ABSTRACT
Resumo A presente pesquisa teve por objetivo investigar o efeito da apresentação e da retirada de reforçadores sobre a correspondência verbal. Oito crianças brincaram individualmente e, em seguida, relataram com quais brinquedos haviam brincado. Após linha de base, os relatos de "não brincar", feitos ora individualmente, ora em grupo, foram punidos (perda de fichas permutáveis por brinquedos). Em seguida, os participantes foram divididos em dois grupos, que passaram por um de dois procedimentos: (1) punição negativa de relatos não correspondentes; ou (2) reforçamento positivo de relatos correspondentes. A punição negativa somente de relatos de "não brincar" produziu um aumento no número de relatos não correspondentes de brincar para quatro crianças e, posteriormente, dificultou o restabelecimento da correspondência, seja sob uma punição negativa, seja sob reforçamento positivo.
Abstract The present study aimed to investigate the effect of presentation and withdrawal of reinforcers on verbal correspondence. Eight children individually played with toys, and then reported with what toys they had played. After baseline, reports of "no play", sometimes made individually, sometimes in groups, were punished (loss of tokens exchangeable for toys). Next, the participants were divided into two groups, whose participants underwent one of two procedures: (1) negative punishment of not corresponding reports; or (2) positive reinforcement of corresponding reports. The negative punishment of reports of "no play" produced an increase in the number of non-correspondent "play" reports for four children, and subsequently hindered the recovery of correspondence, either by negative punishment or by positive reinforcement.
ABSTRACT
Bajo el título de "El psicoanálisis y la poesía china" me propongo interrogar cual es el saldo que podría extraerse del diálogo entre estos dos campos disímiles, al menos en apariencia. La poesía y la literatura han tenido un valor destacable y fundamental en la obra de Freud, aún más en la de Lacan; aunque en formas diversas. En ese sentido es fundamental realizar las distinciones pertinentes en ambos autores, por lo que he dividido el escrito en dos momentos; por un lado el valor que tiene para Lacan la poesía china hacia el final de su enseñanza. Y en una segunda instancia me abocaré a indagar que uso hace Freud de la poesía. Para poder avanzar en los dos ejes que me he propuesto, recurriré a dos autores centrales para pensar la poesía, Octavio Paz y Francois Cheng. Ambos autores interesados por la poesía china taoísta que será el pivote central de esta investigación.
Under the title \"Psychoanalysis and (Chinese) poetry\" I propose to examine what is the balance that could be extracted from the dialogue between these two dissimilar fields, at least in appearance. Poetry and literature have had a remarkable and fundamental value in Freud's work, even in Lacan' sone; although in different ways. In that regard it is essential make relevant distinctions in both authors, so I divided the writing in two parts; on one hand the value that Chine se poetry has for Lacan towards the end of his teaching. And in a second dinstance I'll come to inquire what is the use Freud makes poetry. In order to advance the two axes that I have proposed, I shall use two central authors to thnk poetry, Octavio Paz and Francois Cheng. Both authors interested in the Taoist Chines epoetry will be the kingpin of this research.
Subject(s)
Psychoanalysis , PoetryABSTRACT
A voz do poema aparece nas suas intermitências, presentifica-se como hiato, insurreição, impertinência. O poema é paradigmático do que a litter-ratura (litter rasura) faz acontecer, o risco da letra: o poema solta a língua e fura a linguagem com suas quebras, elipses, piruetas proporcionando melhor acesso a essa voz que vem do longínquo, do além do princípio de prazer. Este trabalho percorre a obra de Maurice Blanchot (1907- 2003), ...romancista e crítico. Sua vida é inteiramente dedicada à literatura e ao silêncio que lhe é próprio, com o intuito de extrair o que da voz faz poema. A voz, o sopro e suas modulações, suporte e transmite o corpoema que cada um é, por princípio, para começo de qualquer conversa. Perguntem aos poetas! sugeria Freud ao concluir a sua conferencia sobre a feminilidade. Eu sou poema lança Lacan, indicando assim o caminho do fim de análise que, por incrível que pareça, se encontra nos meios: mas por isso é preciso topar e sacá-lo dos ditos reduzidos ao poema que faz o dizer menos besta.(AU)
The voice of the poem appears in their intermittences, presentified as hiatus, insurrection, impertinence. The poem is paradigmatic of the litter-rature (litter-rature) does happen, the risk of the letter: the poem release lalangue and sticking language, with their language breaks, ellipses, pirouettes providing better access to that voice from the distant, otherworldly the pleasure principle. This paper covers the work of Maurice Blanchot (1907- 2003), ... novelist and critic. Your life is entirely devoted to literature and the silence of its own, in order to extract the voice that makes poem. The voice, the breath and its modulations, support and transmits the body poem that each one is, on principle, to the beginning of any conversation. Ask the poets! Freud suggested finishing his lecture on femininity. I am poem launches Lacan, thus indicating the way to the end of analysis that, oddly enough, is the means: but it is necessary to bump and cash it reduced to the sayings poem that does mean less beast.(AU)
ABSTRACT
El presente texto se propone señalar la cercanía que existe entre el psicoanálisis y la literatura. Para tal efecto, seguiremos las recomendaciones hechas por Jacques Lacan sobre la forma de intervenir del analista, inspirado por la poesía. Se hace necesario un paso por Heidegger quien descifra a Holderlin sobre la pregunta ¿Qué es poetizar?, de tal manera que se pueda hacer un punto de encuentro también entre estos pensadores y el psicoanálisis. Así mismo, la poesía china servirá como modelo del acercamiento al vacío, como es la experiencia del poeta y del analizante en su final de análisis, por intermedio de la escritura y la letra, que permiten, para unos y otros un biendecir lo mismo que el saber jovial legado por los poetas.(AU)
