RESUMO
BACKGROUND: Sevoflurane is an inhalational agent of choice in paediatric anaesthesia. For management of airways in children a suitable alternative to ETT is a paediatric proseal laryngeal mask airway (benchmark second generation SAD). Various studies have shown that less sevoflurane concentration is required for LMA insertion in comparison to TI. BIS is a useful monitor of depth of anaesthesia. AIMS: To compare concentration of sevoflurane (end tidal and MAC value) required for proseal laryngeal mask airway insertion and tracheal intubation in correlation with BIS index. METHOD: The prospective randomised single blind study was done in children between 2 and 9 years of ASA I and II and they were randomly allocated to Group P (proseal laryngeal mask airway insertion) and Group TI (tracheal intubation). No sedative premedication was given. Induction was done with 8% sevoflurane and then predetermined concentration was maintained for 10 min. Airway was secured either by proseal laryngeal mask airway or endotracheal tube without using muscle relaxant. End tidal sevoflurane concentration, MAC, BIS, and other vital parameters were monitored every minute till insertion of an airway device. Insertion conditions were observed. Statistical analysis was done by ANOVA and Students t test. RESULTS: Difference between ETLMI (2.49 ± 0.44) and ETTI (2.81 ± 0.65) as well as MACLMI (1.67 ± 0.13) and MACTI (1.77 ± 0.43) was statistically very significant, while BISLMI (49.05 ± 10.76) and BISTI (41.25 ± 3.25) was significant. Insertion conditions were comparable in both the groups. CONCLUSION: We can conclude that in children airway can be secured safely with proseal laryngeal mask airway using less sevoflurane concentration in comparison to tracheal intubation and this was supported by BIS index.
JUSTIFICATIVA: Sevoflurano é um agente inalatório de escolha em anestesia pediátrica. Para o manejo de vias aéreas em crianças, uma opção adequada para o TET é uma MLP pediátrica (referência de segunda geração SAD). Vários estudos mostraram que uma menor concentração do sevoflurano é necessária para a inserção da ML em comparação com a IT. O BIS é um monitor útil da profundidade da anestesia. OBJETIVOS: Comparar a concentração de sevoflurano (valores no fim da expiração e da CAM) necessária para a inserção de MLP e intubação traqueal em correlação com o BIS. MÉTODO: Estudo prospectivo, randômico e cego conduzido com crianças entre 2-9 anos, estado físico ASA I-II, randomicamente alocados nos grupos P (inserção de MLP) e IT (intubação traqueal). Pré-medicação sedativa não foi administrada. A indução foi feita com sevoflurano a 8% e, em seguida, a concentração predeterminada foi mantida durante 10 minutos. A via aérea foi garantida por MLP ou tubo endotraqueal, sem o uso de relaxante muscular. A concentração de sevoflurano no fim da expiração, CAM, BIS e outros parâmetros vitais foram monitorados a cada minuto até a inserção do dispositivo respiratório. As condições de inserção foram observadas. A análise estatística foi feita com o teste t de Student e Anova. RESULTADOS: As diferenças entre TEIML (2,49 ± 0,44) e TEIT (2,81 ± 0,65), bem como CAMIML (1,67 ± 0,13) e CAMIT (1,77 ± 0,43), foram estatisticamente muito significativas; enquanto BISIML (49,05 ± 10,76) e BISIT (41,25 ± 3,25) foram significativos. As condições de inserção foram comparáveis em ambos os grupos. CONCLUSÃO: Podermos concluir que a MLP em comparação com a intubação traqueal pode ser segura para a via aérea de crianças com o uso de menos concentração de sevoflurano, o que foi confirmado pelo BIS.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Máscaras Laríngeas , Anestésicos Inalatórios/administração & dosagem , Intubação Intratraqueal/métodos , Éteres Metílicos/administração & dosagem , Método Simples-Cego , Projetos Piloto , Estudos Prospectivos , Anestésicos Inalatórios/farmacocinética , Monitores de Consciência , Manuseio das Vias Aéreas/métodos , Sevoflurano , Éteres Metílicos/farmacocinéticaRESUMO
Aims and Objectives: We investigated the correlation of reduced cardiac output on required sevoflurane to maintain targeted anesthesia depth. Materials and Methods: 36 patients undergoing coronary artery bypass grafting with cardiopulmonary bypass were prospectively included in the study. Inspired sevoflurane concentration was adjusted to ensure state entropy index < 40. Analgesia was provided by either boluses of fentanyl 200 μg or continuous infusion of fentanyl 5 μg/kg/h; the total dose of fentanyl administered in the patients was not different (fentanyl boluses 6.5 ± 0.3 μg/kg/h vs. fentanyl infusion 5 μg/kg/h). Cardiac‑index (CI), end tidal sevoflurane (ETsev) and entropy index were measured simultaneously at 1‑5 min after sternotomy, during internal mammary artery harvesting and during pericardiotomy. 108 sets of variables (entropy index, ETsev, CI) were recorded from 36 subjects at three time points; 13 sets were excluded due to technical drawbacks in measurements. 95 data sets were eligible for analysis. Sixty-five data sets measured in patients with target state entropy index were analyzed to establish the relationship between CI and ETsev. Results: We did not find a linear correlation between ETsev and CI in patients with target entropy index (correlation coefficient = 0.18, P = 0.14). The ЕТsev necessary to maintain the target level of anesthesia was lower in patients with CI ≤ 2.2 l/min/m2 (1.15% ± 0.28%) than patients with CI > 2.2 l/min/m2 (1.37% ± 0.31%), P = 0.01. Conclusion: Relationship between CI and ETsev required for maintaining target level of anesthesia is non‑linear. Patients with CI ≤ 2.2 l/min/m2 need lower levels of the ETsev for maintenance of the target anesthesia at an entropy index < 40.
