Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros











Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. med. (Säo Paulo) ; 86(2): 94-100, abr.-jun. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-498343

RESUMO

Os acidentes têm aumentado as taxas de morbimortalidade infantil, tornando-se importante problema de saúde pública. Pouco precisos, os dados epidemiológicos dificultam odirecionamento das medidas preventivas. A finalidade deste estudo é determinar a freqüência dos acidentes por queda de laje em menores de 13 anos internados no Hospital Estadual doGrajaú em 2005, e propor ações preventivas na região. Realizou-se estudo retrospectivo, avaliando-se os atendimentos infantis por trauma, em especial as quedas de laje, quecorresponderam a aproximadamente 9% do total de quedas, excluindo-se aquelas com traumatismo crânio encefálico grave. Cerca de 13% dos casos de queda internados foram porquedas de laje, o que é significativo pela possibilidade de prevenção. Esses acidentes ocorreram principalmente em finais de semana e férias, sendo os escolares os mais envolvidos. A maioria(78%) era do sexo masculino pela grande exposição à atividades de risco. As baixas condições sócio-econômicas, refletindo na construção das moradias e no cuidado com as crianças, podemter influenciado nos acidentes. Programas de prevenção baseados na educação devem ser adotados, conscientizando a comunidade da importância de alterações no comportamento e na área física das moradias, para se evitar tais ocorrências...


Accidents have increased childhood mortality rates turning it into an important problem in public health. As epidemiologic data is not so precise, preventive measures become even moredifficult. This study aims at determining the frequency of accidents involving cases of underage 13 who fell off roofs in the Hospital Estadual do Grajaú in 2005 as well as providing some preventive actions for the region. Some retrospective study was made in which childhood assistance, specially in cases of roof fall (which corresponded to 9% of the total number of falls) except those with encephalic traumatism, was assessed. About 13% of the cases were caused by roof falls, which is an important factor for the possibility of prevention. The accidents occurred mainly during weekends and holidays and schoolchildren were the most affected. Most of them (78%) weremales, which can be explained by the great exposure to risky activities. Low social economic conditions reflecting in housing and childcare may have influenced on the accidents. Preventiveprograms based on education must be adopted to make the population conscious of the importanceof behavior and housing alterations to avoid the occurrence of such accidents...


Assuntos
Acidentes por Quedas/prevenção & controle , Mortalidade Infantil , Prevenção de Acidentes , Acidentes por Quedas/mortalidade , Fatores Socioeconômicos , Prevalência
2.
Rev. paul. pediatr ; 25(2): 161-166, jun. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-470767

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a freqüência de anemia de acordo com a renda familiar per capita de crianças matriculadas no Centro de Educação Infantil (CEI) do Centro Educacional Unificado (CEU) Cidade Dutra, no Município de São Paulo, São Paulo, em 2004. MÉTODOS: Estudo transversal, com 190 crianças de 11 a 57 meses de idade distribuídas em duas faixas de renda familiar per capita (< 1 e > 1 salário mínimo). Foram consideradas anêmicas as crianças com taxa de hemoglobina <11g/dL, medida em amostra de sangue capilar digital por meio de fotômetro portátil Hemocue®. Na análise dos resultados foram empregados o teste do qui-quadrado e a análise de variância de Kruskal-Wallis. RESULTADOS: A anemia foi observada em 31,6 por cento das crianças investigadas, sendo a sua freqüência significantemente maior nas crianças de menor faixa etária. A freqüência de anemia foi de 72,7 por cento, 41,2 por cento, 19,7 por cento e 15,4 por cento, respectivamente nas crianças de 11 a 23 meses, 24 a 35 meses, 36 a 47 meses e 48 a 57 meses. Entre as crianças de famílias com renda inferior a um salário mínimo, a freqüência de anemia foi de 36,7 por cento, e naquelas com um ou mais salário mínimo, a prevalência foi 22,9 por cento. CONCLUSÕES: Na creche do CEU Cidade Dutra, a freqüência de anemia foi maior nas crianças de 11 a 23 meses e nas famílias com renda per capita inferior a um salário mínimo.


