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Intervalo de ano
1.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 46(1/2): e36863, jun.-dez. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP, CONASS, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: lil-65668

RESUMO

A cromatografia em fase gasosa foi aplicada para a identificação e determinação de ácidos graxos contidos na gordura do leite humano. Foi analisado um total de 113 amostras, sendo 68 de colostro (do 2.° ao 5.° dia de secreção) e 45 de leite materno, variando do 6.° dia ao 6.° mês de lactação. Nos dois tipos de amostra foram identificados os mesmos ácidos graxos: cáprico, Iáuríco, mirístico, miristoléico, palmítico, palmitoléico, C18 iso, esteárico, oléico, linoléico, linolênico e gadoléico. Foram ainda detectados ácidos graxos com número ímpar de átomos de carbono, Cm e C'7 (ácido margárico), como também dois picos não-identificados, correspondentes a ácidos graxos. De acordo com os resultados obtidos, o colostro apresentou maior percentagem de ácidos graxos insaturados enquanto que o leite materno apresentou maior quantidade de saturados. Quanto aos ácidos graxos essenciais, linoléico e linolênico, o colostro possuía maior percentagem média (19%) do que o leite materno (15%). O colostro possuía menor quantidade de gordura (em média menos de 1%) que o leite materno (em média 3%). Estes resultados estão de acordo com os dados publicados na literatura consultada, com exceção do ácido graxo essencial linoléico (AU).


Assuntos
Brasil , Cromatografia Gasosa , Colostro , Ácidos Graxos , Leite Humano , Mães
2.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 35/36: e37080, dez.30,1976. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP, CONASS, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1066573

RESUMO

Para a verificação do padrão de qualidade manteiga de cacau produzida no Brasil, foram feitas as seguintes determinações: índice de acidez, índice de refração, índice de iodo, ponto de fusão, substâncias voláteis, substâncias insaponificáveis e prova de rancidez. Foi também, determinada a composição de ácidos graxos. Foi feita uma adaptação no processo de metilação por transesterificação em ampola com metilato de sódio. Os ésteres metilicos foram analisados por cromotografia em fase gasosa com detector de ionização de chama. Foram indentificados miristico, palmitolêico, esteárico, olêico, inolêico, araquídio, linoelênico e behênico. Foi ainda detectado um ácido graxo saturado com 17 átomos de carbono (AU).


Assuntos
Cromatografia , Manteiga de Cacau , Ácidos Graxos
3.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 33(1-2): e37047, dez.28,1973. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP, CONASS, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1066538

RESUMO

Cromatografia em fase gasosa com detector de ionização de chama foi aplicada para a pesquisa e dosagem de álcoois superiores em aguardentes de ameixa (slivovitz) provenientes da Iugoslávia, em aguardentes de uva (pisco) provenientes do Chile e em aguardentes de banana, do Brasil. Em todas as amostras foram encontrados os álcoois n-propanol, isobutanol e isoamílico. Nas amostras de slivovitz também foram identificados os álcoois n-butanol e 2-butanol, o mesmo ocorrendo em algumas amostras de pisco. A determinação dos álcoois foi efetuada pelo processo de padronização interna, com o emprego de 2-pentanol. Os teores de n-propanol, isobutanol e álcool isoamílico nas amostras de slivovitz variaram de um mínimo de 31,64; 14,20 e 38,10 a um máximo de 56,80; 31,20 e 78,80 mg/ml. respectivamente; nas amostras de pisco, variaram de 5,50; 9,40 e 33,40 a 18,50; 40,70 e 108,80 mg/100ml e, nas aguardentes de banana, variaram de 5,20; 14,00 e 45,60 a 7,00; 15,92 e 56,04 mg/100ml. Considerando os resultados obtidos, destacamos o alto teor de n-propanol em todas as amostras analisadas de slivovitz muito acima do encontrado nas aguardentes de uva e de banana por nós analisadas e dos teores referidos por diversos autores em outras bebidas fortemente alcoólicas (AU).


Assuntos
Bebidas Alcoólicas , Cromatografia Gasosa , Álcoois
4.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 32(1-2): e37035, 1972. graf, ilus
Artigo em Português | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP, CONASS, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1066527

RESUMO

Cromotografia bi-dimensional em papel foi aplicada com a finalidade de separar os diferentes aminoácidos de hidrolisado de proteínas de soja. Foi introduzido, com resultados satisfatório , um novo artifício para identificação dos aminoácidos, e foram feitas algumas modificações na determinação do ácido glutâmico. As manchas correspondentes ao ácidos glutâmico (padrão e amostra) foram recortadas, eluídas e o ácido glutâmico foi determinado por espectrofotometria.