Assuntos
Idoso , Anestesia Geral/métodos , Anestesia Geral/normas , Anestésicos Inalatórios/administração & dosagem , Anestésicos Inalatórios/farmacocinética , Débito Cardíaco/fisiologia , Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos/métodos , Ponte Cardiopulmonar , Ponte de Artéria Coronária , Entropia , Feminino , Humanos , Masculino , Éteres Metílicos/administração & dosagem , Éteres Metílicos/farmacocinética , Pessoa de Meia-Idade , Monitorização Intraoperatória , Estudos Prospectivos , EsternotomiaRESUMO
A metadona é um opióide que possui potência analgésica semelhante à da morfina. Doses elevadas de metadona intravenosa (0,5-1,0 mg/kg), apesar de reduzirem a concentração alveolar mínima do isoflurano (CAMISO), resultam em maior depressão cardíaca que a observada com a morfina intravenosa (1,0 mg/kg) em cães. Com a hipótese de que a metadona peridural poderia proporcionar vantagens clínicas em relação à metadona intravenosa (maior potencialização da anestesia inalatória e maior eficácia analgésica), os estudos apresentados objetivaram comparar aspectos farmacocinéticos e farmacodinâmicos destas vias de administração da metadona em cães. Nos dois estudos iniciais (Capítulos 1 e 2), os mesmos seis animais foram anestesiados com isoflurano e tratados com metadona (0,5 mg/kg) peridural ou intravenosa em ocasiões distintas. No primeiro estudo (Capítulo 1), para comparação da farmacocinética destas duas vias de administração, a concentração de metadona foi determinada no plasma e no líquor da cisterna magna antes e durante 450 minutos após a administração do opióide. No segundo estudo (Capítulo 2), a CAMISO foi mensurada antes e após 2,5 e 5 horas da administração da metadona, mediante a aplicação da estimulação nociceptiva em membro pélvico e torácico (via peridural) ou em membro pélvico apenas (via intravenosa). No último estudo (Capítulo 3), cadelas apresentando tumores mamários, após serem tratadas de forma preemptiva com metadona (0,5 mg/kg) peridural ou intravenosa (10 animais por grupo), foram submetidas à mastectomia unilateral. Nesta etapa, avaliou-se a concentração expirada de isoflurano (ETISO) necessária à realização da mastectomia e, no período pós-operatório, avaliou-se os escores de dor, limiares nociceptivos mecânicos (LNM) das cadeias mamárias e requerimento de resgates analgésicos...
Methadone is an opioid that has analgesic potency comparable to that of morphine. High doses of intravenous methadone (0.5-1.0 mg/kg), in spite of reducing the minimum alveolar concentration of isoflurane (MACISO), cause greater cardiac depression than intravenous morphine (1 mg/kg) in dogs. The studies presented here aimed to compare some pharmacokinetic and pharmacodynamic aspects of peridural and intravenous methadone in dogs, testing the hypothesis that peridural methadone could result in clinical advantages when compared to intravenous methadone (greater reduction in anesthetic requirements and greater analgesic efficacy). In the first 2 studies (Chapters 1 and 2), the same six animals underwent isoflurane anesthesia and were treated with methadone (0.5 mg/kg) administered via the peridural or intravenous routes during different occasions. During the first study (Chapter 1), in order to compare the pharmacokinetics of these two administration routes, methadone concentrations were determined in plasma and in the cisternal cerebrospinal fluid before and for 450 minutes after opioid injection. During the second study (Chapter 2), MACISO was measured before, 2.5 and 5 hours after methadone injection via nociceptive stimulation of the thoracic and pelvic limb (peridural) or the pelvic limb (intravenous). During the last series of studies (Chapter 3), bitches presented with mammary gland tumors were preemptively treated with peridural or intravenous methadone (0.5 mg/kg) (10 animals per group) and underwent unilateral mastectomy. The end-tidal isoflurane concentration (ETISO) necessary for maintaining surgical anesthesia was evaluated and, during the postoperative period, parameters evaluated included Glasgow pain scores, mechanical nociceptive thresholds (MNT) in the mammary glands, and requirement for supplemental analgesia...
