and D, the end of diastole. The best record in the ascendant branch of the uterine artery, in the ovarian artery, when accessible, or in the intraovarian artery, was chosen. When the luteus body was present, the RI was measured in its periphery. The data obtained were analyzed by Kruskal-Wallis and Mann-Whitney tests. RESULTS: there was no significant difference among the groups, concerning the mean RI of the ovarian arteries (Kruskal-Wallis, p=0.50). There was a tendency for higher right uterine artery RI in the HESNO group (Kruskal-Wallis, p<0.07), but it was similar in the left uterine artery (Kruskal-Wallis, p=0.14). Arterial RIs significantly lower have been observed in the luteus body periphery, when compared to the contralateral ovarian arteries in all the groups (Mann-Whitney, p<0.0001). CONCLUSIONS: there was no difference among the groups, regarding the ovarian and uterine RIs. The portal hypertension in patients with hepatosplenic schistosomiasis does not affect the natural phenomenon of arterial RI decrease in the ovary where ovulation occurs.


Assuntos
Feminino , Humanos , Hipertensão Portal/parasitologia , Hipertensão Portal/fisiopatologia , Fase Luteal , Hepatopatias Parasitárias/fisiopatologia , Ovário/irrigação sanguínea , Esquistossomose mansoni/fisiopatologia , Esplenopatias/parasitologia , Esplenopatias/fisiopatologia , Artéria Uterina/fisiopatologia , Resistência Vascular , Artérias/fisiopatologia , Estudos Transversais , Estudos Prospectivos
2.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 101(supl.1): 267-272, Oct. 2006. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-441257

RESUMO

Hepatosplenic schistosomiasis was the first human disease in which the possibility of extensive long standing hepatic fibrosis being degraded and removed has been demonstrated. When such changes occurred, the main signs of portal hypertension (splenomegaly, esophageal varices) progressively disappeared, implying that a profound vascular remodeling was concomitantly occurring. Hepatic vascular alterations associated with advanced schistosomiasis have already been investigated. Obstruction of the intrahepatic portal vein branches, plus marked angiogenesis and compensatory hyperplasia and hypertrophy of the arterial tree are the main changes present. However, there are no data revealing how these vascular changes behave during the process of fibrosis regression. Here the mouse model of pipestem fibrosis was used in an investigation about these vascular alterations during the course of the infection, and also after treatment and cure of the disease. Animals representing the two polar hepatic forms of the infection were included: (1) "isolated granulomas" characterized by isolated periovular granulomas sparsely distributed throughout the hepatica parenchyma; and (2) 'pipestem fibrosis' with periovular granulomas and fibrosis being concentrated within portal spaces, before and after treatment, were studied by means of histological and vascular injection-corrosion techniques. Instances of widespread portal vein obstruction of several types were commonly found in the livers of the untreated animals. These obstructive lesions were soon repaired, and completely disappeared four months following specific treatment of schistosomiasis. Treatment was accomplished by the simultaneous administration of praziquantel and oxamniquine. The most impressive results were revealed by the technique of injection of colored masses into the portal system, followed by corrosion in strong acid. The vascular lesions of non-treated pipestem fibrosis were represented...


Assuntos
Animais , Feminino , Humanos , Masculino , Camundongos , Circulação Hepática/fisiologia , Cirrose Hepática/patologia , Hepatopatias Parasitárias/patologia , Sistema Porta/patologia , Esquistossomose mansoni/complicações , Anti-Helmínticos/uso terapêutico , Doença Crônica , Modelos Animais de Doenças , Granuloma/patologia , Cirrose Hepática/parasitologia , Cirrose Hepática/fisiopatologia , Hepatopatias Parasitárias/fisiopatologia , Camundongos Endogâmicos BALB C , Oxamniquine/uso terapêutico , Sistema Porta/parasitologia , Sistema Porta/fisiopatologia , Praziquantel/uso terapêutico , Esquistossomose mansoni/tratamento farmacológico , Esquistossomose mansoni/patologia
3.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 38(6): 514-520, nov.-dez. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-419724

