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1.
Salvador; s.n; 2008. 134 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-540657

RESUMO

Hamsters têm sido utilizados como modelos experimentais visando compreender os mecanismos de respostas imunes contra espécies de Leishmania do complexo donovani. Estes modelos são capazes de reproduzir muitas das manifestações clínicas da leishmaniose visceral humana. Estudos recentes demonstraram que a imunização de hamsters com plasmídeos codificantes para proteínas salivares (LJM19) de Lutzomyia longipalpis, vetor de L. chagasi, bem como antígenos parasitários (KMPl1) protege hamsters contra um desafio letal com Leishmania chagasi. Neste trabalho, hamsters foram utilizados para avaliar o efeito protetor contra uma infecção por L. chagasi utilizando imunização com os plasmídeos que codificam as proteínas LJM19 e KMP11 administrados em conjunto. A imunização com os plasmídeos induziu a produção de IFN-y nos linfonodos drenantes do local das imunizações quando os animais foram avaliados 7, 14 e 21 dias após a última imunização. Uma vez imunizados e desafiados com L. chagasi mais saliva do vetor, os animais mostraram maiores relações (...) nos linfonodos drenantes quando mensuradas 7 e 14 dias após o desafio. Quando avaliados 2 e 5 meses após o desafio, os animais imunizados mostraram menores cargas parasitárias no baço e no fígado e maiores relações (...) no baço 2 meses após o desafio. Além disso, os hamsters imunizados apresentaram maior conservação da arquitetura histológica do baço e do fígado nos tempos avaliados e não desenvolveram distúrbios hematológicos quando comparados com animais controles sadios.


Contudo, efeito protetor adicional pela imunização com os diferentes plasmídeos administrados em conjunto não foi observado em relação às imunizações com os plasmídeos separados. Comparações entre rotas de administração de plasmídeos foram estudadas utilizando as vias intradérmica e intramuscular. Os grupos de animais que receberam a imunização intradérmica apresentaram uma proteção mais prolongada quando comparados aos animais imunizados intramuscularmente. Estes resultados mostram que apesar da combinação de plasmídeos não induzir maior proteção que os plasmídeos separados, a via de imunização intradérmica pode conferir uma proteção mais duradoura quando comparada com a imunização pela via intramuscular.


Assuntos
Animais , Ratos , Leishmaniose Visceral/prevenção & controle , Proteínas e Peptídeos Salivares/imunologia , Psychodidae/imunologia , Experimentação Animal , Cricetinae/imunologia , Modelos Animais de Doenças , Imunização , Insetos Vetores , Fatores de Proteção , Plasmídeos/imunologia
2.
Salvador; s.n; 2008. 110 p. ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-540682

RESUMO

A Leishmania é transmitida através da picada do flebótomo infectado. O flebótomo injeta o parasita junto com os componentes biologicamente ativos da saliva na pele do hospedeiro durante o repasto sangüíneo. Camundongos imunizados com extrato de glândula salivar (EGS) ou pré-expostos a picadas de flebótomos não infectados são capazes de montar uma resposta imune anti-saliva que os protegeu contra a infecção pela Leishmania major. A imunização com as proteínas salivares PpSP15 e Maxadilan também protegeram os camundongos do desafio com L. major. No presente trabalho, nós expandimos o atual repertório de proteínas salivares conhecidas adicionando as seqüências das proteínas salivares dos flebótomos P. ariasi, P. argentipes e P. perniciosllS ao domínio público. Ortólogos destas proteínas salivares foram documentados pela análise de árvores filogenéticas permitindo a identificação de proteínas gênero-específicas, espécie-específicas e mais importante, famílias de proteínas comuns entre estes diferentes flebótomos. Baseado nesta análise, especulamos que vacinas baseadas em uma única proteína da saliva do vetor não funcionariam através dos gêneros (Phlebotomus vs Llltzomyia) mas seriam efetivas dentro do mesmo gênero (Phlebotomus) independente da localização geográfica. Adicionalmente, usando imunizações com plasmídeos que codificam para proteínas salivares de P. ariasi, caracterizamos a resposta imune humoral e celular, específica contra as proteínas salivares. Usando esta mesma metodologia caracterizamos as proteínas salivares de P. papatasi que induzem uma resposta de hipersensibilidade tardia contra o EGS. Observamos que uma proteína da saliva que induz uma reação de hipersensibilidade tardia foi capaz de proteger (PpSP15) enquanto outra exacerbou a infecção (PpSP44) pela L. major. Estes dados sugerem que os tipos de resposta imune induzido pelas proteínas salivares podem modular a imunidade contra a Leishmania. Adicionalmente observamos que a resposta imune anti-saliva pode ser eficientemente induzida pela quantidade de proteínas salivares injetadas pelos flebótomos durante a picada, mimetizando a forma de transmissão natural.