OBJECTIVE: To evaluate the frequency of anemia according to family per capita income in children enrolled in a day care center in São Paulo, Brazil, in 2004. METHODS: This cross-sectional study enrolled 190 children aged 11 to 57 months divided into two groups of per capita income (<1 or > 1 minimum wage). Hemoglobin level was evaluated in capillary blood (finger-stick test) using a Hemocue® portable photometer. Anemia was considered when hemoglobin level was below 11g/dL. The results were analyzed using chi-square and Kruskal-Wallis tests. RESULTS: Anemia was found in 31.6 percent of the investigated children, with a higher proportion in younger children. The frequency of anemia was, respectively, 72.7 percent, 41.2 percent, 19.7 percent and 15.4 percent in children aged 11-23 months age, 24-35 months, 36-47 months, and 48-57 months. Among children of families with low per capita income, the frequency of anemia was 36.7 percent. In families earning more than one minimum wage per capita per month, there were 22.9 percent of children with anemia. CONCLUSIONS: At the day care center, the frequency of anemia was higher among children aged 11-23 months, especially when the family per capita income was less than one minimum wage per month.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Anemia/economia , Anemia/epidemiologia , Renda per Capita , Creches
3.
Rev. paul. pediatr ; 20(6): 267-274, dez. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-363152

RESUMO

Objetivo: Conhecer a atual situação do aleitamento materno na Região Sul do município de São Paulo, onde a Universidade de Santo Amaro está inserida. Métodos: Estudo de corte transversal, realizado na Campanha Nacional de Multivacinação de 2001, na Região Sul do município de São Paulo, nos postos de vacinação de Cidade Dutra, Socorro, Grajaú, Marsilac e Parelheiros. Foram entrevistadas mães de crianças com idade até 7 meses completos, por meio de um questionário de perguntas fechadas, contendo: unidade de saúde, idade da criança e da mãe, trabalho materno fora do lar, se estava amamentando, se amamentou alguma vez e por quanto tempo, se oferecia outros tipos de alimentos além do leite materno, bem como a idade de introdução e se recebeu algum tipo de orientação sobre amamentação. Os dados obtidos foram digitados e analisados no programa EPINFO-6. Resultados: Foram entrevistadas 2.055 mães; 70,9 por cento estavam amamentando e, destas, 24,7 por cento em aleitamento materno exclusivo. A idade mediana do desmame: 2 meses de idade. O chá foi o primeiro líquido oferecido aos lactentes além do leite materno, com idade mediana de introdução de 1 mês de vida; 19,4 por cento das mães trabalhavam fora do lar e, destas, 64,32 por cento mantiveram a amamentação. Receberam algum tipo de orientação ao aleitamento materno 88,9 por cento das mães. Conclusões: O desmame precoce está ocorrendo a partir do primeiro mês de vida, com a introdução do chá, seguido da água e outro leite, demonstrando que as mães, apesar de iniciarem a amamentação, não têm recebido o apoio necessário para solucionar as dificuldades iniciais da lactação. São necessários programas de incentivo e apoio à manutenção da amamentação.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Desmame , Aleitamento Materno
4.
São Paulo; s.n; 1998. 141 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, BVSAM | ID: lil-272241

RESUMO

Foram colhidas 82 amostras de colostro de maes adolescentes, de recém-nascidos a termo e adequados para a idade gestacional, com o objetivo de estudarmos a concentraçao dos oligoelementos zinco, ferro e cobre. Estudou-se também a influência das variáveis: idade materna, condiçao social e estado nutricional, na composiçao desses oiigoelementos. As amostras de colostro foram colhidas até o 3ºdia pós-parto, por técnica de extraçao manual, no período entre as 10:00 e as 14:00 horas. A análise química do colostro foi realizada após digestao por via seca, sendo a leitura realizada por espectrofotômetro de absorçao atômica. Encontramos que as adolescentes < 17 anos apresentam. valores médios maiores destes oligoeiementos no colostro, que às do grupo de 17 ï- 0 anos. Este achado apresentou significância estatística para os elementos zinco e cobre, entre as adolescentes de melhor condiçao social. Com relaçao à situaçao social, observamos também tendência a valores médios maiores dos oligoelementos, entre as adolescentes de condiçao desfavorável, comparadas às de mesmo grupo etário e de melhor situaçao, sendo significativo para o zinco, entre as adolescentes de 17ï-20 anos, de menor condiçao social. A variável estado nutricional foi estudada no serviço que atende à populaçao de menor condiçao social. Ao compararmos as adolescentes eutróficas e as desnutridas de um mesmo grupo etário, encontramos tendência a valores médios maiores desses oligoeiementos entre as desnutridas, sendo esse achado significante para o elemento ferro, entre as adolescentes de 17ï- 20 anos. Concluímos que parece existir mecanismos reguladores que garantem, nas condiçoes consideradas de maior requisitos ou desvantagem nutricional, que o organismo materno secrete o colostro com valores maiores de zinco, ferro e cobre de forma a atender as necessidades do recém-nascido em período de transiçao e adaptaçao entre a vida intra e extra-uterina


