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1.
Rev. odontol. UNESP (Online) ; 51: e20220050, 2022. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1424235

RESUMO

Abstract Introduction Osteoporosis is a metabolic disease characterized by reduced bone mineral density, often accompanied by loss of quality of trabecular bone microarchitecture. Objective To assess the quality or degradation of trabecular bone microarchitecture in digital panoramic radiography to better predict the risk of fragility fractures. Material and method The sample included 68 female patients, age-matched, and divided into three groups according to densitometric results. Trabecular Bone Score values were measured and digital panoramic radiographs were taken. Fractal analysis with box counting was conducted in the region of premolars and angle of the mandible, with regions of interest measuring 64×64 and 80×120 pixels. In the statistical analysis, Pearson's correlation was applied between the Trabecular Bone Score and fractal analysis results obtained in each group, using age as a control variable and assigning individualized age ranges within groups. Result A moderate correlation was identified in the regions of interest of 64×64 and 80×120 pixels at the angle of the mandible in the osteoporosis group and in the normal group. A moderate correlation was also obtained using age as a control variable in the 64x64 pixel regions of interest in the premolar region. Considering age range, the within-group analysis presented a strong correlation in the osteoporosis group and moderate correlation in the osteopenia and normal groups. Conclusion Fractal analysis in digital panoramic radiographs was shown to be a promising predictive instrument of bone microarchitecture quality.


Resumo Introdução A osteoporose é uma doença metabólica caracterizada pela redução da densidade mineral óssea, muitas vezes acompanhada da perda de qualidade da microarquitetura óssea trabecular. Objetivo Avaliar a qualidade da microarquitetura óssea trabecular em radiografia panorâmica digital a fim de identificar precocemente a sua degradação, possibilitando melhor predição do risco de fraturas por fragilidade. Material e método A amostra consistiu de 68 pacientes do sexo feminino, pareadas por idade, e divididas em 3 grupos conforme resultado densitométrico. Foram aferidos os valores de Trabecular Bone Score e realizadas radiografias panorâmicas digitais. A análise fractal com box counting foi feita na região de pré-molares e ângulo da mandíbula, com regiões de interesse medindo 64x64 e 80x120 pixels. Na análise estatística utilizou-se a correlação de Pearson entre os resultados de Trabecular Bone Score e de análise fractal obtidos em cada grupo, utilizando-se a idade como variável de controle e através de atribuição de grupos etários individualizados intragrupos. Resultado Identificou-se correlação moderada nas regiões de interesse de 64x64 e 80x120 pixels, em ângulo da mandíbula no grupo Osteoporose e no grupo normal. Também se obteve correlação moderada utilizando a idade como variável de controle nas regiões de interesse de 64x64 pixels, em região de pré-molares. A análise intragrupos, considerando a faixa etária, resultou em correlação forte, no grupo osteoporose e moderada nos grupos osteopenia e normal. Conclusão A análise fractal em radiografias panorâmicas digitais se mostrou promissora como instrumento preditivo da qualidade de microarquitetura óssea.


Assuntos
Humanos , Feminino , Osteoporose , Osso e Ossos , Doenças Ósseas Metabólicas , Radiografia Panorâmica , Mandíbula
2.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(4): 1497-1503, July-Aug. 2020. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1131476

RESUMO

Avaliou-se o efeito da utilização de níveis crescentes de vitamina A sobre os parâmetros ósseos de codornas de corte de 15 a 35 dias de idade. Foram utilizadas 1520 codornas, não sexadas, com peso médio inicial de 85±4,25g, distribuídas em um delineamento inteiramente ao acaso, totalizando oito tratamentos com cinco repetições e 38 codornas por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de oito níveis de suplementação de vitamina A (0; 4.500; 6.000; 7.500; 9.000; 10.500; 12.000 e 13.500UI/kg da dieta). O período experimental foi de 15 a 35 dias de idade. Os ossos analisados apresentaram uma redução linear para o índice de Seedor, resistência óssea e teor de cinzas do fêmur e da tíbia de acordo com os níveis de suplementação de vitamina A. A suplementação de vitamina A para codornas de corte de 15 a 35 dias de idade mostrou resultados negativos para a qualidade óssea, com a necessidade de mais estudos sobre seu antagonismo com a vitamina D.(AU)


This study evaluated the effect of using increasing levels of vitamin A on bone parameters in meat-type quails from 15 to 35 days old. A total of 1520 unsexed quail with an average initial weight of 85g distributed in a completely randomized design, totaling eight treatments with five replicates and 38 quails per experimental unit were used. The treatments consisted of eight vitamin supplementation levels A (0; 4,500; 6,000; 7,500; 9,000; 10,500; 12,000 and 13,500IU / kg diet). The experimental period was 15 to 35 days of age. The bones analyzed showed a linear reduction to the Seedor index, bone strength and ash content of the femur and tibia according to vitamin supplementation levels Vitamin A supplementation for cutting quails from 15 to 35 days of age showed negative results for bone quality, with the need for more studies on its antagonism to vitamin D.(AU)


Assuntos
Animais , Tíbia/crescimento & desenvolvimento , Vitamina A/administração & dosagem , Osso e Ossos/anatomia & histologia , Coturnix/crescimento & desenvolvimento , Dieta/veterinária , Suplementos Nutricionais/análise , Densitometria/veterinária
3.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(4): 1497-1503, July-Aug. 2020. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-30181

RESUMO

Avaliou-se o efeito da utilização de níveis crescentes de vitamina A sobre os parâmetros ósseos de codornas de corte de 15 a 35 dias de idade. Foram utilizadas 1520 codornas, não sexadas, com peso médio inicial de 85±4,25g, distribuídas em um delineamento inteiramente ao acaso, totalizando oito tratamentos com cinco repetições e 38 codornas por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de oito níveis de suplementação de vitamina A (0; 4.500; 6.000; 7.500; 9.000; 10.500; 12.000 e 13.500UI/kg da dieta). O período experimental foi de 15 a 35 dias de idade. Os ossos analisados apresentaram uma redução linear para o índice de Seedor, resistência óssea e teor de cinzas do fêmur e da tíbia de acordo com os níveis de suplementação de vitamina A. A suplementação de vitamina A para codornas de corte de 15 a 35 dias de idade mostrou resultados negativos para a qualidade óssea, com a necessidade de mais estudos sobre seu antagonismo com a vitamina D.(AU)


This study evaluated the effect of using increasing levels of vitamin A on bone parameters in meat-type quails from 15 to 35 days old. A total of 1520 unsexed quail with an average initial weight of 85g distributed in a completely randomized design, totaling eight treatments with five replicates and 38 quails per experimental unit were used. The treatments consisted of eight vitamin supplementation levels A (0; 4,500; 6,000; 7,500; 9,000; 10,500; 12,000 and 13,500IU / kg diet). The experimental period was 15 to 35 days of age. The bones analyzed showed a linear reduction to the Seedor index, bone strength and ash content of the femur and tibia according to vitamin supplementation levels Vitamin A supplementation for cutting quails from 15 to 35 days of age showed negative results for bone quality, with the need for more studies on its antagonism to vitamin D.(AU)


Assuntos
Animais , Tíbia/crescimento & desenvolvimento , Vitamina A/administração & dosagem , Osso e Ossos/anatomia & histologia , Coturnix/crescimento & desenvolvimento , Dieta/veterinária , Suplementos Nutricionais/análise , Densitometria/veterinária
4.
Braz. dent. sci ; 21(2): 220-229, 2018. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-906221

