Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 11 de 11
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Psicol. USP ; 35: ee2000088, 2024.
Article in Portuguese | LILACS, Index Psychology - journals | ID: biblio-1538126

ABSTRACT

Em um contexto clínico, existem diversos tipos de silêncio, próprios de cada análise e presentes de diferentes formas no processo analítico. Este artigo visa realizar uma revisão teórica a respeito do silêncio na literatura psicanalítica. Pretende, também, transitar por reflexões existentes na psicanálise acerca de um silêncio específico: silêncio com potência de movimento e função criadora no processo de análise. A partir da revisão realizada, percebe-se que o silêncio na clínica psicanalítica pode ser pensado a partir do silêncio do paciente, do analista ou em seu aspecto intersubjetivo, ou seja, relacional. A revisão da palavra "silêncio" na obra freudiana abre espaço para pensar a presença intrínseca, porém, coadjuvante, do silêncio na psicanálise desde suas origens. A pesquisa também possibilita ampliar o entendimento do silêncio para além de seu aspecto resistencial. Ilumina os aspectos produtivos e potentes desse conceito em psicanálise e no trabalho analítico


Silence presents many forms within a clinical context, specific to each case and presenting in different ways during the analytical process. This theoretical review of the psychoanalytic literature on silence seeks to push forward psychoanalysis reflections about silence imbued with the power of movement and a creative function. Silence in clinical psychoanalysis can be considered from the perspective of the patient, the analyst, or the relationship, i.e., its intersubjective aspect. A review of the word "silence" within Freud's work allows us to reflect on the intrinsic but supporting presence of silence in psychoanalysis since its origins , expanding the understanding of silence beyond resistance. It clarifies the productive and potent aspects of this concept in psychoanalysis and the analytical process


Le silence se présente sous de nombreuses formes dans un contexte clinique, spécifique à chaque cas et se manifestant de différentes manières au cours du processus analytique. Cette revue théorique de la littérature psychanalytique sur le silence cherche à parcourir les réflexions existantes en psychanalyse sur le silence doté de puissance de mouvement et de fonction créatrice. Le silence dans la clinique psychanalytique peut être conçu du point de vue du patient, de l'analyste ou de son aspect inter-subjectif, c'est-à-dire relationnel. Un examen du mot silence chez Freud nous permet de réfléchir à la présence intrinsèque, bien que secondaire, du silence au sein de la psychanalyse depuis ses origines, en élargissant la compréhension du silence au-delà de la résistance. Elle met également en évidence les aspects productifs et puissants du concept de silence en psychanalyse et dans le travail analytique


En un contexto clínico, existen varios tipos de silencio, específicos para cada análisis y presentes de diferentes maneras en el proceso analítico. Este artículo se propone realizar una revisión teórica sobre el silencio en la literatura psicoanalítica. También tiene como objetivo avanzar a través de las reflexiones existentes en el psicoanálisis sobre un silencio específico: el silencio con el poder del movimiento y la función creativa en el trabajo de análisis. De la revisión realizada, queda claro que el silencio en la clínica psicoanalítica puede pensarse desde el silencio del paciente, el analista o en su aspecto intersubjetivo, es decir, relacional. La revisión de la palabra silencio dentro del trabajo freudiano llevado a cabo en la investigación abre el espacio para pensar sobre la presencia intrínseca, pero de apoyo, del silencio dentro del psicoanálisis desde sus orígenes. La investigación también permite ampliar la comprensión del silencio más allá de su aspecto resistivo. Ilumina los aspectos productivos y potentes de este concepto en el psicoanálisis y el trabajo analítico


Subject(s)
Psychoanalysis , Psychoanalytic Therapy , Nonverbal Communication/psychology
2.
Estilos clín ; 23(2): 322-343, maio-ago. 2018.
Article in Portuguese | LILACS, Index Psychology - journals | ID: biblio-975254

ABSTRACT

Este trabalho discute a passagem adolescente, examinando como se produz esse processo para jovens em contextos de vulnerabilidade e exclusão social atendidos em um Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS). A passagem adolescente é marcada, para muitos jovens que habitam as periferias de nossas cidades, por inúmeras situações de abandono, violência e trauma, o que nos leva a interrogar sobre as vicissitudes e as estratégias de subjetivação desses jovens em contextos onde o viver se faz tão árido. Sustentados no referencial psicanalítico, procuramos explorar, a partir de recortes clínicos, as particularidades e as dificuldades no trabalho psíquico em curso nessa passagem para um adolescente com uma história marcada pela vulnerabilidade, pelo desamparo e por violências.


