Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 23
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Rev. bras. psicanál ; 52(1): 207-213, jan.-mar. 2018. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, Index Psychology - journals | ID: biblio-1288730
3.
Stylus (Rio J.) ; 33: 261-273, nov. 2016.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-71341

ABSTRACT

Tanto Freud quanto Lacan, embora com metodologias e estilos bem diferentes, mostraram entusiasmo e rigor incansáveis para sustentar com suas elaborações a questão de Lacan, em 1957: "O que a psicanálise nos ensina, como ensiná-lo?" Devemos às suas insistências e ousadias o que chamamos habitualmente de "a obra freudiana" e "o ensino lacaniano". Este último propõe progressivamente, no entanto, uma descontinuidade em relação à sua releitura de Freud ao introduzir, para sua leitura do inconsciente, uma prática da letra segundo os dois eixos que seguirão até o final de seu ensino, a formalização e a via da ressonância poética: o matemático e o maternal, o matema e o poema. No intuito de esclarecer algumas mudanças da posição de Lacan em relação ao ensino da psicanálise, o texto desdobra três aspectos da questão: a posição ética do ensinante; a sensível diferença entre conceito, formalização e saber; e o antagonismo entre ensino e saber.(AU)


Although using different methodologies and styles, both Freud and Lacan have shown us great enthusiasm and rigor in order to sustain with their elaborations Lacan's questioning, raised in 1957: "What does psychoanalysis teach us and how to teach it?" We owe to their braveness and insistence what we habitually call "the Freudian work" and "the Lacanian teaching". The latter proposes a progressive, however, a sort of discontinuity in relation to his reinterpretation of Freud as, for a reading of the unconscious, he introduces a practice of the letter according to the two axes which will remain until the end of his teaching, formalization and the way of poetic resonance: the mathematical and the maternal, mathem and poem. In order to clarify some changes in Lacan's position in relation to the teaching of psychoanalysis, this text approaches three aspects of the questioning: the ethic position of the one who teaches, the sensible difference between concept, formalization, and knowledge; and the antagonism between teaching and knowledge.(AU)

4.
Stylus (Rio J.) ; (32): 89-98, 2016.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-71307

ABSTRACT

A angústia não é um termo que faz sucesso no discurso da ciência que domina nossa época, nem tampouco interessa aos valores do mercado que a determina. Mas, como sabemos por experiência, o que está recalcado retorna no real, ou o que sai pela porta da frente volta pela porta de trás. Então ansiedade, estresse, nervosismo, distúrbio de atenção, falta de ar, e, mais precisamente pânicos e fobias, entram de vento em popa tanto no discurso da ciência quanto no senso comum. O pânico e a fobia, que figuram no capítulo das "anxiety disorder" do DSM, constam como referência comum do mal-estar das pessoas que procuram um analista, e foram precisamente descritas e formalizadas desde os primórdios da psicanálise. O pânico explora e encena uma dilatação temporal da angústia e sua localização no corpo, enquanto a fobia organiza a fuga, o deslocamento e a amarração em um significante privilegiado. O texto aproxima e distancia essas duas formas sintomáticas e suas maneiras distintas de enodar o fato existencial da angústia.(AU)


Anguish is not a very successful term in the scientific discourse of our current times, as it does not raise the interest of the values of the market that determines this era either. But as we know by experience, what is kept hidden returns in the real, or what leaves through the front door does return through the rear door. So, anguish, stress, attention dysfunction, breathing difficulties and, more specifically, panics and phobias, operate at full steam both in the scientific discourse and the common sense. Panic and phobia, which are listed in the DSM's chapter of "anxiety disorders," appear as a common reference of the ill conditions of people who usually look for an analyst, and they were precisely described and formalized since the early days of psychoanalysis. Panic explores and presents a temporal dilation of anguish and its localization in the body while a phobia organizes the escape, the move, and the tying in a privileged signifier. The text approximates and separates these two symptomatic conditions and its distinct forms of absorbing the existential fact of anguish.(AU)

5.
Stylus (Rio J.) ; (30): 103-110, jun. 2015.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-64965

ABSTRACT

O amor procede do exílio do ser banido da linguagem que assujeita o falante. É dai que deriva a sua "razão", reson, resonância, eco fora do corpo daquilo que d'alíngua não se encadeou nas leis da linguagem, e que se explora nas dobras do corpo Outro. Freud explica como o amor de transferência é um amor verdadeiro, mas como mente sobre suas intenções, pois, como todo amor, pega emprestado no outro o que lhe falta e usa isso genuinamente para encontrar o que falta para ele. O texto percorre os diversos aforismos de Lacan a respeito do amor para cingir o que suas ficções apontam como real: além de seu sentido e de suas significações, o amor mais digno é signo de Um.(AU)