RESUMO

Objective: To assess the influence of type 2 diabetes on bone mineral density in a group of type 2 diabetic patients, in comparison with non-diabetic patients. Additionally, to evaluate the correlation between mandibular cortical index and bone mineral density. Material and Methods: 48 patients (24 diabetics and 24 non-diabetics) referred for femur and spine densitometry and panoramic radiograph examination were included in this study. Patients were diagnosed based on densitometric results of the total femur and total spine. All panoramic radiomorphometric measurements were performed by 3 observers. Differences in T and Z-scores between both groups were evaluated with Mann-Whitney test and non-parametric correlations between mandibular cortical index and T/Z-scores were carried out with Spearman's test. Results: Median T and Z-scores for total femur and total spine presented no statistical significant difference between diabetic and nondiabetic patients. In addition, only diabetics total femur and non-diabetics total spine T-scores were significantly correlated with mandibular cortical index. Conclusion: The present results suggest that type 2 diabetic patients have similar Z and T-scores in femur and spine when compared to non-diabetic patients. Mandibular cortical index, assessed on panoramic radiographs is inversely correlated with femur densitometry results in diabetics and spine bone mineral density in nondiabetic patients. (AU)


Objetivo: avaliar a influência do diabetes tipo 2 na densidade mineral óssea em um grupo de pacientes diabéticos do tipo 2, em comparação com pacientes não diabéticos. Adicionalmente, analisar a correlação entre o índice cortical mandibular e a densidade mineral óssea. Material e Métodos: 48 pacientes (24 diabéticos e 24 não diabéticos) que realizaram densitometria óssea de fêmur e coluna vertebral e exame radiográfico panorâmico foram incluídos neste estudo. Os pacientes foram diagnosticados com base nos resultados densitométricos do fêmur total e da coluna total. Por meio das radiografias panorâmicas, 3 observadores avaliaram o índice da cortical mandibular. Diferenças em T e Z scores entre os dois grupos foram avaliadas com o teste de MannWhitney e as correlações não paramétricas entre o índice cortical mandibular e os scores da densitometria foram verificadas por meio do teste de Spearman. Resultados: A mediana dos T e Z-scores para fêmur total e coluna total não apresentaram diferença estatisticamente significante entre diabéticos e não-diabéticos. Além disso, houve correlação significativa com o índice da cortical mandibular somente os T-scores de fêmur total do grupo de pacientes diabéticos e de coluna total dos paciente não-diabéticos. Conclusão: Os resultados deste estudo sugerem que pacientes diabéticos tipo 2 tem densidade mineral óssea aferida por meio de densitometria óssea do fêmur e coluna total semelhantes aos não-diabéticos. O índice cortical mandibular, avaliado em radiografias panorâmicas, foi inversamente correlacionado com os resultados da densitometria do fêmur em pacientes diabéticos e da densitometria de coluna total de pacientes não diabéticos. (AU)


Assuntos
Humanos , Densidade Óssea , Densitometria , Diabetes Mellitus Tipo 2 , Osteoporose , Osteoporose Pós-Menopausa , Radiografia Panorâmica
5.
Rev. bras. reumatol ; Rev. bras. reumatol;57(4): 279-285, July.-Aug. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-899434

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Standard anthropometric measures used to diagnose obesity in the general population may not have the same performance in patients with rheumatoid arthritis. Objective: To determine cutoff points for body mass index (BMI) and waist circumference (WC) for detecting obesity in women with rheumatoid arthritis (RA) by comparing these standard anthropometric measures to a dual-energy X-ray absorptiometry (DXA)-based obesity criterion. Patients and method: Adult female patients with more than six months of diagnosis of RA underwent clinical evaluation, with anthropometric measures and body composition with DXA. Results: Eighty two patients were included, mean age 55 ± 10.7 years. The diagnosis of obesity in the sample was about 31.7% by BMI, 86.6% by WC and 59.8% by DXA. Considering DXA as golden standard, cutoff points were identified for anthropometric measures to better approximate DXA estimates of percent body fat: for BMI value ≥ 25 kg/m2 was the best for definition of obesity in female patients with RA, with sensitivity of 80% and specificity of 60%. For WC, with 80% of sensitivity and 35% of specificity, the best value to detect obesity was 86 cm. Conclusion: A large percentage of patients were obese. The traditional cutoff points used for obesity were not suitable for our sample. For this female population with established RA, BMI cutoff point of 25 kg/m2 and WC cutoff point of 86 cm were the most appropriate to detect obesity.


RESUMO Introdução: Medidas antropométricas universalmente usadas para diagnosticar obesidade na população geral podem não apresentar a mesma performance em pacientes com artrite reumatoide. Objetivos: Determinar pontos de corte do índice de massa corporal (IMC) e da circunferência de cintura (CC) para detecção de obesidade em mulheres com artrite reumatoide (AR) por meio da comparação dessas medidas antropométricas habituais com os índices de adiposidade obtidos pela densitometria óssea por dupla emissão de raios X (DXA). Pacientes e método: Mulheres adultas com mais de seis meses de diagnóstico de AR foram submetidas a avaliação clínica com medidas antropométricas e à DXA com exame da composição corporal. Resultados: Foram incluídas 82 pacientes, média de 55± 10,7 anos. O diagnóstico de obesidade na amostra foi de 31,7% pelo IMC, 86,6% pela circunferência de cintura e 59,8% pela DXA. Considerando a DXA o padrão-ouro, o valor de IMC acima de 25 kg/m2 foi o mais adequado para definição de obesidade nas pacientes com AR, apresentou sensibilidade de 80% e especificidade de 60%. Da mesma forma, para a CC, com 80% de sensibilidade e de 35% de especificidade, o valor encontrado foi de 86 cm para se detectar a obesidade. Conclusão: Foi elevado o porcentual de pacientes obesas. Os pontos de corte tradicionalmente usados para obesidade não foram adequados para nossa amostra. Para essa população de pacientes femininas com diagnóstico de AR, o ponto de corte de 25 kg/m2 para IMC e de 86 cm para CC foi o mais adequado para definir obesidade.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Artrite Reumatoide/complicações , Absorciometria de Fóton , Índice de Massa Corporal , Circunferência da Cintura , Obesidade/diagnóstico , Estudos de Coortes , Sensibilidade e Especificidade , Pessoa de Meia-Idade , Obesidade/complicações
6.
Rev Bras Reumatol Engl Ed ; 57(4): 279-285, 2017.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-28743353

RESUMO

INTRODUCTION: Standard anthropometric measures used to diagnose obesity in the general population may not have the same performance in patients with rheumatoid arthritis. OBJECTIVE: To determine cutoff points for body mass index (BMI) and waist circumference (WC) for detecting obesity in women with rheumatoid arthritis (RA) by comparing these standard anthropometric measures to a dual-energy X-ray absorptiometry (DXA)-based obesity criterion. PATIENTS AND METHOD: Adult female patients with more than six months of diagnosis of RA underwent clinical evaluation, with anthropometric measures and body composition with DXA. RESULTS: Eighty two patients were included, mean age 55±10.7 years. The diagnosis of obesity in the sample was about 31.7% by BMI, 86.6% by WC and 59.8% by DXA. Considering DXA as golden standard, cutoff points were identified for anthropometric measures to better approximate DXA estimates of percent body fat: for BMI value≥25kg/m2 was the best for definition of obesity in female patients with RA, with sensitivity of 80% and specificity of 60%. For WC, with 80% of sensitivity and 35% of specificity, the best value to detect obesity was 86cm. CONCLUSION: A large percentage of patients were obese. The traditional cutoff points used for obesity were not suitable for our sample. For this female population with established RA, BMI cutoff point of 25kg/m2 and WC cutoff point of 86cm were the most appropriate to detect obesity.