This study discusses the adolescent passage, examining how this process is produced in young people who live in vulnerability and social exclusion contexts, assisted at a Specialized Reference Center for Social Assistance (CREAS). The adolescent transition is marked by many situations of abandonment, violence and trauma for many young people who live in the outskirts of our cities, which leads us to question the vicissitudes and strategies of subjectivation of these young people in contexts in which living is too arid. Supported by the psychoanalytic framework, we seek to explore, from clinical clippings, the particularities and difficulties of the psychical work (underway in) of this passage for adolescents whose histories are marked by vulnerability, helplessness and violence.


Este trabajo discute la adolescencia, desde el análisis sobre cómo se produce ese proceso en jóvenes en contextos de vulnerabilidad y exclusión social, atendidos en un Centro de Referencia Especializado de Asistencia Social (CREAS). Para muchos jóvenes que viven en las periferias de nuestras ciudades, la adolescencia está marcada por innumerables situaciones de abandono, violencia y trauma, lo que nos lleva a interrogar sobre sus vicisitudes y estrategias de subjetivación en contextos donde vivir se hace tan árido. En base del referencial psicoanalítico se busca explorar, a partir de recortes clínicos, las particularidades y las dificultades en el trabajo psíquico en curso del ser adolescente con historia marcada por la vulnerabilidad, el desamparo y las violencias.


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Violence/psychology , Adolescent , Social Vulnerability , Social Marginalization/psychology
3.
Psicol. teor. pesqui ; 26(2): 305-314, abr.-jun. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-557283

ABSTRACT

Este artigo apresenta uma proposta de análise narrativa das intervenções realizadas pelos estagiários de Psicologia em sua práxis psicoterapêutica. As fontes dos dados foram as transcrições das sessões de psicoterapia, conduzidas pelos estagiários com seus pacientes, associadas ao material discutido em supervisão acadêmica. A análise do texto transcrito, entendido nesse estudo como uma narrativa da prática, se deu em dois níveis: o do relato e o da trama narrativa. Os resultados explicitam os diferentes movimentos realizados pelos estagiários na tentativa de intervir em consonância com os pressupostos da psicoterapia de orientação analítica. Essas intervenções mostraram ser algumas vezes contraditórias, explicitando assim os equívocos e as vicissitudes constituintes do processo de formação do pensamento clínico.


This article presents a narrative analysis proposal of the interventions made by psychology interns in their psychotherapeutic practice. The data sources were the transcripts of psychotherapy sessions conducted by interns with their patients, associated with the issues discussed in academic supervision. The analysis of the transcripts, seen in this study as a narrative of the practice, occurred in two levels: of the account and of the narrative plot. The results show the different movements carried out by the interns in their attempts to intervene according to the basic ideas of an analytically-oriented psychotherapy. These interventions seem to be, at times, contradictory, thus showing the errors and vicissitudes that are part of the clinical thinking learning process.


Subject(s)
Child , Psychology, Clinical , Child , Narration
4.
Psicol. teor. pesqui ; 26(2): 305-314, abr.-jun. 2010.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-49951

ABSTRACT

Este artigo apresenta uma proposta de análise narrativa das intervenções realizadas pelos estagiários de Psicologia em sua práxis psicoterapêutica. As fontes dos dados foram as transcrições das sessões de psicoterapia, conduzidas pelos estagiários com seus pacientes, associadas ao material discutido em supervisão acadêmica. A análise do texto transcrito, entendido nesse estudo como uma narrativa da prática, se deu em dois níveis: o do relato e o da trama narrativa. Os resultados explicitam os diferentes movimentos realizados pelos estagiários na tentativa de intervir em consonância com os pressupostos da psicoterapia de orientação analítica. Essas intervenções mostraram ser algumas vezes contraditórias, explicitando assim os equívocos e as vicissitudes constituintes do processo de formação do pensamento clínico.(AU)


This article presents a narrative analysis proposal of the interventions made by psychology interns in their psychotherapeutic practice. The data sources were the transcripts of psychotherapy sessions conducted by interns with their patients, associated with the issues discussed in academic supervision. The analysis of the transcripts, seen in this study as a narrative of the practice, occurred in two levels: of the account and of the narrative plot. The results show the different movements carried out by the interns in their attempts to intervene according to the basic ideas of an analytically-oriented psychotherapy. These interventions seem to be, at times, contradictory, thus showing the errors and vicissitudes that are part of the clinical thinking learning process.(AU)


Subject(s)
Child , Psychology, Clinical , Narration , Child
5.
Psicol. reflex. crit ; 22(1): 119-127, 2009. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-517386