Love comes from the exile of being banished from the language that subjugates the speaker. It is from there then that its "reason" derives, reson, resonance, an echo outside the body of what the alingua has not connected with in the language laws, and that explores itself in the folds of the body Other. Freud explains that transfer love is a true love, but it lies about its intentions. Like any love, it borrows from the other what is missing in itself and uses it genuinely to find what is missing for it. The text explores several Lacan's aphorisms about love in order to establish the link with what its fictions approach as real: beyond its sense and significations, love is a sign of One.(AU)

6.
Stylus (Rio J.) ; (28): 67-77, jun. 2014.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-64951

ABSTRACT

Desejo e repetição são dois conceitos da Psicanálise que remetem à sua experiência própria e procedem da estrutura do sujeito tal como esta se desdobra na experiência da transferência. O presente trabalho se propõe desenvolver a articulação dos dois conceitos em três tempos: 1) Como a questão da repetição se apresentou na clínica do desejo tanto para Freud, quanto para Lacan?; 2) Como Lacan retomou a articulação topológica dos dois: o desejo como efeito da repetição e a repetição como efeito do dizer, ou seja, a repetição do traço unário como efeito do Um-Dizer e causa do sentido do desejo, Um de sentido; 3) Por fim, convidamos na dança do Encore Marguerite Duras, que pelo afeto de sua "prática da letra" (LACAN, 1965, p. 200) disparou meu interesse pelo enodamento do acontecimento, da repetição e do desejo.(AU)


Desire and repetition are two concepts from Psychoanalysis which allude to the subject's own experience and come from his/her structure as much as this structure unfolds itself in the experience of transference. The work sets to develop the articulation of both concepts in three lines: 1) How has the question of repetition presented itself in the clinic of desire both for Freud and Lacan?; 2) How has Lacan returned to the topologic articulation of both (…): desire as an effect of repetition and repetition as an effect of the saying, that is, repetition of the unary trait as an effect of the One-Saying and cause of the meaning of desire; One of meaning; 3) Finally, we invited in the Encore Marguerite Duras dance, which for the affection of "practice of the letter" (LACAN, 1965, p.200) has triggered my interest in the enoding of happening, repetition, and desire.(AU)

7.
Trivium (Rio J., Online) ; 5(2): 33-38, jul.- dez.2013.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-59590

ABSTRACT

A voz do poema aparece nas suas intermitências, presentifica-se como hiato, insurreição, impertinência. O poema é paradigmático do que a litter-ratura (litter rasura) faz acontecer, o risco da letra: o poema solta a língua e fura a linguagem com suas quebras, elipses, piruetas proporcionando melhor acesso a essa voz que vem do longínquo, do além do princípio de prazer. Este trabalho percorre a obra de Maurice Blanchot (1907- 2003), “...romancista e crítico. Sua vida é inteiramente dedicada à literatura e ao silêncio que lhe é próprio”, com o intuito de extrair o que da voz faz poema. A voz, o sopro e suas modulações, suporte e transmite o corpoema que cada um é, por princípio, para começo de qualquer conversa. “Perguntem aos poetas!” sugeria Freud ao concluir a sua conferencia sobre a feminilidade. “ Eu sou poema” lança Lacan, indicando assim o caminho do fim de análise que, por incrível que pareça, se encontra nos meios: mas por isso é preciso topar e sacá-lo dos ditos reduzidos ao “poema que faz o dizer menos besta”.(AU)


The voice of the poem appears in their intermittences, presentified as hiatus, insurrection, impertinence. The poem is paradigmatic of the litter-rature (litter-rature) does happen, the risk of the letter: the poem release lalangue and sticking language, with their language breaks, ellipses, pirouettes providing better access to that voice from the distant, otherworldly the pleasure principle. This paper covers the work of Maurice Blanchot (1907- 2003), “... novelist and critic. Your life is entirely devoted to literature and the silence of its own”, in order to extract the voice that makes poem. The voice, the breath and its modulations, support and transmits the body poem that each one is, on principle, to the beginning of any conversation. “Ask the poets!” Freud suggested finishing his lecture on femininity. “I am poem” launches Lacan, thus indicating the way to the end of analysis that, oddly enough, is the means: but it is necessary to bump and cash it reduced to the sayings “poem that does mean less beast”.(AU)