RESUMO

Durante muito tempo, se acreditou que a fibrose hepática extensa e de longa duracão fosse um processo irreversível. As investigacões sobre o comportamento da fibrose hepática, nas formas avancadas da esquistossomose, vieram abalar este conceito e hoje em dia está se estabelecendo a nocão de que qualquer fibrose é reversível, inclusive aquela associada à cirrose hepática. O problema é identificar sua causa e removê-la. Embora, a fibrose hepática tenha per se pouca significacão fisiopatológica, sua gravidade está relacionada com as alteracões vasculares que ela encerra. O que dá ao assunto primordial importância são os indícios até aqui obtidos de que, a regressão da fibrose costuma se acompanhar de uma remodelacão das alteracões vasculares no seu interior. Mas, há peculiaridades relativas ao tipo anatômico e ao papel fisiológico que certas fibroses exibem, e tais peculiaridades podem interferir com o processo regressivo da mesma, o que pode significar que por vezes a fibrose pode se tornar permanente. Esses assuntos, alguns deles controversos, são aqui apresentados e discutidos.


Assuntos
Animais , Humanos , Cirrose Hepática/fisiopatologia , Hepatopatias Parasitárias/fisiopatologia , Esquistossomose/complicações , Cirrose Hepática Experimental/parasitologia , Cirrose Hepática Experimental/fisiopatologia , Cirrose Hepática/tratamento farmacológico , Cirrose Hepática/parasitologia , Hepatopatias Parasitárias/tratamento farmacológico , Hepatopatias Parasitárias/parasitologia , Indução de Remissão , Índice de Gravidade de Doença , Fatores de Tempo
4.
Braz. j. med. biol. res ; 38(5): 737-746, May 2005. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-400953

RESUMO

The objective of the present study was to perform a spectral analysis of the electrical activity of the left colon of patients with hepatosplenic schistosomiasis. Thirty patients were studied, divided into 2 groups: group A was composed of 14 patients (9 males and 5 females) with hepatosplenic schistosomiasis and group B was composed of 16 female patients without schistosomiasis mansoni. Three pairs of electrodes were implanted in the left colon at the moment of the surgical treatment. The signals of the electric activity of the colon were captured after postoperative recovery from the ileus and fed into a computer by means of a DATAQ data collection system which identified and captured frequencies between 0.02 and 10 Hz. Data were recorded, stored and analyzed using the WINDAQ 200 software. For electrical analysis, the average voltage of the electrical wave in the three electrodes of all patients, expressed as millivolts (mV), was considered, together with the maximum and minimum values, the root mean square (RMS), the skewness, and the results of the fast Fourier transforms. The average RMS of the schistosomiasis mansoni patients was 284.007 mV. During a long period of contraction, the RMS increased in a statistically significant manner from 127.455 mV during a resting period to 748.959 mV in patients with schistosomiasis mansoni. We conclude that there were no statistically significant differences in RMS values between patients with schistosomiasis mansoni and patients without the disease during the rest period or during a long period of contraction.


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Colo/fisiologia , Hepatopatias Parasitárias/parasitologia , Esquistossomose mansoni/fisiopatologia , Esplenopatias/parasitologia , Estudos de Casos e Controles , Eletrodos Implantados , Eletromiografia , Eletrofisiologia , Hepatopatias Parasitárias/fisiopatologia , Esplenopatias/fisiopatologia
5.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 59(1): 10-14, Jan. 2004. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-356984

