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1.
Arq. gastroenterol ; 55(4): 358-368, Oct.-Dec. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-983853

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Polypectomy of colorectal polyps is the mainstay of colorectal cancer prevention. Identification of the best polypectomy technique is imperative. OBJECTIVE: This review aims at comparing efficacy of nine different resection methods for small colorectal polyps (<10 mm). METHODS: We searched and selected only randomized controlled trials. Primary outcome was complete resection rates of small polyps by histological eradication. Secondary outcomes were: adverse events, retrieval tissue failures rates and duration of procedure. RESULTS: Eighteen trials including 3215 patients and 5223 polyps were analysed. Overall, cold polypectomy had a significantly shorter time of procedure than hot polypectomy (RD -5.92, 95%CI -9.90 to -1.94, P<0.05), with no statistical difference on complete histological eradication (RD 0.08, 95%CI -0.03 to 0.19, P>0.05). Regarding cold polypectomy techniques, cold snare was found superior to cold forceps on complete and en-bloc resection rates and less time consuming. When comparing endoscopic mucosal resection (EMR) with hot-snare and cold-snare, the latter showed no-inferiority on histological eradication, adverse events or retrieval tissue failure rates. CONCLUSION: Cold polypectomy is the best technique for resection of small colorectal polyps. Among cold methods, dedicated cold snare was found superior on histological eradication. Cold snare endoscopic mucosal resection might be considered an option for polyps from 5 to 9 mm.


RESUMO CONTEXTO: A polipectomia de pólipos colorretais é a base da prevenção do câncer colorretal. A identificação da melhor técnica de polipectomia é imperativa. OBJETIVO: Esta revisão tem como objetivo comparar a eficácia de nove diferentes métodos de ressecção para pólipos colorretais pequenos (<10 mm). MÉTODOS: Pesquisamos e selecionamos apenas ensaios clínicos randomizados. O desfecho primário foi taxas de ressecção completa de pólipos pequenos por confirmação histológica. Os desfechos secundários foram: eventos adversos, taxas de falha de recuperação do espécime e duração do procedimento. RESULTADOS: Dezoito estudos, incluindo 3215 pacientes e 5223 pólipos foram analisados. No geral, a polipectomia a frio teve um tempo de procedimento significativamente menor do que a polipectomia a quente (RD -5,92; IC 95% -9,90 a -1,94; P<0,05), sem diferença estatística na erradicação histológica (RD 0,08; IC 95% -0,03 a 0,19; P>0,05). Em relação às técnicas de polipectomia a frio, a alça fria foi considerada superior ao uso de pinça fria nas taxas de ressecção completa e em bloco, além de um menor tempo de procedimento. Ao comparar a ressecção endoscópica da mucosa utilizando alça quente ou alça fria, esta última mostrou não-inferioridade na erradicação histológica, eventos adversos ou taxas de falha do tecido de recuperação. CONCLUSÃO: A polipectomia a frio mostrou ser a melhor técnica para ressecção de pequenos pólipos colorretais. Entre os métodos frios, a alça fria dedicada foi considerada superior na erradicação histológica. ressecção endoscópica da mucosa com alça fria pode ser considerado uma opção para pólipos de 5 a 9 mm.


Assuntos
Humanos , Pólipos do Colo/cirurgia , Colonoscopia/métodos , Microcirurgia/métodos , Instrumentos Cirúrgicos , Neoplasias Colorretais/prevenção & controle , Colonoscopia/efeitos adversos , Colonoscopia/instrumentação , Microcirurgia/efeitos adversos , Microcirurgia/instrumentação
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 68(5): 770-774, Oct. 2010. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-562806