Assuntos
Oligoelementos , Estado Nutricional , Colostro , Fatores Socioeconômicos , Gravidez na Adolescência
5.
São Paulo; s.n; 1993. 143 p. tab.
Tese em Português | LILACS, BVSAM | ID: biblio-1450787

RESUMO

Estudamos 53 adolescentes puerperas e primíparas eutróficas e primíparas, mães de RNTAIG divididos em 2 grupos etários, <17 e 17 a 20 anos, provenientes do Amparo Maternal (AM) e do Hospital Servidor Público Estadual (HSPE), serviços de atendimento gratuíto e conveniado respectivamente. Estudamos alguns indicadores sócio-econômicos e da assistência médica aop pré-natal e parto nas adolescentes dos dois serviços, com o objetivo de diferenciá-las. As amostras de colostro foram coletadas por expressão manual, até o 3º dia pós-parto. A análise química do colostro foi realizada após digestão por via seca. Para determinação dos valores do cálcio e magnésio utilizamos a espectrofotometria de absorção atômica. Para o fósforo utilizamos o método colorimétrico do azul de molibdênio. Os valores médios encontrados em mg/l foram: 257,27 de cálcio, 40,07 de magnésio e 105,13 de fósforo. Não encontramos diferenças significantes nos dois grupos sócio-economicos, com relação aos valores dos minerais estudados. As adolescentes do HSPM < 17 anos tiveram os valores médios de cálcio e magnésio, superiores aos das adolescentes maioresn(17 a 20 anos). Frente aos resultados deste estudo, concluimos que os níveis dos minerais cálcio, fósforo e magnésio no colostro de mães adolescentes atendem às necessidades de seus recém-nascidos de termo e adequados, devendo a prática do aleitamento materno ser incentivada.


Assuntos
Adolescente , Humanos , Aleitamento Materno , Colostro , Gravidez na Adolescência , Lactação
6.
Rev. paul. pediatr ; 3(10): 21-5, 1985. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-80484

RESUMO

Os autores estudaram a freqüência de RNs com teste de Coombs direto positivo em sangue de cordäo, nascidos no Serviço de Neonatologia do HSPE no período de janeiro de 1979 a dezembro de 1982. Cosntataram que a doença hemolítica foi diagnsoosticada em 100% dos casos, sendo que a incompatibilidade ABO esteve presente em 66,3% das vezes, a incompatibilidade Rh em 30,4% e os restante 3,3% foram devido a outros grupos (C,E e Lewis). A populaçäo portadora de teste de Coombs direto positivo no sangue do cordäo mostrou risco aumentado de prematuridade, anoxia perinatal e parto operatório, para o grupo com incompatibilidade Rh. Icterícia e/ou anemia ocorreram na maioria dos casos. Maior mortalidade neonatal foi observada no grupo com incopatibilidade Rh. A detecçäo precoce de doença hemolítica, com conseqüente acompanhamento desses RNs, permite o diagnóstico e as intervençöes adequadas, propiciando a diminuiçäo da morbi-mortalidade perinatal


Assuntos
Recém-Nascido , Humanos , Masculino , Feminino , Teste de Coombs , Sangue Fetal/análise , Doenças Hematológicas/diagnóstico , Brasil , Técnicas de Laboratório Clínico , Incompatibilidade de Grupos Sanguíneos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA