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1.
Colet. Inst. Tecnol. Alimentos ; 26(2): 143-54, jul.-dez. 1996. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-280101

RESUMO

Cortes em bifes de alcatra e contrafilé foram acondicionados a vácuo e maturados durante 20 dias a 0ºC. Posteriormente, foram retirados da embalagem e acondicionados em atmosfera modificada ( composiçäo gasosa inicial de 68 por cento de oxigênio, 15 por cento de nitrogênio, 17 por cento de gás carbônico e 66 por cento de oxigênio, 17 por cento de nitrogênio, 18 por cento de gás carbônico, respectivamente ). Para fins comparativos, prepararam-se amostras dos mesmos cortes em ar atmosférico. Periodicamente, o produto estocado a 1 ñ 1ºC foi avaliado quanto à qualidade microbiológica, sensorial, perda de líquido e pH. Também se avaliou a composiçäo gasosa do espaço-livre das embalagens com atmosfera modificada. A atmosfera modificada, no sistema em teste, teve pouco efeito sobre o crescimento de aeróbios psicrotrófilos, provavelmente porque os cortes apresentaram altas contagens iniciais de bactérias lácticas, devido a prévia estocagem a vácuo. Durante a estocagem, a perda de líquido exsudado e a variaçäo de pH foram semelhantes nos dois sistemas de acondicionamento, para ambos os cortes. A vida útil dos bifes de alcatra estocados em ar e atmosfera modificada foi de 5 e 6 dias, respectivamente. Os fatores limitantes da aceitabilidade foram a cor da carne ( ar e atmosfera modificada ), a descoloraçäo ( ar ) e a uniformidade da cor ( atmosfera modificada ). A vida útil dos bifes de contrafilé foi aumentada de 4 dias em ar para 7 dias em atmosfera modificada, sendo que os fatores limitantes da vida útil foram os mesmos citados para a alcatra, acrescidos da cor da gordura do produto mantido em ar


Assuntos
Bovinos , Animais , Bovinos , Qualidade de Produtos para o Consumidor/legislação & jurisprudência , Microbiologia de Alimentos , Indústria da Carne , Indústria de Embalagem de Carne
2.
Colet. Inst. Tecnol. Alimentos ; 26(2): 169-79, jul.-dez. 1996. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-280104

RESUMO

Massas frescas (ravioli recheado de carne e nhoque de batata) foram acondicionadas em embalagens com atmosfera modificada e em embalagem convencional com ar. O ravioli foi acondicionado em sacos de náilon/polietileno de baixa densidade com atmosfera de 50 por cento gás carbônico/50 por cento nitrogênio(N2). O nhoque foi acondicionado em embalagens de EVAP/PVDC/EVA com atmosfera de 70 por cento gás carbônico/30 por cento nitrogênio. Após acondicionamento, as massas foram armazenadas nas temperaturas de 2-4ºC e 8-10ºC e avaliadas, periodicamente, quanto a composiçäo gasosa do espaço-livre da embalagem, características sensoriais de cor e sabor e quanto à contaminaçäo por microrganismos mesófilos e psicrotróficos e por bolores e leveduras. Observou-se que no ravioli em atmosfera modificada a populaçäo dos diferentes microrganismos permaneceu aproximadamente constante durante 7 semanas de armazenamento a 2-4ºC. Durante a estocagem a 8-10ºC as contagens de mesófilos aumentaram ligeiramente. Nas amostras em embalagem convencional verificou-se um aumento gradual na contagem dos três tipos de microrganismos estudados, em ambas as temperaturas, deteriorando o produto aos 14 dias. Em termos de estabilidade sensorial a vida útil do ravioli em embalagens com atmosfera modificada foi estimada em 45 dias a 2-4ºC e em 41 dias a 8-10ºC, devido à perda de calor característico após o cozimento da massa. No nhoque as contagens de microrganismos mesófilos e psicrotróficos totais aumentaram constantemente em atmosfera modificada e em ar, nas duas temperaturas. As amostras armazenadas em atmosfera convencional, nas duas temperaturas,e em atmosfera modificada a 8-10ºC deterioraram-se completamente aos 15 dias de armazenamento. Neste período, o produto em atmosfera modificada, estocado a 2-4ºC, ainda estava aceitável microbiologicamente. Quanto à estabilidade sensorial, o nhoque em atmosfera modificada estva aceitável até 8 dias a 8-10ºC e até 15 dias a 2-4ºC


Assuntos
Análise de Alimentos , Indústria Alimentícia , Embalagem de Alimentos , Conservantes de Alimentos , Gases , Técnicas Microbiológicas
3.
Colet. Inst. Tecnol. Alimentos ; 25(1): 67-79, jan.-jun. 1995. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-169819