Assuntos
Absorciometria de Fóton , Artrite Reumatoide/complicações , Índice de Massa Corporal , Obesidade/diagnóstico , Circunferência da Cintura , Idoso , Estudos de Coortes , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Obesidade/complicações , Sensibilidade e Especificidade
7.
Femina ; 45(2): 76-81, jun. 2017. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1050707

RESUMO

A osteoporose é a doença do metabolismo ósseo mais comum, afetando cerca de 200 milhões de pessoas em todo o mundo. As fraturas por fragilidade, sua consequência mais temida, são a maior causa da diminuição da qualidade de vida, morbidade e mortalidade feminina na pós-menopausa. Entretanto, identificar as mulheres com risco de fratura e que beneficia -se-ão do tratamento farmacológico é desafiado . Metodologias de seleção são falhas, sendo intenso o debate atual sobre o tratamento excessivo versus deficien e. A definição da probabilidade de fratura em termos absolutos, utilizando fatores de risco clínicos e avaliação da densidade óssea, com auxílio de ferramentas clínicas, é a forma utilizada atualmente na seleção de indivíduos para tratamento. O ginecologista precisa conhecer e dominar esta abordagem para realizar uma boa assistência a mulheres com osteoporose.


Osteoporosis is the most common disease of bone metabolism, affecting approximately 200 million people worldwide. The fragility fractures, his most feared consequence, are a major cause of decreased quality of life, morbidity and mortality in postmenopausal women. However, identifying women with high risk of fracture which will benefit from pharmacological treatment is challenging. Screening methodologies are not accurate leading to an intense debate about over versus sub treatment. Acquiring probability of fracture, using clinical risk factors and bone mass, with clinical tools assistance, is the best way to select individuals for treatment. The gynecologist must know and master this approach to make a good assistance to women with osteoporosis.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Osteoporose/diagnóstico por imagem , Osteoporose Pós-Menopausa/diagnóstico por imagem , Fraturas por Osteoporose/prevenção & controle , Densidade Óssea , Fatores de Risco , Densitometria/métodos
8.
São Paulo; s.n; 2017. 60 p. tab, ilus.
Tese em Português | Inca | ID: biblio-946580

RESUMO

Introdução: As metástases ósseas afetam aproximadamente 8% de todas as pacientes com câncer de mama, com uma incidência de 47 a 85%. A adjuvância tem um papel significativo no tratamento do câncer de mama, porém, a quimioterapia e a terapia endócrina estão relacionadas com a perda de densidade mineral óssea (DMO) e um aumento no risco de fraturas. Após o tratamento, aproximadamente 70% das pacientes com doença avançada cursam com metástases ósseas. A cintilografia óssea é tradicionalmente utilizada para a pesquisa de metástases em pacientes com câncer de mama porque permite avaliar o corpo todo num único exame. Entretanto, esse método não é específico. Recentemente, a Tomografia por Emissão de Pósitron/Tomografia Computadorizada (PET-CT) com Fluoreto tem permitido uma melhor avaliação dessas pacientes com maior resolução espacial e especificidade do que a cintilografia. O valor padronizado de captação (SUV) é um parâmetro usado nos exames de PET-CT para quantificar a concentração do radiofármaco nos tecidos. No entanto, até o momento não existem valores de referência para o SUV nos exames de PET-CT com NaF-18F e não há estudos que avaliem a influencia da DMO nos valores de SUV. Objetivo: Avaliar a existência de uma correlação entre a densidade mineral óssea (DMO) e SUV através da PET-CT com NaF-18F em pacientes com câncer de mama. Metodologia: Revisamos retrospectivamente as imagens de 76 pacientes com câncer de mama que realizaram o exame PET-CT com Fluoreto. As imagens da PET-CT foram utilizadas para definição dos pontos anatômicos de atividade metabólica em L4 e no fêmur proximal. O SUV máximo (SUVmáx) foi comparado e correlacionado com a densidade obtida através da Tomografia Computadorizada em Unidades Hounsfield (HU) e DMO. Resultados: O SUV e a DMO estão correlacionados na quarta vértebra lombar (p < 0.05) bem como no fêmur proximal direito (colo femoral) (p < 0.01). Também há uma correlação significativa entre o HU e a DMO em L4. Verificou-se a presença de uma correlação significativa entre o SUV e a DMO no fêmur proximal (colo femoral), entretanto, não houve diferença estatisticamente significante entre o HU e a DMO no fêmur proximal. Conclusão: Este estudo demonstrou que há correlação entre a DMO e o SUV (L4) em pacientes com câncer de mama, sem evidência de metástases nos sítios utilizados para verificação da DMO nesse estudo. Também há uma correlação estatisticamente significativa entre o HU e DMO em L4 bem como entre o SUV e a DMO no fêmur proximal (colo femoral). Uma limitação encontrada nesse estudo é que há variação da captação do Fluoreto a depender dos valores de DMO (AU)


Introduction: Bone metastases affect approximately 8% of all breast cancer patients, with an incidence ranging from 47% to 85% in advanced disease. Adjuvant therapy is playing a significant role in breast cancer treatment, but chemotherapy and endocrine therapy are related with accelerated bone mineral density (BMD) loss as well as increase in fracture risk. Besides treatment, around 70% of patients with advanced disease experience bone metastases. Bone scintigraphy has traditionally been used to search for metastases in breast cancer patients because it evaluates the entire body in a single examination. However, this method is not very specific. Recently, PET-CT (Positron Emission Tomography-Computed Tomography) with Sodium Fluoride (NaF-18F) has allowed a better evaluation of these patients, with a higher spatial resolution and specificity regarding scintigraphy. The SUV (Standard Uptake Value) is a parameter used in PET-CT scans to quantify the concentration of the radiopharmaceutical in the tissues. However, there are as yet no reference values for the SUV on PET-CT examinations with NaF-18F and there are no studies evaluating the influence of bone mineral density (BMD) on SUV values. Main Objectives: To evaluate the association between bone mineral density (BMD) and Standardized Uptake Value (SUV) on 18F-NaF PET-CT in patients with breast cancer. Materials and Methods: We retrospectively reviewed the Images of 76 breast cancer patients who underwent Fluoride PET-CT. PET-CT images were used to define the anatomical points of metabolic activity in L4 and in the proximal femur. Maximum SUV (SUVmax) was compared and correlated with density obtained through Computadorized Tomography in Hounsfield Units (HU) and BMD. Results: SUV and BMD are correlated in the fourth lumbar vertebrae (L4) (p < 0.05) as well as in the proximal femur (femoral neck) (p < 0.01). There is also a significant correlation between HU and BMD in L4. There was no statistically significant difference between HU and BMD in the proximal femur Conclusion: This study showed that there is a correlation between SUV and BMD (L4) in breast cancer patients with no evidence of metastases in the sites used to verify BMD in this study. There is also a statistically significant correlation between HU and BMD in L4 as well as between SUV and BMD in the proximal femur. A limitation found in this study is that there is variation in fluoride uptake depending on BMD values (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Neoplasias da Mama , Diagnóstico , Tomografia por Emissão de Pósitrons , Estudos Retrospectivos , Tomografia Computadorizada por Raios X
9.
Pesqui. vet. bras ; 36(supl.1): 106-112, June 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-15078