ABSTRACT

As narrativas são construídas para dar sentido à experiência humana e organizá-la temporalmente. É o ato de narrar que permite ao sujeito interpretar sua vida e criar uma significação pessoal para os eventos vivenciados. Nessa pesquisa, investigamos se o discurso elaborado pela díade estagiário-terapeuta/paciente, em uma situação de psicoterapia psicanalítica, organizou-se narrativamente. Posteriormente, analisamos qual a lógica da seqüência de ações presente nas narrativas compostas pela dupla terapêutica. A análise das transcrições das sessões de psicoterapia demonstrou que esse discurso está estruturado de forma narrativa porque apresenta os dois princípios necessários a sua organização: a sucessão e a transformação. Verificou-se também que a seqüência narrativa constituída nesse processo é regida pela lógica de causalidade semântica, a qual se impõe ao narrador ao longo do tecer da intriga, e não pela lógica de cronologia linear.


Narratives are constructed in order to give sense to human experience and organize it. It is the act of narration that allows the individual to interpret his/her life and to create a personal signification for the experienced events. This study investigates whether the discourse elaborated by the trainee-therapist/patient dyad, in a psychoanalytic psychotherapy situation, was organized in a narrative manner. Afterwards, the logic of the sequence of actions showed in the narratives composed by the therapeutic dyad was analyzed. The analysis of the transcriptions of the psychotherapeutic sessions evinced that this discourse is structured in narrative manner since it presents the two principles necessary for its organization: succession and transformation. It was also verified that the narrative sequence constituted in this process is governed by the logic of semantic causality, which is imposed to the narrator in the course of the emplotment, and not by the logic of linear chronology.


Subject(s)
Humans , Female , Narration , Psychotherapeutic Processes
6.
Psicol. reflex. crit ; 22(1): 119-127, 2009. graf, tab
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-44418

ABSTRACT

As narrativas são construídas para dar sentido à experiência humana e organizá-la temporalmente. É o ato de narrar que permite ao sujeito interpretar sua vida e criar uma significação pessoal para os eventos vivenciados. Nessa pesquisa, investigamos se o discurso elaborado pela díade estagiário-terapeuta/paciente, em uma situação de psicoterapia psicanalítica, organizou-se narrativamente. Posteriormente, analisamos qual a lógica da seqüência de ações presente nas narrativas compostas pela dupla terapêutica. A análise das transcrições das sessões de psicoterapia demonstrou que esse discurso está estruturado de forma narrativa porque apresenta os dois princípios necessários a sua organização: a sucessão e a transformação. Verificou-se também que a seqüência narrativa constituída nesse processo é regida pela lógica de causalidade semântica, a qual se impõe ao narrador ao longo do tecer da intriga, e não pela lógica de cronologia linear.(AU)


Narratives are constructed in order to give sense to human experience and organize it. It is the act of narration that allows the individual to interpret his/her life and to create a personal signification for the experienced events. This study investigates whether the discourse elaborated by the trainee-therapist/patient dyad, in a psychoanalytic psychotherapy situation, was organized in a narrative manner. Afterwards, the logic of the sequence of actions showed in the narratives composed by the therapeutic dyad was analyzed. The analysis of the transcriptions of the psychotherapeutic sessions evinced that this discourse is structured in narrative manner since it presents the two principles necessary for its organization: succession and transformation. It was also verified that the narrative sequence constituted in this process is governed by the logic of semantic causality, which is imposed to the narrator in the course of the emplotment, and not by the logic of linear chronology.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Narration , Psychotherapeutic Processes
7.
Barbarói ; (22/23): 91-105, jan.-dez. 2005.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-33450

ABSTRACT

Nos meandros de seu percurso junto ao seu grupo social, a criança encontra-se, algumas vezes, enlaçada às redes de violência que ela herda, que sua história revela ou suscita. Violências atuadas, violências suportadas. Violações do silêncio. Em qualquer caso, reina o sofrimento. Isso porque toda situação de violência é uma situação intolerável, sobretudo quando ela é cometida com crianças. As instituições, então, quando chamadas a agir, se encarregam de impedir a violência. Mas, o inelutável da violência mostra-se freqüentemente rebelde a toda tentativa de solução. Pior, muitas vezes as instituições vão provocar ou até mesmo aumentar isso que elas procuram erradicar. Por que se existem culpáveis e uma cadeia para interromper, a violência é culpada ? Partiremos de três exemplos de transmissão ardilosa na qual a violência se deslocou: no primeiro caso, inicialmente verticalmente no seio de uma família entre gerações e, depois, horizontalmente, da família em direção a uma instituição de acolhida; no outro caso, em que a violência foi colocada em prática, em série, tanto pelos atores familiares quanto institucionais; e um último exemplo em que a violência foi feita, além de uma situação conflituosa, aos trabalhadores sociais, algumas vezes diretamente e outras indiretamente. Diante de tais constatações, não podemos evitar perguntarmos se é possível contribuir para desviar esses perniciosos encadeamentos, nos quais o inexorável é tenaz. Uma vez colocada em ação, a violência pode admitir outra coisa senão a violência? (AU)