Assuntos
Animais , Cães , Analgésicos Opioides/farmacocinética , Analgésicos Opioides/farmacologia , Anestésicos Inalatórios/farmacocinética , Anestésicos Inalatórios/farmacologia , Isoflurano/farmacocinética , Isoflurano/farmacologia , Metadona/administração & dosagem , Metadona/farmacocinética , Metadona/farmacologiaRESUMO
OBJECTIVE: Sedation in neonates undergoing invasive prodedures as central venous catheterization (CVC) remains contro versial. Sevoflurane is an inhaled anesthetic whose periods of action and elimination are very short. The objective of this study was to evaluate the use of sevoflurane for sedation for central venous catheterization (CVC) in non-intubated neonates and preterms. METHODS: Thirty three (33) consecutive patients (range: 1-31 days old, 26 to 40 weeks GA, weighing 580 to 3200 g) were included over a 4 months period. Sevoflurane was progressively increased, until loss of consciousness and motor response to stimulation. FiO(2), heart rate (HR), mean arterial pressure (MAP), duration of the procedure and the ease of the procedure were recorded. RESULTS: HR was very stable, but MAP dropped significantly. No patient required intubation. The ease of the procedure was scored as average 13 times and excellent 20 times. CONCLUSION: The use of sevoflurane in neonates for CVC is feasible and achieve the goals of procedural sedation. The pharmacokinetic of sevoflurane enabled rapid adjustment of the depth of sedation. Sevoflurane appears to be a new agent at the disposal of neonatologists. Its use does not come without risks, especially for smaller preterms, which the treating clinician must anticipate.
Assuntos
Anestésicos Inalatórios/efeitos adversos , Anestésicos Inalatórios/farmacocinética , Anestésicos Inalatórios/farmacologia , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos , Cateterismo Venoso Central , Sedação Profunda , Relação Dose-Resposta a Droga , Frequência Cardíaca/efeitos dos fármacos , Hemodinâmica/efeitos dos fármacos , Humanos , Recém-Nascido , Recém-Nascido Prematuro , Éteres Metílicos/efeitos adversos , Éteres Metílicos/farmacocinética , Éteres Metílicos/farmacologia , Fatores de Tempo , Resultado do TratamentoRESUMO
Há controvérsia na literatura sobre a determinação do período exato que corresponde à classificação dos pacientes caninos em neonatos ou pediátricos. Contudo, sabe-se que até 6 semanas de idade estes animais apresentam imaturidade do sistema respiratório, cardiovascular, sistema nervoso central, hepático e renal. Tal imaturidade dos sistemas pode interferir na disponibilidade dos fármacos e na resposta destes à anestesia. Alguns fatores influenciam diretamente a concentração alveolar mínima (CAM) dos anestésicos inalatórios sendo a idade um destes. Há escassa literatura a respeito da influencia da idade na CAM dos anestésicos inalatórios. Desta maneira, este trabalho tem o objetivo de determinar a concentração alveolar mínima (CAM) do sevofluorano em cães jovens nas diferentes faixas etárias pré-determinadas pelos pesquisadores. Foram utilizados oito filhotes de cães, da raça Retriever do Labrador, submetidos à anestesia inalatória com sevofluorano aos 30, 45, 60 e 90 (mais ou menos 2) dias de idade. A monitoração foi composta de frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial sistólica não-invasiva, oximetria de pulso, hemogasometria arterial e temperatura retal, concentração de sevofluorano (ETsev) e dióxido de carbono (ETco2) no final da expiração. A ETsev ao final da expiração foi mantida em 3% por no mínimo 15 minutos para a realização do estímulo supramáximo doloroso e determinação da CAM que constitiu-se em pinçamento de cauda durante 60 segundos ou menos, caso a resposta fosse positiva. Quando a resposta ao primeiro estímulo fosse negativa, a concentração de sevofluorano foi diminuída em 0,2% em relação a concentração inicial (3%) e o estímulo foi repetido após 15 minutos, para possibilitar a estabilização do circuito. Se, inicialmente, a resposta obtida fosse positiva, a concentração do anestésico foi aumentada em 0,2% e, após 15 minutos, novo estímulo foi aplicado...
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Animais , Masculino , Feminino , Cães , Anestesia/veterinária , Anestésicos Inalatórios/farmacocinética , Anestésicos Inalatórios/farmacologiaRESUMO
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A imobilidade é uma característica essencial da anestesia geral e que deve ser buscada e mantida durante todo o ato anestésico. A potência anestésica, chamada Concentração Alveolar Mínima (CAM), é a expressão da inibição dos movimentos em resposta a estímulos nociceptivos. Entretanto, apesar da medula espinhal ser reconhecida como principal mediadora da imobilidade cirúrgica, os mecanismos celulares e subcelulares da ação dos anestésicos inalatórios para produzirem imobilidade não são, ainda, totalmente conhecidos. Tendo em vista o grande avanço na pesquisa dos mecanismos de ação dos anestésicos inalatórios e a resultante grande quantidade de informações, essa revisão tem como objetivo avaliar criticamente os estudos clínicos e experimentais realizados para identificação dos mecanismos e locais de ação dos anestésicos inalatórios para produção de imobilidade em resposta a estímulos nociceptivos. CONTEUDO: Os mecanismos de ação dos anestésicos inalatórios no SNC podem ser divididos em três níveis: macroscópico, microscópico e molecular. No aspecto macroscópico, estudos comportamentais mostraram ser a medula espinhal o principal local da ação anestésica para promover imobilidade em resposta à estimulação dolorosa. No nível celular, a excitabilidade dos motoneurônios, neurônios nociceptivos e a transmissão sináptica estão, todos, envolvidos na ação dos anestésicos inalatórios. Sob o ponto de vista molecular, diversos receptores são afetados pelos anestésicos, mas poucos devem mediar diretamente a ação anestésica. Entre estes, destacam-se os receptores de glicina, NMDA de glutamato, 5-HT2A, e canais de sódio voltagem-dependentes. CONCLUSÕES: A imobilidade produzida pelos anestésicos inalatórios é mediada, principalmente, através de uma ação sobre a medula espinhal. Esse efeito ocorre pela ação anestésica sobre a excitabilidade dos neurônios motores espinhais, mas também sobre neurônios e interneurônios nociceptivos do corno posterior da medula. A ação sobre os receptores específicos exerce efeito sobre a transmissão sináptica desses neurônios.