Assuntos
Alimentos de Soja , Aminoácidos , Ácido Glutâmico
5.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 15(1-2): e33285, jan.03,1955. tab
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1397210

RESUMO

A cromatografia em papel de filtro foi usada para a pesquisa de aminoácidos livres em camarões. Nos camarões analisados, imediatamente post-mortem, foram identificados os seguintes aminoácidos: lisina, histidina, asparagina, arginina, ácido aspártico, serina, glicina, treonina, ácido glutâmico, alanina, prolina, valina, fenilalanina, leucina e isoleucina. Na parte comestível (retirados cabeça, casca e apêndices e conservado o tubo digestivo), efetuada a análise também imediatamente post-mortem, encontramos os aminoácidos acima citados menos ácido aspártico, treonina e fenilalanina. A quantidade de lisina, histidina, ácido glutâmico, alanina, valina e fenilalanina e leucina aumenta muito durante a deterioração, enquanto que a quantidade de prolina diminui consideravelmente. No decorrer da decomposição identificamos, a mais, tirosina, ácido α-aminobutírico; metionina e norleucina. São os seguintes os aminoácidos encontrados no presente estudo e não assinalados por outros autores: asparagina, ácido aspartico, ácido glutâmico, alanina, prolina, ácido α-aminobutírico, valina, isoleucina e norleucina (AU).


Assuntos
Arginina , Asparagina , Serina , Treonina , Camarões , Cromatografia em Papel , Ácido Aspártico , Ácido Glutâmico , Aminoácidos , Glicina , Histidina , Lisina
6.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 11(1-2): e33211, jan.29, 1951. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1395495

RESUMO

O Índice de Bellier foi determinado numa série de óleos vegetais comestíveis e utilizado para a dosagem do óleo de amendoim em mistura com outros óleos. a) O Índice de Bellier, nos óleos de amendoim analisados, variou de 39,7 a 42,5°C (média 41,0 e desvio padrão ±0,80); nos óleos de oliva, a variação foi de 12,5 a 19,5°C (média 16,1 e σ ± 1,71); nos óleos de algodão, o índice variou de 18,6 a 21,4°C (média 19,9, σ ± 0,86). Determinamos, ainda, o Índice de Bellier em algumas amostras de óleo de gergelim, patauá, soja, milho, castanha de caju e semente de uva. b) Preparamos uma série de misturas de óleo de amendoim com óleo de algodão, de gergelim, de milho e de semente de uva. Nestas misturas verificamos que o Índice de Bellier depende da quantidade de óleo de amendoim presente. Assim, pode-se dosar, aproximadamente, o teor de óleo de amendoim, pois a cada temperatura de turvação corresponde uma porcentagem de óleo de amendoim. c) São também apresentados resultados comparativos tomando-se 1g ou 1ml da amostra e ainda resultados comparativos da técnica do Instituto Adolpho Lutz, da proposta por Lacerda (1947) e da adotada pelo A. O. A. C (AU).


Assuntos
Arachis , Óleos de Plantas
7.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 9(1-2): e33190, jan.24 1949. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1393412

RESUMO

O método de dosagem de esqualeno no filtrado cromatográfico do extrato etéreo da parte insaponificável de um óleo foi utilizado para a identificação de óleos de oliva e para sua dosagem em misturas. O teor de esqualeno nos óleos de oliva examinados variou de 309 a 635 (média 498, σ = ±89) e se mostrou cerca de 10 vezes maior do que nos demais óleos vegetais comestíveis por nós analisados (amendoim, algodão, gergelim, milho, patauá, soja, semente de uva, babaçu, castanha de caju). O cálculo teórico da quantidade de esqualeno de uma determinada mistura foi sempre confirmado pela prática, com menos de 2% de diferença. A determinação do esqualeno é por isso indicada para a identificação do óleo de oliva e para sua dosagem em misturas, o que se pode fazer com precisão desde que se conheça a quantidade de esqualeno dos óleos componentes da mistura. Os óleos de patauá e de castanha de caju assemelham-se bastante ao de oliva, sendo o teor em esqualeno um dos únicos dados para sua diferenciação (AU).


Assuntos
Esqualeno , Óleos de Plantas , Dosagem
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