RESUMO

Osteoporosis is a multifactorial disease of high prevalence and has great impact on quality of life, because the effects on bone structure increase the risk of fractures, what may be very debilitating. Based on the observation that patients with depression have lower bone mineral density than healthy individuals, many studies have indicated that stress could be an aggravating factor for bone loss. This study evaluates the effect of a protocol of chronic mild stress (CMS) on parameters of bone assessment in male and female rats. Five 5-monh-old rats of each sex underwent a schedule of stressor application for 28 days. Stressors included cold, heat, restraint, cage tilt, isolation, overnight illumination, and water and food deprivation. Five rats of each sex were kept under minimum intervention as control group. The animals were weighed at beginning and end of the period, and after euthanasia had their bones harvested. Femur, tibia and lumbar vertebrae were analyzed by bone densitometry. Biomechanical tests were performed in femoral head and diaphysis. Trabecular bone volume was obtained from histomorphometric analysis of femoral head and vertebral body, as well as of femoral midshaft cross-sectional measures. Not all parameters analyzed showed effect of CMS. However, tibial and L4 vertebral bone mineral density and cross-sectional cortical/medullar ratio of femoral shaft were lower in female rats submitted to the CMS protocol. Among male rats, the differences were significant for femoral trabecular bone volume and maximum load obtained by biomechanical test. Thus, it could be confirmed that CMS can affect the balance of bone homeostasis in rats, what may contribute to the establishment of osteopenia or osteoporosis.(AU)


A osteoporose é uma doença multifatorial, de alta prevalência e que tem um grande impacto na qualidade de vida, principalmente porque os efeitos sobre a estrutura do osso aumentam o risco de fraturas, que podem ser muito debilitantes. Com base na observação de que pacientes com depressão têm menor densidade mineral óssea que indivíduos saudáveis​​, muitos estudos têm indicado que o estresse pode ser um fator agravante para a perda óssea. Este estudo avalia o efeito de um protocolo de estresse moderado crônico (EMC) em parâmetros de avaliação óssea em ratos machos e fêmeas. Cinco animais de cada sexo, com cinco meses de idade, foram submetidos a um cronograma de aplicação de estressores durante 28 dias. Os estressores incluídos foram: frio, calor, contenção, inclinação da gaiola, isolamento, iluminação durante a noite e privação de água e ração. Cinco animais de cada sexo foram mantidos com um mínimo de intervenção como grupo controle. Os animais foram pesador no início e no final do período, e após eutanásia tiveram seus ossos coletados. Fêmur, tíbia e vértebra lombar foram analisados por densitometria óssea. Testes biomecânicos foram realizados na cabeça e na diáfise do fêmur. Volume trabecular ósseo foi obtido a partir de análise histomorfométricas da cabeça do fêmur e do corpo vertebral, bem como medidas da seção transversal diáfise femoral. Nem todos os parâmetros avaliados sofreram efeito do protocolo de EMC. No entanto, a densidade mineral óssea da tíbia e da vértebra L4 e a razão osso cortical/medula da seção transversal da diáfise femoral foram menores nas fêmeas submetidas ao protocolo. Entre os ratos machos, as diferenças foram significativas no volume trabecular ósseo da cabeça femoral e na carga máxima obtida no teste biomecânico. Assim, confirma-se que o protocolo de EMC pode afetar o equilíbrio da homeostase óssea em ratos, o que pode contribuir para o estabelecimento de osteopenia ou osteoporose.(AU)


Assuntos
Animais , Ratos , Estresse Psicológico/complicações , Estresse Psicológico/fisiopatologia , Osteoporose/veterinária , Densidade Óssea , Padrões de Referência , Densitometria/veterinária , Modelos Animais
10.
Pesqui. vet. bras ; Pesqui. vet. bras;36(supl.1): 106-112, June 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: lil-798007

RESUMO

Osteoporosis is a multifactorial disease of high prevalence and has great impact on quality of life, because the effects on bone structure increase the risk of fractures, what may be very debilitating. Based on the observation that patients with depression have lower bone mineral density than healthy individuals, many studies have indicated that stress could be an aggravating factor for bone loss. This study evaluates the effect of a protocol of chronic mild stress (CMS) on parameters of bone assessment in male and female rats. Five 5-monh-old rats of each sex underwent a schedule of stressor application for 28 days. Stressors included cold, heat, restraint, cage tilt, isolation, overnight illumination, and water and food deprivation. Five rats of each sex were kept under minimum intervention as control group. The animals were weighed at beginning and end of the period, and after euthanasia had their bones harvested. Femur, tibia and lumbar vertebrae were analyzed by bone densitometry. Biomechanical tests were performed in femoral head and diaphysis. Trabecular bone volume was obtained from histomorphometric analysis of femoral head and vertebral body, as well as of femoral midshaft cross-sectional measures. Not all parameters analyzed showed effect of CMS. However, tibial and L4 vertebral bone mineral density and cross-sectional cortical/medullar ratio of femoral shaft were lower in female rats submitted to the CMS protocol. Among male rats, the differences were significant for femoral trabecular bone volume and maximum load obtained by biomechanical test. Thus, it could be confirmed that CMS can affect the balance of bone homeostasis in rats, what may contribute to the establishment of osteopenia or osteoporosis.(AU)


A osteoporose é uma doença multifatorial, de alta prevalência e que tem um grande impacto na qualidade de vida, principalmente porque os efeitos sobre a estrutura do osso aumentam o risco de fraturas, que podem ser muito debilitantes. Com base na observação de que pacientes com depressão têm menor densidade mineral óssea que indivíduos saudáveis​​, muitos estudos têm indicado que o estresse pode ser um fator agravante para a perda óssea. Este estudo avalia o efeito de um protocolo de estresse moderado crônico (EMC) em parâmetros de avaliação óssea em ratos machos e fêmeas. Cinco animais de cada sexo, com cinco meses de idade, foram submetidos a um cronograma de aplicação de estressores durante 28 dias. Os estressores incluídos foram: frio, calor, contenção, inclinação da gaiola, isolamento, iluminação durante a noite e privação de água e ração. Cinco animais de cada sexo foram mantidos com um mínimo de intervenção como grupo controle. Os animais foram pesador no início e no final do período, e após eutanásia tiveram seus ossos coletados. Fêmur, tíbia e vértebra lombar foram analisados por densitometria óssea. Testes biomecânicos foram realizados na cabeça e na diáfise do fêmur. Volume trabecular ósseo foi obtido a partir de análise histomorfométricas da cabeça do fêmur e do corpo vertebral, bem como medidas da seção transversal diáfise femoral. Nem todos os parâmetros avaliados sofreram efeito do protocolo de EMC. No entanto, a densidade mineral óssea da tíbia e da vértebra L4 e a razão osso cortical/medula da seção transversal da diáfise femoral foram menores nas fêmeas submetidas ao protocolo. Entre os ratos machos, as diferenças foram significativas no volume trabecular ósseo da cabeça femoral e na carga máxima obtida no teste biomecânico. Assim, confirma-se que o protocolo de EMC pode afetar o equilíbrio da homeostase óssea em ratos, o que pode contribuir para o estabelecimento de osteopenia ou osteoporose.(AU)


Assuntos
Animais , Ratos , Densidade Óssea , Osteoporose/veterinária , Padrões de Referência , Estresse Psicológico/complicações , Estresse Psicológico/fisiopatologia , Densitometria/veterinária , Modelos Animais
11.
Rev Bras Reumatol ; 2016 Feb 11.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-26924005

RESUMO

INTRODUCTION: Standard anthropometric measures used to diagnose obesity in the general population may not have the same performance in patients with rheumatoid arthritis. OBJECTIVE: To determine cutoff points for body mass index (BMI) and waist circumference (WC) for detecting obesity in women with rheumatoid arthritis (RA) by comparing these standard anthropometric measures to a dual-energy x-ray absorptiometry (DXA)-based obesity criterion. PATIENTS AND METHOD: Adult female patients with more than six months of diagnosis of RA underwent clinical evaluation, with anthropometric measures and body composition with DXA. RESULTS: Eighty two patients were included, mean age 55±10.7 years. The diagnosis of obesity in the sample was about 31.7% by BMI, 86.6% by WC and 59.8% by DXA. Considering DXA as golden standard, Cutoff points were identified for anthropometric measures to better approximate DXA estimates of percent body fat: for BMI value ≥ 25kg/m2 was the best for definition of obesity in female patients with RA, with sensitivity of 80% and specificity of 60%. For WC, with 80% of sensitivity and 35% of specificity, the best value to detect obesity was 86cm. CONCLUSION: A large percentage of patients were obese. The traditional cutoff points used for obesity were not suitable for our sample. For this female population with established RA, BMI cutoff point of 25kg/m2 and WC cutoff point of 86cm were the most appropriate to detect obesity.