RESUMO

Este trabalho teve por objetivo verificar a estabilidade, a 25 ñ 2ºC, do queijo parmesäo ralado com 32 por cento de umidade, acondicionado em embalagem com atmosfera modificada de alto teor de gás carbônico. Porçöes de 100g de produto foram acondicionadas em embalagens de um filme co-extrusado de poliamida/copolímero de etileno e álcool vinílico/polietileno de baixa densidade (PA/EVOH/PEBD). As taxas de permeabilidade ao oxigênio e ao gás carbônico do material foram realizadas periodicamente, para avaliar a estabilidade do produto durante a estocagem. Após este período, as contagens de uma vida útil de 98 dias para o queijo parmesäo ralado em embalagens com atmosfera modificada. Os fatores limitantes de aceitabilidade foram as alteraçöes ocorridas no sabor, na cor e na aglomeraçäo


Assuntos
Queijo/análise , Conservação de Alimentos/métodos , Concentração de Íons de Hidrogênio , Temperatura , Queijo/microbiologia
4.
Colet. Inst. Tecnol. Alimentos ; 20(2): 184-93, jul.-dez. 1990. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-123408

RESUMO

A estabilidade de porçöes de 400g de salsicha com e sem corante (urucum), embalada a vácuo e pasteurizada, foi avaliada semanalmente durante 35 dias de estocagem sem luz a 3 ñ 2-C. Nesse período, o nível inicial de vácuo de 14 pol de Hg näo se alterou nas embalagens das salsichas sem corante, porém caiu até 10 pol de Hg no produto com corante. O volume de ar residual aumentou no interior das embalagens dos dois produtos, contudo mais intensamente nas embalagens de salsicha com corante, provavelmente devido à maior exsudaçäo, cujo líquido impediu um contato maior da embalagem com o produto, facilitando a entrada do ar. As análises de composiçäo gasosa do espaço-livre das embalagens mostraram uma reduçäo na concentraçäo de oxigênio com a estocagem, que pode ser associada à interaçäo do gás com o produto e o exsudado, mais pronunciada nas embalagens do produto com corante. Simultaneamente, a concentraçäo de nitrogênio aumentou devido à reduçäo no teor de oxigênio e à permeaçäo através da embalagem; o teor de gás carbônico näo se alterou. Quanto à estabilidade microbiológica, as contagens de psicrotróficos, bolores, leveduras e bactérias lácticas foram inferiores a 10* UFC/g de produto. A aparência geral do produto sem corante näo se alterou e a aparência das salsichas com corante atingiu o limite de aceitabilidade após 29 dias de estocagem. Portanto, verificou-se uma vida-de-prateleira de 29 dias para salsichas com corante, embalada a vácuo e pasteurizadas, limitada pela aparência geral do produto e constatou-se que a qualidade das salsichas sem corante se manteve inalterada durante 35 dias a 3 ñ 2-C, na ausência de luz


Assuntos
Animais , Microbiologia de Alimentos , Indústria de Embalagem de Carne/métodos , Produtos da Carne/análise , Alimentação Coletiva , Conservação de Alimentos/métodos , Contaminação de Alimentos , Embalagem de Alimentos
5.
Colet. Inst. Tecnol. Alimentos ; 20(1): 1-12, jan.-jun. 1990. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-123397

RESUMO

O controle da descoloraçäo das carnes exige o conhecimento das reaçöes que envolvem as três formas de mioglobina (hemepigmento). Säo aqui discutidas as reaçöes de oxigenaçäo e oxidaçäo da mioglobina, a dependência dessas reaçöes com relaçäo à pressäo parcial de oxigênio e o sistema redutor de metamioglobina. Säo comentados os diversos fatores que afetam a cor das carnes frescas, tais como: condiçöes do pré-abate, tipo de músculo e seu conteúdo de água, crescimento bacteriano, temperatura e luz. Por fim säo apresentadas algumas metodologias para medidas de cor das carnes


Assuntos
Carne/análise , Mioglobina/química , Pigmentação , Tecnologia de Alimentos , Carne/normas , Oxirredução
6.
Bol. Inst. Tecnol. Alimentos ; 23(4): 437-51, out.-dez. 1986. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-41814

RESUMO

Estudou-se o efeito da presença de vapor d'água na área de fechamento de embalagens flexíveis termoprocessáveis. Para tanto, as embalagens (13 x 17cm) foram enchidas com 150g de água a 90-C e termossoldadas por impulso elétrico ou barra aquecida e divididas em dois lotes, sendo um deles esterilizado (121-C/30 minutos) e o outro apenas submetido ao enchimento a quente. A avaliaçäo das embalagens foi feita por meio de análise visual, verificaçäo da ocorrência de fusäo entre as camadas soldadas, resistência da embalagem à pressäo interna e resistência da termossoldagem à traçäo. Os resultados mostraram que a presença de vapor d'água na área de fechamento näo afetou o desempenho das embalagens soldadas por impulso elétrico, mas o prejudicou significativamente, em todos os aspectos analisados, quando o sistema de fechamento foi o de barra aquecida. Conclui-se também que tanto o enchimento a quente quanto a esterilizaçäo afetaram a qualidade da termossoldagem em comparaçäo com embalagens sem produto (termossoldagem-padräo), para ambos os sistemas estudados


Assuntos
Esterilização/métodos , Contaminação de Alimentos , Manipulação de Alimentos
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