RESUMO

OBJETIVOS: o objetivo do presente estudo é estudar a hemodinâmica portal em pacientes com hipertensão portal secundária a forma hepatoesplênica da esquistossomose e avaliar a contribuição do hiperfluxo esplênico na sua fisiopatologia CASUISTICA E MÉTODOS: Foram estudados prospectivamente 16 pacientes portadores de hipertensão portal secundária à forma hepatoesplênica da esquistossomose mansônica com indicação de tratamento cirúrgico. Todos foram submetidos a avaliação hemodinâmica portal com cateter de termodiluição 4F antes e após a realização de desvascularização esofago-gástrica com esplenectomia. RESULTADOS: Na avaliação intra-operatória inicial observou-se pressão (28,5 + 4,5 mmHg ) e fluxo (1750,59 ± 668,14 ml/min) portais iniciais bem acima dos valores considerados normais. Houve queda significante de 25 por cento na pressão (21,65 ± 5,55 mmHg ) e de 42 por cento no fluxo (1011,18 ± 332,73 ml/min) ao término da cirurgia. Quatorze pacientes (87.5 por cento) apresentavam fluxo portal superior a 1200 ml/min e, em 5 casos, valores superiores a 2000 ml/min foram observados. CONCLUSÕES: A pressão e o fluxo portais estão aumentados na hipertensão portal esquistossomótica. A desvascularização esofago-gástrica com esplenectomia reduz significativamente tanto a pressão quanto o fluxo portais. Estes dados favorecem a hipótese do hiperfluxo esplâncnico (esplênico e mesentérico) na fisiopatologia da hipertensão portal na esquistossomose forma hepatoesplênica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Hipertensão Portal/fisiopatologia , Hepatopatias Parasitárias/fisiopatologia , Sistema Porta/fisiopatologia , Esquistossomose mansoni/fisiopatologia , Esplenopatias/fisiopatologia , Hemodinâmica , Hipertensão Portal/etiologia , Hipertensão Portal/cirurgia , Hepatopatias Parasitárias/complicações , Hepatopatias Parasitárias/cirurgia , Pressão na Veia Porta , Estudos Prospectivos , Esquistossomose mansoni/complicações , Esquistossomose mansoni/cirurgia , Esplenopatias/complicações , Esplenopatias/cirurgia
7.
Arq. gastroenterol ; 35(3): 157-63, jul.-set. 1998. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-225360

RESUMO

Admite-se que a pressao venosa ocluída em uma veia hepática reflita as condiçoes pressóricas do sistema portal em pacientes com cirrose hepática. No entanto, em pacientes com esquistossomose hepatoesplênica essas medidas mostram irregularidades nos resultados. A partir da análise de angiografias das veias hepáticas realizadas na avaliaçao pré-operatória de pacientes com esquistossomose hepatoesplênica complicada por hemorragia digestiva, identificamos imagens radiográficas que poderiam explicar a variabilidade dos resultados dessas medidas. As angiografias foram feitas durante a injeçao do contraste através do cateter com ponta em posiçao livre dentro da veia hepática D ou em uma veia hepática acessória do lobo D do fígado. As imagens angiográficas foram classificadas em duas categorias: a) tipo I - opacificaçao de porçao variável do território sinusoidal dependente da veia cateterizada. Presença de circulaçao através deste território ou de veias intra-hepáticas, estabelecendo comunicaçao entre a veia hepática cateterizada e veias acessórias do lobo D do fígado; b) tipo II - ausência de opacificaçao de território sinusoidal. Presença de múltiplas anastomoses intra-hepáticas entre a veia hepática D e veias acessórias do lobo D do fígado. Dada a existência dessas anastomoses no território de drenagem hepática venosa, questiona-se a validade da utilizaçao das medidas de pressao da veia hepática, na avaliaçao da pressao venosa portal em pacientes com esquistossomose hepatoesplênica, sem o controle radiográfico.


Assuntos
Humanos , Veias Hepáticas , Hipertensão Portal/fisiopatologia , Hepatopatias Parasitárias/fisiopatologia , Pressão na Veia Porta , Esquistossomose/fisiopatologia , Esplenopatias/fisiopatologia , Angiografia , Esplenopatias/parasitologia
8.
Journal of the Egyptian Public Health Association [The]. 1997; 72 (3-4): 303-323
em Inglês | IMEMR | ID: emr-45082