12.
Arq. bras. endocrinol. metab ; Arq. bras. endocrinol. metab;58(5): 530-539, 07/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-719196

RESUMO

Aging is associated with decreases in bone quality and in glomerular filtration. Consequently, osteoporosis and chronic kidney disease (CKD) are common comorbid conditions in the elderly, and often coexist. Biochemical abnormalities in the homeostasis of calcium and phosphorus begin early in CKD, leading to an increase in fracture risk and cardiovascular complications since early stages of the disease. The ability of DXA (dual energy X-ray absorptiometry) to diagnose osteoporosis and to predict fractures in this population remains unclear. The management of the disease is also controversial: calcium and vitamin D, although recommended, must be prescribed with caution, considering vascular calcification risk and the development of adynamic bone disease. Furthermore, safety and effectiveness of osteoporosis drugs are not established in patients with CKD. Thus, risks and benefits of antiosteoporosis treatment must be considered individually.


O envelhecimento associa-se tanto ao declínio da qualidade óssea quanto da filtração glomerular. Consequentemente, osteoporose e doença renal crônica (DRC) são comorbidades frequentes em idosos, e muitas vezes coexistem. Anormalidades bioquímicas na homeostase do cálcio e do fósforo surgem precocemente na DRC, causando aumento do risco de fraturas e de complicações cardiovasculares desde fases precoces da doença. A capacidade da densitometria (DXA) em diagnosticar osteoporose e predizer fraturas nessa população é questionável. O manejo da doença é também controverso; cálcio e vitamina D são recomendados com cautela, devido ao risco de calcificações vasculares e de doença óssea adinâmica. Além disso, a segurança e a eficácia dos medicamentos para osteoporose ainda não estão estabelecidas em pacientes com DRC. Assim, riscos e benefícios do tratamento para osteoporose devem ser considerados individualmente nesses pacientes.


Assuntos
Humanos , Conservadores da Densidade Óssea/uso terapêutico , Doenças Ósseas Metabólicas/complicações , Fraturas Ósseas/etiologia , Osteoporose/complicações , Osteoporose/tratamento farmacológico , Insuficiência Renal Crônica/complicações , Densidade Óssea , Conservadores da Densidade Óssea/efeitos adversos , Cálcio da Dieta/uso terapêutico , Taxa de Filtração Glomerular , Hiperparatireoidismo Secundário/fisiopatologia , Osteoporose/prevenção & controle , Insuficiência Renal Crônica/metabolismo , Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal Crônica/metabolismo
13.
Arq. bras. endocrinol. metab ; Arq. bras. endocrinol. metab;56(6): 370-375, ago. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-649278

RESUMO

OBJETIVOS: Comparar a ultrassonometria do calcâneo com a densitometria óssea na avaliação de fraturas vertebrais morfométricas em homens acima de 60 anos. SUJEITOS E MÉTODOS: Foram analisados 96 homens com mais de 60 anos por meio de densitometria óssea da coluna, fêmur e rádio, radiografia lateral da coluna torácica e lombar e ultrassonometria do calcâneo. RESULTADOS: Cinquenta e um por cento dos homens apresentaram osteoporose e fraturas vertebrais. Foi observada correlação entre índice de stiffness e T-score da ultrassonometria e as densidades minerais ósseas (DMO) de todos os sítios. Quanto à presença de fraturas, identificou-se correlação com a DMO do rádio ultradistal e 33%. Por meio da curva ROC, observou-se acurácia da DMO do rádio UD na detecção de fraturas vertebrais. CONCLUSÕES: Nosso estudo mostrou correlação entre a ultrassonometria e a densitometria no diagnóstico de osteoporose em homens acima dos 60 anos. Também se identificou correlação entre fratura vertebral morfométrica e a DMO do rádio.


OBJECTIVES: To compare calcaneal ultrasonometry and bone densitometry in the evaluation of morphometric vertebral fractures in men over 60 years of age. SUBJECTS AND METHODS: We studied 96 men over 60 years of age by means of bone densitometry of the spine, femur and radius, lateral radiograph of the thoracic and lumbar spine, and calcaneal ultrasonometry. RESULTS: Fifty-one percent of men had osteoporosis and vertebral fractures. Correlation was found between ultrasonometry stiffness index, T-score and bone mineral density of the spine, femur and radius (p < 0.01). Regarding the presence of fractures, there was a correlation only with BMD of the ultradistal radius (UD) and radius 33%. ROC curve showed accuracy only of UD radius BMD in detecting vertebral fractures. CONCLUSIONS: Our study showed a correlation between osteoporosis diagnosis by ultrasonometry and densitometry in men over 60 years. It also showed a correlation between morphometric vertebral fracture and bone mineral density of the forearm.


Assuntos
Idoso , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Densidade Óssea/fisiologia , Calcâneo , Osteoporose , Fraturas da Coluna Vertebral , Calcâneo/fisiologia , Densitometria/métodos , Vértebras Lombares , Fraturas por Osteoporose , Curva ROC , Fraturas da Coluna Vertebral/fisiopatologia
14.
RFO UPF ; 16(2)maio-ago. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-611988

RESUMO

Introdução: O método mais adequado para avaliar as estruturas ósseas é a densitometria óssea. Com a dificuldade de se realizar esse exame, estudos vêm sendo feitos para otimizar a identificação dos indivíduos com maior potencial de risco de ter baixa densidade mineral óssea e utilizando programas e sistemas de imagens digitalizadas para uma efetiva triagem. Objetivo: O objetivo deste estudo foi verificar a densidade óssea radiográfica da mandíbula, avaliada em intensidade de pixels, de mulheres de quarenta a sessenta anos de idade, histerectomizadas e não histerectomizadas. Metodologia: A amostra foi constituída de 67 mulheres, 29 histerectomizadas e 38 não histerectomizadas. Todas foram encaminhadas para a realização do exame de densitometria e para a realização da radiografia panorâmica. A digitalização das radiografias foi feita utilizando-se um scanner de mesa equipado com leitor de transparência, cujas imagens foram arquivadas num computador com o formato TIFF. Os níveis de cinza (valores de pixels) das regiões de estudo foram analisados no programa Image Tool® 3.0 (UTHSCSA, San Antonio, Texas, EUA), com a ferramenta Histogram, por meio da qual foram mensurados os níveis de cinza das áreas selecionadas. Após a análise da densidade óssea das radiografias panorâmicas, fez-se um estudo comparativo com os graus de densidades encontrados nas radiografias de ambos os grupos. Resultados: O valor médio de pixels para o grupo não histerectomizado foi 79,61 e, para o grupo histerectomizado, de 80,81. Conclusão: No presente estudo, não houve diferença significativa entre os grupos histerectomizadas e não histerectomizadas para o valor de IP (intensidade de pixel) nas radiografias panorâmicas digitalizadas.