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Alvéolos Pulmonares/metabolismo , Anestésicos Inalatórios/farmacocinética , Anestésicos Inalatórios/farmacologia , Imobilização , Medula Espinal , MovimentoRESUMO
Durante la anestesia general y el período postoperatorio, se han detectado alteraciones de diversos componentes de la respuesta inmunitaria, tanto en el número de células como en su funcionalidad, acompañados o no por cambios en la concentración de diversos factores solubles. La contribución de los anestésicos a las alteraciones perioperatorias de la respuesta inmune aún no ha sido aclarada adecuadamente. Nuestra experiencia en ratones indica que el sevoflurano es un anestésico seguro para estudios experimentales, aún en esquemas de anestesia reiterada. Si embargo, modula aspectos de la respuesta inmune, con efectos de menor intensidad que los causados por el halotano, los animales no demuestran haber recuperado sus niveles normales de respuesta. En pacientes se comparó las repercusiones de la anestesia total endovenosa (propofol, remifentanilo y vecuronio) o inhalatoria (propofol, fentanil e isoflurano) en colecistectomía por videolaparoscopía. Se verificaron diferencias entre los grupos en el intraoperatorio y en el primer día del postoperatorio, y una menor activación neuroendocrina por anestesia endovenosa. En otro grupo de experiencias, al comparar dos métodos de anestesia intravenosa total, ketamina-fentanilo-droperidol-midazolam versus remifentanilo-midazolam, se verificó que las condiciones para la intubación y la extubación fueron similares para ambas técnicas, pero este estudio sugiere que el remifentanilo proporcionó mejor estabilidad hemodinámica y neuroendocrina, así como cambios menores en los niveles de leucocitos. A partir de estas líneas experimentales podemos concluir que, si bien el trauma quirúrgico es el principal factor involucrado en los cambios neuroendocrinos relacionados con la cirugía, los diferentes procedimientos anestésicos pueden ejercer efectos inmunomodulatorios en la respuesta a la cirugía, principalmente en el período perioperatorio. En consecuencia, sugerimos que en la elección de agentes anestésicos o sedantes, ya sea para uso quirúrgico o en unidades de cuidados intensivos, se tengan en cuenta, en lo posible, sus propiedades inmunomodulatorias.
Assuntos
Animais , Camundongos , Adjuvantes Imunológicos , Anestésicos Inalatórios/farmacocinética , Anestésicos Inalatórios/imunologia , Sistema Imunitário , Terapia de Imunossupressão , Complicações Intraoperatórias , Leucócitos , Anestesia Intravenosa , HalotanoRESUMO
Justificativa e objetivos - Os efeitos dos agentes bloqueadores neuromusculares sobre a junção neuromuscular são aumentados pelos anestésicos voláteis. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do sevoflurano e do isoflurano na recuperação do bloqueio neuromuscular produzido pelo cisatracúrio. Método - Foram estudados 90 pacientes, estado físico ASA I e II, submetidos à cirurgias eletivas sob anestesia geral, distribuídos em três grupos: Grupo I (sevoflurano), Grupo II (isoflurano) e Grupo III (propofol). Todos os pacientes receberam como medicação pré-anestésica, midazolam (0,1 mg.kgðû) por via muscular, 30 minutos antes da cirurgia. A indução anestésica foi obtida com alfentanil (50 µg.kgðû), propofol (2,5 mg.kgðû) e cisatracúrio (0,15 mg.kgðû). Os pacientes foram ventilados com oxigênio a 100 por cento sob máscara até o desaparecimento das quatro respostas a SQE, quando foram realizadas as manobras de laringoscopia e intubação traqueal. Os agentes voláteis para a manutenção da anestesia foram introduzidos logo após a intubação traqueal e empregados nas concentrações de 2 por cento e 1 por cento, respectivamente para o sevoflurano e isoflurano, e o propofol em infusão contínua (7 a 10 mg.kgðû.hðû). Em todos os pacientes empregou-se a mistura de oxigênio e óxido nitroso a 50 por cento. A função neuromuscular foi monitorizada por aceleromiografia do músculo adutor do polegar, empregando-se a SQE a cada 15 segundos. Foram avaliados: a duração clínica do bloqueio neuromuscular (T1 25 por cento) e o índice de recuperação (IR=T1 25-75 por cento). Resultados - Os tempos médios e desvios padrão para a duração clínica (T1 25 por cento) e índice de recuperação (IR = T1 25-75 por cento) foram respectivamente: Grupo I (66,2 ñ 13,42 min e 23,6 ñ 5,02 min), Grupo II (54,4 ñ 6,58 min e 14,9 ñ 3,82 min) e Grupo III (47,2 ñ 7,43 min e 16,2 ñ 2,93 min). Em relação à duração clínica houve diferença significante entre os grupos I e II, I e III, e II e III. Para o índice de recuperação houve diferença significante entre o grupo I e os demais grupos. Conclusões - A recuperação do bloqueio neuromuscular produzido pelo cisatracúrio foi mais lenta durante a anestesia com os agentes voláteis do que com o propofol, sendo o efeito mais pronunciado com o sevoflurano
Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anestesia por Inalação/métodos , Anestésicos Inalatórios/farmacocinética , Período de Recuperação da Anestesia , Atracúrio , Interações Medicamentosas , Isoflurano , Bloqueio Neuromuscular , Bloqueadores Neuromusculares , Propofol , Estudos ProspectivosRESUMO
The effects of electroacupuncture (EA) on the minimum alveolar concentration (MAC) and on the cardiovascular system were evaluated with dogs under isoflurane anesthesia. Eight healthy male beagles were randomly assigned to six study groups (five heads/group) with washout intervals of 7 ~ 31 days between experiments for recovery and anesthetic clearance. MAC of isoflurane and cardiovascular parameters were determined after EA at nonacupoint and and at acupoints LI-4, SP-6, ST-36 and TH-8. Electroacupuncture for 30 minutes at LI-4, SP-6, ST-36 and TH-8 acupoints lowered the MAC of isoflurane by 17.5 +/- 3.1%, 21.3 +/- 8.0%, 20.5 +/- 8.2% and 15.6 +/- 3.1%, respectively (p < 0.05). However, electrical stimulation of nonacupoint did not induce a significant change in MAC of isoflurane. In the cardiovascular system, the ST-36 group did not induce any significant change in cardiovascular parameters. In the TH-8 group, the mean and diastolic arterial pressure and the systemic vascular resistance were decreased. In the LI-4 group, cardiac output and cardiac index decreased after EA. These results indicate that EA at LI-4, SP-6 and ST-36 have advantages in isoflurane anesthesia in terms of reducing the dose of anesthetics and minimizing cardiovascular side effects.
Assuntos
Animais , Masculino , Anestesia por Inalação/efeitos adversos , Anestésicos Inalatórios/farmacocinética , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos , Débito Cardíaco , Cães/metabolismo , Eletroacupuntura/veterinária , Frequência Cardíaca/efeitos dos fármacos , Isoflurano/farmacocinética , Alvéolos Pulmonares/metabolismo , Pressão Propulsora Pulmonar/efeitos dos fármacos , Distribuição Aleatória , Resistência Vascular/efeitos dos fármacosRESUMO
La finalidad del presente trabajo consiste en brindar una visión actualizada sobre los mecanismos fisiológicos de control de la función respiratoria durante el estado de vigilia, el sueño fisiológico y la anestesia general, y los efectos de la premedicación, los anestésicos generales y otras drogas empleadas en la práctica anestésica sobre la regulación ventilatoria. El mejor conocimiento de los procesos mencionados permite prevenir situaciones que, eventualmente, colocan en riesgo la salud y la vida del paciente.
Assuntos
Humanos , Período de Recuperação da Anestesia , Anestesia Geral , Fenômenos Fisiológicos Respiratórios , Neurotransmissores , Ventilação Pulmonar , Ventilação Pulmonar/fisiologia , Anestésicos Intravenosos/farmacocinética , Anestésicos Inalatórios/farmacocinética , Células Quimiorreceptoras , Hipercapnia , Hipóxia , Sono/fisiologia , VigíliaRESUMO
A utilizaçäo de múltiplos de CAM, näo comparáveis do sevoflurano e do halotano, além da diferente contribuiçäo do N2O2 na CAM destes dois agentes, em pacientes pediátricos, säo os fatores citados para explicar igual velocidade de induçäo e de recuperaçäo destes agentes com diferentes solubilidades sangüíneas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o tempo de induçäo através de múltiplos da CAM e a recuperaçäo da anestesia mantida com concentraçäo expirada fixa de 1 CAM de halotano ou sevoflurano, associados ou näo ao N2O, em crianças sob anestesia peridural sacra. Método: foram estudadas 63 crianças divididas em 4 grupos de acordo com o agente inalatório utilizado para induçäo e manutençäo da anestesia: Grupo 1: Halotano, Grupo 2: Halotano + N20, Grupo 3: Sevoflurano, Grupo 4: Sevoflurano + N2O. Todas foram submetidas à peridural sacra. A induçäo sob máscara foi iniciada com 1 CAM do halogenado e incrementos de 0,5 CAM a cada 3 movimentos respiratórios até atingir 3 CAM no máximo. Foram analisados os seguintes parâmetros: frequência cardíaca, pressäo arterial sistólica e diastólica, fraçäo expirada dos agentes inalatórios e os tempos de induçäo, de emergência e de resposta a comandos. Resultados: Os tempos cirúrgicos näo mostraram diferença significativa entre os grupos. Os tempos para perda do reflexo ciliar, para o término da induçäo, de emergência e orientaçäo dos grupos 1 e 2 foram maiores que dos grupos 3 e 4, sem diferença entre os grupos 1 e 2 e entre os grupos 3 e 4. A freqüência cardíaca e as pressöes arteriais sistólica e diastóloca näo diferiram entre os grupos, nos diferentes tempos considerados. Conclusöes: Nesta faixa etária, com a técnica anestésica empregada, os tempos de induçäo e de recuperaçäo da anestesia foram diferentes entre os grupos do halotano e do sevoflurano, mas näo apresentaram diferença com a associaçäo de óxido nitroso