8.
Stylus (Rio J.) ; (26): 123-131, jun. 2013.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-58439

ABSTRACT

A autora, usando o equívoco do duplo signi ficado de lettre, em francês: letra e carta, parte da letra em instância, como aquela que não encontra resposta no Outro. A letra-carta roubada, em sofrimento, a carta que não chega, em suspensão, causa, faz furo-trauma, sintoma que se inscreve na carne do sujeito. É esta a marca de origem de um sujeito, uma cristalização material e singular. Mas, a carta-letra, escrito, sem resposta sempre alcança, atinge, toca seu destino. O impacto deste alcance não é o sentido, mas o gozo. O sujeito seria uma resposta à letra, o Um sem o Outro, argumento da função sintoma. Entra-se, encontra-se, incidentalmente, no Real, onde não há relação. Perceber-se só faz marca. É o Dizer, que lê a letra como seu sintoma, que inaugura o falasser, a ex-sistência. O “gozo opaco“ denunciado, no a posteriori, pela letra, pode ser renuncido, emergindo daí a fantasia. O falasser escreve seu romance a partir da sequência: furo – letra – fala – escrito. Sofrimento, sintoma e verdade, cuja repetição o sujeito faz ser o seu destino. O analista responde à demanda de interpretação com o Dizer que não, quando produz o corte do sentido, suspendendo o que o dito tem de verdadeiro. O Dizer apofântico levaria a repetição para além, com o furo da letra, uma furada do sentido, de seus contrangimentos, a possibilidade do ato. Quanto a responder com equívoco, é como responder com poesia, já que liga-se de outra forma, inaudita, à cadeia signifi cante. A matéria do sintoma, signi ficante, pode assim perder consistência. A responsabilidade do dizer é a resposta do Dizer que enoda a letra ao sujeito. Um analisante passante responde pelo real. A letra chega a seu destino quando não quer dizer mais nada, o que permite fazer uso dela para outra coisa.(AU)

9.
Stylus (Rio J.) ; (24): 117-124, jun. 2012.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-54077

ABSTRACT

O título Da lógica da interpretação à prática da letra formaliza um percurso: “de”...“à” e, portanto, indica uma orientação, uma passagem, uma operação. Uma operação lógica que afete, que tenha efeitos. É isso mesmo que esperamos da direção da psicanálise pelo psicanalista. Orientados eticamente pelo Real, visamos a uma passagem que tenha consequências poéticas e políticas, já que apostamos em um novo laço enraizado no radical da letra do sinthoma.(AU)


From the logic of interpretation to the practice of the letter: This title formalizes a trajectory: “from”… “to”, and, consequently, indicates an orientation, a passage, an operation. A logic operation which affects, which produces effects: and this is exactly what we expect fromthe direction of psychoanalysis by the psychoanalyst, critically oriented by the Real, as we envision a passagewhich brings out poetic and political consequences, once we trust in a new bond rooted in the radical of the letterof the sinthoma..(AU)

10.
Assoc. psicanal. curitiba rev ; (22): 103-117, jun. 2011.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-51450

ABSTRACT

A autora explora as relações entre psicanálise e literatura, comparando verdade e ficção nas narrativas psicanalítica e literária, respectivamente. Analisa as relações entre escrita, ficção e letra. Focaliza a obra de Marguerite Duras, para destacar as questões da repetição e do acontecimento, como lição para o trabalho do psicanalista.(AU)


This article explores the relations between psychoanalysis and literature, comparing truth and fiction in psychoanalytical and literary narratives, respectively. It analyzes the relation between writing, fiction and letter. It focuses on the work of Marguerite Duras, in order to highlight the questions of repetition and the event, as a lesson for the work of psychoanalysis.(AU)

11.
Assoc. psicanal. curitiba rev ; (19): 13-21, dez. 2009.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-48380
13.
Stylus (Rio J.) ; (18): 33-40, abr.2009.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-46018

ABSTRACT

O andamento de uma análise do começo até o fim resulta do seu “tempo”, recortando instantes que isolam sequências, que produzem consequências. O “Tempo”, conduzido pela batuta do desejo do analista, produz o tempo de uma análise, a medida de sua duração. A cadência da entrada do analista – nos ditos do sujeito – condiciona uma escontinuidade que produz, em ato, no final das contas, o limite, a conclusão, fazendo da “série sem fim dos ditos uma sequência finita”. Por isso “Il faut le temps” um tempo é necessário, para extrair do tempo que passa o tempo que falta e o transformar no tempo que resta. (AU)


Subject(s)
Humans
14.
Stylus (Rio J.) ; (18): 155-162, abr.2009.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-46027