15.
Vet. Zoot. ; 17(2): 250-258, 2010. 250-258
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-3399

RESUMO

Laser de baixa intensidade tem sido utilizado como agente físico em várias áreas das ciências médicas, como para reparo ósseo e tecidual. Entretanto, pouco se sabe sobre seus efeitos em condições adversas como a supressão de carga e osteopenia. Com a hipótese de que o laser Ga-Al-As acelera o processo de consolidação óssea, foi objetivo deste estudo avaliar a densidade mineral óssea (DMO), em osteotomias transversais incompletas em tíbias de ratos Wistar, adultos, tratados com laser terapêutico de baixa potência em três diferentes grupos: G1 (n=10), referência 15 dias; G2 (n=10), suspenso pela cauda e, concomitantemente, tratados com laser por 12 dias; G3 (n=10), suspenso pela cauda por 36 dias sendo que, após o 21º dia, iniciou-se tratamento com laser por 12 dias. A tíbia direita foi tratada com laser e a esquerda serviu de controle. O laser utilizado foi de Ga-Al-As, DMC - Flash Lase III®, com comprimento de onda 830nm, 100 mW, 4J, 140 J/cm², 40s de aplicação em 12 sessões. Utilizou-se densitômetro DPX-Lunar®, com programa computacional para pequenos animais, e a análise da DMO foi feita no osso todo e na região da osteotomia. Os resultados não demonstraram eficácia da terapia laser no processo de reparação óssea, tanto nos animais do grupo1, quanto nos do grupo 2 e 3. Conclui-se que ou o laser de baixa potência não teve uma atuação eficaz ou os efeitos da terapia laser se manifestaram não só no local da irradiação como também a nível sistêmico.(AU)


Low-intensity laser has been used as a physical agent in various fields of medical sciences such as bone and tissue repair. Meanwhile little is known about its effects in adverse conditions such as abolition of load and osteopenic. With the assumption that the laser Ga- Al-As accelerates the process of bone consolidation, goal of this study was to evaluate bone mineral density (BMD) in incomplete transverse osteotomies of tibia in adult rats, treated with low power laser therapy in three different groups: G1 (n = 10), reference 15 days; G2 (n=10), suspended by the tail and, accordingly, treated with laser for 12 days; G3 (n = 10), suspended by the tail by 36 days and that after 21 days, there was laser treatment for 12 days. The right tibia treated with laser and left served as control. The laser was used to Ga-Al-As, DMC - Flash Lase® III, with wavelength 830nm, 100 mW, 4J, 140 J / cm ², 40s of application in 12 sessions. It was used densitometer-Lunar DPX®, with computer program for "small animals", and the analysis of BMD was made in the bone throughout the region and the osteotomy. The results showed no efficacy of laser therapy in the process of bone repair, both in animals of group 1, as in group 2 and 3. It follows that either the low-power laser was not an effective performance or the effects of laser therapy is not only manifested at the site of irradiation as well as the systemic level.(AU)


Láser e baja intensidad se ha utilizado como agente físico en diversos campos de las ciencias médicas, para reparar huesos y tejidos. Mientras tanto, poco se sabe sobre sus efectos en condiciones adversas como la supresión de la carga y osteopenia. En el supuesto de que el láser Ga-Al-As acelera el proceso de consolidación ósea, el objetivo de este estudio fue evaluar la densidad mineral ósea (DMO) en osteotomías transversal incompletas de la tibia de ratones Wistar, adultos, tratados con la terapia láser de baja potencia en tres diferentes grupos: G1 (n = 10), la referencia 15 días; G2 (n = 10), suspendido por la cola y, en consecuencia, tratados con láser durante 12 días, G3 (n = 10), suspendido por la cola durante 36 días, mientras , que después de 21 días, se inició tratamiento con láser durante 12 días. La tibia derecha fue tratada con el láser y la izquierda sirvió como control. El láser utilizado fue Ga-Al-As, DMC - Lase Flash®III, con longitud de onda de 830nm, 100 mW, 4J, 140 J / cm², 40 segundos de aplicación en 12 sesiones. Se usó el método de densitómetro Lunar DPX®, con el programa de ordenador para los pequeños animales, y el análisis de la DMO se hizo en el hueso todo y en la región de osteotomía. Los resultados no mostraron la eficacia de la terapia con láser en el proceso de reparación ósea, tanto en animales de grupo 1, como en losgrupos 2 y 3. Se concluye que o bien el láser de baja potencia no tuvo un desempeño eficaz o los efectos de la terapia con láser no sólo se manifiestan en el lugar de la irradiación, así como el nivel sistémico.(AU)


Assuntos
Animais , Lasers , Ratos/classificação , Osso e Ossos/lesões , Terapia com Luz de Baixa Intensidade , Ausência de Peso/efeitos adversos
16.
Vet. zootec ; 17(2): 250-258, 2010. 250-258
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1502957

RESUMO

Laser de baixa intensidade tem sido utilizado como agente físico em várias áreas das ciências médicas, como para reparo ósseo e tecidual. Entretanto, pouco se sabe sobre seus efeitos em condições adversas como a supressão de carga e osteopenia. Com a hipótese de que o laser Ga-Al-As acelera o processo de consolidação óssea, foi objetivo deste estudo avaliar a densidade mineral óssea (DMO), em osteotomias transversais incompletas em tíbias de ratos Wistar, adultos, tratados com laser terapêutico de baixa potência em três diferentes grupos: G1 (n=10), referência 15 dias; G2 (n=10), suspenso pela cauda e, concomitantemente, tratados com laser por 12 dias; G3 (n=10), suspenso pela cauda por 36 dias sendo que, após o 21º dia, iniciou-se tratamento com laser por 12 dias. A tíbia direita foi tratada com laser e a esquerda serviu de controle. O laser utilizado foi de Ga-Al-As, DMC - Flash Lase III®, com comprimento de onda 830nm, 100 mW, 4J, 140 J/cm², 40s de aplicação em 12 sessões. Utilizou-se densitômetro DPX-Lunar®, com programa computacional para pequenos animais, e a análise da DMO foi feita no osso todo e na região da osteotomia. Os resultados não demonstraram eficácia da terapia laser no processo de reparação óssea, tanto nos animais do grupo1, quanto nos do grupo 2 e 3. Conclui-se que ou o laser de baixa potência não teve uma atuação eficaz ou os efeitos da terapia laser se manifestaram não só no local da irradiação como também a nível sistêmico.


Low-intensity laser has been used as a physical agent in various fields of medical sciences such as bone and tissue repair. Meanwhile little is known about its effects in adverse conditions such as abolition of load and osteopenic. With the assumption that the laser Ga- Al-As accelerates the process of bone consolidation, goal of this study was to evaluate bone mineral density (BMD) in incomplete transverse osteotomies of tibia in adult rats, treated with low power laser therapy in three different groups: G1 (n = 10), reference 15 days; G2 (n=10), suspended by the tail and, accordingly, treated with laser for 12 days; G3 (n = 10), suspended by the tail by 36 days and that after 21 days, there was laser treatment for 12 days. The right tibia treated with laser and left served as control. The laser was used to Ga-Al-As, DMC - Flash Lase® III, with wavelength 830nm, 100 mW, 4J, 140 J / cm ², 40s of application in 12 sessions. It was used densitometer-Lunar DPX®, with computer program for "small animals", and the analysis of BMD was made in the bone throughout the region and the osteotomy. The results showed no efficacy of laser therapy in the process of bone repair, both in animals of group 1, as in group 2 and 3. It follows that either the low-power laser was not an effective performance or the effects of laser therapy is not only manifested at the site of irradiation as well as the systemic level.


