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1.
Rev. bras. anestesiol ; 56(1): 16-27, jan.-fev. 2006. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-426140

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Estudos clínicos com enantiômeros levógiros dos anestésicos locais demonstraram maior segurança em função de menor cardiotoxicidade. A deambulação da parturiente durante o trabalho de parto pode abreviar o trabalho de parto. Este estudo visou comparar a qualidade da anestesia e as repercussões maternas e fetais bem como a capacidade de deambulação e micção espontânea das parturientes com o emprego da bupivacaína a 0,25 por cento e da bupivacaína com excesso enantiomérico de 50 por cento (S75-R25) a 0,25 por cento, associadas ao fentanil por via peridural contínua, no trabalho de parto. MÉTODO: Foram avaliadas 40 parturientes, estado físico ASA I e II, feto único, em trabalho de parto, submetidas a analgesia peridural contínua e divididas em dois grupos: no grupo I, receberam 8 mL (20 mg) de bupivacaína (S75-R25) a 0,25 por cento com epinefrina, associados a 100 æg de fentanil. No grupo II, receberam 8 mL (20 mg) de bupivacaína racêmica a 0,25 por cento com epinefrina, associados a 100 æg de fentanil. Foram avaliados os seguintes parâmetros: tempo de latência, nível de bloqueio sensitivo, grau de bloqueio motor, teste de Romberg, capacidade de deambulação e micção espontânea, duração do trabalho de parto e do período expulsivo, alterações hemodinâmicas e respiratórias maternas além da vitalidade dos recém-nascidos. RESULTADOS: Não houve diferença estatística significativa entre os grupos nos parâmetros avaliados. Todas as parturientes apresentaram força muscular com capacidade de deambulação, salvo no caso de indicação de cesariana (um caso do grupo II) ou quando o parto aconteceu antes do tempo previsto para avaliação deste parâmetro (quatro casos do grupo I e cinco casos do grupo II). CONCLUSÕES: Tanto a bupivacaína racêmica quanto a bupivacaína (S75-R25) a 0,25 por cento associadas ao fentanil mostraram ser boa opção para analgesia de parto.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Bupivacaine/administration & dosage , Labor, Obstetric/drug effects , Fentanyl/administration & dosage , Analgesia, Obstetrical/methods , Anesthesia, Epidural/instrumentation
2.
Rev. bras. anestesiol ; 53(2): 177-187, mar.-abr. 2003. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-351764

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Estudos clínicos com enantiômeros levógiros dos anestésicos locais demonstraram maior segurança em funçäo de menor cardiotoxicidade. Este estudo visou avaliar a qualidade da anestesia e as repercussöes maternas e fetais com o emprego da bupivacaína a 0,5 por cento, com a mistura enantiomérica da bupivacaína (S75-R25) a 0,5 por cento e com a ropivacaína a 0,75 por cento associadas ao fentanil, por via peridural em cesarianas. MÉTODO: Foram avaliadas 90 gestantes, estado físico ASA I, submetidas à cesariana eletiva sob anestesia peridural e divididas em 3 grupos: no grupo I receberam 23 ml de bupivacaína a 0,5 por cento com epinefrina; no grupo II receberam 23 ml da mistura enantiomérica de bupivacaína (S75-R25) a 0,5 por cento com epinefrina e no grupo III receberam 23 ml de ropivacaína a 0,75 por cento. Associaram-se 2 ml de fentanil aos anestésicos locais. Foram avaliados: tempo de latência, duraçäo da analgesia, grau de bloqueios motor e sensitivo, tempos de histerotomia e delivramento, relaxamento muscular e qualidade da anestesia, alteraçöes hemodinâmicas e respiratórias maternas, presença de efeitos colaterais e vitalidade dos recém-nascidos através do índice de Apgar e da gasometria do cordäo umbilical. RESULTADOS: Näo houve diferença entre os grupos, exceto na qualidade da anestesia. Nos grupos com predominância da fraçäo levógira foi clinicamente inferior, havendo necessidade de complementaçäo da anestesia em 3 casos. A duraçäo da analgesia foi maior no grupo da ropivacaína. CONCLUSÖES: A mistura enantiomérica (S75-R25) da bupivacaína a 0,5 por cento e a ropivacaína a 0,75 por cento por via peridural proporcionaram boas condiçöes, tanto quanto a bupivacaína a 0,5 por cento, para a realizaçäo do ato anestésico-cirúrgico. As repercussöes nos neonatos mostraram que os agentes anestésicos foram igualmente seguros


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Bupivacaine/administration & dosage , Cesarean Section/instrumentation , Fentanyl/administration & dosage , Ropivacaine/administration & dosage , Anesthesia, Epidural/instrumentation , Drug Combinations
3.
Rev. bras. anestesiol ; 53(1): 17-24, jan.-fev. 2003. tab, graf
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-335036