ABSTRACT

Esta entrevista foi mais um pedido de elaboração solicitado à psicanalista Dominique Fingermann, como presidente do V Encontro da Internacional de Fóruns e da Escola de Psicanálise dos Fóruns do Campo Lacaniano, que teve lugar na cidade São Paulo em julho de 2008. Nela, interroga-se o que resta a dizer sobre o tempo da psicanálise e a psicanálise no seu tempo; as causas e consequências extraídas para o movimento dos Fóruns e o que se pode transmitir desta experiência para a organização de futuros encontros do Campo Lacaniano. Conclui-se que esse movimento de “Fórum” justifica-se e tem consequências. Ele se produz antes (nos preparativos), durante (no próprio evento), depois (nos efeitos para cada um na sua clínica) e, por muito tempo ainda, pela via das publicações realizadas. (AU)


Subject(s)
Humans
15.
Rev. bras. psicanal ; 42(4): 85-92, dez. 2008.
Article in Portuguese, Spanish, English | Index Psychology - journals | ID: psi-45067

ABSTRACT

Se o ponto de partida da psicanálise foi o ôfemininoõ: a escuta das mulheres e de suas conversões no corpo de algo mal dito do sexo (histeria), Freud concluiu a sua obra deixando a questão do feminino em aberto como ôcontinente negroõ. Por outro lado, o ôfalocentrismoõ freudiano tão criticado pelas feministas não permite discernir o próprio do feminino, já que se a mulher é desejante e castrada (como o homem), inclusive na maternidade, ela permanece referenciada ao masculino - e ao falo (inclusive na sedução - mascarada). No entanto, na experiência psicanalítica, cotidianamente, e também através da literatura ocasionalmente, temos notícia de algo radicalmente ôheterosõ nessa sexualidade, algo descabido, desobediente a essa lei fálica, ôum gozo suplementarõ - diria Lacan.(AU)


Si el punto de partida de la psicoanálisis fue el ôfemeninoõ: la escucha de las mujeres y de sus conversiones en el cuerpo de algo mal dicho del sexo (histeria), Freud concluyó su obra dejando la question de lo femenino en abierto como ôcontinente negroõ. Por otro lado, el ôfalocentrismoõ freudiano tan criticado por las femenistas no permite discernir el propio de lo femenino, ya que si la mujer es deseante y castrada (como el hombre), incluso en la maternidad, ella permanece referenciada al masculino - y al falo (incluso en la sedución - mascarada). Pero, en la experiencia psicoanalítica, cotidianamente, y también a traves de la literatura ocasionalmente, tenemos noticia de algo radicalmente ôheterosõ en esa sexualidade, algo desmesurado, desobediente a essa lei fálica, ôun gozo suplementarõ - diria Lacan.(AU)


If the starting point of psychoanalysis was the feminine - listening to women and their bodily conversion of something damned and not said of sex (hysteria), Freud ends his oeuvre leaving open the question of the feminine as the ôdark continentõ. Alternatively the Freudian ôphalocentrismõ so criticized by the feminists doesn't allow to discern the feminine in itself, because if woman is desiring and castrated (as the man), including maternity, she continues to be refered to the masculine - and to the phalo (also in seduction - masked). Anyhow in psychoanalytical experience, in everyday and also in literature occasionally, we get notice of something radically ôheterosõ in this sexuality, something unbecoming, disobedient to this phallic law, ôa suplementary 'jouissance' õ - as Lacan would say.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Heterosexuality/psychology , Orgasm , Psychoanalysis , Women/psychology
16.
Rev. bras. psicanál ; 42(4): 85-92, dez. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-517886

ABSTRACT

Se o ponto de partida da psicanálise foi o feminino: a escuta das mulheres e de suas conversões no corpo de algo mal dito do sexo (histeria), Freud concluiu a sua obra deixando a questão do feminino em aberto como ôcontinente negro. Por outro lado, o falocentrismo freudiano tão criticado pelas feministas não permite discernir o próprio do feminino, já que se a mulher é desejante e castrada (como o homem), inclusive na maternidade, ela permanece referenciada ao masculino - e ao falo (inclusive na sedução - mascarada). No entanto, na experiência psicanalítica, cotidianamente, e também através da literatura ocasionalmente, temos notícia de algo radicalmente heteros nessa sexualidade, algo descabido, desobediente a essa lei fálica, um gozo suplementar - diria Lacan.