8.
Porto Alegre; s.n; 2004. x p. ilus.
Thesis in Portuguese | Index Psychology - Theses | ID: pte-27817
9.
Psicol. teor. pesqui ; 17(1): 59-67, jan.-abr. 2001. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-307949

ABSTRACT

Este artigo analisa a construçäo do significado social do brincar em um grupo de crianças pré-escolares, cinco meninos e cinco meninas. Para atingir este objetivo, mäes e a professora destas crianças foram entrevistadas para definir suas concepçöes sobre o brincar. As atividades de brincar das crianças selecionadas foram filmadas em casa e na escola, durante vinte minutos em cada contexto, visando observar como elas organizam esta atividade. A análise de conteúdo das entrevistas e a categorizaçäo do brincar demonstram que esta atividade é estruturada distintamente conforme o gênero da criança e o contexto em que ela ocorre. A microanálise das atividades de brincar de quatro crianças explicita que estas ativamente reelaboram os espaços de brincar, criando novos cenários para suas brincadeiras e inventando novas funçöes para os objetos disponíveis em sua cultura. Ao fazer isto, redefinem os papéis sexuais estereotipados como masculino, feminino ou indiferenciado pelo contexto sociocultural


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Culture , Play and Playthings
10.
Psicol. teor. pesqui ; 17(1): 59-67, jan.-abr. 2001. tab
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-17201

ABSTRACT

Este artigo analisa a construção do significado social do brincar em um grupo de crianças pré-escolares, cinco meninos e cinco meninas. Para atingir este objetivo, mães e a professora destas crianças foram entrevistadas para definir suas concepções sobre o brincar. As atividades de brincar das crianças selecionadas foram filmadas em casa e na escola, durante vinte minutos em cada contexto, visando observar como elas organizam esta atividade. A análise de conteúdo das entrevistas e a categorização do brincar demonstram que esta atividade é estruturada distintamente conforme o gênero da criança e o contexto em que ela ocorre. A microanálise das atividades de brincar de quatro crianças explicita que estas ativamente reelaboram os espaços de brincar, criando novos cenários para suas brincadeiras e inventando novas funções para os objetos disponíveis em sua cultura. Ao fazer isto, redefinem os papéis sexuais estereotipados como masculino, feminino ou indiferenciado pelo contexto sociocultural(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Play and Playthings/psychology , Interpersonal Relations , Role Playing , Child Behavior
11.
Porto Alegre; s.n; 1996. 108 p. ilus.
Thesis in Portuguese | Index Psychology - Theses | ID: pte-28244

ABSTRACT

Este estudo analisa a construção do significado social do fenômeno brinquedo num grupo de crianças pré-escolares, em dois níveis. Primeiro, definindo as concepções de pais e professores acerca do brincar; e examinando o brincar foco nos contextos de casa e escola. Segundo, entendendo como a criança organiza sua atividade individualmente. A atividade de brincar de dez crianças foco, cinco meninos e cinco meninas, foi filmado num total de vinte minutos, em cada contexto. Entrevistou-se os pais e a professora destas crianças. A análise de conteúdo das entrevistas maternas revela que as regras que caracterizam o brincar são estabelecidas distintamente de acordo com o gênero da criança. A professora reconhece estas diferenças de forma menos rígida, elaborando as normas do brincar conforme os desejos e as necessidades intrínsecas da criança. As atividades de brincar das crianças foco foram categorizadas segundo os tipos de brincadeiras, de objetos utilizados nestas brincadeiras e tipos de temas construídos pelas crianças foco nas brincadeiras de jogos de papéis. A codificação das filmagens demonstra que os temas das brincadeiras e os objetos usados nas atividades de brincar são distintos. Estas diferenças dependem do gênero da criança e do contexto em que esta atividade ocorre. A microanálise de quatro casos típicos explicita que a atividade de brincar da criança é organizada e estruturada de acordo com as crenças e os valores do grupo a que ela pertence. A criança ativamente reelabora os espaços de brincar, criando novos cenários para suas brincadeiras e inventando novas funções para os objetos disponíveis em sua cultura. Ao fazer isto, ela redefine os papéis sexuais estereotipados como masculinos, femininos ou indiferenciados pelo contexto sócio cultural (AU)

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...