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O sufentanil subaracnóideo em obstetrícia promove alívio imediato da dor, melhor qualidade da anestesia e analgesia pós-operatória mais prolongada, tendo como efeito colateral mais grave a depressäo respiratória. Objetivou-se neste estudo avaliar o estado ácido-básico materno com o uso de sufentanil subaracnóideo em diferentes doses, associado à bupivacaína hiperbárica, para cesarianas e suas repercussöes sobre os recém-nascidos. MÉTODO: Foram avaliadas 40 gestantes a termo, estado físico ASA I, com idades entre 17 e 35 anos, submetidas à cesariana eletiva sob raquianestesia e divididas em 2 grupos eqüitativos: no grupo I, receberam 12 mg de bupivacaína a 0,5 por cento hiperbárica associados a 2,5 æg de sufentanil e no grupo II, receberam 12 mg de bupivacaína a 0,5 por cento hiperbárica associados a 5 æg de sufentanil. Foram avaliados: estado ácido-básico materno através de gasometria arterial antes da realizaçäo da anestesia e após o nascimento do concepto, SpO2, alterações hemodinâmicas, vitalidade dos recém-nascidos através do índice de Apgar e gasometria do cordäo umbilical e presença de efeitos colaterais. RESULTADOS: Os grupos mostraram-se homogêneos nos parâmetros avaliados, observando-se discreta acidose metabólica materna compensada em ambos os grupos tanto antes da realizaçäo da anestesia como logo após o nascimento do concepto; porém, sem repercussöes clínicas. Os recém-nascidos apresentaram boa vitalidade e gasometrias compatíveis com a normalidade. CONCLUSÕES: A associaçäo de bupivacaína hiperbárica a 0,5 por cento a pequenas doses de sufentanil subaracnóideo em cesarianas mostrou ser técnica segura ao binômio materno-fetal, preservando seu estado hemodinâmico e ácido-básico


Subject(s)
Humans , Pregnancy , Infant, Newborn , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Analgesics, Opioid/pharmacology , Anesthetics, Local/administration & dosage , Anesthetics, Local/pharmacology , Anesthesia, Obstetrical , Anesthesia, Spinal , Bupivacaine/administration & dosage , Bupivacaine/pharmacology , Cesarean Section , Acid-Base Equilibrium , Fetus , Infant, Newborn , Maternal-Fetal Exchange , Hemodynamics , Sufentanil
4.
Rev. bras. anestesiol ; 50(5): 337-40, set.-out. 2000. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-277491

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: a infusäo contínua de opióides e anestésicos locais peridural durante o trabalho de parto promove nível constante de analgesia quando comparada à técnica intermitente. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia da infusäo contínua da associaçäo de fentanil e bupivacaína em diferentes concentraçöes, por via peridural, no trabalho de parto referente a qualidade da analgesia, presença de bloqueio motor, dinâmica do parto e necessidade de complementaçäo da anestesia. Método: participaram do estudo 40 primigestas, estado físico ASA I, com idades entre 18 e 33 anos, em trablalho de parto, submetidas a anestesia peridural contínua com bupivacaína 0,25 por cento (20mg) com epinefrina 1:200.000 e divididas em dois grupos de 20: no grupo I foi feita infusäo contínua peridural de 12,5mg de bupvacaína (0,0625 por cento) associada a 20µg de fentanil na velocidade de 10ml.h(elevado a menos um); no grupo II foi feita a infusäo contínua peridural de 25mg de bupivacaína (0,125 por cento) associada a 2µg de fentanil na velocidade de 10ml.h(elevado a menos um). Foram avaliados os seguintes parâmetros: qualidade da analgesia; grau de bloquieio motor; efeitos hemodinâmicos; duraçäo do trabalho de parto e período expulsivo; dose total das soluçöes analgésicas; necessidade de complementaçäo da anestesia. Resultados: a dose total da soluçäo anestésica foi maior no grupo II devido à maior concentraçäo de bupivacaína e em apenas dois pacientes de cada grupo se fez necessária complementaçäo da anestesia. A duraçäo do trabalho de parto foi significativamente menor no grupo I. Nos demais parâmetros os grupos foram semelhantes. Conclusöes: a infusäo contínua de baixas concentraçöes de bupivacaína associadas ao fentanil, por via peridural, no trabalho de parto promoveu analgesia adequada e isentas de efeitos colaterais levando maior proteçäo ao binômio materno-fetal


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Adolescent , Analgesia, Obstetrical/methods , Bupivacaine/pharmacology , Fentanyl/pharmacology , Injections, Epidural , Labor, Obstetric
5.
Rev. bras. anestesiol ; 49(6): 385-8, nov.-dez. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-277418