Láser e baja intensidad se ha utilizado como agente físico en diversos campos de las ciencias médicas, para reparar huesos y tejidos. Mientras tanto, poco se sabe sobre sus efectos en condiciones adversas como la supresión de la carga y osteopenia. En el supuesto de que el láser Ga-Al-As acelera el proceso de consolidación ósea, el objetivo de este estudio fue evaluar la densidad mineral ósea (DMO) en osteotomías transversal incompletas de la tibia de ratones Wistar, adultos, tratados con la terapia láser de baja potencia en tres diferentes grupos: G1 (n = 10), la referencia 15 días; G2 (n = 10), suspendido por la cola y, en consecuencia, tratados con láser durante 12 días, G3 (n = 10), suspendido por la cola durante 36 días, mientras , que después de 21 días, se inició tratamiento con láser durante 12 días. La tibia derecha fue tratada con el láser y la izquierda sirvió como control. El láser utilizado fue Ga-Al-As, DMC - Lase Flash®III, con longitud de onda de 830nm, 100 mW, 4J, 140 J / cm², 40 segundos de aplicación en 12 sesiones. Se usó el método de densitómetro Lunar DPX®, con el programa de ordenador para los pequeños animales, y el análisis de la DMO se hizo en el hueso todo y en la región de osteotomía. Los resultados no mostraron la eficacia de la terapia con láser en el proceso de reparación ósea, tanto en animales de grupo 1, como en losgrupos 2 y 3. Se concluye que o bien el láser de baja potencia no tuvo un desempeño eficaz o los efectos de la terapia con láser no sólo se manifiestan en el lugar de la irradiación, así como el nivel sistémico.


Assuntos
Animais , Lasers , Ratos/classificação , Ausência de Peso/efeitos adversos , Osso e Ossos/lesões , Terapia com Luz de Baixa Intensidade
17.
Rev. dent. press ortodon. ortopedi. facial ; 14(4): 111-122, jul.-ago. 2009. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-520201

RESUMO

INTRODUÇÃO: diante da maior frequência de pacientes adultos que se submetem atualmente ao tratamento ortodôntico, as condições gerais de saúde dessa faixa etária têm sido motivo de investigações correlacionadas aos eventos ligados ao metabolismo ósseo, haja vista que os movimentos dentários são dependentes do processo de remodelação óssea, ainda que num nível local. Diferentes padrões de densidade óssea podem acarretar diferentes respostas ao movimento ortodôntico. OBJETIVOS: o presente estudo avaliou a correlação da densidade mineral óssea (DMO) geral com aquela da região mandibular. MÉTODOS: para tanto, 22 mulheres saudáveis, com idades entre 30 e 45 anos, foram selecionadas para os exames de densitometria óssea das regiões lombar, cervical e femural, bem como da região mandibular. Foram testadas as correlações entre essas leituras e, também, estabelecidos valores de referência para as áreas cervical e mandibular. RESULTADOS: os resultados não demonstraram correlação significativa entre a densidade mandibular e as demais áreas estudadas. Houve correlação significativa apenas entre a região cervical e a femural. O valor médio DMO normal para a região mandibular foi de 0,983g/cm² (d.p. = 0,334), enquanto para a região cervical foi de 0,768g/cm² (d.p. = 0,102), e os valores médios para a região lombar e femural foram de, respectivamente, 1,127g/cm² (d.p. = 0,067) e 0,925g/cm² (d.p. = 0,078), esses últimos semelhantes aos valores de referência da Organização Mundial de Saúde. CONCLUSÕES: sugere-se que o exame da área femural possa abranger o valor esperado para a área cervical, entretanto há necessidade do exame densitométrico particular para a área mandibular, não sendo adequada a extrapolação dos valores tradicionais (lombar e femural) para estimativa dessa área. Estudos adicionais são necessários para avaliar as variações densitométricas locais e eventual influência sobre a movimentação ortodôntica.


INTRODUCTION: Due to the rise in frequency of adult patients who currently are submitted to orthodontic treatment, general health conditions of this age have been a reason of inquiries correlated to events related to bone metabolism, as dental movements are dependent on the process of bone remodeling, even though in a local level. Different standards of bone density can give different answers to the orthodontic movement. AIM: The present study evaluated the correlation of the general bone mineral density (BMD) to the mandibular region. METHODS: Therefore, 22 healthy women aged between 30 and 45 years old were selected for bone densitometry examinations of lumbar, cervical, femoral, as well as mandibular alveolar region. The correlations to these readings were tested as well as values of reference were established for cervical and mandibular areas. RESULTS: The results did not demonstrate significant correlation among the mandibular density to the others studied areas. There was only significant correlation between cervical and femural region. Normal BMD average value for mandibular region was 0.983g/cm² (SD = 0.334), whereas for cervical region was 0.768g/cm² (SD = 0.102), and the average values for lumbar and femoral regions were respectively 1.127g/cm² (SD = 0.067) and 0.925g/cm² (SD = 0.078), these last ones were similar to the reference values of World Health Organization (WHO). CONCLUSIONS: It is suggested that the examination of the femoral area can comprehend the expected value to cervical area, however particular densitometry examination for the mandibular area is needed, and the exploration of the traditional values (lumbar and femoral) is not appropriate to the estimative of this area. Additional studies are necessary to evaluate local density variations and its influence on orthodontic movement.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Densidade Óssea , Mandíbula , Remodelação Óssea , Densitometria , Técnicas de Movimentação Dentária , Osteoporose
18.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 46(5): 347-354, 2009. ilus, tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-5030

RESUMO

A Distrofia Muscular do Golden Retriever (GRMD) é considerada o modelo mais apropriado da Distrofia Muscular de Duchenne (DMD)que acomete humanos. Diminuição na Densidade Mineral Óssea(DMO) já foi descrita em meninos com DMD, ambulantes e não ambulantes. A Densitometria Óptica Radiográfica (DOR) é um método de análise para quantificação da matéria mineral óssea. Este foi realizado por meio de radiografias simples da região proximal da tíbia direita ao lado de escala de alumínio. Quinze cães da raça Golden Retriever, sendo cinco normais, cinco portadores e cinco afetados pela distrofia, foram radiografados mensalmente, dos três aos nove meses de idade. Estas radiografias foram analisadas por meio do software deanálise de imagens (ImageLab, Softium®). O estudo revelou que a região epifisária possui maior densidade mineral óssea (DMO), seguida pela região metafisária e diafisária. Houve uma tendência de aumento da DMO nas três regiões avaliadas dos três grupos durante o experimento. A região metafisária proximal da tíbia demonstrou sero sitio de eleição para a leitura da DMO, por ser o local com menor correlação e influencia do peso corpóreo e por promover estimativas médias consideradas significativas entre grupos avaliados mais cedo que nas demais regiões. O potencial de diagnóstico deste exame densitométrico, em relação a GRMD, foi considerado baixo, porém, demonstrou ter grande potencial no acompanhamento do progresso desta doença por apresentar alta sensibilidade para detecção de variações na densidade mineral óssea.(AU)