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Pré-Escolar , Anestésicos Inalatórios/farmacocinética , Período de Recuperação da Anestesia , Anestésicos Combinados , Criança , Pré-Escolar , Frequência Cardíaca , Halotano/farmacocinética , Óxido Nitroso/farmacocinética , Pressão Arterial , PediatriaRESUMO
O canal arterial é uma estrutura que integra a circulaçä fetal. Fatores como prematuridade, hipoxia, acidose e sepse contribuem para a sua patência. O objetivo deste relato é demonstrar a utilizaçäo da anestesia combinada em cirurgia para correçäo da persistência do canal arterial. Relato de caso: paciente masculino, 14 meses, 11 kg, estado físico ASA II com infecçöes de repetiçäo foi submetido à correçäo cirúrgica de PCA. Utilizou-se midazolam (0,5 mg.Kg-û) por via oral, no pré-anestésico, seguido de induçäo inalatória com halotano 1-2 por cento. A hidrataçäo foi feita com soluçäo de Ringer com lactato (8ml.Kg-û.h-û). Após intubaçäo orotraqueal foi iniciada ventilaçäo mecânica em sistema circular pediátrico com reabsorvedor de CO2. Procedeu-se bloqueio peridural torácico no espaço T1-T2 com injeçäo única de bupivacaína a 0,125 por cento com adrenalina 1:800.000 no volume de 0,5 ml.Kg-û. A manutençäo foi feita com halotano (0,5-0,6 CAM). O procedimento cirúrgico durou 70 minutos e foi feito por toracotomia látero-posterior com boa estabilidade cardiovascular. A criança foi extubada na sala cirúrgica e encaminhada para SRPA em boas condiçöes. Conclusöes: A técnica de anestesia combinada em anestesia pediátrica promove melhora na qualidade da analgesia per e pós-operatória. O bloqueio peridural torácico, com indicaçäo criteriosa, pode ser utilizado com bons resultados
Assuntos
Humanos , Lactente , Anestésicos Inalatórios/farmacocinética , Anestesia Epidural , Anestésicos Combinados , Permeabilidade do Canal Arterial/cirurgia , Halotano/farmacocinética , Midazolam/farmacocinética , Vértebras Torácicas , ToracotomiaAssuntos
Humanos , Anestésicos Inalatórios/farmacocinética , Anestésicos/administração & dosagem , Anestésicos/farmacocinética , Anestésicos/provisão & distribuição , Cuidados Críticos , Monitorização Fisiológica , Bloqueadores Neuromusculares , Pacientes , Exame Físico , Hemodinâmica/fisiologia , Cuidados Pós-Operatórios , Cuidados Pré-Operatórios , Fatores de RiscoAssuntos
Humanos , Gravidez , Feminino , Anestésicos/efeitos adversos , Circulação Placentária , Feto/efeitos dos fármacos , Feto/fisiologia , Placenta/fisiologia , Gravidez/efeitos dos fármacos , Gravidez/metabolismo , Antipsicóticos/farmacocinética , Anestésicos Locais/farmacocinética , Anestésicos Inalatórios/farmacocinética , Antagonistas de Entorpecentes/farmacocinética , Anticonvulsivantes/farmacocinética , Benzodiazepinas/farmacocinética , Bupivacaína/farmacocinética , Bloqueadores dos Canais de Cálcio/farmacocinética , Epinefrina/farmacocinética , Antagonistas dos Receptores H2 da Histamina/farmacocinética , Ketamina/farmacocinética , Lidocaína/farmacocinética , Meperidina/farmacocinética , Metoclopramida/farmacocinética , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/farmacocinética , Procaína/farmacocinética , Progesterona/farmacocinética , Propofol/farmacocinética , Tiopental/farmacocinéticaRESUMO
La anestesia inhalatoria con circuito cerrado y flujos mínimos es la técnica más apropiada para suministrar al paciente la cantidad "exacta" de los agentes inhalatorios necesarios para lograr la concentración y la presión deseadas en el sistema nervioso central y en el aire alveolar espirado. Además, con esta técnica, es posible llevar al paciente al plano de anestesia quirúrgica que necesita y mantenerlo allí, así como reducir la pérdida de calor y humedad, al no tener que calentar y humidificar grandes volúmenes de gases frescos, factores que permitirán que el paciente se encuentre en una condición más confortable y permanezca hemodinámicamente estable. Por otra parte, la anestesia inhalatoria con circuito cerrado y flujos mínimos disminuye la contaminación del quirófano y del medio ambiente con vapores anestésicos, al restringir al mínimo la polución generada por estos vapores, y reduce enormemente el costo de la anestesia al consumir cantidades ínfimas de agentes inahalatorios. Para lograr los objetivos mencionados se requiere la capacitación y el entrenamiento del anestesiólogo en la técnica de los circuitos cerrados con flujos mínimos, la disponibilidad de máquinas de anestesia y ventiladores adecuados y la existencia de monitores multiparamétricos que permitan controlar la fracción inspirada y la fracción espirada de los agentes inhalatorios.