RESUMO

OBJECTIVE: It is a consensus that most unruptured intracranial aneurysms (UIA) can be treated with acceptably low morbidity. However, some studies recently reported postoperative cognitive impairment, suggesting that it could be attributable to surgical damage. Our goal is to evaluate cognitive function before and after microsurgical clipping in patients with UIA. METHOD: A consecutive series of 40 patients who underwent microsurgical clipping for UIA were studied. The cognitive assessment (Mini Mental State Examination, MMSE) was performed immediately before and at least one month after surgery. Paired Student's "t" test and analysis of variance (ANOVA) were used for statistical purposes. RESULTS: The mean MMSE score in the preoperative analysis was 28.12 (SD, 1.34). In the postoperative period the mean MMSE score was 28.40 (SD, 1.46). Paired Student's "t" test was applied to the scores and no significant difference was found (p=0.315). ANOVA did not find independent associations between MMSE scores and age, hypertension, smoking, dyslipidemia, education, aneurysm location, number, laterality or size. CONCLUSION: The present study suggests that microsurgical clipping for UIA does not result in major cognitive dysfunction as determined by the MMSE.


OBJETIVO: É consenso que a maioria dos aneurismas intracranianos não-rotos (AINR) podem ser tratados com aceitável taxa de morbidade. Entretanto, alguns estudos reportaram déficits cognitivos no pós-operatório, sugerindo que poderiam ser atribuídos ao dano cirúrgico. O objetivo desse estudo é avaliar a função cognitiva antes e após clipagem microcirúrgica em pacientes com AINR. MÉTODO: Uma série de 40 pacientes com AINR submetidos à clipagem microcirúrgica foi estudada. A avaliação cognitiva (Mini Exame do Estado Mental, MEEM) foi realizada antes e após a intervenção cirúrgica. A análise estatística foi realizada com teste "t" de Student e análise de variância (ANOVA). RESULTADOS: A média dos escores do MEEM na análise pré-operatória foi 28,12 (DP, 1,34). No período pós-operatório, a média dos escores foi 28,40 (DP, 1,46). Não houve diferença estatística (teste "t" de Student; p=0,315). A ANOVA não encontrou associações independentes entre os escores de MEEM e idade, hipertensão, tabagismo, dislipidemia, educação e características dos aneurismas (topografia, número, lado e tamanho). CONCLUSÃO: O presente estudo sugere que a clipagem microcirúrgica não está associada a danos cognitivos maiores em pacientes com AINR.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Transtornos Cognitivos/etiologia , Aneurisma Intracraniano/cirurgia , Microcirurgia/métodos , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Instrumentos Cirúrgicos , Transtornos Cognitivos/diagnóstico , Microcirurgia/efeitos adversos , Testes Neuropsicológicos , Complicações Pós-Operatórias/diagnóstico , Instrumentos Cirúrgicos/efeitos adversos , Resultado do Tratamento , Adulto Jovem
3.
Indian J Ophthalmol ; 2009 Jan-Feb; 57(1): 45-9
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-69943

RESUMO

This article reviews the literature on manual small incision cataract surgery (MSICS) and its complications. Various articles on MSICS published in indexed journals were reviewed, as well as the sections on complications of MSICS. The Pubmed search engine on the Internet was used to find out articles published since 1985 on MSICS in any language in indexed journals. Books published by Indian authors and the website of Indian Journal of Ophthalmology were also referred to. MSICS has become very popular technique of cataract surgery in India, and it is often used as an alternative to phacoemulsification. Studies on its efficacy and safety for cataract surgery show that, being a variant of extracapsular cataract surgery, MSICS also has similar intraoperative and postoperative complications. The considerable handling inside the anterior chamber during nucleus delivery increase the chances of iris injury, striate keratitis, and posterior capsular rupture. The surgeon has to be extra careful in the construction of the scleral tunnel and to achieve a good capsulorrhexis. Postoperative inflammation and corneal edema are rare if surgeons have the expertise and patience. The final astigmatism is less than that in the extracapsular cataract surgery and almost comparable to that in phacoemulsification. There is, however, a concern of posterior capsular opacification in the long term, which needs to be addressed. Although MSICS demands skill and patience from the cataract surgeon, it is a safe, effective, and economical alternative to competing techniques and can be the answer to tackle the large backlog of blindness due to cataract.