RESUMO

The liver plays a major role in urea and glutamine metabolism where it maintains ammonia and bicarbonate homeostasis under physiological and pathological conditions. Glutamine assessment in different liver diseases showed deviations from normal serum values. In the present study, glutamine level in serum [serum glutamate values] [SGV] and liver tissue homogenates liver homogenate glutamine values] [LHGV] in patients with schistosomal hepatic fibrosis with and without conventional supportive medical therapy and anti-schistosomal therapy were correlated. LHGV in liver tissue homogenates from cases were higher than those of matched controls. SGV of patients with late hepatic schistosomiasis were greater than those with early stages of the disease. All patients, whether in early or late schistosomal hepatic fibrosis, showed reduction of SGV after treatment. We came to the conclusion that in patients with schistosomal hepatic fibrosis, whether early or late, there is a derangement of glutamine metabolism which could be corrected partially by the conventional supportive medical therapy. Again, estimation of glutamine in serum could be considered an early and reliable parameter for the assessment of liver function in patients


Assuntos
Humanos , Esquistossomose/metabolismo , Hepatopatias Parasitárias/fisiopatologia , Hepatopatias/fisiopatologia , Fígado/fisiopatologia , Silimarina/farmacologia , Vitamina K 1/farmacologia , Praziquantel/farmacologia
9.
Rev. AMRIGS ; 37(4): 289-90, out.-dez. 1993. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-194034

RESUMO

Manifestaçöes clínicas de comprometimento hepático na angiostrongilíase abdominal e diagnóstico pelo encontro de ovos do parasita nos cortes histológicos, raramente säo referidos na literatura. Os autores descrevem um caso onde o quadro clínico inicial era sugestivo de lesäo tumoral na regiäo ileocecal. A presença de ovos do parasita nas lesöes anatômicas habituais desta parasitose auxiliou a estabelecer o diagnóstico. Este relato serve para alertar médicos e patologistas para apresentaçöes aparentemente pouco usuais da angiostrongilíase abdominal


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Infecções por Strongylida/diagnóstico , Angiostrongylus/patogenicidade , Hepatopatias Parasitárias/fisiopatologia , Hepatopatias Parasitárias/patologia
10.
Acta cir. bras ; 8(3): 113-7, jul.-set. 1993. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-127407

RESUMO

Estudaram-se os efeitos pressóricos e angiográficos provocados pela esplenectomia associada a ligadura de varizes de esôfago (ELVE) em vinte pacientes com esquistossomose hepatesplênica (EHE). Näo houve alteraçäo significativa na média de pressäo sinusoidal após a intervençäo cirúrgica. Entretanto, observaram-se aumento significante do diâmetro da artéria hepática própria (p<0,0001) e reduçäo do diâmetro da veia porta (P=0,0039). Em três casos (15,75//), a operaçäo determinou trombose parcial da veia porta. Em um paciente, que apresentava grande colateral porto-ázigos a partir da veia gástrica esquerda, observou-se no pós-operatório persistência desse shunt, desaparecimento do fluxo porta, arterializaçäo externa do fígado e elevaçäo acentuada da pressäo sinusoidal. Baseados nesses achados, os autores interpretam a fisiopatologia da EHE e os efeitos da ELVE


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Hepatopatias Parasitárias/fisiopatologia , Hipertensão Portal/fisiopatologia , Esquistossomose mansoni/complicações , Esplenectomia , Varizes Esofágicas e Gástricas/cirurgia , Angiografia , Pressão Arterial , Hipertensão Portal/etiologia , Cuidados Pós-Operatórios , Cuidados Pré-Operatórios
11.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-64551

RESUMO

Rodent model of filariasis was developed by infecting Wistar rats with Litomosoides carinii. Liver function tests, plasma protein concentrations, and synthesis rates of liver-formed proteins were estimated in these rats at 63 and 90 days post-infection. At 63 days post-infection, aspartate aminotransferase and alkaline phosphatase were significantly increased. Alanine aminotransferase, plasma total proteins and plasma albumin were in the normal range. However, at 90 days post-infection all these parameters were affected, reflecting progressive liver involvement. Hypoalbuminemia at 90 days post-infection did not appear to be due to decreased synthesis rate, indicating higher catabolism and/or altered distribution in pools.


Assuntos
Animais , Arvicolinae , Proteínas Sanguíneas/metabolismo , Filariose/fisiopatologia , Fígado/fisiopatologia , Hepatopatias Parasitárias/fisiopatologia , Masculino , Ratos , Ratos Endogâmicos
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