The Golden Retriever Muscular Dystrophy (GRMD) is considered the most appropriate model of the Duchenne Muscular Dystrophy(DMD) in humans. Decrease in Bone Mineral Density (DMO) has been recognized in ambulatory and non-ambulatory boys with DMD.The Radiographic Optical Densitometry is a method to measure the bone mineral content. It was performed radiographing the proximal right tibia next to an aluminum stepwedge. Fifteen Golden Retriever dogs had been used, divided in three groups: Five healthy, five carriers and five affected by GRMD, monthly radiographed, from 3 to 9 months-old. These radiographies were analyzed by image processing software (ImageLab, Softium®). The proximal epiphysis had higher bone mineral density, followed for the metaphysic and diaphysis, respectively. All regions followed has influence the body weight. There was an increase of the bone mineral density in all regions of the three groups. The proximal metaphysis was thought to be the better region to evaluate the bone mineral density because had less correlation and influence of the body weight, and, also, had different significant values to differentiate the groups earlier than the other regions. The potential diagnostic of this densitometric method in GRMD was considered low, however it demonstrated to have great potential in the clinical recheck of this patients due to the high sensitivity for detection of changes in the bone mineral density.(AU)


Assuntos
Animais , Densitometria/métodos , Densidade Óssea , Distrofia Muscular Animal/diagnóstico , Distrofia Muscular Animal , Tíbia , Cães
19.
Reprod. clim ; 24(4): 151-156, 2009. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-649127

RESUMO

Em cinco membros de uma família portadora de osteogênese imperfeita (OI), tipo I, com idades entre 8 e 58 anos foi realizada a análise da topologia óssea (microarquitetura e composição óssea) por meio da osteossonografia e osteossonometria – terceira geração falangeal, sendo comparada com os resultados da “densitometria óssea” convencional (Dexa-Lombar). Por meio da captação do registro elétrico do perfi l biofísico ósseo (PB) dos ossos endostal, trabecular e cortical na metáfise das falanges foram analisadas seis ferramentas, a saber: elasticidade, homogeneidade, estrutura óssea global, curvas de regressão específicas para a qualidade óssea e quantidade óssea e os cortes sonotomográficos. Os parâmetros que avaliam as propriedades mecânicas ósseas adicionaram importantes informações que facilitaram o entendimento da clínica dos portadores de OI. O estudo comparativo permitiu detectar graus variados de deterioração da matriz mesenquimal proteica óssea, colágeno ósseo, refinando, desde tenra idade e o diagnóstico da antiga doença denominada “doença dos ossos frágeis”. As ferramentas aplicadas adicionaram novas informações que facilitam a compreensão sobre os eventos de fratura. A fratura variou de 1 a 25 vezes, por paciente, ocorreu em todos os membros desde a infância e não guardou relação com a idade. O parâmetro UBPI que analisa a qualidade óssea registrou ampla dispersão em seus valores, oscilando de 0,34 a 0,83. O padrão do PB dos ossos endostal, trabecular e cortical é compatível com o padrão dos portadores de graves deteriorações na matriz mesenquimal proteica como deve ser observado na OI, condição impossível de ser definida quando avaliamos apenas a “densidade óssea” convencional. (...)


Five members of a family with osteogenesis imperfecta (OI) type I aged 8 to 58 years were submitted to complete analysis of bone topology(microarchitecture and bone composition) by third-generation phalangeal osteosonography and the results were compared to those obtained by standard bone densitometry. The following features were analyzed by the electrical recording of bone profile (BP) of endosteal, trabecular and cortical bone of the phalangeal metaphysis: elasticity, homogeneity, global bone structure, specific regression curves for ultrasound bone bone profi le index quality, bone quantity and sonotomographic sections. The parameters that evaluate the mechanical properties of bone added important information and facilitated the clinical understanding of subjects affected by OI. The comparative study permitted the detection of varying degrees of deterioration of the bone protein mesenchymal matrix and of bone collagen, with a refinement of the diagnosis of the disease long termed “brittle bone disease” from a tender age. The methods applied added new information that facilitated the understanding of fracture events. The fracture event ranged from 1 to 25 times per patient, occurred in all family members since childhood, and was not related to age. The UBPI parameter, which analyzes bone quality, showed a wide dispersal of values, ranging from 0.34 to 0.83. The BP pattern of endosteal, trabecular and cortical bone was compatible with the pattern of subjects with severe deterioration of the mesenchymal protein matrix, as observed in OI, a condition that is impossible to define when only bone “density” is evaluated. The six parameters offered by third-generation phalangeal osteosonography provided more encompassing information and satisfi ed the concepts of the New Bone Biology, as well as the more recent guidelines of the National Osteoporosis Foundation; 1999.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Densitometria/métodos , Osteogênese Imperfeita/diagnóstico
20.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 46(5): 347-354, 2009. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-538426

RESUMO

A Distrofia Muscular do Golden Retriever (GRMD) é considerada o modelo mais apropriado da Distrofia Muscular de Duchenne (DMD)que acomete humanos. Diminuição na Densidade Mineral Óssea(DMO) já foi descrita em meninos com DMD, ambulantes e não ambulantes. A Densitometria Óptica Radiográfica (DOR) é um método de análise para quantificação da matéria mineral óssea. Este foi realizado por meio de radiografias simples da região proximal da tíbia direita ao lado de escala de alumínio. Quinze cães da raça Golden Retriever, sendo cinco normais, cinco portadores e cinco afetados pela distrofia, foram radiografados mensalmente, dos três aos nove meses de idade. Estas radiografias foram analisadas por meio do software deanálise de imagens (ImageLab, Softium®). O estudo revelou que a região epifisária possui maior densidade mineral óssea (DMO), seguida pela região metafisária e diafisária. Houve uma tendência de aumento da DMO nas três regiões avaliadas dos três grupos durante o experimento. A região metafisária proximal da tíbia demonstrou sero sitio de eleição para a leitura da DMO, por ser o local com menor correlação e influencia do peso corpóreo e por promover estimativas médias consideradas significativas entre grupos avaliados mais cedo que nas demais regiões. O potencial de diagnóstico deste exame densitométrico, em relação a GRMD, foi considerado baixo, porém, demonstrou ter grande potencial no acompanhamento do progresso desta doença por apresentar alta sensibilidade para detecção de variações na densidade mineral óssea.


The Golden Retriever Muscular Dystrophy (GRMD) is considered the most appropriate model of the Duchenne Muscular Dystrophy(DMD) in humans. Decrease in Bone Mineral Density (DMO) has been recognized in ambulatory and non-ambulatory boys with DMD.The Radiographic Optical Densitometry is a method to measure the bone mineral content. It was performed radiographing the proximal right tibia next to an aluminum stepwedge. Fifteen Golden Retriever dogs had been used, divided in three groups: Five healthy, five carriers and five affected by GRMD, monthly radiographed, from 3 to 9 months-old. These radiographies were analyzed by image processing software (ImageLab, Softium®). The proximal epiphysis had higher bone mineral density, followed for the metaphysic and diaphysis, respectively. All regions followed has influence the body weight. There was an increase of the bone mineral density in all regions of the three groups. The proximal metaphysis was thought to be the better region to evaluate the bone mineral density because had less correlation and influence of the body weight, and, also, had different significant values to differentiate the groups earlier than the other regions. The potential diagnostic of this densitometric method in GRMD was considered low, however it demonstrated to have great potential in the clinical recheck of this patients due to the high sensitivity for detection of changes in the bone mineral density


Assuntos
Animais , Cães , Densidade Óssea , Densitometria/métodos , Distrofia Muscular Animal , Tíbia
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