Assuntos
Extração de Catarata/efeitos adversos , Humanos , Complicações Intraoperatórias , Microcirurgia/efeitos adversos , Complicações Pós-Operatórias
4.
Arq. gastroenterol ; 45(4): 268-274, out.-dez. 2008. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-502135

RESUMO

RACIONAL: A literatura médica aceita ressecção local como opção válida em casos selecionados de tumores de reto. A seleção dos pacientes requer exata estimativa dos riscos e avaliação pré-operatória precisa, tanto no aspecto clínico como histopatológico. OBJETIVO: Avaliar os resultados da microcirurgia endoscópica transanal em seguimento de 18 meses. MÉTODOS: De abril de 2002 a abril de 2006, 50 pacientes com tumores de reto foram submetidos a microcirurgia endoscópica transanal, selecionados por suas características clínicas e histopatológicas. Os critérios de inclusão foram: adenomas sésseis maiores do que 3 cm e menores do que 8 cm não-circunferenciais; neoplasia intra-epitelial de alto grau; carcinoma retal pT1, e em casos especiais pT2. Todos esses tumores foram submetidos ao mesmo procedimento cirúrgico. RESULTADOS: O resultado histopatológico final revelou 9 adenomas, 26 neoplasias intra-epiteliais de alto grau, 13 carcinomas (9 pT1 e 4 pT2) e 2 carcinóides. A menor idade foi de 25 anos e a maior de 92. O menor tumor ressecado tinha 64 mm² (carcinóide) e o maior (adenoma) 90 mm². O tempo médio de operação foi de 90 minutos e o de internamento 5 dias. Houve uma morte não relacionada ao método. Um paciente com carcinoma de baixo risco pT1 apresentou recidiva 18 meses após microcirurgia endoscópica transanal e foi submetido a retossigmoidectomia curativa. Foi observado tumor residual em dois pacientes e a complicação mais grave foi uma fístula retovaginal. A taxa de complicação global foi de 9 por cento. CONCLUSÃO: Atualmente a microcirurgia endoscópica transanal é a técnica de escolha para o tratamento de adenomas sésseis, neoplasias intra-epiteliais de alto grau e carcinoma retal pT1 de baixo risco.


BACKGROUND: The medical literature accepts local resection as a valuable option in selected cases of rectal tumors. Selection of patients requires an exact perioperative estimation of risks with clinical and histopathological examination. Transanal endoscopic microsurgery aims a safe resection of the tumoral area which leads up to the cure. AIM: To evaluate transanal endoscopic microsurgery results in a follow-up time of 18 months. METHODS: From April 2002 to April 2006, 50 patients with rectal tumors were submitted to transanal endoscopic microsurgery, chosen by clinical history and lesion characteristics. The inclusion criteria were: sessile adenomas larger than 3 cm and smaller than 8 cm, not circumferentially distributed; intra epithelial neoplasia of high degree; and rectal carcinoma pT1, and special cases of pT2. All these rectal tumors were submitted to the same surgical act. RESULTS: The final histopathological results reveal 9 adenoma, 26 intra-epithelial neoplasia of high degree, 13 carcinoma (9 pT1-4 pT2) and 2 carcinoid. The lowest age was 25 and the higher, 92 years-old. The smallest resected tumor had 64 mm² (carcinoid) and the largest (adenoma), 90 cm². Operating time was in average 90 minutes and the overall time statement, 5 days. There was one death not related with the method. One patient with low risk carcinoma pT1 presented recurrence 18 months after transanal endoscopic microsurgery and was submitted to curative rectosigmoidectomy. It was proven a residual tumor after local surgery in two patients and the most important complication was one recto-vaginal fistula. The overall complications rate was 9 percent. CONCLUSION: Today transanal endoscopic microsurgery is chosen as the ideal technique for the treatment of sessile adenomas, intraepithelial neoplasia of high degree and rectal carcinoma pT1.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adenoma/cirurgia , Carcinoma/cirurgia , Microcirurgia/métodos , Proctoscopia/métodos , Neoplasias Retais/cirurgia , Canal Anal , Adenoma/patologia , Carcinoma/patologia , Seguimentos , Microcirurgia/efeitos adversos , Recidiva Local de Neoplasia , Neoplasia Residual , Estudos Prospectivos , Proctoscopia/efeitos adversos , Neoplasias Retais/complicações , Neoplasias Retais/patologia , Resultado do Tratamento
6.
Middle East Journal of Emergency Medicine [The]. 2004; 4 (1): 44-46
em Inglês | IMEMR | ID: emr-67772