Assuntos
Humanos , Anestesia por Inalação/economia , Anestesia por Inalação/métodos , Anestesia por Inalação , Anestesia com Circuito Fechado , Poluição Ambiental/prevenção & controle , Hemodinâmica , Monitorização Intraoperatória/instrumentação , Anestésicos Inalatórios/administração & dosagem , Anestésicos Inalatórios/farmacocinética , Anestésicos Inalatórios/metabolismoRESUMO
Introducción: El remifentanilo permite profundizar la analgesia sin afectar la recuperación de la anestesia y disminuir la concentración del isoflurano hasta un 90 por ciento. Objetivos: Estudiar la evolución de un índice metabólico (glucemia) y de la hipnosis (índice biespectral) comparativamente entre anestesia por sevofluorano y remifentanilo con reducción del inhalatorio a concentraciones mínimas. Métodos: 75 pacientes ASA I-II programados para cirugía laparoscópica fueron anestesiados con sevofluorano (grupo control) seguido, luego de estabilización y control de la glucemia, por reducción del inhalatorio a 0.23 por ciento (ñ0.06) y administración de una infusión de remifentanilo. Se efectuaron determinaciones pareadas de la glucemia en estado vigil, bajo sevofluorano, y a los 20 minutos de infusión de remifentanilo más concentración mínima de sevofluorano. Cada paciente actuó como control de sí mismo. Resultados: Con sevofluorano la glucemia basal (99.25 mg.dl-û) se elevó a 110.47 ñ 15 mg.dl-û. Al agregar remifentanilo, la evolución de la glucemia permitió distinguir 3 grupos en relación a los valores bajo anestesia inhalatoria solamente: sin cambios (111.21ñ 15.86 mg.dl-û), elevación (125.23ñ 16.59 mg. dl-û) y disminución de glucemia (104.44ñ 12.21 mg.dl-û). La TA y FC descendieron sin diferencias en los tres grupos. Mayor proporción de pacientes necesitaron atropina por bradicardia en el grupo con descenso de glucemia y mayor tasa de infusión de remifentanilo, variables asociadas por la prueba de contingencia. El índice biespectral ascendió a nivel superficial de hipnosis, sin asociación con la tasa de infusión de remifentanilo o con variaciones en la glucemia. Conclusiones: El descenso de TA y FC no indica por sí mismo reducción de estrés, dependiendo de la dosis de remifentanilo, con mayor incidencia de bradicardia. El monitoreo de la glucemia es un indicador rápido y confiable de la reacción metabólica al estrés en la anestesia con remifentanilo. El índice biespectral, con analgesia adecuada, no correlaciona con la dosificación de remifentanilo, sino con el nivel de hipnosis.
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Humanos , Adolescente , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anestésicos Combinados/administração & dosagem , Anestésicos Combinados/farmacocinética , Anestésicos Intravenosos/administração & dosagem , Anestésicos Intravenosos/farmacocinética , Anestésicos Inalatórios/administração & dosagem , Anestésicos Inalatórios/farmacocinética , Glicemia/metabolismo , Hipnose Anestésica/métodos , Laparoscopia/normas , Estresse Fisiológico/prevenção & controle , Atropina/administração & dosagem , Interpretação Estatística de Dados , Período IntraoperatórioRESUMO
Se practicó un estudio prospectivo, lineal, no comparativo y abierto en 20 pacientes sometidos a cirugía general ASA I, II, entre 18 y 50 años, con selección de hombres y mujeres no embarazadas, para valorar la seguridad y eficacia del desflurano, teniendo como meta valorar estabilidad hemodinámica, observar efectos colaterales y cuantificar el tiempo de recuperación total postoperatoria. Se administró narcosis basal con fentanyl 2 µg/kg.; inducción con propofol 3 - 5 mg/kg., relajación muscular con atracurio 300 µg/kg., mantenimiento anestésico O2-N2O al 50 por ciento y desflurano a concentración de 6-12 por ciento. Los resultados mostraron que no hubo cambios hemodinámicos significativos en los diferentes estadios de la anestesia, manteniéndose la frecuencia cardiaca y presión sanguínea dentro de 20 por ciento de valores preoperatorios, SaO2, PaCO2 y gases anestésicos se mantuvieron sin cambios. El tiempo de recuperación postoperatoria total con respuesta a preguntas fue de 6.57 ñ 1.6 min. En este estudio se concluye que desflurano es un agente anestésico seguro, con estabilidad hemodinámica y de rápida recuperación
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Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Resultado do Tratamento , Monitoramento de Medicamentos , Anestesia Geral , Anestésicos Inalatórios/administração & dosagem , Anestésicos Inalatórios/farmacocinética , Hemodinâmica , Fentanila/administração & dosagemRESUMO
