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1.
Mental (Barbacena, Impr.) ; 10(19): 195-196, dez. 2012.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-692777
4.
Mental (Barbacena, Impr.) ; 9(16): 303-326, jun. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-603453

RESUMO

O objetivo do presente estudo foi analisar vivências emocionais de mães adolescentes, refletidas na relação com seu filho, seu parceiro, membros da família, espaço escolar e demais espaços sociais. Foram participantes da presente pesquisa mães com idades entre 19 e 21 anos, tendo, na ocasião do seu parto, idades variando entre 15 e 17 anos, todas procedentes de classe social baixa e com grau de escolaridade entre 1º e 2º graus incompletos. Utilizou-se roteiro de entrevista semiestruturado e aparelho de MP3 como recurso para gravação das entrevistas. O significado da maternidade foi evidenciado pelas jovens em cinco eixos centrais: 1) aceitação da gravidez/maternidade; 2) sentimento de ser mãe; 3) mudanças percebidas ao vivenciarem a experiência de ser mãe; 4) cuidados com o filho; e 5) importância ou não da presença do parceiro. Assim, foi possível identificar que as adolescentes assumiram o papel de mãe com o apoio da família e do parceiro, superando muitas dificuldades no cuidado diário dos filhos, criando vínculo efetivo no binômio mãe-filho, apesar de relatarem comportamento preconceituoso por parte de pessoas inseridas no seu meio social.


The objective of this study was to analyze the emotional experience that adolescent mothers have gone through, reflected in the relationship with their children, their partner, members of their families, school and other social spaces. Participants of the actual research were mothers with age between 19 and 21 years old, whom, at the time of childbirth, were between 15 and 17 years old, all of them belonging to low income social class, and with educational level varying from uncompleted elementary school to uncompleted high school. We used a semi-structured interviewing script and a MP3 recorder device to record the interviews. The meaning of motherhood was evidenced by the young women in five categories: 1) acceptance of the pregnancy/motherhood reality; 2) the feeling of being a mother; 3) the changes perceived through the experience of being a mother; 4) the care taking of their children and 5) the importance or not of the physical presence of their partners. Thus, it was possible to identify that the adolescent mothers assumed the role of mother with the support of their families and partners, overcoming many difficulties in the daily caring of their children, therefore creating an effective link of the duo mother-child, although many of them have reported going through discriminative behavior from other people inserted into their social network.


Assuntos
Humanos , Relações Mãe-Filho
5.
Mental ; 9(16): 443-490, jun. 2011.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-50784

RESUMO

O objetivo do presente estudo foi analisar vivências emocionais de mães adolescentes, refletidas na relação com seu filho, seu parceiro, membros da família, espaço escolar e demais espaços sociais. Foram participantes da presente pesquisa mães com idades entre 19 e 21 anos, tendo, na ocasião do seu parto, idades variando entre 15 e 17 anos, todas procedentes de classe social baixa e com grau de escolaridade entre 1º e 2º graus incompletos. Utilizou-se roteiro de entrevista semiestruturado e aparelho de MP3 como recurso para gravação das entrevistas. O significado da maternidade foi evidenciado pelas jovens em cinco eixos centrais: 1) aceitação da gravidez/maternidade; 2) sentimento de ser mãe; 3) mudanças percebidas ao vivenciarem a experiência de ser mãe; 4) cuidados com o filho; e 5) importância ou não da presença do parceiro. Assim, foi possível identificar que as adolescentes assumiram o papel de mãe com o apoio da família e do parceiro, superando muitas dificuldades no cuidado diário dos filhos, criando vínculo efetivo no binômio mãe-filho, apesar de relatarem comportamento preconceituoso por parte de pessoas inseridas no seu meio social.(AU)


The objective of this study was to analyze the emotional experience that adolescent mothers have gone through, reflected in the relationship with their children, their partner, members of their families, school and other social spaces. Participants of the actual research were mothers with age between 19 and 21 years old, whom, at the time of childbirth, were between 15 and 17 years old, all of them belonging to low income social class, and with educational level varying from uncompleted elementary school to uncompleted high school. We used a semi-structured interviewing script and a MP3 recorder device to record the interviews. The meaning of motherhood was evidenced by the young women in five categories: 1) acceptance of the pregnancy/motherhood reality; 2) the feeling of being a mother; 3) the changes perceived through the experience of being a mother; 4) the care taking of their children and 5) the importance or not of the physical presence of their partners. Thus, it was possible to identify that the adolescent mothers assumed the role of mother with the support of their families and partners, overcoming many difficulties in the daily caring of their children, therefore creating an effective link of the duo mother-child, although many of them have reported going through discriminative behavior from other people inserted into their social network.(AU)


Assuntos
Humanos , Relações Mãe-Filho
6.
Mental ; 9(16): 295-296, jun. 2011.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-50791
7.
Escritos educ ; 3(1): 41-50, jan-jun.2004.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-24358

RESUMO

A criação de uma situação imaginária pode ser considerada como um meio para desenvolver o pensamento abstrato. Para uma criança pequena, brincadeira séria pode significar que ela brinca sem separar a situação imaginária da real. Neste artigo discutiremos alguns aspectos sobre o desenvolvimento de situações imaginárias utilizadas pelas crianças de ambos os sexos no jogo/brincadeira como uma atividade social e psicológica, apoderando-se de elementos do meio social da criança para as inserir, por meio do jogo, na representação do mundo no qual esta se insere (AU)

9.
Mental ; 2(3): 107-122, nov. 2004.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-25806

RESUMO

Com o presente artigo, pretende-se demonstrar como a trajetória da epilepsia é inseparável da trajetória histórica e balizada por conceitos educacionais relevantes, tanto no que se refere ao diagnóstico quanto ao tratamento. É de fundamental importância considerar, também, as dimensões anatomofuncionais dessa doença, sem desconsiderar, no entanto, o conteúdo simbólico e as implicações místicas que sempre estiveram evidentes em torno de sua representação social. O artigo busca demonstrar que a falta de esclarecimento da população em relação à epilepsia causa atitudes discriminatórias a seu portador, comprometendo a melhoria deste, sua inclusão social, e, conseqüentemente, sua qualidade de vida (AU)

10.
Campinas; s.n; 1995. xiii, 114 p.
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-30807

RESUMO

Estuda as características criativas existentes na criança epiléptica, como também aspectos de ordem emocional, comportamental e de aprendizagem, comparando este grupo de um outro não epiléptico. Os sujeitos são 32 crianças entre 8 e 15 anos, divididos em um mesmo número de sujeitos em um grupo de epilépticos e um grupo de não epilépticos. Cada grupo é composto por crianças de ambos os sexos, pertencentes à mesma classe social (baixa) cursando de primeira a quarta série do primeiro grau em uma única escola de rede pública do município de Contagem - MG. Utiliza o Teste de Criatividade Figural (Torrance, 1966) e questionário contendo questões relativas aos aspectos emocional, comportamental e de aprendizagem das crianças e, ainda, entrevistas de identificação e saúde com as mães. Após análise dos resultados, observa-se que tanto as crianças epilépticas como as não epilépticas não apresentam relação estatisticamente diferenciada de criatividade, aflorando, porém, esta diferença quanto aos aspectos emocional, comportamental e de aprendizagem. Conclui que a criatividade de crianças epilépticas não difere da criatividade das demais, sendo os fatores de ordem emocional, comportamental e de aprendizagem beneficiados quando a família, a escola e a sociedade, como um todo, dão oportunidades para que a criança expresse seu potencial criativo e intelectual, sendo ela epiléptica ou não (AU)

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