RESUMO

Major vascular injury during lumbar discectomy is a rare complication of one of the commonest surgical procedures performed in the Neurosurgical unit. Its occurrence may be associated with high morbidity and mortality, particularly if it is not diagnosed at an early stage. We illustrate, in our case, the early manifestations of the injury and the associated hypovolemic shock. In addition, we describe the management approach and the mechanism of this injury. Other types of injuries will be referred to during the discussion of this case


Assuntos
Humanos , Masculino , Choque Hemorrágico , Ligamentos Longitudinais/lesões , Microcirurgia/efeitos adversos , Aorta Abdominal/lesões
7.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-40709

RESUMO

Nasolacrimal duct injury is a well established complication of functional endoscopic sinus surgery. In 1992, Bolger reported an incidence of nasolacrimal duct injuries in endoscopic sinus surgery of up to 15 per cent, but there is no documentation in microscopic sinus surgery. Fluorescein instillation into the lacrimal system via the punctum was done to determine the incidence of nasolacrimal duct injuries in 16 patients who underwent 32 microscopic sinus procedures. Only one patient exhibited nasolacrimal duct injury intraoperatively on the left side (0.3%). He had complete healing of the nasolacrimal duct at 2 months and no postoperative epiphora developed.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Meios de Contraste , Feminino , Fluoresceína/diagnóstico , Humanos , Masculino , Microcirurgia/efeitos adversos , Pessoa de Meia-Idade , Pólipos Nasais/cirurgia , Ducto Nasolacrimal/lesões , Sinusite/cirurgia
8.
J. bras. neurocir ; 6(2): 25-31, maio-ago. 1995. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-163796

RESUMO

A clampagem temporária é um método comumente usado em microcirurgia, especialmente na cirurgia dos aneurismas intracranianos. Entretanto, este procedimento nao é inócuo à parede vascular. Muitos pacientes com aneurismas intracranianos apresentam hipertensao arterial, que pode lesar a parede arterial, podendo supor-se que a clampagem temporária destes pacientes seja ainda mais deletéria. Este estudo visou analisar as alteraçoes da artéria carótida comum direita (ACCD) de ratos hipertensos, após clampagem temporária. Foram utilizados 50 ratos Wistar, nos quais foi provocada a hipertensao arterial por nefrectomia unilateral e estenose da artéria renal contraleteral. Os animais foram divididos em 2 grupos cujas ACCD foram respectivamente clampadas com microclampes de Yasargil FE 750 e FE 751, durante 30 minutos. Os 2 grupos foram subdivididos em 5 subgrupos e sacrificados em diferentes períodos, até 30 dias após clampagem. Foram realizados estudos histopatológicos ou testes de resistência dos segmentos das ACCDs submetidos à clampagem. As ACC esquerdas foram preparadas para observaçao das lesoes causadas pela hipertensao (grupo controle). O material foi examinado sob o microscópio óptico. No grupo controle observaram-se alteraçoes das células endoteliais e degeneraçao mixóide na camada média. Nao houve diferença das lesoes em relaçao aos microclampes utilizados. Na primeira semana os exames mostraram áreas sem ou com endotélio, com células epitelióides, áreas de necrose de coagulaçao e áreas com diminuiçao dos fibroblastos na camada média e proliferaçao fibroblástica na adventícia. A partir daí as lesoes diminuiram e desapareceram nos exames no 30( dia. Nao houve ruptura de vaso durante o teste de resistência. Os resultados sugerem que as lesoes da ACC de ratos hipertensos pós clampagem temporária apresentam uma rápida recuperaçao que tornam estas lesoes quase imperseptíveis após 30 dias e nao induzem pontos fracos na parede vascular.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Artérias Carótidas/patologia , Hipertensão , Microcirurgia/efeitos adversos , Artérias Carótidas/cirurgia , Artérias Carótidas/lesões , Endotélio Vascular , Células Epitelioides , Fibroblastos , Microcirurgia , Necrose , Ratos Wistar
9.
Rev. méd. Aeronaut. Bras ; 44(1/2): 44-50, jan.-dez. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-172271

RESUMO

Cento e dezesseis pacientes portadores de adenomas hipofisários submetidos à microcirurgia transesfenoidal foram revistos para avaliar as complicaçoes do procedimento. Fístula liquórica acometeu 5 (4,3 por cento) dos pacientes, "diabetes insípidus" ocorreu em 13 (11,2 por cento) até um ano após a cirurgia, e em 5 (4,3 por cento) após um ano. Pneumoencéfalo, meningite, isquemia cerebral transitória, lesao do quiasma óptico ocorreu em 0,8 por cento dos casos. Insuficiência suprarenal tardia acometeu 1 paciente. Nao houve mortalidade operatória e a maioria das complicaçoes exceto a lesao do quiasma óptico evoluíram favoravelmente. Uma paciente foi reoperada para tratamento da fístula liquórica. Embora a microcirurgia transesfenoidal seja considerada um procedimento de baixo risco, as complicaçoes existem. O planejamento cirúrgico adequado e o pronto reconhecimento destas complicaçoes minimizam os riscos do procedimento.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias Hipofisárias/etiologia , Adenoma/etiologia , Hipofisectomia/efeitos adversos , Microcirurgia/efeitos adversos , Estudos Retrospectivos , Seguimentos
10.
Rev. invest. clín ; 38(4): 395-9, oct.-dic. 1986. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-40656

RESUMO

Se estudió la función tiroidea en 38 pacientes, 20 mujeres y 18 hombres, quienes tenían el diagnóstico de tumor hipofisario, antes y después de adenomectomía transesfenoidal. Veinte pacientes presentaban acromegalia, 7 prolactinoma y 11 adenoma "no funcionante". Por tomografía craneal computada se demostró la presencia de tumor dentro de la silla turca en 15 pacientes y con extensión extraselarr en los otros 23. Se hicieron determinaciones en suero de T3, T4, T4L y TSH, por medio de radioinmunoanálisis. Se consideró como hipotiroidismo bioquímico a la asociación de T4L < 1.2 ug/ml y TSH < 5uU/ml. Con base en los resultados de las pruebas de funcionamiento tiroideo (PFT) y el tamaño del adenoma. Se formaron cuatro grupos de pacientes: el grupo I con adenoma intraselar y PFT normales (n = 12), el II con adenoma intraselar y PFT anormales (n = 3), el III con extensión extraselarr y PFT normales (n = 15) y el IV extensión extraselarr y PFT anormales (n = 8). A los tres meses de la cirugía se encontró déficit de la función tiroidea en un paciente del grupo I, en ninguno del II, en cinco del III y en tres del IV. Los pacientes con tumor intraselar presentaron una menor frecuencia de hipotiroidismo bioquímico en comparación con los pacientes con extensión extraselar (p < 0,5). Estos resultados indican: 1) el adenoma hipofisario se puede encontrar asociado con una alteración bioquímica de la función tiroidea, en ausencia de datos clínicos. 2) la adenomectomía puede conservar o normalizar la función tiroidea en la mayor parte de los pacientes con tumor intraselar y 3) el tumor hipofisario de gran tamaño tiene un mal pronóstico en cuanto a la conservación o recuperación de la función tiroidea después de la cirugía


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Adenoma/complicações , Microcirurgia/efeitos adversos , Neoplasias Hipofisárias/complicações , Testes de Função Tireóidea , Hipotireoidismo/etiologia
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