El objetivo del trabajo fue estudiar la acción del sevofluorano sobre la función sistólica y diastólica en el corazón aislado isovolúmico de conejo. En la evaluación de la función diastólica se consideraron sus dos componentes: la relajación isovolúmica y la rigidez diastólica. Un objetivo adicional fue determinar si las alteraciones de la función ventricular se acompañaron de modificaciones en los parámetros bioquímicos de isquemia tales como CPK, LDH y lactato. Para ello se estudiaron 19 corazones de conejo, 11 de los cuales se perfundieron según la técnica de Langendorff, bajo los efectos de sevoflurano administrado a una concentración de 2 vol por ciento introducido en el baño de solución. Luego de estabilizados, se procedió a un registro control sin anestésico y se continuó, ya en presencia de anestésico, con el registro de presiones y tomas de muestra para bioquímica cada 5 minutos durante un período de 30 minutos. Los 8 conejos restantes se siguieron en función del tiempo, pero sin droga. Los resultados muestran el ya conocido efecto inotrópico negativo de este compuesto, a través del descenso de la presión desarrollada desde 96.90 ñ 4.12 hasta 73.24 ñ 4.92 mmHg (P<0.05) y de +dP/dt max de 683.17 ñ 33.31 hasta 496.23 ñ 34.78 mmHg/seg (P<0.05). En lo que hace a la función diastólica en su componente de rigidez, se observó un aumento de la PDFVI desde 9.84 ñ 0.62 hasta 18.38 ñ 3.22 mmHg (P<0.05). La fase de relajación isovolúmica mostró un aumento del t½ de 5.00 ñ 0.12 a 5.76 ñ 0.09 mseg (P<0.05) y una prolongación de la constante de tiempo de relajación isovolúmica t (Tau) desde 33.48 ñ 4.42 hasta 47.99 ñ 7.10 mseg (P<0.05) Ninguno de los tres marcadores bioquímicos mostró evidencia de isquemia durante todo el experimiento. Se concluye que el sevofluorano, además del conocido efecto inotrópico negativo, aumenta la rigidez diastólica y enlentece la relajación isovolúmica.
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Animais , Coelhos , Anestésicos Inalatórios/farmacocinética , Coração/fisiologia , Diástole/fisiologia , Isquemia , Sístole/fisiologia , Contração Miocárdica , BiomarcadoresRESUMO
Los objetivos de este estudio fueron valorar la eficacia y seguridad del desflurano como agente anestésico durante cirugía en pacientes pediátricos. Material y Métodos: 20 pacientes ASA I-III que cumplían con los criterios de inclusión, sometidos a diversos procedimientos quirúrgicos electivos o de urgencia, fueron incorporados. Previa valoración y toma de exámenes de laboratorio, mismos que se repitieron en el postoperatorio inmediato, se llevó a cabo la inducción anestésica ya sea por vía endovenosa con propofol o por inhalación con halotano y una vez intubados se inició la administración del desflurano con óxido nitroso y oxígeno al 50 por ciento, empleando flujos de 2L/min hasta alcanzar una concentración alveolar mínima (CAM) de 1 a 1.3. Se valoró el comportamiento hemodinámico transanestésico, así como cualquier efecto adverso que pudiera ocurrir durante la administración del agente anestésico. Al término de la intervención y una vez descontinuado el desflurano, se midieron los tiempos requeridos para la extubación, la emergencia y orientación, así como la presentación de cualquier efecto adverso. Resultados: Hemodinámicamente se encontró una gran estabilidad en la frecuencia, ritmo cardíaco y presiones sistólica y diastólica, manteniendo una saturación constante y adecuada desde el inicio hasta el fin de la administración del desflurano. Al suspender el desflurano, después de un tiempo anestésico quirúrgico de 76.4 ñ 57.5 min se observó aumento de la frecuencia cardíaca y de la presión arterial sistólica (p<0.01), así como una emergencia muy rápida, extubando a los pacientes en un tiempo medio de 5.3 ñ 2.1 minutos, con un tiempo de respuesta a las órdenes verbales de 9.3 ñ 3.2 y de orientación de 12.4 ñ 4.5 minutos. En los exámenes de laboratorio sólo se encontró un cambio significativo en la glucemia postoperatoria, la cual se elevó de 90 a 36.9 mg/dl a 122.2 ñ 64.6 mg/dl (p<0.008). Con efectos adversos sólo hubo en dos casos excitación leve a moderada durante la emergencia y un caso de laringo-espasmo durante la extubación...
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Humanos , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Pediatria , Anestesia Geral , Anestésicos Inalatórios/farmacocinéticaRESUMO
El desflurano fue preparado en 1960 y no autorizado durante dos décadas por la dificultad y peligro en su producción, así como en su baja potencia. Actualmente se utiliza en Europa y Estados Unidos de Norteamérica. Es similar al Isofluorano y su diferencia es la sustitución de un cloro por un flúor, lo que permite que un coeficiente de partición sangre/gas de 0.45 y un aumento en la presión de vapor, por lo que requerirá de un vaporizador eléctrico. Siendo su CAM de 6 por ciento para edades entre 30 y 60 años. Es pungente, es decir que irrita la vía aérea superior, no predispone a arritmias ventriculares, ni sensibiliza al corazón a efectos arritmogénicos. Los efectos tóxicos hepatorenales son mínimos. Se estudiaron 20 pacientes a quienes se les administró anestesia general con desfluorano/fentanyl donde se valoró en tiempo que tardaron en despertar, cronometrándose desde el momento en que se cierra el desfluorano hasta que el paciente responde preguntas como fecha de nacimiento y fecha del día de la cirugía