This text intends to point out the proximity that exists between psychoanalysis and literature. To do so, we will follow the recommendations made by Jacques Lacan in the form to intervene of the analyst, inspired by poetry. It is necessary a way through Heidegger who deciphers Hölderlin over the question What is to poeticize, in such a manner as to carry out a meeting point between these thinkers and psychoanalysis. Likewise, Chinese poetry will serve as a model approach to the emptiness, as in the experience of the poet and the analysand at the end of analysis, through the writing and the letter which allow, for some and others a well to say, the same as the jovial knowledge bequeathed by the poets.(AU)
ABSTRACT
We analyzed the effects of verbal mediating responses on the acquisition and generalization of say-do correspondence and noncorrespondence. Participants were assigned to groups in which either reinforcers (feedback and tokens) were arranged for say-do correspondence and noncorrespondence, or no reinforcers were programmed. Participants in these groups were further subdivided into groups in which they were required to repeat what was said previously, were required to repeat random numbers, or no verbalizations were required. When correspondence was reinforced, repetition of what was said produced greater acquisition and generalization of correspondence. When noncorrespondence was reinforced, repetition of numbers facilitated acquisition and generalization of noncorrespondence. Verbal mediating responses interacted with contingencies of reinforcement in determining acquisition and generalization of correspondence and noncorrespondence.
Subject(s)
Generalization, Psychological , Nonverbal Communication , Reinforcement, Psychology , Verbal Behavior , Child, Preschool , Female , Humans , Male , MotivationABSTRACT
Correspondência verbal pode ser definida como a relação entre o comportamento verbal e o nãoverbal de um indivíduo. As pesquisas em correspondência verbal têm se utilizado de treinos de correspondência, uma técnica para estabelecer, manter, diminuir ou extinguir comportamentos não-verbais através do controle do comportamento verbal, em três fases: linha de base, reforçamento da verbalização e reforçamento da correspondência entre o comportamento verbal e o não-verbal. Esses treinos usam-se de três sequências diferentes: dizer-fazer, fazer-dizer e dizerfazer- dizer. Este artigo faz uma revisão das pesquisas na área de correspondência verbal nestas três diferentes seqüências. Ressalta, ainda, estudos atuais, que se preocuparam em descrever o fenômeno da correspondência e, portanto, não utilizaram metodologia experimental e, por consequência, não realizaram treino de correspondência e sim observaram a emergência da correspondência verbal natural(AU)
Verbal correspondence can be defined as the relationship between an individuals verbal and nonverbal behavior. Research into verbal correspondence has used correspondence training, a technique that establishes keeps, diminishes or extinguishes non-verbal behaviors through the control of verbal behavior, in three phases: baseline, reinforcement of verbal behavior and reinforcement of the correspondence between verbal and non-verbal behaviors. These training sessions use three different sequences: say-do, do-say and say-do-say. This article reviews the research in the area of verbal correspondence in these three different sequences. Current studies are highlighted that are concerned with describing the phenomenon of correspondence and which, therefore, did not use experimental methodology and, consequently, did not perform correspondence training, but rather observed the emergence of natural verbal correspondence(AU)
Subject(s)
Humans , Verbal Behavior , Nonverbal Communication/psychology , Behavioral Research/methodsABSTRACT
Correspondência verbal pode ser definida como a relação entre o comportamento verbal e o nãoverbal de um indivíduo. As pesquisas em correspondência verbal têm se utilizado de treinos de correspondência, uma técnica para estabelecer, manter, diminuir ou extinguir comportamentos não-verbais através do controle do comportamento verbal, em três fases: linha de base, reforçamento da verbalização e reforçamento da correspondência entre o comportamento verbal e o não-verbal. Esses treinos usam-se de três sequências diferentes: dizer-fazer, fazer-dizer e dizer-fazer- dizer. Este artigo faz uma revisão das pesquisas na área de correspondência verbal nestas três diferentes sequências. Ressalta, ainda, estudos atuais, que se preocuparam em descrever o fenômeno da correspondência e, portanto, não utilizaram metodologia experimental e, por consequência, não realizaram treino de correspondência e sim observaram a emergência da correspondência verbal natural.
Verbal correspondence can be defined as the relationship between an individuals verbal and nonverbal behavior. Research into verbal correspondence has used correspondence training, a technique that establishes keeps, diminishes or extinguishes non-verbal behaviors through the control of verbal behavior, in three phases: baseline, reinforcement of verbal behavior and reinforcement of the correspondence between verbal and non-verbal behaviors. These training sessions use three different sequences: say-do, do-say and say-do-say. This article reviews the research in the area of verbal correspondence in these three different sequences. Current studies are highlighted that are concerned with describing the phenomenon of correspondence and which, therefore, did not use experimental methodology and, consequently, did not perform correspondence training, but rather observed the emergence of natural verbal correspondence.