RESUMEN
Individuals with PTSD have an increased risk of drug use disorders. Conversely, we aim to evaluate how early onset of alcohol, tobacco and psychoactive drugs use are associated with PTSD later in life. 2,193 brazilian young adults completed modularized assessments: The Trauma History Questionnaire, Post-Traumatic Stress Disorder Checklist-Civilian Version (PCL-C, transformed to PCL-5 through a crosswalk procedure), the Barratt Impulsivity Scale; and a survey on drug use with self-report questions about first use, current use, frequency, quantity, and interpersonal consequences. Bayesian inference and multivariate regression models were used to examine the effects on the risk of PTSD, considering different assumptions of information flow. Raw and unbiased (multivariate) estimates consistently revealed that earlier age of onset of alcohol and tobacco use increased risk for PTSD (Odds-ratios between 2.39 and 3.19 (Alcohol) and 1.82 to 2.05 (Tobacco). Among those who had PTSD (310), 10.3% (32) were very precocious at the onset age (12 to 18 years) of alcohol consumption (No-PTSD: 89 out 1883, 4.7%). Data supports a model in which age of onset effects are partially mediated by the number of trauma exposures. Early intoxication might suggest vulnerability for qualifying trauma events, or it may increase chances of exposure. Also, PTSD may be more likely to occur among trauma-exposed individuals with early intoxicating experiences due to alcohol or drug self-administration. The last possibility resonates with the idea that early intoxication might disrupt adolescent brain development, with a subsequent reduction in resilience when qualifying trauma events occur.
Asunto(s)
Preparaciones Farmacéuticas , Trastornos por Estrés Postraumático , Adolescente , Consumo de Bebidas Alcohólicas , Teorema de Bayes , Censos , Niño , Humanos , Trastornos por Estrés Postraumático/epidemiología , Adulto JovenRESUMEN
Objetivo: Enfatizar aspectos importantes para o diagnóstico e manejo de pacientes com quadro de abuso infantil, relacionado à síndrome de Munchausen por procuraçäo na sua variante, hipocondria por procuraçäo. Método: os autores descrevem dois casos acompanhados no Serviço de Pediatria de um hospital terciário de Salvador, Bahia, nos quais encontraram aspectos da história e do quadro clínico das crianças e no comportamento materno compatíveis com a síndrome de Munchausen por procuraçäo (transtorno factício por procuraçäo). Resultados: Nos dois casos apresentados observamos um padräo na história clínica, caracterizado por internamentos e/ou consultas médicas, recorrentes nos últimos três anos, com resultados negativos. A ausência de resultados positivos näo diminui a certeza dessas mäes da patologia dos seus filhos (hipocondria por procuraçäo), notando-se uma colaboraçäo das crianças na incorporaçäo do papel de doentes, o que dificultava sua adaptaçäo escolar e social. Conclusöes: O pediatra deve estar atento para o diagnótico de Munchausen por procuraçäo, naqueles casos de doenças inexplicáveis e recorrentes, melhora dos sintomas e sinais na ausência dos pais e avaliaçöes diagnósticas com achados incongruentes. Na certeza do diagnóstico, avaliar risco para a criança (mortalidade elevada nesses quadros) e sugerir acompanhamento psicoterápico para a mäe ou perpetrador
Asunto(s)
Femenino , Niño , Hipocondriasis , Síndrome de MunchausenRESUMEN
O presente estudo objetivou avaliar a qualidade dos registros médicos dos serviços de atençao primária à saúde no Distrito Sanitário de Itapagipe, em Salvador/Bahia, Brasil, antes e depois da reforma sanitária do Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde (SUDS), iniciada em 1987. Foram analisados 961 prontuários novos para o ano de 1986 e 850 para o ano de 1989, em relaçao aos seguintes aspectos: padronizaçao do prontuário, legibilidade e preenchimento dos ítens básicos de uma anamnese de primeira consulta. Comparando-se os períodos pré e pós-reforma sanitária, observou-se uma melhoria em relaçao à padronizaçao dos prontuários (de 49% para 94%) e ao registro de prescriçao e de diagnósticos (30% dos prontuários sem registro de diagnóstico apresentavam registro de prescriçao em 1986, passando a 7% em 1989). Entretanto, ocorreu um decréscimo na proporçao de prontuários legíveis (de 76% para 71%) e um aumento importante na frequencia de prontuários em branco (de 6% para 19%), indicando que, apesar da melhoria no suprimento de recursos materiais, nao se observou um avanço correspondente na qualidade de informaçao em saúde. Finalmente, apesar de uma acentuada melhoria na proporçao de prontuários com qualidade satisfatória (de 5% para 24%), ainda se observou uma altíssima proporçao (49%) de prontuários sem registro dos ítens de exame físico