Si el punto de partida de la psicoanálisis fue el ôfemeninoõ: la escucha de las mujeres y de sus conversiones en el cuerpo de algo mal dicho del sexo (histeria), Freud concluyó su obra dejando la question de lo femenino en abierto como ôcontinente negroõ. Por otro lado, el ôfalocentrismoõ freudiano tan criticado por las femenistas no permite discernir el propio de lo femenino, ya que si la mujer es deseante y castrada (como el hombre), incluso en la maternidad, ella permanece referenciada al masculino - y al falo (incluso en la sedución - mascarada). Pero, en la experiencia psicoanalítica, cotidianamente, y también a traves de la literatura ocasionalmente, tenemos noticia de algo radicalmente heteros en esa sexualidade, algo desmesurado, desobediente a essa lei fálica, un gozo suplementar - diria Lacan.


If the starting point of psychoanalysis was the feminine - listening to women and their bodily conversion of something damned and not said of sex (hysteria), Freud ends his oeuvre leaving open the question of the feminine as the ôdark continentõ. Alternatively the Freudian ôphalocentrismõ so criticized by the feminists doesn't allow to discern the feminine in itself, because if woman is desiring and castrated (as the man), including maternity, she continues to be refered to the masculine - and to the phalo (also in seduction - masked). Anyhow in psychoanalytical experience, in everyday and also in literature occasionally, we get notice of something radically ôheterosõ in this sexuality, something unbecoming, disobedient to this phallic law, ôa suplementary jouissance - as Lacan would say.


Subject(s)
Humans , Female , Heterosexuality/psychology , Women/psychology , Orgasm , Psychoanalysis
17.
J. psicanal ; 41(74): 131-139, jun. 2008.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-42206

ABSTRACT

A análise do analista precisa qualificá-lo para suportar a experiência da análise vetorizada pela transferência e seu manejo. O desejo de analista é a função lógica e ética que capacita um analista. Esse desejo ao avesso da demanda e do gozo é produzido na análise do analista. Um longo tempo de rodeios e desvios é necessário para extrair da lógica do sujeito a ética de sua solidão e da sustentação de seu estilo que se tornam operadores da experiência de psicanálise com outros (AU)


The analysis of the psychoanalyst must qualified him to sustain the experience of psychoanalysis orientated to the transference and its maneuver. The desire of the analyst is a logical and ethical function witch habilitates the psychoanalyst. This desire is the opposite of the demand and jouissance and is produced in the analysis of the psychoanalyst. A long time turn and deviance is necessary to extract from the logic of the subject, the ethics of his loneliness, and the handling of his style, witch turns into operators of the psychoanalytical with others (AU)

18.
Stylus (Rio J.) ; (14): 149-161, abr. 2007.
Article in Portuguese, English | Index Psychology - journals | ID: psi-40459

ABSTRACT

O Momento do passe é o momento de báscula que produz uma “ab-erração”: o desejo do analista orientado pelo ponto fora de série: objeto a - normal, ponto muito “delicado” do qual vale a pena oferecer um dispositivo para recolher o testemunho. O procedimento do passe é o acolhimento institucional do momento clinico, é o dispositivo/aparelho, cuja produção enquanto investigação topológica permite que o momento do passe fugidio, desvanescente por excelência , seja recolhido: a nomeação e o produto do dispositivo. O momento de concluir seria o termo de uma demonstração lógica – que dá acesso à emergência impensável do ato; o momento do passe seria a autenticação do salto nas suas seqüências, na sua “mostração”.

19.
Stylus (Rio J.) ; (9): 60-76, OUT. 2004.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-28642

ABSTRACT

Abordando a questão 'Como o mundo faz sofrer o homem?' articulando-a com a discussão filosófica que situa o estado atual da humanidade como um novo totalitarismo no avesso da promessa iluminista que lhe dá origem. Mas, a partir da psicanálise, propõe-se desenvolver também o reverso da medalha da questão: por meio de qual prazer e complacência o homem consente em se deixar enrolar, capturar e seduzir por esse modelo? Como o seu assentimento contribui para o sucesso do sistema a ponto de poder-se afirmar que no mundo moderno o pior é pior?(AU)

20.
Stylus (Rio J.) ; (8): 11-20, abr. 2004.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-23580

ABSTRACT

Este trabalho trata da questão da temporalidade lógica do sujeito, decorrente de sua relação com o significante que inclui uma a-temporalidade.Os dois movimentos de causação do sujeito estão balizados pelas três escansões de um tempo lógico: instante de ver, tempo para compreender, momento de concluir. Três tempos, dois movimentos, um sujeito: forma lógica essencial de um Eu psicológico Essa lógica da identificação explicitada em três tempos - constatar- 1, assumir 1, calcular a; demonstra o tempo lógico como o tempo necessário para produzir uma conclusão a partir daquilo que não é sabido.(AU)

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...