ABSTRACT

Justificativa e objeticos: o sufentanil é um opióide que tem sido empregado em obstetrícia, associado à anestésicos locais, devido a seu baixo peso molecular, alta lipossolubilidade e grande afinidade pelos receptores µ. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da associaçäo bupivacaína/sufentanil, em diferentes dosagens, por via peridural contínua no trabalho de parto no que se refere ao tempo de latência, tempo interdose, necessidade de dose de manutençäo, duraçäo do trabalho de parto, duraçäo da analgesia, presença de efeitos colaterais e vitalidade dos recém-nascidos. Método: participaram do estuso 45 primigestas, com idade entre 17 e 34 anos, estado físico ASA I, divididas em três grupos de 15. Nos três grupos foi feita analgesia peridural com 6ml de bupivacaína 0,25 por cento. No grupo 2 foi acrescentado 10 µg de sufentanil e no grupo 3 20µg. Foram avaliados os seguintes parâmetros: tempo de latência, tempo de interdose, necessidade de dose de manutençäo, duraçäo do trabalho de parto, duraçäo da analgesia, presença de efeitos colaterais e condiçöes do recém-nascido. Resultados: os resultados mostraram que os grupos que receberam sufentanil apresenraram menor latência da anestesia, menor duraçäo do trabalho de parto, analgesia mais prolongada, presença de náuseas (3 casos) e prurido (4 casos), que näo necessitaram tratamento, e boa vitalidade dos recém-nascidos. Conclusöes: o emprego do sufentanil associado a bupivacaína por via peridural no trabalho de parto melhora a qualidade da analgesia bem como sua duraçäo, permite diminuiçäo da dose de anestésico local empregada, diminuiu a duraçäo do trabalho de parto, promovendo maior proteçäo ao binômio materno-fetal


Subject(s)
Humans , Pregnancy , Female , Adolescent , Adult , Analgesia, Obstetrical/methods , Analgesia, Epidural , Anesthetics, Combined , Bupivacaine/administration & dosage , Labor, Obstetric , Sufentanil/administration & dosage
6.
Rev. bras. anestesiol ; 47(6): 502-11, nov.-dez. 1997. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-277378

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: a incidência de bloqueio neuromuscular residual tem sido avaliada na literatura há várias décadas, sendo umas das principais causas de morbilidade e mortalidade pós-operatória relacionadas à anestesia. O uso de estimuladores de nervos periféricos, descrito desde meados deste século, tornou-se a monitorizaçäo mais sensível para avaliaçäo de bloqueio residual. Este estudo visou determinar a incidência de bloqueio neuromuscular residual na sala de recuperaçäo pós-anestésica em pacientes que receberam bloqueadores neuromusculares durante a cirurgia, utilizando-se critérios clínicos e resposta do músculo adutor do polegar à estimulaçäo de nervo ulnar. Método: participaram do estudo 136 pacientes do sexo feminino submetidas à anestesia geral com o uso de bloqueadores neuromusculares (atracúrio, vecurônio, pancurônio e alcurônio). As pacientes foram avaliadas, através de critérios clínicos e estimulaçäo do nervo ulnar, no momento em que chegaram à sala de recuperaçäo pós-anestésica e a cada 15 minutos por no mínimo uma hora. Utilizou-se a sequência de quatro estímulos como padräo de estimulaçäo (2Hz, 60 mA, eletrodos localizados no trajeto de nervo ulnar no punho), sendo as respostas registradas graficamente (altura da primeira contraçäo, razäo entre a quarta resposta e a primeira). Resultados: a incidência de bloqueio neuromuscular residual, avaliaçäo clinicamente foi de 16,91 por cento e por resposta à estimulaçäo nervosa periférica, de 20,58 por cento (total das pacientes). O grupo do pancurônio apresentou incidência de bloqueio residual maior e diferença estatisticamente significativa se comparada a avaliaçäo por critérios clínicos e estimulaçäo nervosa. O mesmo näo aconteceu em relaçäo aos outros fármacos (atracúrio, vecurônio e alcurônio), apesar de todos os grupos apresentarem pacientes com açäo residual destas drogas. Houve maior tendência a bloqueio neuromuscular residual quando näo se administrou anticolinestésicos no final do procedimento. Os sinais clínicos de curarizaçäo residual mostram resultados falsos negativos em todos os grupos, quando comparados à estimulaçäo nervosa periférica. Conclusöes: os dados obtidos demonstram que a escolha do agente associado à estimulaçäo nervosa periférica é de suma importância para se evitar bloqueio neuromuscular residual, sobretudo quando houver necessidade da repetiçäo de doses ou utilizaçäo de bloqueadores neuromusculares de meia-vida de eliminaçäo ...


Subject(s)
Humans , Adolescent , Adult , Middle Aged , Female , Anesthesia Recovery Period , Neuromuscular Blockade , Postoperative Complications
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