Assuntos
Animais , Phlebotomus/imunologia , Proteínas e Peptídeos Salivares/imunologia , Saliva/química , Leishmania/imunologia
3.
Salvador; s.n; 2006. 106 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-559214

RESUMO

O hamster (Mesocricetus auratus) tem sido bastante utilizado como modelo para o estudo da leishmaniose visceral (LV) causada pela Leishmania (L) donovani, Leishmania (L) infantum e Leishmania (L) chagasi. Entretanto, algumas características que reproduzem a biologia da transmissão natural das leishmanioses, como baixas doses de parasitas, a via de inoculação e, mais recentemente, a presença da saliva do vetor, não têm sido consideradas neste modelo. No presente trabalho, foram utilizados hamsters machos (3-4 meses de idade) inoculados por via intradérmica com 105 promastigotas de L. (L) chagasi na presença ou ausência de sonicado de glândula salivar (SOS) de L. longipalpis, estabelecendo-se a infecção parasitária com sintomas semelhantes aos observados na LV humana: hepatoesplenomegalia, hipergamaglobulinemia, caquexia e morte dos animais com 5 a 6 meses pós-infecção. Os parasitas foram detectados no sangue, baço e figado com 15 dias, 2 e 5 meses pós-infecção. A presença do SOS não altera a carga parasitária no baço e figado dos hamsters. Entretanto, foi observada uma expressão preferencial de TGF-β e IFN-y nos hamsters inoculados com parasita mais SOS durante o curso da infecção. Utilizando este modelo de infecção intradérmica em hamsters, quatro candidatos a vacinas de DNA que codificam proteínas salivares do vetor Lutzomyia longipalpis, selecionados a partir de dezesseis candidatos, foram avaliados quanto à sua capacidade de proteger os animais após um desafio com L. (L) chagasi mais SOS. Os plasmídios avaliados induziram a produção de anticorpos, hipersensibilidade tardia (DTH) ou ambas as respostas, contra a saliva total do vetor. O plasmídio que codifica uma proteína salivar de 61 kDa (LJLll) induz uma intensa resposta humoral anti-saliva, mas não foi capaz de proteger contra a infecção. Entretanto, a imunização com o plasmídeo que codifica uma proteína de 11 kDa (LJMI9) resultou exclusivamente em resposta de hipersensibilidade tardia e foi capaz...


Assuntos
Animais , Imunidade , Leishmaniose Visceral/imunologia , Proteínas e Peptídeos Salivares/imunologia , Psychodidae/parasitologia , Saliva , Vacinas de DNA/genética , Cricetinae/parasitologia
4.
Rev. Fac. Odontol. (Córdoba) ; 23/25(1/2): 43-54, ene. 1995-dic. 1997. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-217128

RESUMO

Este trabajo describe y analiza los principales factores antimicrobianos no inmunoglobulínicos de la saliva, su función biológica, interacciones y relación con diversas situaciones fisiológicas y patológicas que pueden presentarse en la cavidad bucal. Finalmente, se reseñan algunas aplicaciones clinicoterapéuticas de estos factores, destacando la necesidad de nuevas investigaciones destinadas a probar otros tratamientos que contribuyan a incrementar la efectividad de los sistemas innatos de defensa


Assuntos
Glicoproteínas/imunologia , Imunoglobulina A Secretora/imunologia , Imunoglobulina G/imunologia , Imunoglobulina M/imunologia , Proteínas e Peptídeos Salivares/imunologia , Saliva/imunologia , Mecanismos de Defesa , Lactoferrina/fisiologia , Doenças da Boca/microbiologia , Muramidase/fisiologia , Peroxidase/fisiologia
5.
Rev. dent. Chile ; 88(1): 22-7, abr. 1997. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-200176

RESUMO

Este trabajo describe y analiza los principales factores antimicrobianos no inmunoglobulínicos de la saliva, su función biológica, interacciones y relación con diversas situaciones fisiológicas y patológicas que pueden presentarse en la cavidad bucal. Finalmente, se reseñan algunas aplicaciones clinicoterapéuticas de estos factores, destacando la necesidad de nuevas investigaciones destinadas a probar otros tratamientos que contribuyan a incrementar la efectividad de los sistemas innatos de defensa


Assuntos
Imunoglobulina A Secretora/imunologia , Proteínas e Peptídeos Salivares/imunologia , Saliva/imunologia , Cárie Dentária , Cárie Dentária/imunologia , Concentração de Íons de Hidrogênio , Imunoglobulina G/imunologia , Imunoglobulina M/imunologia , Lactoferrina/imunologia , Muramidase/imunologia , Doenças Periodontais , Doenças Periodontais/imunologia , Peroxidases/imunologia , Peroxidase/imunologia , Estomatite , Estomatite/imunologia
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